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Atlas de Exantem
as Associados à Febre 
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CAPÍTULO e7
©2013, AMGH Editora Ltda. Todos os direitos reservados.
CAP ÍTULO e7
Atlas de Exantemas 
Associados à Febre
Kenneth M. Kaye
Elaine T. Kaye
Dada a grande amplitude da diagnose diferencial, a apresentação de 
um paciente com febre e exantema representa um desafio diagnósti-
co espinhoso até mesmo para o médico mais perspicaz e experien-
te. A seleção rápida do diagnóstico diferencial pelo reconhecimento 
imediato das principais manifestações de um exantema pode resultar 
em uma terapia apropriada e, algumas vezes, salvadora de vidas. Este 
atlas apresenta imagens de alta qualidade de uma variedade de exan-
temas que têm uma etiologia infecciosa e estão comumente associa-
dos à febre.
mas 
bre
Figura e7.1 Exantema reticular rendilhado do eritema infeccioso (quinta) cau-
sada por parvovírus B19.
Figura e7.2 As manchas de Koplik, que se manifestam como lesões brancas 
ou azuladas com um halo eritematoso na mucosa bucal, em geral ocorrem nos dois 
primeiros dias dos sintomas do sarampo e podem se sobrepor brevemente ao exan-
tema do sarampo. A presença do halo eritematoso diferencia as manchas de Koplik 
das manchas de Fordyce (glândulas sebáceas ectópicas), que ocorrem na boca de 
indivíduos sadios. (Fonte: Centers for Disease Control and Prevention.)
Figura e7.3 No sarampo, lesões eritematosas esparsas tornam-se confluentes 
na face e no pescoço em um período de 2 a 3 dias, à medida que o exantema se 
dissemina para baixo até o tronco e os braços, onde as lesões continuam esparsas. 
(Reimpressa de K. Wolff, RA Johnson: Color Atlas & Synopsis of Clinical Dermatology, 
5th ed., New York, McGraw-Hill, 2005, p. 788.)
Figura e7.4 Na rubéola, um exantema eritematoso se dissemina a partir da linha 
de implantação dos cabelos para baixo e desaparece à medida que se espalha. 
(Fotografia, cortesia de Stephen E. Gellis, MD; com autorização.)
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Figura e7.5 O exantema súbito (roséola) ocorre mais comumente em crianças 
pequenas. Um exantema difuso maculopapuloso acompanha o desaparecimento da 
febre. (Cortesia de Stephen E. Gellis, MD; com autorização.)
Figura e7.6 Máculas e pápulas eritematosas são aparentes no tronco e no bra-
ço deste paciente com infecção primária pelo HIV. (Reimpressa de K Wolff, RA 
Johnson: Color Atlas & Synopsis of Clinical Dermatology. 5th ed., New York, McGraw-
-Hill, 2005.)
Figura e7.7 Esta erupção exantematosa induzida por fármaco consiste em 
máculas e pápulas vivamente eritematosas, algumas das quais são confluentes, 
distribuídas simetricamente no tronco e nos membros. A ampicilina causou este 
exantema. (Reimpressa de K Wolff, RA Johnson: Color Atlas & Synopsis of Clinical 
Dermatology, 5th ed., New York, McGraw-Hill, 2005.)
Figura e7.8 O eritema migratório é a manifestação cutânea inicial da doença 
de Lyme e é caracterizado por placas eritematosas anulares, frequentemente com 
uma pápula eritematosa central no local de picada do carrapato. (Cortesia de Yale 
Resident’s Slide Collection; com autorização.)
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Figura e7.9 Manchas róseas são evidentes como máculas eritematosas no 
tronco deste paciente com febre tifoide. (Fonte: Centers for Disease Control and 
Prevention.)
Figura e7.10 Lúpus eritematoso sistêmico apresentando eritema malar es-
camoso e proeminente. O envolvimento de outros locais expostos ao sol também 
é comum.
Figura e7.11 Lúpus eritematoso agudo na região superior do tórax, com 
pápulas e placas coalescentes vivamente eritematosas e ligeiramente edematosas. 
(Cortesia de Robert Swerlick, MD; com autorização.)
Figura e7.12 Lúpus eritematoso discoide. Placas atróficas, violáceas, hi-
perpigmentadas, frequentemente com sinais de tamponamento folicular (que pode 
resultar em formação de cicatrizes), são típicas desta forma cutânea de lúpus. (Cor-
tesia de Marilynne McKay; com autorização.)
Figura e7.13 O exantema da doença de Still exibe pápulas eritematosas eva-
nescentes que surgem quando a febre está mais alta no tronco e membros proxi-
mais. (Cortesia de Stephen E. Gellis, MD; com autorização.)
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Figura e7.14 O impetigo contagioso é uma infecção superficial do grupo A ou 
Staphylococcus aureus que consiste em crostas cor de mel e erosões eritemato-
sas exsudativas. Ocasionalmente, podem-se observar lesões bolhosas. (Cortesia de 
Mary Spraker, MD; com autorização.)
Figura e7.15 A erisipela é uma infecção estreptocócica do grupo A da derme su-
perficial e consiste em placas bem demarcadas, eritematosas, edematosas e quentes.
Figura e7.16 No alto: lesões petequiais da febre maculosa das Montanhas 
Rochosas na parte inferior das pernas e plantas dos pés de um paciente jovem, sa-
dio em outros aspectos. Embaixo: visão aproximada de lesões do mesmo paciente. 
(Cortesia de Lindsey Baden, MD; com autorização.)
Figura e7.17 Sífilis primária com um cancro firme, não doloroso.
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Figura e7.18 Sífilis secundária apresentando a erupção papuloescamosa do 
tronco.
Figura e7.19 A sífilis secundária comumente acomete as palmas das mãos e 
as plantas dos pés com pápulas escamosas, firmes, castanho-avermelhadas.
Figura e7.20 Condilomas planos são placas intertriginosas algo verrucosas e 
úmidas observadas na sífilis secundária.
Figura e7.21 Placas mucosas na língua de um paciente com sífilis secundária. 
(Cortesia de Ron Roddy; com permissão.)
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Figura e7.22 Lesões petequiais em um paciente com sarampo atípico. (Corte-
sia de Stephen E. Gellis, MD; com autorização.)
Figura e7.23 Vesículas e erosões dolorosas na boca de um paciente com doença 
da mão-pé-e-boca. (Cortesia de Stephen E. Gellis, MD; com autorização.)
Figura e7.24 Êmbolos sépticos com hemorragia e infarto devido à endocardite 
aguda por Staphylococcus aureus. (Cortesia de Lindsey Baden, MD; com autoriza-
ção.)
Figura e7.25 O eritema multiforme é caracterizado por placas eritematosas 
múltiplas com morfologia em alvo ou em íris e em geral representa uma reação 
de hipersensibilidade a fármacos ou infecções (especialmente herpesvírus simples). 
(Cortesia de Yale Resident’s Slide Collection; com autorização.)
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Figura e7.26 Exantema da escarlatina. O eritema finamente pontuado tornou-
-se confluente (escarlatiniforme); observa-se aqui a acentuação do eritema linear 
nas pregas do corpo (linhas de Pastia). (Reimpressa de K Wolff RA Johnson; Color 
Atlas & Synopsis of Clinical Dermatology, 6th ed. New York, McGraw-Hill, 2009.)
Figura e7.27 O eritema que progride para bolhas com o resultante desprendi-
mento de toda a espessura da epiderme ocorre na necrólise epidérmica tóxica. 
Esta reação foi causada por uma sulfonamida. (Reimpressa de K Wolff, RA Johnson: 
Color Atlas & Synopsis of Clinical Dermatology, 5th ed. New York, McGraw-Hill, 2005.)
Figura e7.28 Eritema difuso e descamação estão presentes neste paciente com 
psoríase e síndrome da eritrodermia esfoliativa. (Reimpressa de K Wolff, RA 
Johnson: Color Atlas & Synopsis of Clinical Dermatology, 6th ed. New York, McGraw-
-Hill, 2009.)
Figura e7.29 Este lactente com síndrome da pele escaldada estafilocócica 
mostra descamação generalizada. (Reimpressa de K
Wolff, FA Johnson: Color Atlas & 
Synopsis of Clinical Dermatology, 6th ed. New York, McGraw-Hill, 2009.)
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Figura e7.30 Fissura labial e exantema eritematoso são evidentes neste paciente 
com doença de Kawasaki. (Cortesia de Stephen E. Gellis, MD; com autorização.)
Figura e7.31 Inúmeras lesões de varicela em vários estágios de evolução: vesí-
culas em base eritematosa, vesículas umbilicadas e lesões crostosas. (Cortesia de R. 
Hartman; com autorização.)
Figura e7.32 Visão aproximada de lesões de zóster disseminado. Observar as 
lesões em diferentes estágios de evolução, como pústulas e crostas. (Cortesia de 
Lindsey Baden, MD; com autorização.)
Figura e7.33 O herpes-zóster é observado neste paciente infectado pelo HIV 
como vesículas e pústulas hemorrágicas agrupadas sobre uma base eritematosa em 
distribuição dermatomal.
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Figura e7.34 No alto: ulceração no local da picada por um ácaro em um pa-
ciente com riquetsiose vesiculosa. Meio: lesões papulovesiculosas no tronco do 
mesmo paciente. Embaixo: visão aproximada de lesões do mesmo paciente. (Reim-
pressa de A Krusell et al.: Emerg Infect Dis 8:727, 2002.)
Figura e7.35 Ectima gangrenoso em um paciente neutropênico com bactere-
mia por Pseudomonas aeruginosa.
Figura e7.36 Urticária mostrando pápulas e placas eritematosas, edematosas, 
esparsas e confluentes típicas.
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Figura e7.37 Infecção criptocócica disseminada. Um receptor de trans-
plante de fígado desenvolveu seis lesões cutâneas semelhantes à mostrada aci-
ma. Biópsia e teste sorológico mostraram Criptococcus. As manifestações im-
portantes da lesão incluem uma pápula cor-de-pele de aparência benigna com 
umbilicação central semelhante ao molusco contagioso. (Cortesia de Lindsey 
Baden, MD; com autorização.)
Figura e7.38 Candidíase disseminada. Lesões nodulares, eritematosas e do-
lorosas desenvolveram-se em um paciente neutropênico com leucemia que estava 
sendo submetido a quimioterapia por indução. (Cortesia de Lindsey Baden, MD, com 
autorização.)
Figura e7.39 Infecção disseminada por Aspergillus. Múltiplas lesões necro-
sadas desenvolveram-se neste paciente neutropênico submetido a transplante de 
célula-tronco hematopoiético. A lesão na fotografia localiza-se na face interna da 
coxa e tem vários centímetros de diâmetro. A biópsia mostrou infarto causado por 
Aspergillus fumigatus. (Cortesia de Lindsey Baden, MD; com autorização.)
Figura e7.40 O eritema nodoso é uma paniculite caracterizada por nódulos e 
placas profundos e dolorosos em geral localizados nos membros inferiores. (Cortesia 
de Robert Swerlick, MD; com autorização.)
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Figura e7.41 Síndrome de Sweet: placa eritematosa endurecida com uma bor-
da pseudovesiculosa. (Cortesia de Robert Swerlick, MD; com autorização.)
Figura e7.42 Meningococcemia fulminante com placas purpúricas angulares 
extensivas. (Cortesia de Stephen E. Gellis, MD; com autorização.)
Figura e7.43 Lesões eritematosas papulosas são observadas na perna deste pa-
ciente com meningococcemia crônica.
Figura e7.44 A gonococcemia disseminada na pele é observada como pápu-
las e pústulas hemorrágicas com centros purpúricos em uma distribuição centrífuga. 
(Cortesia de Daniel M. Musher, MD; com autorização.)
Figura e7.45 Pápulas purpúricas palpáveis na parte inferior das pernas são ob-
servadas neste paciente com vasculite cutânea de pequeno vaso. (Cortesia de 
Robert Swerlick, MD; com autorização.)
Figura e7.46 Polegar de um paciente com úlcera necrótica por tularemia. (Dos 
Centers for Disease Control and Prevention.)
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Figura e7.47 Este homem de 50 anos de idade desenvolveu febre alta e linfade-
nopatia inguinal maciça após uma pequena úlcera cicatrizada no pé. Diagnosticou-
-se tularemia. (Cortesia de Lindsey Baden, MD; com autorização.)
Figura e7.48 Esse câncro tripanossômico doloroso desenvolveu-se no local 
da picada da mosca tsé-tsé no dorso do pé. Trypanosoma brucei foi diagnosticado a 
partir de um aspirado da úlcera. (Cortesia de Edward T. Ryan, MD. N Engl J Med 346: 
2069, 2002; com autorização.)
Figura e7.49 Síndrome de hiperssensibilidade a fármacos (SHSF/
RMESS): esse paciente desenvolveu uma erupção progressiva que apresenta des-
camação inicial após tomar fenobarbital. Também houve linfadenopatia associada e 
hepatomegalia. (Cortesia de Peter Lio, MD; com autorização.)
Figura e7.50 Muitas pústulas não foliculares pequenas são observadas em fundo 
de eritema nesse paciente com pustulose eruptiva generalizada aguda (PEGA). 
A erupção começou em pregas do corpo e evoluiu cobrindo o tronco e a face. (Reim-
pressa de K Wolff, RA Johnson: Color Atlas & Synopsis of Clinical Dermatology, 6th 
ed. New York, McGraw-Hill, 2009, p. 561.)
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A B
C
Figura e7.51 Varíola é apresentada com muitas pústulas na face, tornando-se confluentes (A), e no tronco (B). Pústulas 
estão todas no mesmo estágio de desenvolvimento. In (C), lesões crostosas e cicatrizadas são observadas no tronco, braços 
e mãos. (Reimpressa de K Wolff, RA Johnson: Color Atlas & Synopsis of Clinical Dermatology, 6th ed. New York, McGraw-Hill, 
2009, p. 780.)

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