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IED Aula 8 - Sociedade: . Homem com a natureza . Mecanismos de relação de produção . Edificação da superestrutura - Supremacia do Indivíduo . Bom (Locke e Rousseau) x Mau (Hobbes) L> Delimitado pela Sociedade L> Estado não encontra limites - Poder, Direito e Estado . Monistas: Direito e Estado são unos . Dualistas: Separação das esferas e Estudo do Poder - Letigimidade x Legalidade . Não há ordem política baseado só na força -> Legalidade: Conceito Jurídico (Qualidade do Exercício do Poder) -> Legitimidade: Move nas crenças e Valores (Qualidade do Título do Poder) - Ideologia . Positivo x Negativo . Direito como fenômeno ideológico Todos os tópicos daqui são parte de disciplinas inteiras, então não vamos entrar muito nos tópicos, apenas permear os assun tos e o que eles compreendem. Para Wolkmer, ele vai estruturar a sociedade como: o homem com a natureza, tirando a visão de que o homem se une para criar uma estrutura contratualista, que não a nega, mas que não simplifica a apenas ela; em mecanismos da produção e edificação da superestrutura, que é basicamente a ideologia marxista. Com uma compreensão que está no livro do Miaille, usa-se base e não infraestrutura pois é confundível com outros termos usu ais. A epistemologia marxista enxerga a sociedade, o que importa na base são a produção dos bens e trocas comerciais. Isso é o que carrega a concepção de real. O que casa com a estruturação do Volkman, que usa esses parâmetros na criação de uma sociedade melhor. Isso é o que comporta a infraestrutura ou base. Superestrutura é "a realidade como ela se apresenta a nós", quando olhamos para "o que há de verdade" que é a infraestrutura. A ideologia é, então, uma espécie de lente ou véu que encobre a realidade. É comparável, segundo ao professor, ao uso de véus por noivas, para que o noivo tenha uma ideia do que está embaixo, mas não enxergue realmente. A ideologia serve para esconder o que realmente existe na realidade. Dentro da ideologia temos a política, religião e até o próprio direito. Nas concepções sobre o indivíduo, para o "homem bom", o Estado tem que contribuir com o mínimo para que o ser humano não se corrompa, mas já para Hobbes, que diz que o homem é mau em natureza, está apenas domado sobre um contrato social que pode ser quebrado em qualquer momento. Logo, vemos essa característica extrapolar para a questão contratual em si onde ele pode que brar um contrato quando quiser. O Estado não pode partir de um estado pior que o homem é em natureza, ele tem que melhorar a condição humana, pois há direito que é universalmente conhecido como bom, compreendido por todos como direito. Veremos isso melhor em DPP. Para Hobbes, como não existe nada em estado de natureza, o Estado pode, inclusive, determinar quando o homem perderá sua própria vida. Na estruturação entre Direito e Estado, Kelsen seria um monista extremo, não compreendia a separação entre Direito e Estado, pois alguns autores explicam o Estado pelo Direito e vice-versa. Direito, por definição, é o conjunto de normas que preza o bem comum, e o Estado é o órgão responsável por garantir o bem comum de acordo com Direito, sendo uma concepção totalmente monistas. Já os dualistas entendem a separação dessas duas esferas e estudam a relação de poder entre elas. Quando você entende as dife rentes concepções, entendemos as diversas relações de poder dentro delas e as que transparecem na realidade. Na distinção entre legalidade e legitimidade podemos apontar que não só se aplica algo com o uso da força, mas sim, com cará ter de legitimidade, dando uma razão pela qual a norma existe, e a legalidade, estando amparada pelo Direito. A questão das esferas de positivo e negativo estão no texto bem discernidas e o professor recomenda a leitura a partir da página 88 para que se entenda. O direito como fenômeno ideológico é perceptível que o direito funcione com o aspecto de preservar uma separação entre as classes. Observamos que determinadas esferas da população que não tem contato com coisas que são banais para outras esferas sociais. O direito entra como o fenômeno ideológico para maquiar a sociedade. Não haverá aula no dia 17.