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1. Introdução O estudo a seguir traz abordagens concernentes as diferentes modalidades de trabalho em nossos dias, em outras palavras, como é o trabalho nesta era chamada pós-industrial. Nossas necessidades são outras, as maneiras de atuação no mercado seguem em concordância com estas necessidades. Nem todos batem cartão em um local pré-determinado de trabalho, e trabalham em grandes empresas gozando de todos os direitos conferidos aos profissionais de sua qualificação. A discussão no momento gira em torno deste tema, pois existem muitas inseguranças e dúvidas sobre este isto, como garantir o bom desempenho destes profissionais longe das vistas de um supervisor? Como remunerar e manter estes profissionais? Até que ponto o trabalho em horários flexíveis é interessante para as empresas? E que empresas seriam estas? De maneira resumida analisaremos estes temas. 2. Desenvolvimento 2.1 Era pós-industrial O mundo gira e se transforma initerruptamente, gerando inovações, reinventando o que já existe e evidentemente criando novos contextos, isto, em diversos aspectos. Fazendo uma breve reflexão sobre o que nos antecedeu, somos capazes de entender cada novo contexto na medida em que surge, pois pertencemos à era da informação, esta que é o resultado da evolução humana constante. Não estamos todos floreando ou figurando os chãos de fábricas como outrora, nosso cansaço hoje não é mais exclusivamente o físico, sofremos também do tipo emocional, como por exemplo, o nosso famosos “estresse”. Nossa modalidade profissional é primordialmente a criativa, temos por necessidade e obrigação criar soluções para os diferentes problemas à medida que surgem. Com o advento da tecnologia da informação, que é a área de conhecimento responsável por criar, administrar e manter a gestão da informação através de dispositivos e equipamentos para acesso, operação e armazenamento dos dados, de forma a gerar informações para tomada de decisão. De acordo com Foina (2001), foi com o advento dos computadores nas empresas e organizações que a TI surgiu. Antes, o processo de tratamento das informações eram em formatos de memorandos, planilhas e tabulações, todas datilografadas e distribuídas por meio de malotes aos funcionários. Analisando os avanços da TI vemos o quanto esse instrumento de tomada de decisão é importante no mundo dos negócios, nas empresas e na própria tecnologia. Com a facilidade de acesso a tecnologia e popularização dos noteboock e smartfones, facilitou-se a comunicação e acompanhamento por longa distancia de dados e informações das empresas, bem como gerenciamento, o que permite que o profissional aproveite e administre melhor seu tempo. Administrar horários em grandes metrópoles, que por assim serem sofrem com altos índices de congestionamento nos transportes, públicos e privados, que por sua vez, geram outras ramificações de problemas que vão desde a poluição até os atrasos e entraves na vida dos profissionais desta era. Como solução destes dois problemas, o congestionamento e sua dificuldade geradora de locomoção, bem como a preservação da saúde mental e física dos profissionais, criou-se a possibilidade de os funcionários trabalharem no conforto do seu lar. Algumas empresas já atuam sob esta forma de trabalho conferindo aos seus funcionários, horários flexíveis e alternando suas jornadas entre alguns dias trabalhando em casa e outros dentro da empresa. Nem todas as modalidades profissionais permitem este tipo de atuação, o que têm gerado muita discussão entre Administradores de Produção e de Recursos Humanos, para possíveis caminhos capazes de equacionar estes entraves. “a flexibilidade é mais vantajosa para aqueles que ocupam cargos de alta qualificação”. “Esses profissionais têm mais autonomia na realização das tarefas e por isso se adequam melhor ao horário flexível”. Claudio Dedecca, economista da Unicamp. (DEDECCA, ANO, PAG) Em diversos aspectos esta visão de Claudio Dedecca é verdadeira, pois vivemos hoje em um mundo globalizado, no sentido que não temos mais nossas fronteiras fechadas nem para a compra e muito menos para a venda, de produtos e serviços. No entendimento de que quem negocia a compra e a venda destes bens e serviços é o setor administrativo da empresa, deve-se então este ter seus horários flexíveis, até porque de outra forma seria impossível o seu trabalho, em função da diferença de fuso horário existente no mundo, prejudicando e comprometendo o desenvolvimento desta, em outros países. Por outro lado, ainda temos em nossos dias muitos operários, que têm como função dentro da empresa a operação e manutenção de máquinas, para que a capacidade produtiva desta empresa não seja prejudicada. Além dos profissionais da limpeza, da copa, entre outros que por vezes, podem até passar despercebidos, por executarem constantemente bem o seu papel. 2.2 Benefícios do horário flexível Pensando nos problemas de mobilidade, bem como os sociais acometidos pela falta de tempo para a família, e as causas geradoras deste contexto, afirma-se a positividade do trabalhar em horários flexíveis. Como no mundo das indústrias não param o comércio também não, pois mesmo fechados os das ruas, permanecem os e-comerces vinte e quatro horas todos os dias “logados” a disposição dos clientes, via internet. “Enquanto os consumidores vão, aos poucos, sentindo-se seguros com as compras on-line, as empresas investem em segurança e ampliam a oferta e a qualidade dos produtos e serviços. Nesse processo, acontece uma evolução, e novos hábitos vão, aos poucos, fazendo parte da vida de milhares de pessoas.” ( Autor, ano, pag)Portal Educacional. O setor de serviços hoje é o maior empregador, estes serviços, porém, têm sua maioria concentrada no telemarketing, executados por contatos telefônicos aos clientes. Evidentemente serviços destes tipos podem ser executados de qualquer lugar, uma vez que do funcionário é cobrado apenas resultados positivos em sua atuação profissional, este poderia perfeitamente fazê-lo em sua residência, evitando os transtornos de um longo trajeto cansativo e estressante. Assim pagamento por resultados seria o mais adequado. O desafio é mostrar a estas empresas que o que realmente as enriquece e mantem, na verdade não é a presença física deste pessoal, mas sim seu valor humano, em outras palavras, seu potencial criativo e produtivo, que pode ser maior talvez em sua casa, e em horários diferentes aos ditos, comerciais. Algumas empresas já oferecem aos funcionários a possibilidade de trabalhar em casa pelo menos alguns dias da semana, o que vêm mostrando excelentes resultados no desempenho destes profissionais, que por sua vez aprovam não só com sua opinião, mas também com resultados. Os benefícios de funcionários que atuam sob esta modalidade, vêm de diversas formas: No acompanhamento da casa ou da família, o que gera um conforto a estes profissionais; No aumento de seu potencial criativo, que hoje é verdadeiramente o que mais importa, pois é o que diferencia e muitas vezes promove uma empresa. Por pertencer a este mundo globalizado, agitado e inovador, acredito poder acrescentar muito à empresa para qual eu trabalhar, nesta modalidade flexível. Trabalhando em casa, contaria com meus momentos de “insight” criativos quando eles ocorrerem, produzindo assim muito mais, pois estes momentos não teriam mais que esperar até meu horário de trabalho, não correria mais o risco de cair no esquecimento. Meu trabalho seria no meu tempo, talvez até em tempo integral, não sei, dependeria do meu momento criativo, isto mesmo que fora do horário estipulado pela empresa, pois me sentiria muito mais que um simples numero nesta, seria realmente integrante dela e, portanto diretamente interessada em nosso sucesso. TRABALHO ACADEMICO NÃO TEM PESSOALIDADE NO TEXTO GERAL, NO MÁXIMO NA INTRODUÇÃO, TENTE COLOCAR ESSE PARÁGRAFO EM TERCEIRA PESSOA, EX: PELO TRALHO EM CASA HÁ A POSSIBILIDADE DO PROFISSIONAL CONTAR COM SEUS MOMENTOS DE INSGHTS CRIATIVOS ... 2.3 Grupos e Equipes “Grupo” por definição trata-se de um conjunto de pessoas, que tendem a apresentar comportamentos semelhantes, além de objetivos comuns, muito embora não trabalhem em conjunto em prol de suas aspirações e expectativas. Esta unanimidade conceitual determina as características de um grupo, que por assim o serem, normalmente são muito mais que totalmente compatíveis, compartilham dos mesmos ideais e formas de atuação. Sob esta perspectiva podemos apontar incontáveis grupos, por faixa etária de fumantes, por exemplo, em um determinado local e período. Percebemos então que grupos compartilham de algum tipo de semelhança, ou seja, são infinitas as possibilidades de formações grupais, basta para isto que sejam iguais em algum aspecto. Nem todo o grupo, porém pode ser denominada “equipe”, pois o fato de compartilhar dos mesmos pensamentos e objetivos, não significa que serão parceiros, no intuito de se ajudar mutuamente, focando objetivos maiores. “Ainda que se fale sobre “trabalho de equipe”, sabemos que a maior parte das pessoas não teve uma real experiência em equipe, tanto no local de trabalho quanto em suas relações pessoais. Nem todo grupo é considerado uma equipe.” http://www.blogger.com/profile/06075780181916658311 ( Blogs não são fontes de pesquisas ciêntíficas) .Trocar referência “Equipe” por sua vez seria mais comparável a um corpo humano, pois assim como esta poderosa e inigualável máquina, a equipe tende a desenvolver o seu papel, com o objetivo maior de fazer o grande corpo empresarial executar com perfeição e maestria suas tarefas, atingindo assim as expetativas cada vez mais ousadas rumo ao sucesso. Esta analogia referente ao corpo humano é sem dúvida a melhor definição para uma equipe, pois, no corpo humano nenhum dos órgãos age de maneira egoísta, ao contrário disto estes órgãos se ajudam cooperando entre si para seu bom funcionamento. O cérebro percebe, por exemplo, que o corpo está desidratado, as pernas levam o corpo no lugar onde se encontra a agua, os olhos a localiza, os braços auxiliam as mãos no manuseio dos objetos necessários bem como no envio desta até a boca que a encaminha aos órgãos internos, estes sem que ninguém os veja, executam seu trabalho na reidratação do corpo. Este é o verdadeiro trabalho em equipe, no qual não existe a necessidade de aparecer mais que o outro, trabalhar mais que o outro, nem de maior reconhecimento. Este não procede de forma a sabotar um ao outro. Sob esta perspectiva a grande preocupação real é a de desempenhar e bem cada um o seu papel, pois não havendo falha em nenhum departamento ou grupo, ou órgão, veremos este corpo saudável e capaz de competir em qualquer modalidade, além de muito belo. 3. Conclusão Existe ainda certo desconforto e medo por parte de algumas empresas em incorporar a flexibilidade de trabalho, pois muitas acreditam que o profissional precisa estar em um ambiente propicio para se desenvolver, acreditam que em casa é mais fácil que esse profissional se disperse e se torne menos produtivo. É o que acredita Marissa Mayer, presidente do Yahoo, pois no mês de Fevereiro deste ano comunicou aos funcionários da empresa que o trabalho em casa estava suspenso para todos, através do comunicado disparado internamente. “A cerelidade e a qualidade muitas vezes são sacrificados quando trabalhamos em casa” De contra partida algumas empresas como o Facebook e o Google apostam na flexibilidade e alcançam sucesso, como dito pela atual chefe de operações Sheryl Sandberg do Facebook e anterior chefe operações do Google, em seu livro Faça acontecer, tradução do Lean in. “A tecnologia também está mudando a importância de um expediente rígido no escritório, visto que grande parte do serviço pode ser feito on-line. Embora poucas empresas possam oferecer tanta flexibilidade quanto o Gloogle e o Facebook, outros setores começam a seguir nessa mesma direção. [...]”. Sheryl Sandberg ( Autor, Ano, Pag) Realmente nem a todas as modalidades profissionais se permite a possibilidade de execução à distância, a princípio somente os trabalhos praticados em escritórios, ou seja, o trabalho administrativo, bem como os de atendimento aos clientes, via telefone ou Internet, somente a estes parece ser viável este tipo de atuação. É este então mais um momento de transição muito importante para a evolução de toda a humanidade, como um todo. Por assim o ser sabemos que não é nem tão simples e nem tão rápido, mas podemos ver surgindo às novas formas profissionais do novo milênio. Tamanha a importância e a complexidade do tema, certamente ele será largamente analisado e discutido até chegar a um consenso normativo e aplicável por mais e mais setores da economia mundial. 4. Referências Bibliográficas http://www.educacional.com.br/vidainteligente/clickdigital02/e-commerce.asp; visualizada as 15:46 – 03/05/2013. http://rh-td.blogspot.com.br/2008/11/definio-de-grupo.html; visualizada as 17:49 – 03/05/2013 ( Não são fontes científicas) SANDBERG, Sheryl; Faça Acontecer; Companhia das Letras; Ed. Schawarcz S.A.; São Paulo; 2013 ANTUNES, Ana; Sociedade da informação; Universidade de Coimbra; 2008 MIRELLES, Fernando; Tecnologia de informação; Fundação Getulio Vargas; 2009 LUCCI, Elian; A era Pós-Industrial, a Sociedade do Conhecimento e a Educação para o Pensar; Ed. Saraiva; 2008 Jornal O Estado de São Paulo; Caderno Economia & Negocios; São Paulo; 28/02/2013 Jornal Bom dia; Redação Administradores; 14/02/2007