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Avicultura3 - Profa. MARCELLE SANTANA DE ARAUJO

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MANEJO E CRIAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS
Sistemas de criação:
Piso
Fases de cria, recria e postura
Galpão único
Densidade de criação: 
Brancas = 8 aves / m²
Vermelhas = 7 aves / m²
Desvantagens:
Menor número de aves/ m²
Dificuldade de manejo
Maior mão de obra
Ovos mais sujos
Uso de ninhos
Controle sanitário piorado (coccidiose e verminose)
Piso e gaiola
Fase de cria e recria (piso) e fase de postura (gaiola)	
De 0 a 16 semanas:
Pinteiro => densidade: 
Brancas: 15 aves / m2
Vermelhas = 12 aves / m2
	Gaiolas de postura
	Modelos: 
		Dimensão*
	Área (cm2)
	Brancas
	Vermelhas
	
	
	n° aves
	cm2/ ave
	n° aves
	cm2/ ave
	25 x 45 x 45
	1.125
	3
	375
	2
	562
	30 x 45 x 45
	1.350
	3
	450
	3
	450
	50 x 45 x 45
	2.250
	6
	375
	5
	450
	100 x 45 x 45
	4.500
	12
	375
	10
	450
* frente x profundidade x altura (cm)
		
Fase de cria (piso) e fases de recria e de postura (gaiola)	
De 0 a 6 semanas:
Pinteiro => densidade: 
Brancas = 23 aves / m2
Vermelhas = 20 aves / m2
De 7 a 16 semanas:
Gaiola de recria: 
Dimensões: 50 x 50 x 45cm = 2.500 cm2
Densidade: 
7 aves brancas => 357 cm2/ ave
6 aves vermelhas => 417 cm2/ ave 
A partir da 16ª semana ao descarte: gaiolas de postura	
Fase de cria, de recria e de postura (gaiola)	
De 0 a 6 semanas:
Gaiola de cria: 
Dimensões: 120 x 70 x 40cm = 8.400 cm2
- Até 14 dias de idade: 80 aves/ gaiola => 105 cm2/ ave
- Aos 14/ 21 dias: redistribuição: 40 aves/ gaiola => 210 cm2/ ave
De 7 a 16 semanas:
Gaiolas de recria 
A partir da 16ª semana ao descarte:
Gaiolas de postura	
Vantagens do uso de gaiolas
Nas fases de cria e recria:
Maior densidade = n° aves/ m2
Práticas de manejo facilitadas
Controle do consumo de ração e do peso corporal
Controle de doenças
Maior viabilidade e uniformidade
Na fase de postura:
Maior densidade = n° aves/ m2
Coleta de ovos facilitada
Ovos mais limpos
Maior uniformidade do lote
Maior uniformidade da postura
Controle de doenças
Consequências do aumento da densidade de criação:
Aumento do nível de estresse
Menor produção de ovos
Aumento do n° de ovos perdidos ou não comercializáveis
Ovos com qualidade reduzida
Aumento da taxa de mortalidade
Canibalismo
Maior disputa no comedouro
Pior C.A.
Lotes desuniformes: peso corporal e peso do ovo
Instalações e equipamentos
Aviários de cria:
No piso (chão): características e dimensões semelhantes às de FC
Divisórias para 3.000 pintainhas: facilita manejo, evita amontoamento e reduz mortalidade
Em gaiolas: 
Baterias de 5 andares
Aviários de recria:
Em gaiolas: 
Largura do galpão: em função do n° de fileiras de gaiolas
Comprimento: em função do n° de aves
Pé direito: 2,5 – 3,5m
Gaiolas com 1, 2 ou 3 níveis
Aviários de postura:
Em gaiolas: 
Largura do galpão: em função do n° de fileiras de gaiolas
Comprimento: em função do n° de aves
Pé direito: 2,8 – 3,5m
Gaiolas com 1 a 6 níveis
	Exemplo:
	n° de fileiras (gaiolas)
	largura (m)
	4
	3 a 4
	8
	6 a 7
	12
	9 a 10
	16
	12 a 13
		
	Instalações complementares:Fábrica de ração, setor de classificação e processamento de ovos, depósito para equipamentos, escritório, ...
PRÁTICAS DE MANEJO NAS FASES DE CRIA E RECRIA
Recepção das pintainhas:
Alojamento em piso ou gaiola
T°C = 32 a 35°C
Água e ração à vontade
Cuidados e observações: idem às adotadas para FC
Abertura do espaço e redistribuição dos equipamentos:
No piso: idem aos adotadas para FC
Em gaiolas: 1° dia ocupação de 50% das gaiolas 
Repasse dos 14 aos 21 dias de idade
Transferência para fase de recria:
Fase de cria no piso => fase de recria em gaiola
Fase de cria em gaiola => fase de recria em gaiola
Refugagem e eliminação dos machos
Horário de baixa temperatura ambiente
Galpão previamente preparado
Associar práticas de manejo => vacinação e pesagem
Distribuir aves por faixa de peso corporal => uniformidade
Programa de luz
1° dia = 24 horas de luz
2° ao 7° dia = 23 horas de luz
7° dia à 10ª semana = luz natural
10ª semana ao início da produção: 
aves que crescem em fotoperíodo natural crescente (verão): MS precoce = fornecer luz em períodos constantes ou decrescente (duração do fotoperíodo equivalente ao dia mais longo do período)
b) aves que crescem em fotoperíodo natural decrescente (inverno): MStardia = fornecer luz em fotoperíodo natural e iniciar o estímulo mais cedo
Quantidade de lumens/ m2:
1ª semana = 20
2ª até 10ª semana = luz natural
11ª até 18-20ª semana = 5 a 10
Debicagem
Corte e cauterização do bico
Objetivo: prevenir canibalismo e reduzir desperdício de ração
Fatores que induzem ao canibalismo:
Confinamento restrito
Variações bruscas de temperatura e umidade
Elevada densidade de criação
Número insuficiente de comedouros e bebedouros
Ventilação insuficiente
Deficiência nutricional
Arraçoamento inadequado
Falta de água
Falta de atividade
Excesso de iluminação
Ausência de debicagem
Debicagem mal feita
	Tipos de debicagem:
Única: severa = 2/3 do bico superior e ½ do inferior -- Idade: de 7 aos 10 dias 
Dupla: 		1ª = 1/3 dos bicos -- Idade: de 7 aos 10 dias de idade
2ª = ½ do bico superior e 1/3 do inferior -- Idade = 9 a 10 semanas de idade
Cuidados:
Atenção à idade da ave
Operador treinado
Não associar à práticas de manejo
Não debicar plantéis com comportamento de estresse
Comedouros sempre cheios durante três dias
Suplementação de vitamina K: 3 dias antes e 3 dias depois
Lâmina à 600°C
Garantir corte e cauterização evitando formação de calos
Trocar a lâmina a cada 3.000 aves
Vantagens:
Reduz a competição entre as aves
Previne a bicagem de penas e canibalismo
Ave não consegue selecionar partículas da ração
Reduz desperdício de ração
Melhora C.A. e uniformidade do lote
Evita consumo de ovos (menor número de ovos perdidos)
Desvantagens:
Prática muito estressante
Resulta em queda do consumo de ração e do peso corporal
Idade correta deve ser associada ao comportamento do lote
Pode afetar todo desempenho quando mal realizada
Manejo sanitário do plantel
Objetivo: biosseguridade
Testes sorológicos = programa de monitoramento
Vermifugação:
Na transferência do lote = criação piso -> gaiola = mebendazole
Análise da água: 1x/ ano
Programa de vacinação: regional
Controle do peso corporal e da uniformidade do lote
Objetivo: acompanhar desenvolvimento do lote semanalmente
Peso corporal e uniformidade do lote <=> desempenho produtivo futuro
Correlações importantes:
PC na 5ª semana e PC na 12 e 18ª semana
PC na 12 e 18ª semana e desempenho produtivo
Importância da avaliação do peso corporal e uniformidade do lote:
PC = melhor critério p/ avaliação de uniformidade
Existe correlação positiva entre:
PC x idade ave x uniformidade lote x maturidade sexual
Permite melhor manejo da alimentação
Desenvolvimento inadequado de um período não pode ser corrigido em outro
Permitir corrigir PC inadequado antes da MS
Exerce grande influência no desempenho produtivo
Lote desuniforme -> pior desempenho -> pior C.A.
	Aves abaixo do peso médio
	Aves com excesso de peso
	Postura tardia
	Postura precoce
	Ovos pequenos
	Ovos maiores: prolapso
	Produção baixa
	Produção baixa
	
	Menor viabilidade
	
	Pior C.A. e qualidade casca
Controle do peso do plantel e da uniformidade do lote:
Frequência: semanal
Conhecimento do peso padrão a linhagem (manual)
Na 1ª e 2ª semanas: pesagem em grupo
A partir da 3ª semana: individual
Amostra representativa: 1 a 3% 	
	Cálculos:
		
		Peso médio (PM) = Peso total .
 Número de aves pesadas
		Uniformidade = N° aves com PM ± 10% x 100
 Número de aves pesadas
		
	Uniformidade (%)
	Classificação
	Acima de 80
	Excelente
	De 70 a 80
	Bom
	Abaixo de 70
	Ruim
Fatores que afetam a uniformidade:
Qualidade da pintainha
Qualidade da debicagem
Qualidade da dieta
Densidade de
criação		
Arraçoamento
Doenças clínicas e subclínicas
Aquecimento e ventilação inadequados
Se o lote estiver desuniforme:
Pesar 100% das aves
Separar aves em grupos (por PC): leves, médias e pesadas 
Manejo diferenciado da ração e da alimentação
Avaliação semanal do PC e da uniformidade
Remanejar alimentação em função do resultado obtido
	
	
Na fase de pré-postura (16 a 18 semanas):
Procedimento prático para avaliação da uniformidade =>
Tamanho da crista -> diretamente relacionado com crescimento, desenvolvimento e produção de hormônios reprodutivos
Transferência do lote:
Idade: 6 semanas (recria)
Idade: 16 semanas (postura)
Galpões previamente preparados
Utilização de caixas de frangos e veículo
Pegar aves com cuidado (fase de preparo p início de postura)
Pesar, selecionar, uniformizar e vacinar
Agrupamento por PC = facilita manejo
Horário de temperatura confortável
Rapidez e eficiência
Administração de polivitamínicos (3 dias ante e depois)
Cria e recria em piso: transferir entre 13 e 15 semanas
PRÁTICAS DE MANEJO NA FASE DE PRODUÇÃO
	Programa de luz
		Início = 18 a 20 semanas de idade
		1° estímulo luminoso, considerar:PC, Idade, MS, Uniformidade
Fatores importantes na adoção do PL:
Linhagem criada
Aumentos do foto período: gradual
1ºs estímulos: na madrugada ou alternados (noite e madrugada) = foto período ±14h
10 a 20 lúmens/ m2 e 16 horas de luz/ dia (no pico)
Nunca reduzir foto período
Criação em baterias = avaliar luminosidade andares inferiores
Manutenção = lâmpadas funcionando e limpas
Refletores = melhoram a eficiência da luminosidade
Exemplo de um PL: 	
Poedeira comercial (fase de postura)
Fotoperíodo natural de 6-7 horas até 17:30-18:30 horas
Iniciar com 14 h + 8 aumentos de 15 min/ semana
4 na madrugada e 4 à noite
	Idade
	Foto período
	Acender
	Apagar
	Acender
	Apagar
	(semanas)
	(horas)
	18
	14:00
	5:00
	
	
	19:00
	19
	14:15
	4:45
	
	
	19:00
	20
	14:30
	4:30
	Ao 
	Ao 
	19:00
	21
	14:45
	4:15
	Clarear
	Escurecer
	19:00
	22
	15:00
	4:00
	6 – 7h
	17:30 – 
	19:00
	23
	15:15
	4:00
	
	18:30h
	19:15
	24
	15:30
	4:00
	
	
	19:30
	25
	15:45
	4:00
	
	
	19:45
	26
	16:00
	4:00
	
	
	20:00
MANEJO E CRIAÇÃO DE MATRIZES
Matriz leve -> poedeiras comerciais
Matriz pesada -> frangos de corte
Características:
Exigente em planejamento e em técnicas de manejo
Baixa densidade de criação
Biosseguridade rígida
Área nobre da avicultura
Objetivo: produção de ovos incubáveis 
Fases de criação
	Fases (semanas)
	Pesada
	Leve
	Cria
	Nasc. – 4
	Nasc. – 6
	Recria
	5 – 20
	7 – 18
	Pré-postura
	21 – 23
	19 – 20
	Reprodução
	25 – 68
	21 – 80
Densidade
	Matriz
	Fêmea/ m2
	Macho/ m2
	Pesada
	6
	4
	Leve
	8
	5
Programa de iluminação
Fase de cria:
0 a 2-3 dias => 24h de luz;
4 dias até 10 semanas => redução de 2h/dia até completar fotoperíodo natural
Fase de recria:
Programa de luz idêntico ao utilizado para poedeiras comerciais
Variação: sombrites e fotoperíodo curto ou constante 
Fase de produção: 
Programa de luz com aumentos semanais (idem poedeiras comerciais)
Importante na reprodução: produção de ovos, produção de sêmen e fertilidade
Início: 19-20 semanas = matriz leve; 20 semanas = matriz pesada
Debicagem
1ª = 7 a 10 dias de idade; 2ª = 9 a 10 semanas de idade (correção matriz pesadas)
machos = moderada
Controle corporal e uniformidade
Fase de recria
	4 a 5 semanas de idade = classificação do lote por peso corporal (2 a 3 categorias)
	manejo de cada categoria = determinado durante o período de crescimento = até a 9ª semana de idade as aves atinjam peso corporal padrão = resultando em boa uniformidade no momento do acasalamento
Fase de reprodução
	Acompanhar o desenvolvimento do plantel
	Controlar peso corporal = peso padrão
	Pesagem:
		Semanal = até 32 semanas = aves em crescimento
		Quinzenal = 32 a 40 semanas
		Mensal = após 40 semanas = após pico de massa de ovo
	Machos: 
		Acima do peso = acasalamento incompleto menor taxa de eclosão
		Abaixo do peso = espermatogênese reduzida
Fatores que afetam a uniformidade
	Restrição alimentar mal administrada (ração e água)
	Falhas na pesagem da ração
	Deficiências de comedouros e bebedouros
	Baixa velocidade no transporte da ração nos comedouros
		Ideal = de 3 a 4 minutos
Manejo dos machos
	1ª seleção = 35 dias de idade
	2ª seleção = 22 semanas
Proporção de acasalamento:
	1 macho : 10 fêmeas pesadas
	1 macho: 8-9 fêmeas leves
Grande responsabilidade sobre a fertilidade e acasalamentos:
	Linhagens pesadas: 1 ♀ : 150 pintos; 1 ♂ : 1500 pintos
 Linhagens leves: 1 ♀ : 100 pintos; 1 ♂ : 850 pintos
Sistema de criação
	Separado por sexo
	Exigência fêmeas ≠ machos
	Maior apetite, velocidade de consumo e crescimento dos machos
	Restrição mais criteriosa
	Grupos de 500 machos
Alojamento e acasalamento
		Alojamento
	Pesada
	Leve
	Idade (semanas)
	20
	16
	Densidade
	4
	6
	Relação M:F
	1:10
	1:8
Transferência antecipada = adaptação e formação de famílias
Manejo de coleta dos ovos
Frequência: 5 a 6 coletas por dia (observação da fase de produção e horário de postura)
Coletar ovos de cama primeiro; armazenar em bandejas separados dos ovos de ninho
Higiene 
Seleção: casca, sujidades, duas gemas (4%)
Desinfecção: fumigação/ pulverização; até 2h após a coleta
Armazenamento: T°C < 21°C e UR% = 73-78 com ventilação forçada
Manejo dos ninhos
Material absorvente e confortável
Dimensões: 35x35x35 cm; 30 a 40 cm de altura do piso; 2 a 3 andares
Densidade: 4 aves/ ninho
Cuidados: 
fechar à noite (evitar choco)
cama sempre limpa e seca
reposição e troca constante: mensal
paraformoldeído -> quinzenal
carrapaticida e fungicida -> semanal
Alimentação das matrizes
	Programa de alimentação
Exigência nutricional de frangas reprodutoras pesadas de acordo com nível energético de ração
	Fases
	Inicial
	Cria
	Recria
	Idade (semanas)
	1 a 6
	7 a 12
	13 a 18
	Energia metabolizável (kcal/kg)
	2.975
	2.800
	2.800
	Proteína bruta (%)
	19
	16
	14
	Lisina (%)
	0,925
	0,613
	0,571
	Metionina (%)
	0,371
	0,268
	0,257
	Metionina + cistina (%)
	0,675
	0,488
	0,468
	Triptofano (%)
	0,166
	0,123
	0,126
	Treonina (%)
	0,620
	0,417
	0,394
	Cálcio (%)
	0,940
	0,832
	0,800
	Fósforo disponível (%)
	0,437
	0,392
	0,310
	Sódio (%)
	0,180
	0,160
	0,150
Exigência nutricional de reprodutores pesadas
	Nutrientes
	Matriz
	Galos
	Consumo de ração
	g/ dia
	160
	130
	Energia metabolizável 
	kcal/kg
	2750
	2750
	Proteína bruta (%)
	%
	13,13
	12,61
	Lisina (%)
	%
	0,917
	0,357
	Metionina (%)
	%
	0,432
	0,206
	Metionina + cistina (%)
	%
	0,785
	0,375
	Triptofano (%)
	%
	0,132
	0,104
	Treonina (%)
	%
	0,464
	0,345
	Cálcio (%)
	%
	2,56
	0,650
	Fósforo disponível (%)
	%
	0,250
	0,300
	Sódio (%)
	%
	0,156
	0,230
Restrição alimentar
Objetivos: controle do desenvolvimento e peso corporal (de acordo com manual da linhagem)
		Melhoria da uniformidade
		Melhoria do desempenho reprodutivo
	maior peso dos primeiros ovos
	maior eclodibilidade e fertilidade
	maior produção e persistência
	maior viabilidade das aves
	Aumento do n° de ovos incubáveis/ ave alojada
			
	Linhagens:
		Pesadas (frangos de corte): prática realizada sempre
		Leves (poedeiras): normalmente não se faz, se fizer será na fase de recria
	Restrição quantitativa:
		Mais prática e usual
		Exemplos:
	Tipo de programa
	Fornecimento do alimento
	
	seg
	ter
	Qua
	qui
	sex
	sab
	dom
	todos os dias
	●
	●
	●
	●
	●
	●
	●
	6 e 1
	●
	●
	●
	●
	●
	●
	×
	5 e 2
	●
	●
	●
	×
	●
	●
	×
	4 e 3
	●
	●
	×
	●
	×
	●
	×
	skip a day
	●
	×
	●
	×
	●
	×
	●
Obs.: Nunca restringir ração em dias seguidos
● ração × jejum
Arraçoamento
	
	Horários fixos
	Agilidade e uniformidade no fornecimento da ração
	Proporção adequada de equipamentos
Comedouro:
 fêmea: leve = 7,5 cm linear/ave; fêmea pesada = 15 cm linear/ave
 machos = 1:10 aves
Bebedouro
 1 nipple = 10 aves
 1 pendular = 80 aves
	Nunca reduzir a quantidade de ração fornecida
	Quantidade de ração consumida por matrizes pesadas
		Fêmeas 160 a 170g de ração/ ave/ dia
		 450 a 470 kcal de EM/ ave/ dia
 20g de proteína/ ave/ dia
Machos 130 a 140g de ração/ ave/ dia
 370 kcal de EM/ ave/dia
 16g proteína/ ave/ dia
		Após pico de massa de ovos -> reduzir 15% de ração = 1 a 2g/ semana
Quantidade de ração consumida por matrizes leves
		Ração à vontade -> sem restrições
		280 a 290 kcal de EM/ ave/ dia
		15,5g de proteína/ ave/ dia
Desempenho zootécnico
	Parâmetros
	Pesada
	Leve
	CR: cria e recria (kg)
	14
	6 a 7
	CR: produção (g/ave/dia)
	170
	105 a 110
	Início de postura (semanas)
	23 a 25
	20 a 21
	Peso corporal na postura (g/ fêmea)
	2850 a 2900
	1400 a 1550
	Pico de postura (%)
	83 a 85
	93 a 95
	N° ovos incubáveis/ ave alojada
	170 a 180
	230 a 240
	N° pintos viáveis/ ave alojada
	145 a 150
	100
	Taxa de eclodibilidade (%)
	85
	86
	Idade de descarte (semanas)
	68
	80
	Peso corporal no descarte (g/ fêmea)
	3800 a 4000
	1700 a 1900
	Mortalidade no período de produção (%)
	9 a 10
	9 a 10
MANEJO DOS OVOS
Legislação:
RIIPOA = Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal
DIPOA = Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal
 
Colheita
Limpeza e redução do n° de ovos perdidos
3 a 5 x / dia
Observar período de postura
Tipos de colheita: manual ou mecânica
Colheita manual:
Pessoal treinado
Equipamentos adequados = carrinhos e bandejas
Cuidado e higiene
Colheita automática:
Aparadores equipados com esteira automática
Redução da mão de obra e do n° de ovos perdidos
Maior frequência das coletas
Menor contato com funcionários
Melhor qualidade do produto
 
Lavagem
Retirada de sujidades simples e superficiais
Temperatura da água
35 a 45°C ou pelo menos 10°C superior à T°C do ovo (Portaria n° 01 de 21 de fevereiro de 1990)
Imersão = T°C água mais baixa do que T°C ovo = pressão negativa no seu interior e a água e a bactéria são puxadas para dentro do ovo
Pulverização = tempo de contato é curto e a T°C da água menos crítica
Ovoscopia
Verificação de problemas internos e externos:
trincas na casca não percebidas na seleção visual
manchas de sangue e rompimentos de gema 
Características de um ovo fresco
Inteiro:
Afunda em água pura
Câmara de ar de tamanho reduzido
Quebrado sobre superfície lisa:
Clara alta e junto à gema
Gema alta e resistente ao rompimento
 
Cozido:
Difícil de descascar (membranas aderidas à casca) 
Gema centralizada
Cavidade da câmara de ar pequena
Ovos enriquecidos
Composição do ovo depende parcialmente da ração da galinha
Ração = baixo teor gordura = grande parte ácidos graxos da gema = origem endógena
Ração = alto teor gordura = grande parte ácidos graxos da gema = origem dieta 
Ácidos graxos saturados = pouco efeito na composição da gema
Ácidos graxos mono e poliinsaturados = efeito sobre o perfil de AGI da gema
Ômega 3 e 6 = PUFA (ácidos graxos poliinsaturados)
Ovos PUFA = gema mais pigmentada
 
Humanos = dieta rica em PUFA = aumenta lipoproteínas de alta densidade HDL = reduzem triglicerídeos e colesterol ruim LDL
Fontes de PUFA = óleos de linhaça, de canola e de peixe
CLASSIFICAÇÃO DOS OVOS
Tipo 1 (jumbo): 	> 65g 
Tipo 2 (extra): 	60 a 65g 
Tipo 3 (grande): 	55 a 60g 
Tipo 4 (médio): 	50 a 55g 
Tipo 5 (pequeno): 	45 a 50g 
Tipo 6 (industrial): 	< 45g
OVOS COM DEFEITO
Seleção
 	Retirar ovos com defeitos externos:muito sujos, anormais, defeituosos, quebrados e trincados	
COMERCIALIZAÇÃO
Ovos in natura
Ovo em pó
Ovo líquido pasteurizado
Relação entre idade e peso corporal
ASPECTOS RELACIONADOS À QUALIDADE DA CASCA DOS OVOS
Formação do ovoovário esquerdo = 24 a 26h
2 fases: 
1ª = 4h = formação dos componentes internos (membrana e albúmen)
2ª = 20 - 22h = deposição de cálcio para formação da casca
 íon HCO3- + Ca+2 CaCO3 (carbonato de cálcio)±98% da composição da casca
CASCA
1ª defesa do ovo contra contaminações por microrganismos
Além do CaCO3pequenas quantidades de carbonato de magnésio, fosfato de cálcio e substâncias orgânicas
Poros 
Perda de umidade, de dióxido de carbono e a penetração do ar 
Câmara de ar aumentada com o tempo
Cutícula = muco que recobre os poros no momento da postura
 
Partes da casca
Cutícula
Camada esponjosa
Camada mamilária
Membrana da casca ou matriz orgânica
Formação da casca do ovo
Ovulação
Captação do Óvulo
Câmara da casca ou útero
Ovo recoberto com 2 membranas (interna e externa)
Final do processo de hidratação (iniciado o ístmo) + solução mineral composta por Na, K e bicarbonato (HCO3-) = produzido a partir de 1 molécula de H2O + CO2 (enzima de catalização anidrase carbônica)
		
Origem do cálcio 
Nutrição e ossos medulares
Corrente sanguínea = cálcio para casca células do útero não armazenam Ca
Dieta deficiente em Ca = balanço de Ca negativo no organismo = paratormônio (PTH) = mobilização de Ca do osso = ↑ [Ca] no sangue
Ca intestinal x Ca do osso = espessura da casca 
Fatores que influenciam a formação da casca
Hormônios, vitaminas e minerais:
↓ [Ca] sangue = ↑ PTH e ativação da vit D3 (hidroxilada nos rins a 1,25(OH)2D3)
vit D3 = abre canais de Ca da mucosa intestinal – captação do Ca
Através da proteína ligante = calbindin
vit C = requerida na síntese de vit D3 no rim
↑ [Ca] = ↑ calcitonina = regula [Ca] no sangue:
Redução absorção intestinal e inibição da desmineralização óssea
Mn = relacionado à formação das membranas da casca (matriz orgânica)
Zn = anidrase carbônica
P = formação da estrutura óssea e influenciado pelo PTH e calcitonina
Ambiente:
Estresse por calor = aumento da temperatura corporal
Forma mais eficiente de dissipar calor pela ave = resfriamento evaporativo = evaporação da água pelo trato respiratório = aumento da frequência respiratória (ofegação)
Altas taxas de ventilação alveolar = perdas de dióxido de carbono
	
Incubação Artificial
Objetivo: Produzir pintos a custos competitivos em quantidade e qualidade assegurada
Incubatório
Fluxo de materiais e de pessoal
Sentido único - área limpa área suja
Acesso à cada sala = via corredor de circulação
Dependências específicas (salas)
Ovos:
Recepção
Fumigação
Classificação
Estocagem
Incubação
Eclosão
Pintos:
Separação/ Sexagem
Vacinação
Dejetos
Limpeza e desinfecção dos materiais, armazenamento dos utensílios, escritório, banheiro, refeitório e almoxarifado.
Equipamentos
Máquina classificadora de ovos – por peso e defeituosos
Máquina de embandejamento de ovos – transfere ovos das bandejas de transporte para as de incubação até 45.000 ovos/ h e dois operadores
Máquina de ovoscopia e transferência – ovos inférteis ou embriões não desenvolvidos
Máquina de vacinação no ovo 
Conjunto de agulhas que perfuram os ovos; a parte externa da agulha perfura a casca do ovo e a parte (agulha) interna perfura o embrião e aplicam a vacina; após o processo cada agulha deve ser desinfetada individualmente
Máquina de lavagem de bandejas e caixas de pintos – acopladas aos outros sistemas de automação
Vacinação em spray para os pintos de um dia no incubatório
Carrosel de Vacinação e Sexagem
Máquina separação de pintos dos detritos – processo feito por sucção à vácuo diferenciando os elementos de acordo com a densidade
Máquina de contagem e acondicionamento de pintos – 36.000 pintos/ h
Higienização dos ovos e equipamentos
Seca ou Fumigação
Uso de formol
Temperatura = 25 a 33°C
Umidade do ar = superior a 70%
Tempo de exposição e concentração
do formol = atenção deve ser dada aos embriões
Para ovos e incubadoras
Por calor
Ovos de matrizes positivas para Mycoplasma Synoviae
incubadora à 46°C por 11 a 14 horas
reduz taxa de eclosão em 5 a 8%
Úmida	
Imersão
soluções desinfetantes ou antibióticos
baixa eficiência = presença de matéria orgânica na solução
exemplo: amônia quaternária ou dióxido de cloro	
 Lavagem
lavagem com líquido corrente 
aquecimento da solução à 38 - 40°C 
máquina de lavagem = aumenta eficiência
Diferencial de pressão
pouco usado = controle de Mycoplasma
bomba de vácuo e câmara hermeticamente fechada
ovos mergulhados em solução desinfetante ou de antibiótico
submetidos à pressão abaixo da atmosférica
por diferencial de pressão o produto é introduzido no ovo
desvantagem: bactérias resistentes também penetram 
Pulverização
reduz contaminação sem afetar a taxa de eclosão
atenção: presença de poeira e qualidade da água
	
Classificação dos ovos
Separar os ovos por lotes de aves de mesma idade, tamanho e linhagem
Ovos muito pequenos ou muito grandes, trincados ou de casca porosa não eclodem
Cada um dos lotes classificados serão incubados separadamente 	
Estocagem dos ovos
Temperatura da sala X Período de estocagem
Até 3 dias = 18 a 24°C
De 4 a 7 dias = 15 a 17°C
Acima de 7 dias = 12 a 14°C
Resfriamento lento
Umidade relativa = de 70 a 80%
Ventilação de 0,66m³ de ar/ hora para cada 1.000 ovos
Incubação
Pré-aquecimento
T°C = 24 a 30°C e UR = 70 a 75% por 8 a 12 horas
Procedimentos
T°C da sala de incubação = 24 a 28°C e UR = 60% com renovação de ar
Incubadora
T°C = 37 a 38°C e UR = 50 a 60%
Ventilação = 2m/ s
Duração de 19 dias
T°C baixa = reduz taxa de desenvolvimento e aumenta período de incubação 
Viragem automática = de hora em hora; manual = 3x/dia
Posicionamento do ovo = extremidade mais fina para baixo
Perda de umidade do embrião = 12%
Desinfecção da incubadora:
Fumigação: 12 a 18 horas após o carregamento 1x/semana
Eclosão
Nascedouro
Ovos transferidos a partir de 444 – 448 horas
T°C = 36,5 a 37°C e UR = 60 a 65%
Renovação do ar = de 10 a 15 trocas/ hora
no pico de nascimento = 35 trocas/ hora = alta taxa de respiração = falta de oxigênio
função da ventilação: suprir oxigênio e remover o calor gerado pelos embriões
Retirada dos pintinhos: 496 - 510 horas
Desinfecção: solução a base de formol (equipamentos, carrinhos e bandejas)	
	
Embriodiagnóstico
Ferramenta utilizada para avaliar os padrões e as causas das mortes embrionárias	
Fases de desenvolvimento embrionário
Partes do embrião = saco vitelino, alantóide, âmnio e córion
Saco vitelino = rede de capilares responsável pela absorção de nutrientes; a membrana vitelina se incorpora ao intestino delgado
Âmnio = contém o líquido amniótico; protege contra impactos e mantem a umidade
Alantóide = armazena substâncias excretadas; se funde com o córion 
Córion = membrana que envolve o saco vitelino; se funde ao alantóide e permite troca de substâncias com o albúmen e Ca com a casca
Eventos críticos do desenvolvimento embrionário
2 e 3 dias: coração começa bater; formação dos vasos sanguíneos e finalização do tubo neural, início da vesícula auditiva e do âmnio. Respiração corionalantóide = captação de oxigênio da corrente sanguínea primária.
18 e 19 dias: embrião tem acesso à câmara de ar, passa a respirar pelos pulmões
Vacinação
No ovo = entre 17 e 19 dias de incubação
Embrião na posição de eclosão (cabeça sobre asa direita e saco vitelino dentro do abdomen)
Injeção deve atingir o liquido aminiótico
Vacinas: contra doença de Marek (obrigatória), Gumboro, Bouba aviária, Bronquite infecciosa, Newcastlle, Coccidiose
Monitoramento microbiológico
Patógenos que podem ocorrer num incubatório: Escherichia coli (onfalite), Aspergillus sp. (pneumonia e toxinas) e Salmonella
Temperatura e umidade favorecem sobrevivência de esporos de fungos
Fontes de contaminação: ovos, pessoal, vacinas
Monitoramento: placas de Petri e/ou swabs de todos os setores (equipamentos, instalações físicas, teste de penugem, resíduos, mãos dos funcionários) antes e depois da limpeza e desinfecção; 
Contagem de UFC (Unidades Formadoras de Colônias)
Escolha do desinfetante mais adequado, grau de diluição adequado e eficiência (evitando resistência)
Água de boa qualidade e sem coliformes
Realização de pelo menos uma vez por mês
Coturnicultura: Criação de Codornas
Família: Faisanidae
Gênero: Coturnix
Espécie: C. coturnix
Subespécies: Coturnix coturnix coturnix
Coturnix coturnix japonica
Características gerais
↑ Taxa de postura 
↑ Pico e Persistência
↑ Densidade de Criação
↑ Vida Produtiva
Maturidade Sexual Precoce
Sistemas de Criação
Criação em piso
fase de cria e recria
carne e ovos
200 a 50 aves/ m2
Criação em gaiolas
fase de recria
carne e ovos
85 a 100 aves/ m2
fase de postura - ovos
90 a 106 aves/ m2
Manejo Produtivo
Fase de Cria/ Inicial
1 a 21 dias
Fase de Recria/ Crescimento
22 a 42 dias
Fase de Produção/ Terminação
43 dias – descarte/ abate 
Fases de Cria e Recria
Recebimento das codorninhas
Círculo de proteção 
delimitar espaço
aves próximas à fonte de calor, água e ração
eucatex com 0,50 m de altura
200 aves/ m2
Equipamentos
Campânula = fonte de aquecimento
Temperaturas ótimas em função da idade das aves
Bebedouros
Copo de pressão1:200 aves
Bebedouros interligados1:200 aves
Bebedouro pendular1:200 aves
Comedouros
Bandeja1:200
TubularSemiautomático1:80 aves
Debicagem
Redução canibalismo e desperdício de ração
14 ou 21 dias 
1/3 dos bicos 
Fase de Postura
PROGRAMA DE LUZ
40 -42 dias de idade
 aumentos de 30 minutos semanais
 16-17 horas de luz/ dia 
Muda forçada
Técnica adotada para aproveitar poedeiras por mais um ciclo
Não é eficiente em codornas 
Taxa de mortalidade elevada
Produção do 2° ciclo insatisfatória
Índices Produtivos
Pico de Postura => Postura = 93 a 95%
Corte = 80 a 85% ( ↑peso corporal ↓produção)
Número de ovos produzidos => 300 ovos/ ave-ano 
Conversão Alimentar por massa => Postura = 2,5
Corte = 3,3-4,0
Peso Corporal aos 42 dias de idade => Postura = 170-180g
Corte = 250-260g 
Outras Práticas no Manejo Produtivo
Distribuição de ração, 2x/dia, Redução do desperdício
Manejo Alimentar
Exigências nutricionais - Tabelas estrangeiras = NRC (1994) - Níveis práticos
	Nutrientes
	Inicial e crescimento
	Postura e reprodução
	Energia Metabolizável (kcal/kg)
	2.900
	2.900
	Proteína Bruta (%)
	24
	20
	Lisina total (%)
	1,3
	1,0
	Metionina + cistina total (%)
	0,75
	0,70
	Cálcio (%)
	1,0
	2,5
	Fósforo disponível (%)
	0,30
	0,35
Exigências nutricionais utilizadas experimentalmentepara codornas japonesas em postura
	Nutrientes
	Postura
	Energia Metabolizável (kcal/kg)
	2.800
	Proteína Bruta (%)
	19,30
	Cálcio (%)
	3,09
	Fósforo disponível (%)
	0,31
	Sódio (%)
	0,15
	Aminoácidos digestíveis (%)
	Postura
	Lisina
	1,08
	Metionina + cistina
	0,86
	Triptofano
	0,22
	Treonina
	0,65
	Leucina
	1,37
	Arginina
	1,22
	Histidina
	0,41
Formulação de ração:
Ingredientes alimentícios: milho, farelo de soja, alternativos
Aditivos: Suplementos minerais e vitamínicos, Aminoácidos sintéticos, Energia metabolizável de alimentos, Digestibilidade de nutrientes
Frangos corte x codornas
peculiaridades fisiológicas e comportamentais 
Codornas: 
baixa taxa de passagem da digesta 
digestibilidade dos nutrientes 
Manejo Sanitário
Controle de moscas e roedores
Tratamento das excretas = controle umidade
Coletor automático de excretas
Limpeza das bandejas
Higienização das instalações e equipamentos
Programas de vacinação
Não definido no Brasil
Região de criação
Procedência das codornas
Consultar médico veterinário 
Marek = 1° dia no incubatório;Leucose;Newcastle = 13 e 32 dias de idade na água de bebida;Bronquite das codornas;Influenza Aviária;Encefalomielite;Gumboro;Salmonelose;Coriza;Coccidiose.
Tratamento de resíduos
Fossa
séptica
Compostagem
Biodigestor
Conclusão
Produção, nutrição e saúde são processos interligados e envolvidos em dois objetivos:
Qualidade do produto final e rentabilidade do sistema

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