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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS ENGENHARIA HÍDRICA DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL PROF. FÁBIO ANDRÉ SANGIOGO Prática: Medida de Volumes Joana Gusmão João Pedro Mondin Marina Amaral Mayla Costa Natália Nunes Pelotas, 15 de agosto de 2013 INTRODUÇÃO Através da aula pratica de química geral, o presente relatório tem por objetivo principal adquirir conhecimento para manipular corretamente as vidrarias para a determinação de volumes, fazer observações sobre a exatidão dos instrumentos volumétricos e também como obter medidas de volumes precisos. Em um laboratório de química é essencial a utilização de tipos de medidas para a efetuação de análises. E também é de suma importância ter conhecimento sobre o manuseio e utilização dos materiais volumétricos para a obtenção de resultados com exatidão. Nos instrumentos de medida também podem ter erros devido a: variação de temperatura; calibração imperfeita do aparelho; erros na leitura do volume do líquido. (1) OBJETIVO Além de obter prática laboratorial, pretende-se checar a precisão das vidrarias do laboratório, de suas medidas, de seus valores obtidos, comparando o resultado de uma vidraria com o de outra. MATERIAIS E MÉTODOS . Materiais: 1 béquer de 250ml 1 pipeta de 25ml 1 funil 1 balão volumétrico de 100ml 3 tubos de ensaio de tamanhos diferentes 1 proveta de 50ml Reagente: Água da torneira . Método Para verificar a precisão do balão volumétrico, deve-se primeiramente colocar 100ml de água da tormeira em um béquer de 250 ml. Depois transferir este volume, com o auxílio de um funil, para dentro do balão. Anotar o resultado. Retirar com uma pipeta volumétrica 25ml do líquido e transferir para uma proveta de 50ml. Observar a precisão dos instrumentos. Treinar a leitura, lembrando que líquidos claros devem ser lidos pela parte inferior do menisco; Colocar com uma pipeta graduada 1ml do líquido contido no balão em tubos de ensaio de diâmetros diferentes e estabelecer a correspondência do volume com a altura da coluna de líquido no tubo (1ml = x centímetros). Descarte: torneira. 4.RESULTADOS E DISCUSSÃO Após realizarmos os procedimentos, verificamos que o béquer não é preciso. Isso pôde ser comprovado pelo seguinte modo: 100 mL de água no béquer colocados no balão volumétrico, que é de alta precisão, transbordaram; e 100 mL de água medida no balão volumétrico e transferida para o béquer mediu aproximadamente 90 mL. Na análise das medidas volumétricas nos diferentes tubos de ensaio, pôde-se perceber que quanto maior o diâmetro, menor a altura do líquido, porém o volume é o mesmo. 1 ml no tubo de maior diâmetro, mediu-se 0,6 cm. Já no tubo de diâmetro mediano mediu-se 0,9 cm e no tubo de menor diâmetro 1,3 cm. 5.CONCLUSÃO Tomando como base os procedimentos experimentais realizados em laboratório, pode-se afirmar que os instrumentos (vidrarias) laboratoriais variam entre si em termos de utilidade e precisão. Através dos procedimentos já citados, é possível classificar vidrarias de maior ou menor precisão de acordo com as medições volumétricas. Dentre os equipamentos mais precisos para a constatação de volumes exatos estão as buretas, os balões volumétricos e as pipetas; as menos precisas são as provetas, béqueres e o Erlenmeyer. 6.REFERÊNCIAS J Mendham , R C Denney , J D Barnes , M J K Thomas; Análise Química Quantitativa ; Aparelhagem, pág. 35 , sexta edição; Noé, Marcos; Medidas de Volumes ; http://www.brasilescola.com/matematica/medidas-volume.htm ; acesso em : 13/08/2013;