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05/03/2013 1 CONVERSÃO DE UNIDADESCONVERSÃO DE UNIDADES PROFESSOR: HERCULANO MENDONÇA RECIFE, FEVEREIRO DE 2013 CURSO: TECNÓLOGO DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Conversão de UnidadesConversão de Unidades 05/03/2013 2 Conversão de UnidadesConversão de Unidades Conversão de UnidadesConversão de Unidades 05/03/2013 3 FORÇAS NO PLANOFORÇAS NO PLANO PROFESSOR: HERCULANO MENDONÇA RECIFE, FEVEREIRO DE 2013 CURSO: TECNÓLOGO DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Forças no PlanoForças no Plano A Força representa a ação de um corpo sobre o outro e é A Força representa a ação de um corpo sobre o outro e é caracterizada pelo seu ponto de aplicação, sua intensidade, direção caracterizada pelo seu ponto de aplicação, sua intensidade, direção e sentido.e sentido. A intensidade de uma força é expressa em Newton (N) no Sistema A intensidade de uma força é expressa em Newton (N) no Sistema Internacional de Unidades (SI).Internacional de Unidades (SI). A direção de uma força é definida por sua linha de ação, ou seja, é a A direção de uma força é definida por sua linha de ação, ou seja, é a reta ao longo da qual a força atua, sendo caracterizada pelo ângulo reta ao longo da qual a força atua, sendo caracterizada pelo ângulo que forma com algum eixo fixo.que forma com algum eixo fixo. O sentido da força é indicado por uma seta (vetor).O sentido da força é indicado por uma seta (vetor). 05/03/2013 4 Forças no PlanoForças no Plano DECOMPOSIÇÃO DE FORÇASDECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS PROFESSOR: HERCULANO MENDONÇA RECIFE, FEVEREIRO DE 2013 CURSO: TECNÓLOGO DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 05/03/2013 5 Decomposição de ForçasDecomposição de Forças Sendo dada uma força F num plano “xy”, é possível decompôSendo dada uma força F num plano “xy”, é possível decompô--la em la em duas outras forças Fx e Fy, como no exemplo abaixo:duas outras forças Fx e Fy, como no exemplo abaixo: Decomposição de ForçasDecomposição de Forças Da trigonometria sabemos que:Da trigonometria sabemos que: então, para o exemplo acima, temos:então, para o exemplo acima, temos: portanto:portanto: 05/03/2013 6 Decomposição de ForçasDecomposição de Forças Equilíbrio de um ponto materialEquilíbrio de um ponto material PROFESSOR: HERCULANO MENDONÇA RECIFE, FEVEREIRO DE 2013 CURSO: TECNÓLOGO DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 05/03/2013 7 Equilíbrio de um ponto materialEquilíbrio de um ponto material Ponto material é uma pequena porção de matéria que pode ser Ponto material é uma pequena porção de matéria que pode ser considerada como se ocupasse um ponto no espaço.considerada como se ocupasse um ponto no espaço. Quando a resultante de todas as forças que atuam sobre um ponto Quando a resultante de todas as forças que atuam sobre um ponto material é nula, este ponto está em equilíbrio. material é nula, este ponto está em equilíbrio. Este princípio é conseqüência da primeira lei de Newton: “se a força Este princípio é conseqüência da primeira lei de Newton: “se a força resultante que atua sobre um ponto material é zero, este ponto resultante que atua sobre um ponto material é zero, este ponto permanece em repouso (se estava originalmente em repouso) ou permanece em repouso (se estava originalmente em repouso) ou movemove--se ao longo de uma reta com velocidade constante (se se ao longo de uma reta com velocidade constante (se originalmente estava em movimento)”.originalmente estava em movimento)”. Para exprimir algebricamente as condições de equilíbrio de um Para exprimir algebricamente as condições de equilíbrio de um ponto material, escreveponto material, escreve--se:se: Equilíbrio de um ponto materialEquilíbrio de um ponto material A representação gráfica de todas asA representação gráfica de todas as forças que atuam em um ponto forças que atuam em um ponto material pode ser representada por material pode ser representada por um diagrama de corpo livre, como um diagrama de corpo livre, como indica a figura ao lado.indica a figura ao lado. 05/03/2013 8 Equilíbrio de um ponto materialEquilíbrio de um ponto material Equilíbrio de um ponto materialEquilíbrio de um ponto material 05/03/2013 9 Equilíbrio de um ponto materialEquilíbrio de um ponto material Equilíbrio de um ponto materialEquilíbrio de um ponto material 05/03/2013 10 • BARBOSA, F. de S.. Apostila de Resistência dos Materiais. UFJF, 2008. • HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. Ed. Pearson. • BEER, F. e JOHNSTON, E. R.. Resistência dos Materiais. Mc Graw Hill. • BUFFONI, S. S. de O.. Resistência dos Materiais. UFF. Referências BibliográficasReferências Bibliográficas