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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO Primórdios e Antecedentes da Administração Influência da Organização da Igreja Católica Estrutura Simples PAPA CARDEAIS ARCEBISPOS BISPOS PRESBÍTEROS DIÁCONOS Monsenhor, Sacerdote, Padre Conselho Arcebispos DEUS Influência da Organização Militar Alexandre Magno (356 - 323 a.C) Aníbal Barca (247 - 183 a.C) Caio Júlio César (100 - 44 a.C.) Genghis Khan (1162 –1227) Átila (406 - 453) Unidade de Comando Direção Napoleão Bonaparte (1769 — 1821) Influência da Organização Militar Carl von Clausewitz (1780 – 1831) “A guerra é a continuação da política por outros meios”. Influência da Revolução Industrial • 1780 a 1860 1º RI ou Revolução do Carvão e do Ferro. • 1860 a 1914 2º RI ou Revolução do Aço e da Eletricidade Primeira Revolução Industrial 1ª Fase • Mecanização da indústria e da agricultura (fins do século XVIII), com o aparecimento da máquina de fiar (1767, Hargreaves) • Tear hidráulico (1769, Arkwright) • Tear mecânico (1785, Cartwright) • Descaroçador de algodão (1792 Whitney) Primeira Revolução Industrial 2ª Fase Aplicação da força motriz à indústria A força elástica do vapor foi descoberta por Denis Papin (século XVII) Em 1776, Watt inventou a máquina a vapor Primeira Revolução Industrial 3ª Fase Desenvolvimento do sistema fabril O artesão e a sua pequena oficina desaparecem para dar lugar ao operário e às fábricas e às usinas, baseadas na divisão do trabalho. A migração de massas humanas das áreas agrícolas para as proximidades das fábricas provoca o crescimento das populações urbanas. Primeira Revolução Industrial 4ª Fase Crescimento acelerado do transporte e das comunicações. A navegação a vapor surgiu com Robert Fulton (1807) nos Estados Unidos A locomotiva a vapor foi aperfeiçoada por Stephenson, surgindo a primeira estrada de ferro na Inglaterra (1825) e logo depois nos Estados Unidos (1829). Primeira Revolução Industrial 4ª Fase Crescimento acelerado do transporte e das comunicações. Morse inventa o telégrafo elétrico (1835) Surge o selo postal na Inglaterra (1840) Graham Bell inventa o telefone (1876) Segunda Revolução Industrial Três acontecimentos importantes: 1. Desenvolvimento de novo processo de fabricação de aço (1856) 2. Aperfeiçoamento do dínamo (1873) 3. Invenção do motor de combustão interna (1873), por Daimler. Segunda Revolução Industrial Principais Características: 1. Substituição do ferro pelo aço 2. A substituição do vapor pela eletricidade e pelos derivados de petróleo como principais fontes de energia 3. O desenvolvimento da maquinaria automática e um alto grau de especialização do trabalho Segunda Revolução Industrial Principais Características: 4. O crescente domínio da indústria pela ciência 5. Transformações radicais nos transportes e nas comunicações: 1880, Daimler e Benz constroem automóveis na Alemanha. Dunlop aperfeiçoa o pneumático, em 1888. Henry Ford inicia a produção do seu modelo “T”, em 1908. Em 1906, Santos Dumont faz a primeira experiência com o avião Segunda Revolução Industrial Principais Características: 6. O desenvolvimento de novas formas de organização capitalista 7. A expansão da industrialização até a Europa Central e Oriental, e até o Extremo Oriente. Influência dos Economistas Liberais Revolução Francesa (1789 – 1799) A livre concorrência é o postulado principal do liberalismo econômico. "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" Jean-Jacques Rousseau. Influência dos Economistas Liberais Adam Smith (1723 – 1790) Fundador da Economia Clássica Divisão do trabalho e Especialização das Tarefas A Riqueza das Nações, publicado em 1776. Influência dos Economistas Liberais Adam Smith (1723 – 1790) Reforçou a importância do planejamento e da organização dentro das funções da administração. O bom administrador deve preservar a ordem, a economia e a atenção, não devendo se descuidar dos aspectos do controle e da remuneração dos trabalhadores. Influência dos Pioneiros e Empreendedores Em 1871, a Inglaterra era a maior potência econômica mundial. Em 1865, John D. Rockfeller funda a Standard Oil. Em 1890, Carnegie funda o truste do aço, ultrapassando a produção de toda a Inglaterra. Swift e Armour formam o truste das conservas (1890). Influência dos Pioneiros e Empreendedores Guggenheim forma o truste do cobre e Mello o truste do alumínio (1890). Na década de 1880, a Westinghouse e a General Eletric dominavam o ramo de bens duráveis e tecnicamente complexos e criaram organizações próprias de vendedores altamente treinados dando início ao que hoje denominamos de “marketing”. Ambas assumiram a organização do tipo funcional que seria adotada pela maioria das empresas americanas. Influência dos Pioneiros e Empreendedores Os grandes capitães de indústrias – como John D. Rockfeller, Gustavus Swift, Westinghouse, Daimler e Benz, Henry Ford, e muitos outros – não tinham condições de sistematizar seus vastos negócios com eficiência, pois eram empreendedores e não organizadores. A organização era tarefa tão ou mais difícil que a criação dessas empresas. A impressionante magnitude dos recursos que conseguiram reunir complicava as coisas. Influência dos Pioneiros e Empreendedores A preocupação dominante se deslocou para os riscos do continuado crescimento sem uma organização adequada. Dirigir grandes empresas não era apenas uma questão de habilidade pessoal como muitos empreendedores pensavam. Estavam criadas as condições para o aparecimento dos grandes organizadores da empresa moderna. Os capitães das indústrias, - pioneiros e empreendedores, - passaram a ceder seu lugar para os organizadores. Era da Competição e da Concorrência Como decorrência de fatores como: Aprofundamento e disseminação do conhecimento tecnológico, o qual proporcionou um crescente número de empresas e de nações concorrendo nos mercados mundiais; O livre comércio; A mudança dos mercados vendedores para os mercados compradores; Era da Competição e da Concorrência Como decorrência de fatores como: O aumento da capacidade de investimento de capital e a elevação dos níveis de ponto de equilíbrio; A rapidez do ritmo de mudança tecnológica que pode rapidamente tornar obsoleto um produto ou reduzir drasticamente seus custos de produção; BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7ª edição – Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. STONER, J A e FREEMAN, R E. Administração. 5ª Edição – Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. SANTOS, Lúcio. Apostila da Disciplina: Teoria da Administração. Itaboraí: Revisão 1º semestre, 2009 TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO www.uol.com.br www.google.com.br Slide 1