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MORFOLOGIA BACTERIANA 
MORFOLOGIA GROSSEIRA 
MORFOLOGIA ESTRUTURAL 
FORMA 
 
ESFÉRICAS:COCOS 
 
BASTONETES OU BACILARES: BACILOS 
 
ESPIRALADAS 
 
 
ARRANJOS: 
 
 
TAMANHO 
© 2004 Pearson Education, Inc. 
PRINCIPAIS FORMAS 
 
Estreptococos Estafilococos 
2- BACILOS 
 Cocobacilos; 
 Diplobacilos; 
 Estreptobacilos; 
 Semelhantes a lança; 
 Extremidades retas ou redonda. 
 
 
Bacillus anthracis 
 
 
4- Forma de Espirais 
 - Espirilos 
 
 - Espiroquetas 
 
3- VIBRIÕES 
 Possuem o corpo rígido e são como vírgula. 
 
Vibrio cholerae 
ESPIROQUETAS 
 Possuem o corpo flexível e com formato saca-rolha. 
Velocidade de Entrada dos Nutrientes 
 . Tamanho da célula (superfície disponível) 
 . Taxa metabólica 
TAMANHO 
Célula procariótica 
ESTRUTURA DA CÉLULA BACTERIANA 
 
COMPONENTES 
ESSENCIAIS 
• Cromossomo 
• Ribossomos 
• Citoplasma 
• Membrana 
• Parede Celular 
COMPONENTES 
NÃO - ESSENCIAIS 
• Cápsula 
• Flagelos 
• Fímbrias 
• Inclusões 
• Plasmídios 
Estruturas externas a parede celular 
• Flagelos 
.Composição , função 
 
-Taxia (quimiotaxia e fototaxia) 
 
Vantagens: 
• Migração em direção aos nutrientes 
• Fuga de ambientes tóxicos 
• Migração para locais não colonizados 
• Vence com mais facilidade as barreiras 
do hospedeiro 
 
 
 
Monotríquia 
Anfitríquia 
Lofotríquias 
 
Peritríquias 
 
Estrutura de um flagelo procariótico 
• Inserção do flagelo 
na parede celular de 
bactéria Gram-
negativa 
Estruturas externas a parede celular 
• Glicocálice 
-Polímero viscoso e gelatinoso 
-Polissacarídeos, polipeptídeos ou ambos 
-Fixação 
 
• Cápsula 
-Polímeros orgânicos firmemente aderidos à 
parede celular 
 
Vantagens: 
- Reserva de nutrientes e água 
- Aumento da capacidade de invasão 
- Aderência 
- Resistência a antimicrobianos 
-Impede a adsorção e lise por 
bacteriófagos 
Células de Streptococcus pneumoniae coradas negativamente e observadas ao microscópio 
óptico 
 
 
• Fímbrias e Pili 
 
-Apêndices filamentosos curtos envolvidos na 
aderência bacteriana 
 
-Fixação- Neisseria gonorrhoeae 
 
-Pili- mais longos que as fímbrias 
 
Estruturas internas a parede celular 
Membrana citoplasmática- estrutura 
situada no interior da parede celular-camada 
Função- Barreira seletiva através da qual os 
materiais entram e saem da célula 
(Permeabilidade seletiva) 
 
– Contem enzimas capazes de catalisar as 
reações químicas que degradam os nutrientes 
e produzem ATP 
 
 
 
-Proteínas 
 
– Periféricas funcionais :(enzimas) 
–estruturais (contém canais para a 
passagem de substâncias) 
 
MEMBRANA CITOPLASMÁTICA 
© 2004 Pearson Education, Inc. 
© 2004 Pearson Education, Inc. 
MEMBRANA CITOPLASMÁTICA 
© 2004 Pearson Education, Inc. 
FUNÇÕES MEMBRANA PLASMÁTICA 
Funções 
 
 
Processos passivos 
 
• Difusão simples 
alta concentração baixa concentração 
 
• Difusão facilitada 
A substância se combina com uma proteína 
transportadora na membrana plasmática 
 
• Processos ativos 
 
– Transporte ativo 
• Gasto de ATP 
 
– Translocação de grupo 
 
• A substância é alterada quimicamente 
• Requer energia- compostos de fosfato de alta 
energia 
 
 
Agentes que conferem rigidez à membrana: esteróis e 
 hopanóides 
 
Estrutura geral do hopanóide diplopteno- não encontrado em 
• Archae 
Membranas de Archae 
 
. Ligações éter entre o glicerol e ácidos graxos 
 
. 
 
 
 
Não possuem ácidos graxos ,as cadeias laterais 
são compostas por unidades de isopreno 
(hidrocarboneto,5C) 
 CH3 
 H2C = C – C =CH2 
 H 
. 
CITOPLASMA 
• Citoplasma 
 
– Área nuclear 
• Cromossomo bacteriano 
 
– Ribossomos 
• Síntese protéica 
• Compostos por duas sub-unidades (proteína + rRNA) 
 
 
– Inclusões 
• Depósitos de reservas diversas 
 
– Grânulos, vacúolos 
 
PLASMÍDEOS 
 ENDÓSPOROS 
ESPOROS BACTERIANOS 
 
ESTRUTURA DISTINTA DA ESTRUTURA DAS CÉLULAS VEGETATIVAS (MAIS 
COMPLEXA) 
 
 
1.EXOSPÓRIO: CAMADA MAIS EXTERNA ,ENVOLTÓRIO FINO COMPOSTO POR 
PROTEINAS. 
 
 
2.CAMADAS DA CAPA DO ESPORO:PROTEINAS ESPECÍFICAS DO ESPORO 
 
 
3.CORTÉX:MOLÉCULAS DE PEPTIDEOGLICANO FROUXAMENTE ASSOCIADAS. 
 
 
4.PROTOPLASTO OU NÚCLEO DO ESPORO: PAREDE CELULAR (PAREDE DO NÚCLEO), 
MEMBRANA CITOPLASMÁTICA, NUCLEÓIDE ,ETC. 
 
 
Contém PPASs (proteínas ácido solúveis de esporo) sintetizadas durante a 
esporulação; ligam-se ao DNA protegendo a célula e servem como fonte de 
E e C, na germinação. 10%ácido dipicolínico e 10% a 30% de água. 
 
 
ESPORULAÇÃO: Série de eventos de 
diferenciação celular 
 
Em Bacillus subtillis o processo leva 8 horas 
e envolve cerca de 200 genes 
Aproximadamente 20 gêneros de Bactéria 
são capazes de esporular , processo 
estudado em detalhes: Clostridium e 
Bacillus. 
Até o momento, não foram descritas 
espécies de Archae capazes de esporular. 
 
 
CARACTERÍSTICA CÉLULA VEGETATIVA ENDÓSPORO 
ESTRUTURA GRAM +/RARAS G - CÓRTEX ESPESSO 
CAPA DO ESPORO 
EXOSPÓRIO 
ASPECTO MICROSCÓPIO NÃO REFRINGENTE REFRINGENTE 
CONTEÚDO DE CÁLCIO BAIXO ELEVADO 
ATIVIDADE ENZIMÁTICA ELEVADA BAIXA 
ÁCIDO DIPICOLÍNICO AUSENTE PRESENTE 
SINTESE DE MACROMOLÉCULAS PRESENTE AUSENTE 
mRNA PRESENTE BAIXO NÚMERO OU AUSENTE 
RESISTÊNCIA AO CALOR BAIXA ELEVADA 
RESISTÊNCIA À RADIAÇÃO BAIXA ELEVADA 
RESISTÊNCIA A AGENTES QUÍMICOS BAIXA ELEVADA 
CAPACIDADE DE SE CORAR PRESENTE SÓ POR MÉTODOS ESPECIAIS 
AÇÃO DA LISOZIMA SENSÍVEL RESISTENTE 
CONTEÚDO DE ÁGUA 80%-90% 10% 25% NO NÚCLEO 
PEQUENAS PROTEINAS SOLUVÉIS 
EM ÁCIDO(genes spp) 
AUSENTES PRESENTES 
PH CITOPLASMÁTICO NA FAIXA DE 7.0 5,5-6,0(NO NÚCLEO) 
DIFERENÇAS ENTRE ENDÓSPOROS E CÉLULAS VEGETATIVAS 
 
 
ESPORO BACTERIANO 
Central Subterminal Terminal 
 CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM A LOCALIZAÇÃO NA CÉLULA 
Clostridium tetani Clostridium botulinum Bacillus subtilis 
© 2004 Pearson Education, Inc. 
ESPORULAÇÃO 
© 2004 Pearson Education, Inc. 
ESPORULAÇÃO 
COLORAÇÃO ESPOROS 
 
 Bacillus megaterium (coloração de endósporos)

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