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03Aula 04. A Rep_ ¦ública de Plat_ ¦ão (Livro III)

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Enviado por Agnes Felix em

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A República de Platão (Livro III)
Santana do Livramento, 22 de março de 2011
Razão da censura:
Preparar o jovem para servir à pólis
Mostrar a perfeição e a bondade como bens maiores
Livro II
O homem que “deve ser livre” e temer a escravidão mais do que a morte não pode ter conhecimento do submundo
Aqueles que forem educados para defender a cidade devem menosprezar o sentimentalismo e as lamentações
Também não devem se inclinar à risada excessiva, que também não deve constar no comportamento dos deuses
Livro III
O privilégio da mentira deve ser somente do governante do Estado
A mentira, porém, deve servir ao bem público
Contudo, o homem privado não deve mentir ao governante em circunstância alguma
Aquele que for pego mentindo deverá ser punido por semear a atividade subversiva e que pode destruir o Estado
O governante e a mentira
A juventude deve possuí-la desde o início
Elementos da temperança: obediência aos comandantes e autocontrole em relação aos prazeres
O jovem não deve aprender o amor aos bens materiais
Temperança
Podem ser narrativas ou imitativas
O autor pode apenas narrar o que aconteceu ou (inadvertidamente) se imiscuir nos diálogos que reproduz
Deve o autor, então, ter sua obra – tragédias e comédias – permitidas?
Poesia e mitologia
Aquele que apenas reproduz o que é virtuoso é o melhor para o Estado
Contudo, aquele que zomba e caçoa é mais popular entre os mais jovens e a população em geral
Somente os “imitadores virtuosos” devem permanecer no Estado
Imitação e virtude
Na música, harmonias de lamentação e de relaxo
A multiplicidade harmônica deve ser evitada
“A beleza do estilo e da harmonia, da graça e do bom ritmo dependem da simplicidade”
A simplicidade advém de uma mente nobre e bem-orientada
O que deve ser proibido
Feiura e discórdia   Palavras más e natureza má
Graça e harmonia   Bondade e virtude
Ao se permitir a entrada de alguns homens não-harmoniosos, pouco a pouco o Estado – e as almas de seus habitante – vão se tornando corrompidas
A música representa a arte como um todo e seu papel no Estado  o poder da arte de atingir o mais profundo da alma do cidadão
Perigos da não-proibição
O guardião só deverá conhecer a arte da música em toda a sua complexidade quando conhecer a temperança, a liberalidade, a magnificência, etc.
O que é harmonioso e belo deve ser amado
Excesso de prazer e temperança são incompatíveis
Ele retira do homem a capacidade de bem utilizar suas faculdades
O maior prazer que há é o sensual e, no amor verdadeiro, ele não deve tomar as rédeas
Logo, o amor deve servir apenas a propósitos nobres
Prazer
O cuidado físico acompanha o mental e o guardião deve evitar qualquer tipo de excesso
Mais uma vez, busca-se a simplicidade também na hora do cuidado com o corpo
O foco é a objetividade
O corpo
Quando a intemperança (falta de música correta) e a doença (falta de cuidado correto com o corpo) se multiplicam, surgem os médicos e os advogados excessivos
Um homem que perde a capacidade de desempenhar sua função (a única e a que melhor desempenha dentro do Estado) não pode se render à doença e deve utilizar a medicina apenas para retomar suas funções
Perda de foco da função
Homem rico  virtuoso?
Invenção de doenças  ansiedade e improdutividade
Deve o médico curar o homem naturalmente fraco e permitir que ele tenha filhos fracos?
Juiz diferente do médico
Papel da ginástica simples e da música simples
Perigos de se focar em somente uma
Para um guardião, ambas devem estar em harmonia
O melhor dos anciãos
Passou por uma bateria de testes durante várias fases de sua vida e manteve suas convicções
Tendo sido observado desde o início, está apto a governar
Características do governante

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