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NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
Emis:Fev/2010 Rev.:Jun/2011 Vers.:Nov/2011 
NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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1 . Objetivo 
Consolidar em um caderno as Normas Técnicas Copel para complementar a NTC 901100 – 
Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição, quanto às orientações e alternativas de 
construção e montagem das entradas de serviço das unidades consumidoras, isoladas ou em 
agrupamentos, atendidas em Baixa Tensão. 
 
2 . Normas Complementares 
NTC 940020 - Agrupamentos de Unidades Consumidoras – Caixas Metálicas 
NTC 930020 - Agrupamentos de Unidades Consumidoras – Caixas em Material Polimérico 
NTC 917100 - Postes de Concreto para Entradas de Serviço 
NTC 917120 - Postes de Divisa – Alternativas e orientações 
NTC 957100 - Postes de Aço Galvanizado para Entradas de Serviço 
 
3 . Informações Gerais 
Para construção e montagem das entradas de serviço das unidades consumidoras atendidas em 
baixa Tensão, além das NTCs agrupadas nesta coletênea, devem ser consultadas as NTCs sobre 
disjuntores, caixas de medição,relação de fornecedores homologados na Copel, e normas sobre 
atendimento a ligações especiais. 
 
4 . Consultas na Internet 
 
Acesso às normas: 
 
www.copel.com 
Quadro Acesso rápido: Normas Técnicas 
Quadro Normas Normas para atendimento ao consumidor 
Normas de: : Entrada de serviço 
Selecione: Nùmero da NTC (número da NTC) ou 
Descrição (palavra chave: poste, caixa, aterramento, braçadeira, etc) 
 
Acesso aos fabricantes homologados: 
 
Quadro Acesso rápido: Normas Técnicas 
Quadro Normas Fornecedores de materiais homologados para entrada de serviço 
 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
Emis:Fev/2010 Rev.:Jun/2011 Vers.:Nov/2011 
NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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NTC 940020 - Agrupamentos de Unidades Consumidoras – Caixas Metálicas 
 
1 . Introdução 
Esta norma define os padrões a serem aplicados no atendimento às entradas de serviço de 
agrupamentos de unidades consumidoras com fornecimento em baixa tensão. A aplicação pode ser 
efetuada com ou sem projeto elétrico para aprovação na Copel. 
2 . Alternativas 
A aplicação desta norma obedece às prescrições das NTC 901100 e NTC 901110. Esta NTC 
oferece algumas alternativas de agrupamentos de medições, no atendimento das unidades consumidoras 
em ligações novas com caixas CN, CN geminadas (2xCN ou 3xCN), GNE e com Centro de Medição 
Modulado, contempladas sempre com disjuntor geral e barramento apropriados. Outras alternativas de 
arranjos que não estiverem de acordo com esta norma poderão ser aceitos desde que previamente 
aprovados pela Copel. Neste caso, deverão ser observados sempre os menores trajetos para os ramais de 
alimentação das medições. O leiaute de instalação das caixas pretende representar as alternativas mais 
econômicas, com maior segurança para as pessoas e com disposição de forma a garantir o acesso à 
leitura dos medidores sem necessidade de se adentrar na propriedade. 
3 . Agrupamentos na área rural 
O atendimento aos agrupamentos de unidades consumidoras situadas na área rural, alimentados 
por redes de distribuição trifásica, deverá seguir as orientações estabelecidas para o atendimento na área 
urbana. Quando o atendimento derivar de transformadores monofásicos-3 fios, o padrão de agrupamento 
será o apresentado no item 5.2 desta norma. Neste caso, os agrupamentos que possuírem mais de quatro 
consumidores, alimentados por transformador monofásico 3 fios, serão objeto de prévia consulta e 
liberação da Copel. 
4 . Generalidades 
Esta norma poderá, a qualquer tempo, ser modificada no todo ou em parte, por razões de ordem 
técnica ou legal, motivo pelo qual os interessados deverão, periodicamente, consultar a página da COPEL 
na Internet quanto as eventuais alterações. 
 Os profissionais envolvidos nas etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção 
das instalações elétricas ou quaisquer trabalhos realizados sob as orientações contidas nesta norma 
deverão seguir as prescrições da Norma Regulamentadora Nº 10 (NR-10) - Segurança em Instalações e 
Serviços em Eletricidade - e outras aplicáveis, que fixam as condições mínimas exigíveis para garantir a 
segurança dos profissionais envolvidos e de terceiros, nas atividades em instalações elétricas. 
Nesta norma são apresentados desenhos com caixas metálicas (chapa de aço carbono ou de 
alumínio), entretanto as instalações poderão ser montadas com a aplicação de modelos equivalentes de 
caixas em material polimérico, com as devidas adaptações (ver NTC 920100 – Caixas de Medição Material 
Polimérico). 
As dimensões estão apresentadas em milímetros 
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5 . Agrupamentos de Medições 
5.1 . Atendimento com rede trifásica (Aplicação na área urbana e na área rural) 
5.1.1 . Agrupamento com 2 medições (uma unidade com disjuntor superior a 100 A) 
 
Opção 1 Opção 2 
 
 
 
Observação: A caixa GNE pode ser substituída por 1 caixa (GN ou CGN) + 1 caixa EN 
 
 
 
Opção 3 
Utilização de 1 módulo de barramento e 1 módulo de medição 
 
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Opção 4 
 
Utilização de um módulo de barramento, 1 caixa EN e 1 caixa CN 
 
 
 
Aplicações 
 
Ramal de Entrada Medição 1 Medição 2 
Agrupamento 
Disjuntor 
Geral 
(A) 
Categoria 
(NTC 901100) 
Eletroduto 
PVC (mm) 
Cond.
F e N D1 PVC F/N D2 PVC F/N 
125 + 50 150 43 60 70 50 32 10 
125 + 63 63 32 16 
125 + 70 175 44 60 95 70 40 25 
125 + 80 80 40 25 
125 + 100 
125 60 50 
100 40 35 
150 + 50 50 32 10 
150 + 63 63 32 16 
150 + 70 70 40 25 
150 + 80 80 40 25 
150 + 100 
150 60 70 
100 40 35 
175 + 50 50 32 10 
175 + 63 63 32 16 
175 + 70 70 40 25 
175 + 80 
175 60 95 
80 40 25 
200 + 50 50 32 10 
200 + 63 
200 45 75 95 
200 75 95 63 32 16 
 
Nota: Outras aplicações poderão ser aceitas desde que obedeçam a Tabela 3 da NTC 901100. 
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5.1.2 . Agrupamento com 2 Medições (unidades individuais com disjuntor até 100 A) 
 
Opção 1: Instalação das caixas no poste da Entrada de Serviço 
 
 
Aplicações 
Ramal de Entrada Medição 1 Medição 2 
Agrupamento 
Disjuntor 
Geral 
(A) Categ 
Eletroduto 
PVC (mm) 
Cond. 
F e N D1 PVC F/N D2 PVC F/N 
2 x (3#50 A) 50 32 10 50 32 10 
3#50 A + 3#63 A 50 32 10 63 32 16 
2 x (3#63 A) 63 32 16 63 32 16 
3#50 A + 3#70 A 50 32 10 70 40 25 
3#50 A + 2#50 A 50 32 10 50 32 10 
3#50 A + 2#63 A 50 32 10 63 32 16 
3#50 A + 2#70 A 50 32 10 70 32 16 
2#50 A + 3#63 A 50 32 10 63 32 16 
2#50 A + 3#70 A 
100 41 40 35 
50 32 10 70 40 25 
Legenda: 2 x (3#50) = 2 unidades com disjuntores tripolares de 50 A 
Notas: 
1 . Os ramais alimentadores para as unidades consumidoras poderão ser: 
• Duas saídas subterrâneas 
• Uma saída subterrânea e outra aérea. 
2 . Perfil confeccionado em chapa de aço galvanizado, nas medidas conforme a tabela, para a fixação das 
caixas de medição. O poste deverá estar posicionado no centro das caixas e estas não poderão ser 
fixadas umas nas outras. 
 
Opção 2: Instalação das caixas em muro ou mureta (horizontal ou vertical) 
Corrente
total por fase até 126 A - poderá ser utilizado um módulo de medição, com a adaptação 
do compartimento superior ou inferior para a montagem do barramento e disjuntor geral de 100 A. 
Corrente total por fase superior a 126 A – utilizar caixa CGN para disjuntor geral e montar o 
barramento de 200 A em um dos compartimentos (superior ou inferior) do módulo de medição. 
O agrupamento também poderá ser executado com caixas individuais. 
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5.1.3 . Agrupamento com 3 medições 
 
 
Opção 1 Opção 2 
 
 
 
 
Aplicações 
 
Ramal de Entrada Medição 1 Medição 2 Medição 3 
Agrupamento 
DG 
 
(A) Categoria (901100) PVC F/N D1 PVC F/N D2 PVC F/N D3 PVC F/N 
125 + 50 + 50 50 32 10 
125 + 50 + 63 63 32 16 
125 + 50 + 70 70 40 25 
125 + 50 + 80 
50 32 10 
80 40 25 
125 + 63 + 63 
125 60 50 
63 32 16 63 32 16 
150 + 50 + 50 50 32 10 
150 + 50 + 63 
200 45 75 95 
150 60 70 50 32 10 
63 32 16 
 
Nota: 
Estes são exemplos de aplicações com disjuntores tripolares. Outras aplicações poderão ser feitas 
obedecendo a Tabela 3 da NTC 901100. 
 
 
Opção 3 
 
Este agrupamento também poderá ser montado, com a utilização de um módulo de barramento e um 
módulo de medição 
No módulo de barramento serão instalados o disjuntor geral, o barramento curto e o disjuntor D1. 
No módulo de medição serão instalados os medidores e disjuntores para as medições até 80 A (D2 e D3) 
e o medidor para medição até 200 A (retirando o suporte do disjuntor) 
As disposições dos equipamentos dependerão do leiaute da instalação. 
 
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5.1.4 . Agrupamento com 4 medições 
 
Caixa CGN + Caixa CB 200 ou instalação do Disjuntor Geral no módulo de barramento. 
Opção 1 
 
 
Opção 2 Opção 3 
 
Legenda: 
3x(1#50) = 3 unidades com disjuntores monopolares de 50 A 
3x(2#50) = 3 unidades com disjuntores bipolaesr de 50 A 
Ramal de Entrada Medição 1 Medições 2, 3 e 4 Agrupamento DG (A) Categ PVC F/N D1 PVC F/N D2, D3 e D4 PVC F/N 
125 + 3x(1#50) 150 43 60 70 125 60 50 50 32 10 
125 + 3x(1#63) 175 44 60 95 125 60 50 63 32 16 
150 60 70 150 ou 175 + 
3x(1#50) 175 60 95 50 32 10 
150 60 70 150 ou 175 + 
3x(1#63) 175 60 95 63 32 16 
125 60 50 125 ou 150 + 
3x(2#50) 150 60 70 50 32 10 
125 + 
3x(2#63) 
200 45 75 95 
125 60 50 63 32 16 
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5.1.5 . Agrupamento com até 6 medições monofásicas – Disjuntor Geral 100 A 
 
A soma das correntes nominais dos disjuntores das unidades consumidoras, em qualquer uma das fases, 
poderá ser no máximo 126 A, independente do número de medições agrupadas. 
 
a) Instalações com caixas individuais: 
Opção 1 
 
 
Opção 2 
 
 
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Opção 3 
 
 
Observação: Se o agrupamento for efetuado com caixas em material polimérico, a altura de 1,70 m pode 
ser alterada para 1,86 m e a distância do fundo da caixa inferior ao piso deve ser de no mínimo 30 cm. 
 
 
b) Instalações com caixa de proteção e barramento (CB 100) e módulos de medição: 
 
 
 Opção 4 Opção 5 
 
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5.1.6 . Agrupamento com até 6 medições bifásicas – Disjuntor Geral de 125 A até 200 A 
A soma das correntes nominais dos disjuntores das unidades consumidoras, em qualquer uma das 
fases poderá ser no máximo 263 A, com o disjuntor geral de 200 A, independente do número de medições 
agrupadas. 
Quando o disjuntor geral for de 125 A, 150 A ou 175 A, o somatório deverá obedecer à tabela 3 da 
NTC 901100. 
 
a) Instalações com caixas individuais: 
Opção 1 
 
Opção 2 
 
 
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b) Instalações com caixa de proteção (CGN), caixa de barramento (CB 200) e módulos de medição: 
 
Opção 3 
 
 
 
Opção 4 
 
 
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5.1.7 . Agrupamento com até 7 medições 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ramal de Entrada Medição 1 Medição 2 a 7 Agrupamento DG (A) CAT. PVC F/N D1 PVC F/N D1 A D7 PVC F/N 
125 + 6 mono de 50 50 32 10 
125 + 6 mono de 63 125 60 
 
50 
 
63 32 16 
150 + 6 mono de 50 
200 45 75 95 
150 60 70 50 32 10 
 
 
 
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5.2 . Atendimento Monofásico - 3 fios (Aplicação na área rural) 
 
Transformador monofásico 13200 – 254/127 V ou 34500/√3 – 254/127 V 
 
5.2.1 . Agrupamento com 2 medições 
 
 
 
 
Notas 
1 . Os ramais de entrada serão independentes, instalados em eletrodutos individuais 
2 . Se for utilizado o poste tipo PM 5, os eletrodutos poderão ter diâmetro 25 mm. 
Medição 1 Medição 2 
Ramal de Entrada Ramal de Entrada Agrupamento 
D1 PVC F/N 
Medidor 
D2 PVC F/N 
Medidor 
Transformador 
Monofásico 
 3 fios 
2 monofásicos 
de 50 A 1#50 32 10 2F – 127 V 1#50 32 10 2F – 127 V 10 kVA 
2 monofásicos 
63 A ou 70 A 
1#63 
ou 
1#70 
32 16 2F – 127 V 
1#63 
ou 
1#70 
32 16 2F – 127 V 15 kVA 
2 bifásicos 
50 A 2#50 32 10 3F – 240 V 2#50 32 10 3F – 240 V 25 kVA 
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5.2.2 . Agrupamento com 3 ou 4 medições 
 
 
 
Ramal de Entrada Medição de 1 a 4 
Agrupamento 
DG PVC F/N Condutor Aterramento D1 a D4 PVC F/N Medidor 
Transf. 
Monfásico 
 3 fios 
4 monof. 50 A 2x100 40 35 16 1x50 32 10 2f – 127 V 25 kVA 
 
 
 
 
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5.2.3 . Agrupamentos Especiais na Área rural com Banco de Transformadores de 25 kVA 
Alternativa 1: Agrupamento de Unidades Consumidoras e de Medições 
Alternativa 2: Agrupamento de Centros de Carga com uma Medição 
 
Atendimento com banco de transformadores monofásicos 3 fios, 25 kVA, 254/127 V. 
 
Alternativa 1 Alternativa 2 
Disjuntor geral
Medições
Barramento
Mureta
Disjuntor geral
Medições
Barramento
Mureta
 
Vai para carga(s)Vai para carga(s)
 
Poste da Rede Entrada de serviço
Poste da rede Entrada de Serviço 
 da Copel com disjuntor geral, da Copel com uma medição 
com banco de barramento com banco de para alimentar mais de 
transformadores e medições transformadores um centro de carga 
 
Observações 
1 . Instalação de um banco com 2 transformadores monofásicos 3 fios no poste da rede rural da Copel, 
com potência unitária de 25 kVA, 254/127 V. 
2 . A montagem do banco deve seguir as orientações da Recomendação Técnica DEND/NOR 001 de 
05/07/2002, para a tensão de 13,8 kV e RT 002 de 05/07/2002, para a tensão de 34,5 kV, 
principalmente quanto aos itens relacionados à operação, manutenção e segurança. 
3 . Os transformadores serão ligados em paralelo, na baixa tensão, com terminais adaptadores conforme 
detalhes contidos nas Recomendações Técnicas. 
4 . A distância mínima entre o poste da entrada de serviço e o posto de transformação deve ser de 10 m. 
5 . O poste da entrada de serviço deve ser do tipo PM 1, com 7,20 m de comprimento, resistência 
mecânica de 300 daN. 
6 . Alternativa 2: Caixa de medição tipo GNE, fixada diretamente no poste ou instalada em mureta. Em 
substituição, pode-se utilizar uma caixa GN + uma caixa EN, instaladas em mureta. 
7 . As caixas podem ser metálicas ou de material polimérico. 
8 . O disjuntor geral da instalação pode ser de 150 A, 175 A ou de 200 A. 
9 . Os materiais e acessórios para a montagem das instalações de medição deverão seguir as prescrições 
da NTC 901100. 
10 . A “saída” do(s) ramal(is) alimentador(es) poderá ser aérea ou subterrânea. 
11 . Alternativa 1: Nas instalações com mais de uma unidade consumidora, deverá ser instalada uma caixa 
tipo CB para se efetuar as derivações para as medições individuais. 
12 . Alternativa 2: Nas instalações com mais de 1 centro de carga, ligados a uma só medição, as 
derivações serão efetuadas em caixa com barramento ou QDG, instalado após a caixa de medição. 
13 . O ramal de ligação deve ser executado com cabo quadruplex, de alumínio, seção 70 mm². A "perna" 
ociosa não poderá ser retirada, prevendo futura rede trifásica. 
 
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NTC 930020 - Agrupamentos de Unidades Consumidoras – Caixas em Material Polimérico 
 
Agrupamento com caixas de medição monofásicas 
Agrupamento com caixas ANP, para medições monofásicas 
 
 
 
Notas 
1 . Agrupamentos de medições monofásicas: 
 6 medições de 50 A: 6 caixas ANP + 1 caixa CBP 100 - disjuntor 100 A. 
6 medições de 63 A: 6 caixas ANP + 1 caixa CBP 100 - disjuntor 100 A.. 
9 medições de 50 A : 9 caixas ANP + 1 caixa CBP 200 + 1 caixa GNP - disjuntor 125 A 
9 medições de 63 A : 9 caixas ANP + 1 caixa CBP 200 + 1 caixa GNP - disjuntor 175 A 
12 medições de 50 A: 12 caixas ANP + 1 caixa CBP 200 + 1 caixa GNP - disjuntor 175 A 
12 medições de 63 A : 12 caixas ANP + 1 caixa CBP 200 + 1 caixa GNP - disjuntor 200 A 
3 . As caixas poderão ser agrupadas em colunas ou em linhas. 
4 . O topo da caixa de medição mais elevada deve ficar a uma altura máxima de 1,70 m 
5 . A base da caixa inferior deve ficar a uma altura mínima de 50 cm. 
 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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Agrupamento com caixas de medição polifásicas 
Agrupamento com caixas CNP, para medições monofásicas e/ou polifásicas 
 
 
 
 
Notas: 
1 . Agrupamento com formação de centro de medição (módulo para disjuntor e barramento + módulos de medições), 
com medições monofásicas e/ou polifásicas. 
2 . Agrupamento com formação horizontal, acoplado à caixa CBP 200 + caixa GNP (200 A), com medições 
monofásicas e/ou polifásicas. 
3 . Os critérios de dimensionamento devem seguir as prescrições da NTC 901100. 
4 . O barramento deve ser dimensionado de acordo com a NTC 910100 – Caixas de medição e centro de Medição 
Modulado (metálicos). 
5 . Quando aplicável, o agrupamento de caixas de medição pode ser acoplado à caixa CBP 200 + caixa GNP (ou CB 
200 + GN – metálicas). 
6 . No módulo de barramento, o disjuntor pode ser instalado na parte superior ou inferior. 
7 . Altura do topo do módulo até o piso: máximo 1,86m 
8 . Altura da base do módulo até o piso: mínimo 30 cm. 
9 . Quando soma das correntes por fase superior a 263 A, é necessário apresentação de projetos. 
9 . Devido a impossibilidade de se instalar a caixa com DPS embaixo do conjunto, por falta de espaço e desconforto 
na montagem, o DPS (e o BEP) poderão ser instalados: 
- em uma caixa (superior ou inferior), na coluna do barramento, isolada e com lacres, ou 
- em uma das caixas ao lado da coluna do barramento, na linha inferior, isolada e com lacres. 
10 . Após a medição, os ramais alimentadores das UCs poderão sair pelos fundos das caixas. 
 
10 . Dimensioanamento barramento: 
 
Seção Transversal 
em milímetros em polegadas 
Corrente 
25,4 x 2,38 1 x 3/32 170 A 
25,4 x 3,18 1 x 1/8 250 A 
30,48 x 4,77 1 1/4 x 3/16 340 A 
38,1 x 6,35 1 1/2 x 1/4 440 A 
 
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(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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Agrupamento com 6 medições monofásicas 
Até 6 medições monofásicas 50 A ou 6 medições de 63 A 
Disjuntor Geral de 100 A 
Barramento 100 A (3 fases + neutro + barra de proteção) 
 
Instalação em mureta, parede ou muro de alvenaria. 
 
 Aterramento 
 
 
Legenda 
1 . Caixa em material poilimérico, tipo CBP 100, com barramento e suporte para disjuntor. 
2 . Disjuntor Geral 100 A. 
3 . Barramento: fases A, B ,C (mín 9 furos) 
4 . Barramento neutro (mín 9 furos) e barra de proteção (mín 9 furos). 
5 . Caixa para medidor monofásico, em material polimérico tipo ANP (ou ANP1 ou ANP2) - NTC 920110. 
 
Notas: 
 1 . Os critérios para dimensionamento, instalação e apresentação de projeto, onde aplicáveis, devem estar de acordo 
com a NTC 901100 e a NTC 900100. 
2 . A caixa com barramento e disjuntor geral) pode ser instalada no lado direito ou no lado esquerdo ou entre as 
colunas formadas pelas caixas de medição. 
3 . O condutor neutro deve ser interligado à barra de neutro e à barra de proteção. 
4 . A parte superior da caixa de medição mais elevada deve ficar a uma altura máxima de 1,70 m. 
5 . Os eletrodutos de “saída” das caixas de medição (ramal alimentador) podem ser instalados de acordo com a 
conveniência do leiaute da instalação. 
6 . O condutor de aterramento deve ter seção mínima de 16 mm² , ser protegido por eletroduto embutido e ser ligado 
à barra de proteção. 
8 . A conexão com a haste de aterramento deve ficar acessível e protegida por uma caixa de alvenaria ou de concreto 
ou de material polimérico, com tampa. 
9 . Os detalhes sobre aterramento, conexões, acessórios, devem seguir as prescrições da NTC 901100. 
10 . Se o agrupamento original for montado com 6 medições de 50 A e disjuntor geral de 100 A, poderá sofrer um 
“aumento de carga” com até 3 medições monofásicas de 50 A, com as adaptações dos ramais de ligação e de 
entrada. (ver tabela 3 da NTC 901100). 
11 . Se o agrupamento original for montado
com 6 medições de 63 A e disjuntor geral de 100 A, poderá sofrer um 
“aumento de carga” com até 3 medições monofásicas de 50 A, com as adaptações dos ramais de ligação e de 
entrada. (ver tabela 3 da NTC 901100). 
12 . Quando houver dúvidas sobre a montagem de agrupamento de medição apresentado nesta NTC, consulte a 
Copel.
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Agrupamento com 9 medições monofásicas 
Até 9 medições monofásicas 50 A 
Disjuntor Geral de 100 A 
Barramento (3 fases + neutro + barra de proteção) 
 
Instalação em mureta, parede ou muro de alvenaria. 
 
Legenda: 
1 . Caixa em material polimérico, tipo CBP 100 - NTC 930110, com barramento e suporte de disjuntor. 
2 - Disjuntor Geral 100 A 
3 - Barramento: fases A, B, C (9 furos) 
4 . Barramento: neutro (9 furos) e barra de proteção (9 furos). 
5 . Caixa para medidor monofásico, em material polimérico tipo ANP (ou ANP1 ou ANP2) - NTC 920110. 
 
Notas: 
1 . Os critérios para dimensionamento (categoria 43 – 150 A) e instalação, devem estar de acordo com a NTC 901100 
e aNTC 900100. 
2 . A caixa com disjuntor geral e barramento pode ser instalada no lado direito, no lado esquerdo ou entre as colunas 
formadas pelas caixas de medição. 
3 . O condutor neutro deve ser interligado à barra de neutro e à barra de proteção. 
4 . A parte superior da caixa de medição mais elevada deve ficar a uma altura máxima de 1,70 m. 
5 . Os eletrodutos de “saída” das caixas de medição podem ser instalados de acordo com a conveniência do leiaute 
da instalação. 
6 . . O condutor de aterramento deve ter seção mínima de 25 mm² , ser protegido por eletroduto embutido e ser ligado 
à barra de proteção. 
7 . A conexão com a haste de aterramento deve ficar acessível e protegida por uma caixa de alvenaria ou de concreto 
ou de material polimérico ou de material plástico. 
8 . Os detalhes sobre aterramento, conexões, acessórios, devem seguir as prescrições da NTC 901100. 
9 .Esta instalação permite “aumento de carga”, com acréscimo de até 3 medições monofásicas (50 A fases A, B, C) 
com as devidas adaptações e apresentação de projeto. 
10 . A montagem deste agrupamento pose ser utilizada em alternativa ao Centro de Medição Modulado. 
11 . Quando houver dúvidas sobre a montagem de agrupamento de medição apresentado nesta NTC, consulte a 
Copel. 
12 . Para a aplicação desta NTC não é necessária apresentação de projeto. 
Observação: 
Para o agrupamento com 9 medições de 63 A, com caixas em material polimérico, substituir a caixa CBP 100 
(barramanto + disjuntor) pelas caixas CBP 200 (barramanto) + caixa GNP (disjuntor de 175 A). 
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Agrupamento com medições polifásicas 
Exemplo: Até 7 medições bifásicas 50 A + 1 medição monofásica de 50 A (ou 6 medições bifásicas de 63 A) 
Disjuntor geral 200 A 
Barramento 200 A (3 fases + neutro + barra de proteção). 
Outros arranjos devem seguir os critérios de agrupamentos prescritos na NTC 901100. 
 
Instalação em mureta, muro ou parede de alvenaria. 
 
Legenda: 
1 . Caixa em material polimérico, tipo GNP, para disjuntor até 200 A. 
2 . Disjuntor Geral 200 A 
3 . Barramento: fases A, B ,C, capacidade 200 A, instalado em caixa CBP 200 - NTC 920110 
4 . Barramento: neutro (9 furos) e barra de proteção (9 furos). 
5 . Caixa para medidor polifásico, em material polimérico tipo CNP (ou CNP1) - NTC 920110. 
6 . Caixa de passagem, em material polimérico, com dispositivos para lacre. 
7 . Eletroduto PVC 75 mm, para interligação entre caixa com disjuntor geral e caixa com barramento. 
8 . Eletroduto PVC 50 mm, para interligação entre caixa com barramento e caixa de passagem. 
9 . Eletroduto PVC 40 mm, para interligação entra caixa de passagem e caixa de medição. 
 
Notas: 
1 . Os critérios para dimensionamento, instalação e apresentação de projeto, onde aplicáveis, devem estar de acordo 
com a NTC 901100 e a NTC 900100. 
2 . A caixa GNP pode ser instalada no espaço inferior ou no espaço superior ao da caixa com barramento. 
3 . O condutor neutro deve ser interligado à barra de neutro e à barra de proteção. 
4 . Os circuitos (fases + neutro) entre o barramento e as caixas de medição não poderão ter emendas. 
5 . Os eletrodutos do ramal alimentador podem ser instalados de acordo com o leiaute das instalações. 
6 . O condutor de aterramento deve ter seção mínima de 50 mm² , ser protegido por eletroduto embutido e ser ligado 
à barra de proteção. 
7 . A conexão com a haste de aterramento deve ficar acessível e protegida por caixa de alvenaria ou de concreto ou 
de material polimérico, com tampa. 
8 . Os detalhes sobre aterramento, conexões, acessórios, devem seguir as prescrições da NTC 901100. 
9 . A parte mais elevada da caixa de medição deve ficar à altura de 1,70 m. 
10 . Esta montagem pode ser utilizada em alternativa ao Centro de Medição Modulado. 
11 . Antes de optar pela montagem de agrupamento de medição apresentada nesta NTC, consulte a Copel. 
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Agrupamentos em caixas pré-moldadas, com disjuntor geral, 
disjuntores individuais e Medidores Monofásicos 
 
 
 
3 Medidores 4 Medidores 
 
 
 
 
 
 
6 Medidores 
 
 
Nota 
1 . Embora haja espaço e estrutura para instalação de disjuntor geral, este deve ser aplicado de acordo com as 
prescrições da NTC 901100. 
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(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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Agrupamentos em caixas pré-moldadas, com disjuntor geral, 
disjuntores individuais e Medidores Polifásicos 
 
4 Medidores 
 
 
6 Medidores 
 
 
18 Medidores 
 
Nota 
1 . Embora haja espaço e estrutura para instalação de disjuntor geral, este deve ser aplicado de acordo com as 
prescrições da NTC 901100. 
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(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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Caixas Seccionadoras 
 
Caixa seccionadora conjugada (disjuntor, TCs e medição) 
 
 
 
Caixa seccionadora conjugada (disjuntor e TCs) 
 
 
 
Caixa seccionadora convencional (disjuntor) 
 
 
Nota 
1 . Estes desenhos são orientativos. A montagem dos barramentos e as posições das caixas podem ser adaptadas 
às necessidades de adequação ao leiaute do projeto. 
 
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NTC 917100 – Postes de Concreto para Entradas de Serviço 
Exigências Mínimas 
1 – Objetivo 
Estabelecer as condições mínimas para construção de postes de concreto armado, destinados à utilização em 
entradas de serviço de unidades consumidoras, atendidas pela rede aérea de distribuição secundária da Copel. 
 
2 – Disposições Gerais 
2.1 – Normas 
A fabricação de postes de concreto para utilização em entradas de serviço deverá atender às exigências da NBR 
8451 da ABNT, na complementação desta NTC. 
2.2 – Ensaios 
A título de verificação, a Copel poderá solicitar amostra de poste ao fabricante, fornecido gratuitamente, tirada de sua 
produção
normal, que será utilizada para realização dos testes e ensaios de rotina, em data previamente agendada 
pela Copel. 
Os testes e ensaios serão realizados em bancada de ensaios construída nas dependências da fábrica. 
 
2.3 – Resistência Nominal 
É o valor de resistência que o poste deve apresentar continuamente para um esforço aplicado a 200 mm do topo em 
qualquer direção. 
Os tipos de postes podem ter resistência nominal de 75 daN, 100 daN, 200 daN ou 300 daN, para atender as 
prescrições das categorias de atendimento estabelecidas na NTC 901100. 
 
Tabela 1 
Categ. 
Atendi- 
mento (1) 
12 14 19 22 25 28 29 36 37 38 41 42 43 44 45 
 
1Ø50 1Ø63 1Ø50 1Ø70 1Ø100 2Ø50 2Ø63 3Ø50 3Ø63 3Ø80 3Ø100 3Ø125 3Ø150 3Ø175 3Ø200 
Resist. 
Nominal 
(daN) (2) 
75 75 75 100 200 75 75 75 75 200 200 200 300 300 300 
Eletrodut
o/Curva 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 50 50 60 60 
Notas: 
(1) . Categoria de Atendimento: Correspondem às categorias estabelecidas na NTC 901100 – Fornecimento em 
Tensão Secundária de Distribuição, emitida pelo SCD/DMEP. 
 
(2) . Resistência Nominal: 
Para os postes com resistência mecânica de 75 daN e de 100 daN, não são aplicáveis as orientações para 
construção e ensaios de postes tipo Duplo T convencionais, onde a face não-lisa pode ter resistência mecânica 
equivalente a 50% da resistência mecânica da face lisa. Para estes postes (de 75 daN e de 100 daN), o valor da 
resistência mecânica especificado nesta tabela deverá ser verificado em qualquer uma das faces do poste, objeto 
desta NTC. Estes postes deverão ter a inscrição 2F, que indica a resistência nominal em qualquer face. 
Os postes com resistência de 200 daN e de 300 daN poderão ser produzidos em processo similar ao poste Duplo T 
convencional, ou seja, com resistência mecânica de 100 % na face lisa e de 50 % na face não-lisa (face cavada). 
 
2.4 – Tempo de “Cura” 
Os postes só poderão ser comercializados após o período de “cura” do concreto: 
 - poste construído com cimento convencional: 28 dias 
 - poste construído com cimento tipo ARI: 10 dias 
 
2.5 – Identificação e Traços de referência 
O poste para entrada de serviço deverá ter gravado em qualquer uma das faces, de forma legível e indelével, em 
baixo relevo, as seguintes informações: 
A partir do traço de referência marcado a 3100 mm: 
• Nome ou marca comercial do fabricante 
• Tipo do poste 
• Resistência nominal (em daN) 
• A inscrição 2F (para os postes tipo Duplo T, de 75 e de 100 daN – ver Nota 2 do item 2.3) 
• A inscrição ARI (quando for usado este tipo de cimento) 
• Data de fabricação 
• Marcação para içamento do poste (centro de gravidade) 
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Exemplos de Identificação: 
 
BRASPOSTES PM 1 75 daN 2F ARI 22/12/2008 (poste duplo T com cimento ARI) 
 
BRASPOSTES PM 2 75 daN 2F 22/12/2008 (poste duplo T com cimento convencional) 
 
BRASPOSTES PM 1 75 daN 21/10/2008 (poste “quadrado” com cimento convencional) 
 
BRASPOSTES PMD 100 daN ARI 22/12/2008 (poste “quadrado” com cimento ARI) 
 
BRASPOSTES PM 1 200 daN ARI 22/12/2008 (poste “quadrado” ou duplo T com cimento ARI) 
 
BRASPOSTES PMO 300 daN 22/12/2008 (poste “quadrado” ou duplo T com cimento convencional) 
 
 
2.6 – Seção transversal 
Os postes poderão possuir seção transversal quadrada ou retangular ou duplo T.. 
A seção longitudinal poderá ser retangular ou cônica. 
Poderão ser aceitos postes com seções diferentes das convencionais, desde que previamente aprovados pela Copel 
(SCD/DMEP). 
 
2.7 – Eletrodutos e Curvas 
Os eletrodutos e curvas, embutidos no poste, poderão ser de PVC rígido ou corrugado. 
 
As curvas deverão apresentar as seguintes características: 
a) curvas superiores: 
• quando montadas durante a fabricação do poste, deverão ser de aproximadamente 135º para permitir a 
formação do pingadouro. 
• possuir terminação em luva 45º, com rosca, para permitir a montagem de curva raio longo 90º, por ocasião 
da execução da instalação do poste na entrada de serviço. 
b) curvas inferiores: 
• quando montadas durante a fabricação do poste, deverão ser de 90º, com rosca na extremidade para 
permitir a continuação da conexão externa, ou 
• possuir terminação em curva 90º, com rosca, para permitir o acoplamento da conexão ou bucha de 
terminação. 
 
Nas terminações inferiores dos eletrodutos de PVC rígido ou corrugado, no poste PM 5 ou na conexão com a caixa 
de medição em mureta não há necessidade de rosca para acoplamento na caixa, pois a instalação é fixa no poste ou 
embutida na mureta.. Basta a vedação com massa de calafetar ou adesivo siliconado, para garantir a estanqueidade. 
 
2.8 – Comprimento do poste 
O comprimento do poste para utilização em entradas de serviço deverá ser de, no mínimo, 7200 mm. 
 
2.9 – Engastamento (*e) 
O comprimento de engastamento deverá obedecer à seguinte fórmula: 
*e = 10%L + 600 mm, onde: 
*e = comprimento de engastamento, em mm 
L = comprimento total do poste em mm 
Para o poste com 7200 mm, a marcação do engastamento deve estar a 1320 mm. 
 
Nota: 
A fim de atender a altura mínima de instalação do ramal de ligação, em algumas instalações, pode ser necessária a 
construção de um poste de entrada de serviço com altura superior a 7200 mm. Neste caso, o engastamento e os 
testes e ensaios de resistência devem ser verificados para o comprimento efetivo do poste. 
 
2.10 – Sinal demarcatório para içamento 
O poste deve conter, de forma indelével, sinal demarcatório do centro de gravidade, para orientar o içamento. 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
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2.11 – Tipos de Postes 
Tipo Descrição 
PM 1 
(1) 
Entrada aérea, caixa de medição fixada no poste e saída aérea. 
Entrada aérea, caixa de medição fixada no poste ou em mureta e saída subterrânea 
Usado como poste auxiliar, para ancoragem do ramal de ligação (Copel) e/ou do ramal alimentador 
(consumidor), com a medição em outro local 
PM 2 Entrada aérea, caixa de medição em mureta ou muro e saída embutida ou subterrânea. 
PM 3 Entrada aérea, caixa de medição em mureta ou muro e saída aérea. 
PM-5 
Entrada aérea, caixa de medição fixada no poste e saída aérea (eletrodutos de “entrada” e “saída’ 
embutidos no poste). 
Entrada aérea, caixa de medição fixada no poste e saída subterrânea (eletroduto de “entrada” 
embutido - neste caso será ocupado apenas um dos eletrodutos da parte superior do poste ). 
Utilização como “poste de divisa”, com as pontas inferiores dos eletrodutos aflorando frontalmente ou 
nas laterais do poste. Neste caso, os ramais alimentadores poderão ser aéreos (com os eletrodutos 
de “saída” amarrados externamente), ou subterrâneos. 
PMC Poste com uma caixa de medição em material polimérico embutida no corpo do poste. Entrada aérea, eletrodutos embutidos, saída aérea ou subterrânea/embutida. 
PDF 
Poste com 2 caixas de medição em material polimérico embutidas na face frontal do poste, 
Aplicável em 2 medições de unidades contíguas - poste de divisa. 
Entradas aéreas, eletrodutos embutidos, saídas subterrânea. 
MC Mureta pré-fabricada com 1 caixa de medição em material polimérico, embutida. 
MDF 
Mureta pré-fabricada, com 2 caixas de medição em material polimérico, embutidas na mesma face. 
Aplicável em 2 medições de unidades contíguas - poste de divisa 
Entrada e saída subterrânea. 
 
Nota 
(1) : Se o fabricante produzir poste para entradas de serviço com seção Duplo T, este poderá ser classificado como
do tipo PM 1 desta NTC (poste maciço, sem eletrodutos embutidos), 
Neste caso, conforme estabelece o item 2.3 desta norma, os valores da resistência nominal deverão ser verificados em 
qualquer direção (qualquer uma das faces), para os postes com resistência mecânica de 75 daN e de 100 daN. Estes 
postes deverão ter a inscrição “2F”, marcados após as inscrições normais, para diferenciar dos postes Duplo T 
convencionais.. 
 
2.12 – Ferragem 
 
Resistência Nominal 75 daN 100 daN 200 daN 300 daN 
Ferragem (pol) 4 X 5/16 ” 4 X 3/8 “ 2 X 1/2 “ + 2 X 5/8 4 X 5/8 “ 
Notas: 
1 . As dimensões da ferragem apontadas nesta tabela são a título de sugestão. 
2 . Considera-se a distância de aproximadamente 25 cm entre os estribos. 
3 . De acordo com as características construtivas, a matéria prima utilizada e os modelos de formas adotados, para o 
atendimento aos resultados positivos nos testes e ensaios, o responsável técnico poderá prescrever outros 
dimensionamentos para a ferragem e distribuição dos estribos na armadura. 
4 . Não é permitida a utilização de ferragem “emendada”. 
 
3 – Garantia 
Para os postes utilizados nos sistemas de distribuição de energia elétrica, a NBR 8451 estabelece a garantia de vida 
média de 35 anos, com taxa de tolerância de 6%. Para os postes utilizados em entradas de serviço, esta norma 
estabelece a garantia mínima de 5 anos, período no qual o poste deve manter todas as características básicas de 
resistência mecânica nominal e flechas nominal e residual e não apresentar indicação visual de quaisquer trincas ou 
rachaduras que comprometam a vida útil da armadura e desempenho do poste. 
 
4 – Responsabilidade técnica 
A qualidade e o desempenho do poste de entrada de serviço são de inteira responsabilidade do proprietário da 
indústria e do responsável técnico pela empresa, signatários dos relatórios de ensaios e testes que propiciaram a 
homologação junto à Copel, ou de seus sucessores, por ocasião da construção do poste. 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 27
Poste tipo PM 1 - (Maciço) 
 
Entrada Aérea – Medição em Muro, Mureta ou em Poste – Saída Aérea ou embutida/subterrânea 
Eletroduto(s) fixado(s) no poste externamente 
 
 
Observações 
 
1 . Medidas em milímetros; 
 
2 . *e = 10%L + 600 mm, 
 mínimo 1320mm. 
 
3 . Nas instalações executadas no 
litoral, as caixas de medição deverão 
ser afixadas através de braçadeiras 
de alumínio ou material polimérico. 
 
4 . Aplicação como poste de divisa: 
a) Instalação de eletrodutos 
individuais para ramais de “entrada” e 
para ramais de “saída”, fixados 
externamente. 
b) Quando não houver cerca ou muro 
entre as propriedades ou o poste e as 
caixas forem instalados no muro 
frontal, as caixas poderão ser fixadas 
com braçadeiras, pelas laterais, com 
os visores voltados para a via pública 
ou fixadas na vertical, na face frontal 
do poste, usando a caixa superior 
para a medição da UC da esquerda. 
c) . Quando houver cerca ou muro, 
com o poste a 1 m do alinhamento da 
via pública, as caixas deverão ser 
instaladas em muretas frontais, com 
afastamento mínimo de 20 cm entre 
o poste e cada caixa. 
d) A altura máxima do topo da caixa 
superior é de 1,70 m. 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 28
Poste tipo PM 2 - Modelo I 
 
Entrada Aérea – Medição em Muro ou Mureta – Saída embutida/subterrânea 
 
 
 
Observações 
 
1 . Medidas em milímetros; 
2 . *e = 10% L+ 600 mm – mín 1320mm 
3 . Aplicação do poste PM 2, mod. I, como 
“poste de divisa”: 
a) Eletrodutos individuais para ramais de 
“entrada”. 
b) Quando não houver cerca ou muro entre 
as propriedades ou o poste e as caixas forem 
instalados no muro frontal, as caixas poderão 
ser fixadas com braçadeiras, pelas laterais, 
com os visores voltados para a via pública ou 
fixadas na vertical, na face frontal do poste, 
usando a caixa superior para a medição da 
UC da esquerda. 
c) . Quando houver cerca ou muro, com o 
poste a 1 m do alinhamento da via pública, as 
caixas deverão ser instaladas em muretas 
frontais, com afastamento mínimo de 20 cm 
entre o poste e cada caixa. 
d) A altura máxima do topo da caixa superior 
é de 1,70 m. 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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Poste tipo PM 2 - Modelo II 
 
Entrada Aérea – Medição em Muro ou Mureta – Saída embutida/subterrânea 
 
 
 
 
Observações 
 
1 . Medidas em milímetros; 
2 . *e = 10% L+ 600 mm 
 mínimo 1320mm. 
3 . Aplicação do poste PM 2, mod II, como 
“poste de divisa”: 
a) Encomendar ao fabricante embutir 2 
eletrodutos para a instalação dos ramais de 
entrada individuais, com “entradas” e “saídas” 
na mesma altura, em faces laterais opostas, 
ou “entradas” na face frontal. 
b) As caixas poderão ser afixadas no poste, 
pelas laterais ou instaladas em muretas 
laterais, com o visor voltado para a via 
pública. 
c) O(s) pingadouro(s) dos condutores do(s) 
ramal(is) de entrada poderá(ao) entrar nos 
eletrodutos em faces diferentes daquela onde 
está(ão) ancorado(s) o(s) ramal(is) de 
ligação. 
d) A altura máxima do topo da caixa superior 
é de 1,70 m. 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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Poste tipo PM 2 - Modelo III 
 
Entrada Aérea – Medição em Muro ou Mureta – Saída embutida/subterrânea 
 
 
 
 
Observações 
 
1 . Medidas em milímetros; 
2 . *e = 10% L+ 600 mm 
 mínimo 1320mm. 
3 . Aplicação do poste PM 2, mod III, como “poste 
de divisa”: 
a) Encomendar ao fabricante embutir 2 eletrodutos 
para a instalação dos ramais de entrada individuais, 
“saídas” na mesma altura, em faces laterais 
opostas, formando 90º com a entrada superior dos 
eletrodutos. 
b) As caixas poderão ser afixadas no poste ou 
instaladas em muretas laterais, com o visor voltado 
para a via pública. 
c) O(s) pingadouro(s) dos condutores do(s) 
ramal(is) de entrada poderá(ao) entrar nos 
eletrodutos em faces diferentes daquela onde 
está(ão) ancorado(s) o(s) ramal(is) de ligação. 
d) A altura máxima do topo da caixa superior é de 
1,70 m. 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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Exemplos de aplicação dos modelos do poste tipo PM 2 
 
Aplicação do modelo I 
 
 
 
Aplicação do modelo II 
 
 
 
Aplicação do modelo III 
 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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Poste tipo PM 3 
 
Entrada Aérea – Medição em Muro ou Mureta – Saída Aérea 
 
 
 
Observações 
 
1 . Medidas em milímetros; 
 
2 . *e = 10% L+ 600 mm. mín 1320mm. 
 
3 . O poste PM 3 (entrada e saída 
aéreas) não é indicado para aplicação 
como “poste de divisa” devido ao número 
de eletrodutos (4) embutidos que seriam 
necessários, enfraquecendo a estrutura. 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020
930020 917100 917120 957100) 
 
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Tabela de aplicação dos Postes tipo PM 1, PM 2 e PM 3 
 
 
Condutores 
NTC Código COPEL 
Categoria 
NTC 901100 
Resistência 
Mecânica 
(daN) 
Eletroduto 
PVC 
Diâmetro (mm) F e N Aterra-mento 
Aplicação 
 12 
14 
19 
22 
28 
29 
36 
75 
75 
75 
75 
75 
75 
75 
32 
32 
32 
32 
32 
40 
32 
10 
16 
10 
25 
10 
16 
10 
10 
16 
10 
16 
10 
16 
10 
1φ, 2Fios, 50A, URB 
1φ, 2Fios, 63A, URB 
1φ, 3Fios, 50A, RUR 
1φ, 3Fios, 70A, RUR 
2φ, 3Fios, 50A, URB 
2φ, 3Fios, 63A, URB 
3φ, 4Fios, 50A, URB 
 25 
37 
200 
100 
40 
40 
35 
16 
16 1φ, 3Fios, 100A, RUR 
3φ, 4Fios, 63A, URB 
 41 200 40 35 16 3φ, 4Fios, 100A, URB 
 42 200 60 50 25 3φ, 4Fios, 125A, URB 
 43 300 60 70 35 3φ, 4Fios, 150A, URB 
 44 300 60 95 50 3φ, 4Fios, 175A, URB 
 45 300 75 95 50 3φ, 4Fios, 200A, URB 
 
 
 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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Poste tipo PM 5 
Entrada Aérea – Medição em Poste – Saída Aérea ou embutida/subterrânea 
 
Tabela de aplicação do Poste tipo PM 5 
Condutores Categoria 
de atendimento 
NTC 901100 
Resistência 
Mecânica 
(daN) 
Eletroduto 
PVC 
Diâm. (mm) F e N Aterra-
mento 
Aplicação 
12 75 25 10 10 1φ, 2 Fios, 50A, URB e RUR 
14 75 25 16 16 1φ, 2 Fios, 63A, URB e RUR 
19 75 25 10 10 1φ, 3 Fios, 50A, RUR 
28 75 25 10 10 2φ, 3 Fios, 50A, URB e RUR 
36 75 25 10 10 3φ, 4 Fios, 50 A, URB e RUR) 
Ver Nota 1 75 25 10 10 2 x (1φ, 2 Fios, 50A, URB e RUR) 
Ver Nota 1 75 25 16 16 2 x (1φ, 2 Fios, 63A, URB e RUR) 
Ver Nota 3 75 25 10 10 3 x (1φ, 2 Fios, 50A, URB e RUR) 
Ver Nota 3 75 25 16 16 3 x (1φ, 2 Fios, 63A, URB e RUR) 
Notas 
1 . O poste PM 5 pode ser utilizado como poste de divisa. Neste caso, as pontas inferiores dos eletrodutos deverão 
aflorar uma de cada lado do poste, para permitir a montagem de 2 caixas de medição afixadas em faces laterais 
opostas, com os visores voltados para a via pública. Os ramais alimentadores poderão ser aéreos (com os 
eletrodutos de “saída” amarrados externamente), ou embutidos/subterrâneos. As montagens das medições serão 
independentes. Cada medição deverá ter o seu aterramento. 
2 . Para atendimento a 2 unidades consumidoras monofásicas, no mesmo terreno, utilizar caixa geminada AN 2, 
3 . Atendimento a 3 unidades consumidoras monofásicas, no mesmo terreno, utilizando caixa geminada AN 3. 
4 . Com caixas geminadas, em agrupamentos, é suficiente apenas 1 aterramento. 
Detalhe da instalação dos 
eletrodutos 
 
Observações 
1. Medidas em milímetros. 
 
2. (*e) calculado conforme item 2.7 desta NTC - 
mínimo 1320mm; 
 
3. A fixação da caixa de medição deverá ser 
através de braçadeiras (NTC 917020 e NTC 
917030) 
 
4. Nas instalações executadas no litoral, as caixas 
de medição deverão ser afixadas através de 
braçadeiras de alumínio ou de material 
polimérico. 
 
5. O uso de eletroduto 25 mm (3/4”), é permitido 
apenas no Poste tipo PM 5. 
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Poste tipo PMC 
 
PMC 1 – Poste com Caixa de Medição para um Medidor Monofásico 
PMC 3 – Poste com caixa de Medição para um Medidor Polifásico. 
 
 
 
Observações 
1 . Medidas em milímetros;. 
2 . (*e) calculado conforme item 2.7 da NTC 917100, mínimo 1400mm. 
3 . As dimensões indicadas para as das seções transversais são aproximadas. 
4 . A identificação do poste pode ser gravada em qualquer uma das faces, independente da posição da caixa. 
5 . A seção longitudinal poderá ser retangular ou cônica. 
6 . A extremidade do eletroduto deve aflorar no interior da caixa (apr 1 cm). Não é preciso bucha ou contra-bucha. 
7 . A caixa de passagem no ramal alimentador (saída) é opcional. Os ramais poderão sair diretamente pela lateral do 
poste, em eletroduto embutido no muro ou enterrado no solo. 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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Mureta tipo MC 
 
MC 1 – Atendimento a uma unidade consumidora com medidor monofásico 
MC 3 – Atendimento a uma unidade consumidora com medidor polifásico. 
 
 
 
 
 
 
 Modelo convencional Alternativa com vão para instalação do 
 hidrômetro sob a medição de energia 
 
 
 
Observações 
 
1 . Medidas em milímetros; 
2 . A mureta poderá ser construído com seções diferentes (circular, quadrada, etc ) 
3 . A identificação do fabricante é livre e poderá ser gravada em qualquer uma das faces da mureta 
4 . A seção longitudinal poderá ser retangular ou cônica; 
5 . Visando racionalizar a construção/comercialização, este padrão poderá ser construído em modelo único, com 
eletroduto 40 mm, para ser aplicado em qualquer das categorias de atendimento, até 100 A. 
6 . A ferragem e o concreto utilizados deverão ser dimensionados adequadamente. 
7 . A extremidade do eletroduto deve aflorar no interior da caixa (apr 1 cm). Não é preciso bucha ou contra-bucha. 
8 . Em qualquer situação, respeitar a distância máxima de 1 metro entre a medição e o limite com a via pública 
9 . A caixa de passagem no ramal alimentador (saída) é opcional. Os ramais poderão sair diretamente pela lateral do 
poste, em eletroduto embutido no muro ou enterrado no solo. 
 
 
Aplicação: 
 
• Isoladamente, tipo um pedestal, com entrada subterrânea e saída subterrânea; 
• Inserido na construção do muro, ao lado do poste PM 1 ou PM 3, com entrada aérea e saída aérea. Neste caso, 
a entrada e a saída, na caixa de medição, serão laterais, superior e inferior. 
• Inserido na construção do muro, ao lado do poste PM 1 ou PM 2, com entrada aérea e saída embutida ou 
subterrânea. 
• Inserido na construção do muro, entrada subterrânea e saída subterrânea. 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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Tabela de aplicação do Poste tipo PMC 1 
 
Condutores 
NTC Código COPEL 
Categoria 
 NTC 901100 
Resistência 
Mecânica 
(daN) 
Eletroduto 
PVC. 
Diâmetro (mm) F e N 
Aterra-
mento 
Aplicação 
 12 100 32 10 10 1φ, 2Fios, 50A, URB 
 14 100- 32 16 16 1φ, 2Fios, 63A, URB 
 19 100 32 10 16 1φ, 3Fios, 50A, RUR 
 22 100 32 25 16 1φ, 3Fios, 70A, RUR 
 25 200 40 35 16 1φ, 3Fios, 100A, RUR 
 
 
 
Tabela de aplicação da Mureta tipo MC 1 
 
Condutores 
NTC Código COPEL 
Categoria 
 NTC 901100 
Resistência 
Mecânica 
(daN) 
Eletroduto 
PVC. 
Diâmetro (mm) F e N 
Aterra-
mento 
Aplicação 
 12 --- 32 10 10 1φ, 2Fios, 50A, URB 
 14 --- 32 16 16 1φ, 2Fios, 63A, URB 
 19 --- 32 10 16 1φ, 3Fios, 50A, RUR 
 22 --- 32 25 16 1φ, 3Fios, 70A, RUR 
 25 --- 40 35 16 1φ, 3Fios, 100A, RUR 
 
 
 
Tabela de aplicação do Poste tipo PMC 3 
 
Condutores NTC Código 
COPEL 
Categoria 
NTC 901100 
Resistência 
Mecânica 
(daN) 
Eletroduto 
PVC 
Diâmetro (mm) F e N 
Aterra-
mento 
Aplicação 
 28 
29 
36 
100 
100 
100 
32 
32 
32 
10 
16 
10 
10 
16 
10 
2φ, 3Fios, 50A, URB 
2φ, 3Fios, 63A, URB 
3φ, 4Fios, 50A, URB 
 37 
38 
41 
100 
200 
200 
32 
40 
40 
16 
25 
35 
16 
16 
16 
3φ, 4Fios, 63A, URB 
3φ, 4Fios, 80A, URB 
3φ, 4Fios, 100A, URB
Tabela de aplicação da Mureta tipo MC 3 
 
Condutores NTC Código 
COPEL 
Categoria 
NTC 901100 
Resistência 
Mecânica 
(daN) 
Eletroduto 
PVC 
Diâmetro (mm) F e N 
Aterra-
mento 
Aplicação 
 28 
29 
36 
--- 
--- 
--- 
32 
32 
32 
10 
16 
10 
10 
16 
10 
2φ, 3Fios, 50A, URB 
2φ, 3Fios, 63A, URB 
3φ, 4Fios, 50A, URB 
 37 
38 
41 
--- 
--- 
--- 
32 
40 
40 
16 
25 
35 
16 
16 
16 
3φ, 4Fios, 63A, URB 
3φ, 4Fios, 80A, URB 
3φ, 4Fios, 100A, URB 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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Pagina 38
Alternativas de aplicação dos postes tipo PMC 
 
Poste PMC com 3 caixas de medição para medidores monofásicos 
 
Aplicação em agrupamentos sem caixa de barramento e disjuntor geral 
 
1 eletroduto – Poste para agrupamento
Máximo 1,70 m
Caixas de Medição
tipo ANP
Caixa de passagem
Eletrodutos individuais
Mínimo 1,32 m
1 eletroduto – Poste para agrupamento
Máximo 1,70 m
Caixas de Medição
tipo ANP
Caixa de passagem
Eletrodutos individuais
Mínimo 1,32 m
 
 
Notas: 
Dimensionamento de condutores, eletrodutos e aterramento conforme NTC 901100 
Aterramento único 
 
 
Opções de aplicação: 
 
Poste com resistência nominal de 75 daN 
3 UCs monofásicos de 63 A 
3 UCs monofásicos de 50 A 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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Poste PMC com 1 caixa CBP 100 + 2 caixas de medição CNP 
 
Aplicação em agrupamentos com disjuntor geral de 100 A 
 
 
Dimensionamento do eletroduto e condutores
conforme a categoria de atendimento
tabela 3 NTC 901100
Máximo 1,90 m
Caixas de Medição tipo CNP
Caixa de passagem
Eletrodutos individuais
Mínimo 1,32 m
Caixa de baramento e disjuntor
Tipo CBP 100
Dimensionamento do eletroduto e condutores
conforme a categoria de atendimento
tabela 3 NTC 901100
Máximo 1,90 m
Caixas de Medição tipo CNP
Caixa de passagem
Eletrodutos individuais
Mínimo 1,32 m
Caixa de baramento e disjuntor
Tipo CBP 100
 
 
Notas: 
Dimensionamento de condutores, eletrodutos e aterramento conforme NTC 901100 
Aterramento único na caixa de barramento 
 
Opções de aplicação: 
 
Poste com resistência nominal de 200 daN 
Montagem com 1 caixa CBP 100 com disjuntor geral 100 A e barramento + 2 caixas CNP 
2 UCs bifásicos de 63 A 
2 UCs bifásicos de 50 A 
2 UCs trifásicos de 63 A 
2 UCs trifásicos de 50 A 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 40
 
Poste PMC com 1 caixa CBP 100 + 1 caixa CNP, acoplado à Mureta com 2 caixas CNP 
Caixa CBP 100
Caixas CNP
Máximo 1,70 m
Mínimo 1,32 m
Caixa CBP 100
Caixas CNP
Máximo 1,70 m
Mínimo 1,32 m
 
 
 
Notas: 
Dimensionamento de condutores, eletrodutos e aterramento conforme NTC 901100 
Aterramento único na caixa de barramento 
 
Opções de aplicação: 
 
Poste com resistência nominal de 200 daN 
Montagem com 1 caixa CBP 100 com disjuntor geral 100 A e barramento + 3 caixas CNP 
3 UCs bifásicos de 50 A 
3 UCs bifásicos de 63 A 
 
Poste com resistência nominal de 300 daN 
Montagem com 1 caixa GNP com disjuntor geral + 1 caixa CBP 200 + 2 caixas CNP 
 
disjuntor geral 200 A 2 UCs trifásicos de 100 A 
disjuntor geral de 175 A 1 UC trifásico de 100 A + 1 UC trifásico de 80 A 
disjuntor geral 150 A 2 UCs trifásicos de 80 A 
disjuntor geral de 125 A 1 UC trifásico de 80 A + 1 UC trifásico de 63 A 
disjuntor geral de 125ª 1 UC trifásico de 80 A + 1 UC trifásico de 50 A 
 
(Outras opções respeitando a tabela 3 da NTC 901100) 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
Emis:Fev/2010 Rev.:Jun/2011 Vers.:Nov/2011 
NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 41
Poste PMC com 1 caixa GNP + 1 caixa CBP 200 + 1 caixa CNP, acoplado `a Mureta com 3 caixas CNP 
 
(Alternativa – 1 caixa CBP 100 + 5 caixas CNP) 
 
Máximo 1,90 m
Mínimo 1,32 m
Caixa tipo GNP
Disjuntor até 200 A
Caixa CBP 200
Caixas CNP
Caixa tipo CBP
Disjuntor de 100 A
ou
Caixa CNPou
Máximo 1,90 m
Mínimo 1,32 m
Caixa tipo GNP
Disjuntor até 200 A
Caixa CBP 200
Caixas CNP
Caixa tipo CBP
Disjuntor de 100 A
ou
Caixa CNPou
 
 
Notas: 
Dimensionamento de condutores, eletrodutos e aterramento conforme NTC 901100 
 
Opções de aplicação: 
 
Poste com resistência nominal de 300 daN 
Montagem com 1 caixa tipo GNP com disjuntor 200 A + 1 caixa CBP 200 + 4 caixas CNP 
Dimensionamento do ramal de entrada na categoria 45 – 200 A 
4 UCs bifásicos de 63 A 
1 UC trifásico de 100 A + 3 UCs trifásicos de 50 
1 UC trifásico de 80 A + 2 UCs trifásico de 63 A + 1 UC trifásico de 50 A 
 
Montagem com 1 caixa tipo GNP com disjuntor 150 A + 1 caixa CBP 200 + 4 caixas CNP 
Dimensionamento do ramal de entrada na categoria 43 - 150 A 
2 UCs bifásicos de 63 A + 2 UCs bifásicos de 50 A 
 
Montagem com 1 caixa tipo GNP com disjuntor 125 A + 1 caixa CBP 200 + 4 caixas CNP 
Dimensionamento do ramal de entrada na categoria 43 – 125 A 
4 UCs bifásicos de 50 A 
 
Poste com resistência nominal de 200 daN 
Montagem com 1 caixa CBP 100 com disjuntor geral de 100 A e barramento 100 A + 5 caixas CNP 
Dimensionamento do ramal de entrada na categoria 41 – 100 A 
5 UCs monofásicos de 63 A 
5 UCs monofásicos de 50 A 
 
(Outras opções respeitando a tabela 3 da NTC 901100) 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 42
 
Poste PMC com 1 caixa GNP + 1 caixa CBP 200 + 1 caixa CNP, acoplado a 2 Muretas com 6 caixas CNP 
 
Máximo 1,90 m
Mínimo 1,32 m
Caixa tipo GNP
Disjuntor 200 A
Caixa CBP 200
Caixas de passagem
Caixas 
CNP
Caixas 
CNPMáximo 1,90 m
Mínimo 1,32 m
Caixa tipo GNP
Disjuntor 200 A
Caixa CBP 200
Caixas de passagem
Caixas 
CNP
Caixas 
CNP
 
 
Notas: 
Dimensionamento de condutores, eletrodutos e aterramento conforme NTC 901100 
 
Opções de aplicação: 
 
Poste com resistência nominal de 300 daN 
Montagem no poste 1 caixa tipo GNP com disjuntor 200 A + 1 caixa CBP 200 + 2 muretas com 6 caixas CNP 
Dimensionamento do ramal de entrada na categoria 45 – 200 A 
7 UCs bifásicos de 50 A 
1 UC trifásico de 50 A + 6 UCs trifásicos de 50 
1 UC trifásico de 63 A + 6 UCs bifásicos de 50 A 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 43
 
 
Poste PMC com 1 caixa CBP 100, acoplado a 2 Muretas com 6 caixas ANP 
Atendimento a 6 consumidores monofásicos 
 
Máximo 1,90 m
Mínimo 1,32 m
Caixa CBP 100
Disjuntor 100 A
Caixas de passagem
Caixas 
ANP
Caixas 
ANPMáximo 1,90 m
Mínimo 1,32 m
Caixa CBP 100
Disjuntor 100 A
Caixas de passagem
Caixas 
ANP
Caixas 
ANP
 
 
Notas: 
Dimensionamento de condutores, eletrodutos e aterramento conforme NTC 901100 
 
Opções de aplicação: 
 
Poste com resistência nominal de 200 daN 
Montagem com 1 caixa CBP 100 - disjuntor geral de 100 A e barramento 100 A + 2 muretas com 6 caixas ANP 
Dimensionamento do ramal de entrada na categoria
41 – 100 A 
6 UCs monofásicos de 63 A 
6 UCs monofásicos de 50 A 
 
(Outras opções respeitando a tabela 3 da NTC 901100) 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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Pagina 44
 
Poste tipo PDF 
Poste de Divisa – montagem frontal 
Poste de Divisa – 2 Caixas de Medição em material polimérico embutidas na Face Frontal 
Aplicação - 2 medições para unidades contíguas ou separadas, independentes, ou sobrepostas. 
 
PDF 1 – Atendimento a duas unidades consumidoras com medidores monofásicos. 
PDF 3 – Atendimento a duas unidades consumidoras com medidores polifásicos. 
 
 
 ALTERNATIVA 
 
Observações 
1 . Medidas em milímetros; 
2 . (*e) = 10%L + 600 mm; para o poste com 7200 mm, o engastamento será de 1320 mm. 
3 . A identificação do poste pode ser gravada em qualquer uma das faces, independente da posição da caixa; 
4 . A seção longitudinal poderá ser retangular ou cônica. 
5 . As extremidade dos eletrodutos devem aflorar no interior da caixa (aprox 1 cm). Não é necessária a utilização de 
bucha ou contra-bucha, apenas calafetação, se for o caso. 
6 . Os condutores de “saída do medidor” até a caixa de passagem devem ser protegidos por eletroduto corrugado. 
7 . A caixa de passagem no ramal alimentador (saída) é opcional. Os ramais poderão sair diretamente pela lateral do 
poste, em eletroduto embutido no muro ou enterrado no solo. 
9 . A caixa de passagem poderá ficar abaixo ou preferencialmente, acima do solo. 
10 . Nos postes de divisa com caixas incorporadas, o aterramento das caixas de medição poderá ser formado por 
uma única haste de aterramento ligada à armadura do poste de concreto. 
 
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Pagina 45
 
Mureta tipo MDF 
 
Mureta com 2 Caixas de Medição em material polimérico embutidas na Face Frontal 
Aplicação - 2 medições no mesmo terreno ou unidades contíguas sem separação frontal. 
 
MDF 1 – Atendimento a duas unidades consumidoras com medidores monofásicos. 
MDF 3 – Atendimento a duas unidades consumidoras com medidores polifásicos. 
 
 
 
 Alternativa 
 
Observações 
 
1 . Medidas em milímetros. 
2 . Este padrão poderá ser construído com seções diferentes (circular, quadrada, etc ) 
3 . A identificação do fabricante é livre e poderá ser gravada em qualquer uma das faces da mureta. 
4 . A seção longitudinal poderá ser retangular ou cônica. 
5 . Visando racionalizar a construção/comercialização, este padrão poderá ser construído em modelo único, com 
eletroduto 40 mm, para ser aplicado em qualquer das categorias de atendimento, até 100 A (bifásico ou trifásico) 
6 . O padrão MDF3 poderá ser utilizado em atendimento monofásico (opção do consumidor). 
7 . A ferragem e o concreto utilizados deverão ser dimensionados adequadamente. 
8 . Na fabricação, deixar eletrodutos prevendo as várias formas de aplicação. 
9 . As extremidades dos eletrodutos devem aflorar no interior da caixa (~ 1 cm). Não é preciso bucha ou contra-bucha. 
10 Em qualquer situação, respeitar a distância máxima de 1 metro entre a medição e o limite com a via pública. 
11 A caixa de passagem no ramal alimentador (saída) é opcional. Os ramais poderão sair diretamente pela lateral do 
poste, em eletroduto embutido no muro ou enterrado no solo. 
12 . Nas muretas de divisa com caixas incorporadas, o aterramento das caixas de medição poderá ser formado por 
uma única haste de aterramento ligada à armadura da mureta de concreto. 
 
Aplicação 
 
• Isoladamente, tipo um pedestal, com entrada subterrânea e saída subterrânea; 
• Inserido na construção do muro, ao lado do poste PM 1 ou PM 3, com entrada aérea e saída aérea. Neste caso, 
a entrada e a saída, na caixa de medição, serão laterais, superior e inferior. 
• Inserido na construção do muro, ao lado do poste PM 1 ou PM 2, com entrada aérea e saída embutida ou 
subterrânea. 
• Inserido na construção do muro, entrada subterrânea e saída subterrânea. 
• Nos agrupamentos em um mesmo terreno, deve ser prevista a caixa de barramento, que pode ser instalada 
diretamente no poste. 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 46
 
Tabela de aplicação dos Postes tipo PDF 1 
 
Condutores (*) Código 
COPEL 
Categoria 
NTC 901100 
(2 vezes) 
Resistência 
Mecânica 
(daN) 
Ramal 
de Ligação 
( mm²) 
Eletroduto PVC 
Ramal de 
Entrada (mm) F e N Aterra-mento 
Aplicação 
 12 100 16 32 10 10 2 X (1φ, 2Fios, 50A, URB) 
 14 100 16 32 16 16 2 X (1φ, 2Fios, 63A, URB) 
 19 100 25 32 10 10 2 X (1φ, 3Fios, 50A, RUR) 
 22 200 35 32 25 16 2 X (1φ, 3Fios, 70A, RUR) 
 25 300 70 40 35 16 2 X (1φ, 3Fios, 100A, RUR) 
 
 
 
Tabela de aplicação das Muretas tipo MDF 1 
 
Condutores (*) Código 
COPEL 
Categoria 
 NTC 901100 
(2 vezes) 
Resistência 
Mecânica 
(daN) 
Eletroduto PVC 
Ramal de 
Entrada (mm) F e N Aterra-mento 
Aplicação 
 12 --- 32 10 10 2 X (1φ, 2Fios, 50A, URB) 
 14 --- 32 16 16 2 X (1φ, 2Fios, 63A, URB) 
 19 --- 32 10 10 2 X (1φ, 3Fios, 50A, RUR) 
 22 --- 32 25 16 2 X (1φ, 3Fios, 70A, RUR) 
 25 --- 40 35 16 2 X (1φ, 3Fios, 100A, RUR) 
 
 
 
Tabela de aplicação dos Postes tipo PDF 3 
 
Condutores (*) Código 
COPEL 
Categoria 
NTC 901100 
(2 vezes) 
Resistência 
Mecânica 
(daN) 
Ramal 
de Ligação 
(mm²) 
Eletroduto PVC 
Ramal de 
Entrada (mm) F e N Aterra-mento 
Aplicação 
 28 
29 
200 
200 
25 
25 
32 
32 
10 
16 
10 
16 
2 X (2φ, 3Fios, 50A, URB) 
2 X (2φ, 3Fios, 63A, URB) 
 36 200 25 32 10 10 2 X (3φ, 4Fios, 50A, URB) 
 37 
38 
41 
200 
300 
300 
25 
50 
70 
32 
40 
40 
16 
25 
35 
16 
16 
16 
2 X (3φ, 4Fios, 63A, URB) 
2 X (3φ, 4Fios, 80A, URB) 
2 X (3φ, 4Fios, 100A, URB) 
 
 
 
Tabela de aplicação das Muretas tipo MDF 3 
 
Condutores (*) Código 
COPEL 
Categoria 
NTC 901100 
(2 vezes) 
Resistência 
Mecânica 
(daN) 
Eletroduto PVC 
Ramal de 
Entrada (mm) F e N Aterra-mento 
Aplicação 
 28 
29 
--- 
--- 
32 
32 
10 
16 
10 
10 
2 X (2φ, 3Fios, 50A, URB) 
2 X (2φ, 3Fios, 63A, URB) 
 36 --- 32 10 10 2 X (3φ, 4Fios, 50A, URB) 
 37 
38 
41 
--- 
--- 
--- 
32 
40 
40 
16 
25 
35 
16 
16 
16 
2 X (3φ, 4Fios, 63A, URB) 
2 X (3φ, 4Fios, 80A, URB) 
2 X (3φ, 4Fios, 100A, URB) 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
Emis:Fev/2010 Rev.:Jun/2011 Vers.:Nov/2011 
NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 47
Mureta tipo MB2 
 
Caixa de Medição
tipo CNP - UC 1
Caixa de barramento
CB 100
Caixa de Medição
tipo CNP - UC 2
Caixa de Passagem
19
00
18
40
52
0
52
0
80
0
10
00
Eletroduto 32 mm
Eletroduto 19 mm
Aterramento
Caixa de Medição
tipo CNP - UC 1
Caixa de barramento
CB 100
Caixa de Medição
tipo CNP - UC 2
Caixa de Passagem
19
00
18
40
52
0
52
0
80
0
10
00
Eletroduto 32 mm
Eletroduto 19 mm
Aterramento
 
Observações 
1 . Dimensões em milímetros. 
2 . A identificação do fabricante é livre e poderá ser gravada em qualquer uma das faces da mureta. 
3 . A ferragem e o concreto utilizados deverão ser dimensionados adequadamente. 
4 . As extremidades dos eletrodutos devem aflorar no interior das caixas (~ 1 cm). Não precisa bucha ou contra-bucha.
5 . Na instalação, respeitar a distância máxima de 1 metro entre a medição e o limite com a via pública. 
6 . O aterramento será conectado à barra de proteção da caixa de barramento. 
7 . Quando a mureta for instalada na divisa com a via pública, as caixas de medição poderão ser do tipo muro frontal 
e a caixa de barramento montada com a frente voltada para o interior da propriedade. 
 
Aplicação 
Agrupamentos de unidades consumidoras até 2 X (3φ, 4Fios, 63A) 
• Isoladamente, tipo um pedestal, com entrada subterrânea e saídas subterrâneas. 
• Instalada ao lado do poste PM 1 ou PM 3, com entrada aérea e saída aérea ou embutidas ou subterrâneas. 
• Inserido na construção do muro, entrada subterrânea e saídas subterrâneas. 
• Inserido na construção do muro, ao lado do poste PM 1 ou PM 2, com entrada aérea e saída embutida ou 
subterrânea. 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 48
 
Aterramento do condutor “neutro” nas isntalações com postes tipo PDF muretas tipo MDF. 
 
 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 49
Poste de Divisa – Alternativas e Orientações 
1 . Objetivo 
Complementar as normas referentes ao atendimento e ao fornecimento de energia elétrica em 
baixa tensão, quanto aos aspectos de localização e disposição dos materiais e equipamentos nas 
montagens das entradas de serviço para atendimento às unidades consumidoras onde são 
aplicáveis os postes para atendimento a duas unidades contíguas, geminadas horizontalmente ou 
em dois pavimentos, sem a existência de áreas de uso comum. 
 
2 . Informações complementares 
Para complementação de informações e orientações nas execuções das instalações, quando 
necessário e aplicáveis, devem ser observadas as prescrições contidas nas normas: 
NTC 901100 - Fornecimento em Tensão Secundária 
NTC 917100 - Postes de Concreto para Entradas de Serviço 
NTC 910100 - Caixas de Medição e Centro de Medição Modulado – metálicos 
NTC 920100 - Caixas de Medição em Material Polimérico 
NTC 930100 - Disjuntor Termomagnético para Entradas de Serviço em Baixa Tensão 
 
3 . Orientações gerais 
a) O poste de divisa tipo 1 é fabricado com duas caixas de medição em material polimérico. As 
demais montagens podem ser construídas com caixas metálicas, em chapas de aço carbono ou 
chapas de alumínio ou caixas de material polimérico. 
b) Os postes das entradas de serviço, os disjuntores limitadores de corrente no interior das 
caixas de medição e as caixas aplicadas devem ser homologados e de fabricantes cadastrados 
na Copel. As relações de fabricantes cadastrados e produtos homologados estão disponíveis na 
página da Copel na Internet. 
c) As limitações, o dimensionamento e as características técnicas dos ramais de entrada, aéreos 
ou subterrâneos, dos postes para as entradas de serviço, das caixas de medição, dos disjuntores 
limitadores de corrente, dos ramais alimentadores e dos acessórios aplicáveis devem estar de 
acordo com as prescrições das NTCs citadas no item 2. 
d) Onde aplicável, poderão ser instaladas caixas tipo GNE ou CN Especial (medição voltada para 
a via pública e disjuntor com acesso pelo fundo da caixa). 
 
4 . Aplicação 
a) As alternativas de montagem de postes de divisa, objeto desta norma, são aplicáveis nas 
situações em que as unidades consumidoras comportam a instalação de ramais de entrada e 
ramais alimentadores independentes. 
b) Esta norma não se aplica ao atendimento de agrupamentos de medição. Para os 
agrupamentos consultar as NTC 940020 – Agrupamentos de Unidades Consumidoras – Caixas 
Metálicas e NTC 930020 – Agrupamentos de Unidades Consumidoras – Caixas em Material 
Polimérico. A única exceção é o atendimento ao agrupamento de 1 unidade monofásica com uma 
unidade bifásica, quando pode ser utilizado um só eletroduto para a descida dos ramais de 
entrada. 
 
5 . Consultas na Intenet 
www.copel.com 
Quadro Acesso rápido: Normas Técnicas 
Quadro Normas Normas para atendimento ao consumidor 
Normas de: Entrada de serviço 
Selecione: Nùmero da NTC ou palavra chave (descrição) 
 
www.copel.com 
Quadro Acesso rápido: Normas Técnicas 
Quadro Normas Fornecedores e materiais homologados para entradas de serviço. 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
Emis:Fev/2010 Rev.:Jun/2011 Vers.:Nov/2011 
NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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Postes de Divisa 
Tipo 1 
Caixas de medição em material polimérico embutidas no poste de concreto, pré-fabricados 
 
piso
Caixa de medição 1
UC da esquerda ou do pavimento superior
Caixa de medição 2
UC da direita ou do pavimento inferior
Máximo 1,70 m
Mínimo 0,80 m
Caixa de passagem dos 
ramais alimentadores
piso
Caixa de medição 1
UC da esquerda ou do pavimento superior
Caixa de medição 2
UC da direita ou do pavimento inferior
Máximo 1,70 m
Mínimo 0,80 m
Caixa de passagem dos 
ramais alimentadores
 
 
UC 1 UC 2
Muro ou cerca
passeio
UC 1 UC 2
Muro ou cerca
passeio
 ou 
UC 1 UC 2
1 m
Cerca ou muro com orifício p/ leitura
UC 1 UC 2
1 m
Cerca ou muro com orifício p/ leitura
 
 
Nota: 
1 . Nos postes de divisa com caixas incorporadas, o aterramento das caixas de medição poderá ser formado por uma 
única haste de aterramento ligada à armadura do poste de concreto. 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 51
 
Tipo 2 
Caixas de medição instaladas em mureta, alinhamento na vertical 
 
Máximo 1,70 m
Mínimo 0,80 m
piso
Mureta
Máximo 1,70 m
Mínimo 0,80 m
piso
Mureta
 
 
 
poste
Muro ou cerca
passeio
mureta
UC 1 UC 2
Caixas (vertical)
poste
Muro ou cerca
passeio
mureta
UC 1 UC 2
Caixas (vertical)
 ou 
UC 1 UC 2
1 m
Cerca ou muro com orifício p/ leitura
poste
mureta
Caixas
passeio
UC 1 UC 2
1 m
Cerca ou muro com orifício p/ leitura
posteposte
mureta
Caixas
passeio
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
Emis:Fev/2010 Rev.:Jun/2011 Vers.:Nov/2011 
NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 52
Tipo 3 
Caixas de medição instaladas em mureta, individuais, alinhamento horizontal 
 
Máximo 1,70 m
Piso
Máximo 1,70 m
Piso
 
 
 
U C 1 U C 2
1 m
poste
m ure ta
C a ixa s
passe io
M ín 20 cm
M ín 20 cm
M uro
C erca ou m uro com o rifíc io p / le itu ra
M uro
U C 1 U C 2
1 m
poste
m ure ta
C a ixa s
passe io
M ín 20 cm
M ín 20 cm
M uro
C erca ou m uro com o rifíc io p / le itu ra
M uro
 ou... 
UC 1 UC 2
poste
mureta
Caixa
passeio
Aproxim 40 cm
Muro ou cerca
Muro ou cerca
UC 1 UC 2
poste
mureta
Caixa
passeio
Aproxim 40 cm
Muro ou cerca
Muro ou cerca
 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
Emis:Fev/2010 Rev.:Jun/2011 Vers.:Nov/2011 
NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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Tipo 4 
Caixas de medição instaladas em mureta, geminadas, alinhamento horizontal 
 
 
 
U C 1 U C 2
1 m
p o s te
m u re ta
C a ixa s
pa sse ioC e rca ou m u ro co m o rif íc io p / le itu ra
M u ro o u ce rca
U C 1 U C 2
1 m
p o
s te
m u re ta
C a ixa s
pa sse ioC e rca ou m u ro co m o rif íc io p / le itu ra
M u ro o u ce rca
 ou 
UC 1 UC 2
Caixas geminadas passeio
poste
mureta
Muro ou cerca
UC 1 UC 2
Caixas geminadas passeio
poste
mureta
Muro ou cerca
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
Emis:Fev/2010 Rev.:Jun/2011 Vers.:Nov/2011 
NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 54
Tipo 5 
Caixas fixadas diretamente no poste, com braçadeiras, alinhamento vertical 
 
Max
1,70 m
Min
0,80 m
PisoMax
1,70 m
Min
0,80 m
Piso
 
 
UC 1
1 m Cerca ou muro com orifício p/ leitura
poste
caixas
passeio
braçadeiras
UC 2UC 1
1 m Cerca ou muro com orifício p/ leitura
posteposte
caixas
passeio
braçadeiras
UC 2
 ou 
UC 1 UC 2
caixas
passeio
poste
braçadeiras
UC 1 UC 2
caixas
passeio
poste
braçadeiras
posteposte
braçadeiras
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
Emis:Fev/2010 Rev.:Jun/2011 Vers.:Nov/2011 
NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
Pagina 55
Tipo 6 
Caixas fixadas no poste, com braçadeiras, alinhamento horizontal, individuais ou geminadas 
Max
1,70 m
Piso
Perfil para 
fixação de 
caixas 
individuais
Ver NTC 
901100
Item 
11.2.3
braçadeiras
Para 
caixas 
geminadas 
não é 
necessário 
perfil
Max
1,70 m
Piso
Perfil para 
fixação de 
caixas 
individuais
Ver NTC 
901100
Item 
11.2.3
braçadeiras
Para 
caixas 
geminadas 
não é 
necessário 
perfil
 
 
 
 
UC 1 UC 2
1 m
Cerca ou muro com orifício p/ leitura
poste
caixa
passeio
braçadeiras
caixa
perfil
UC 1 UC 2
1 m
Cerca ou muro com orifício p/ leitura
posteposte
caixa
passeio
braçadeiras
caixa
perfil
 ou 
UC 1 UC 2
caixa
passeio
poste
braçadeiras
caixa
perfil
Muro ou cerca
UC 1 UC 2
caixa
passeio
posteposte
braçadeiras
caixa
perfil
Muro ou cerca
 
 
Nota 
Quando as caixas forem fixadas diretamente no poste, não poderá haver muro no trecho à frente 
das caixas. Se houver muro, as caixas devem ficar afastadas no mínimo 20 cm do poste, para 
permitir os trabalhos no interior das caixas (ou construir alternativa do tipo 3 desta norma). 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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Tipo 7 
Caixas fixadas no poste, com braçadeiras, pelas laterais. 
Piso
braçadeiras
Máx 1,70 m
Piso
braçadeiras
Máx 1,70 m
 
 
UC 1 UC 2
1 m Cerca ou muro com orifício p/ leitura
poste
passeio
braçadeiras
caixacaixa
UC 1 UC 2
1 m Cerca ou muro com orifício p/ leitura
posteposte
passeio
braçadeiras
caixacaixa
 ou 
UC 1 UC 2
caixa
passeio
poste
braçadeiras
caixa
Muro ou cerca
UC 1 UC 2
caixa
passeio
posteposte
braçadeiras
caixa
Muro ou cerca
 
 
Notas: 
Poste 75 daN: 2 x (1 # 50 A) ou 2 x (1 # 63 A) ou {(2 # 50 A) + (1 # 63 A)} ou {(2 # 63 A) + (1 # 50 A)} 
Poste 200 daN 2 x (2 # 50 A) ou 2 x (2 # 63 A) 
Poste 200 daN 2 x (3 # 50 A) ou 2 x (3 # 63 A) 
Poste 300 daN: 2 x (3 # 80 A) ou 2 x (3 # 100 A) 
 
Quando as caixas forem fixadas diretamente no poste, não poderá haver muro no trecho à frente das 
caixas. Se houver muro, as caixas devem ficar afastadas no mínimo 20 cm do poste, para permitir os 
trabalhos no interior das caixas (ou construir alternativa do tipo 3 desta norma). 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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Muretas de Divisa 
 
Caixas embutidas na mureta, alinhamento vertical, ramal de entrada subterrâneo 
 
Máximo 1,70 m
Mínimo 0,80 m
piso
Mínimo 0,60 m
Mínimo 0,30 m
Orifício 50 mm para 
instalação de eletroduto
corrugado do ramal de 
entrada da UC 2
Orifício 50 mm para 
instalação de eletroduto
corrugado do ramal de 
entrada da UC 1
Máximo 1,70 m
Mínimo 0,80 m
piso
Mínimo 0,60 m
Mínimo 0,30 m
Orifício 50 mm para 
instalação de eletroduto
corrugado do ramal de 
entrada da UC 2
Orifício 50 mm para 
instalação de eletroduto
corrugado do ramal de 
entrada da UC 1
 
 
Muro ou cerca
passeio
mureta
UC 1 UC 2
R. E. UC 1 R. E. UC 2
Muro ou cerca
passeio
mureta
UC 1 UC 2
R. E. UC 1 R. E. UC 2
 ou 
UC 1 UC 2
1 m
Cerca, ou muro com 
orifício p/ leitura
mureta
passeio
R. E. UC 2R. E. UC 1
UC 1 UC 2
1 m
Cerca, ou muro com 
orifício p/ leitura
mureta
passeio
R. E. UC 2R. E. UC 1
 
 
Observação: 
A mureta de divisa poderá ser construída com caixas de medição metálicas ou em material 
polimérico, agrupadas, geminadas ou separadas, alinhamento vertical ou horizontal, semelhantes 
às alternativas dos postes de divisa tipo 1, tipo 2, tipo 3 e tipo 4.. 
 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
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NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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NTC 957100 – Postes de Aço Galvanizado para Entradas de Serviço 
1 – Objetivo 
Estabelecer as condições mínimas para construção de postes de aço galvanizado, destinados à utilização em 
entradas de serviço de unidades consumidoras, atendidas pela rede aérea de distribuição secundária da Copel. 
 
2 – Disposições Gerais 
2.1 – Normas 
A fabricação de postes de aço galvanizado para utilização em entradas de serviço deverá atender as exigências 
mínimas desta NTC e as normas brasileiras da ABNT aplicáveis. 
 
2.2 – Ensaios 
A título de verificação, a Copel poderá solicitar amostra de poste ao fabricante, fornecido gratuitamente, retirada de 
sua produção normal, de forma aleatória, que será utilizada para realização dos testes e ensaios de rotina, em data 
previamente agendada pela Copel. 
Os testes e ensaios serão realizados em bancada de ensaios específica, construída, preferencialmente, nas 
dependências da fábrica. 
 
2.3 – Resistência Nominal 
É o valor de resistência que o poste deve apresentar continuamente para um esforço aplicado a 200 mm do topo em 
qualquer direção. Para as aplicações dirigidas, objeto desta NTC, o poste deverá ter resistência mínima de 75 daN, 
com o esforço aplicado em qualquer uma das faces do poste. 
 
2.4 – Aplicação 
O poste, objeto desta NTC, poderá ser aplicado nas entradas de serviço construídas de acordo com as seguintes 
categorias de atendimento estabelecidas na NTC 901100 – Fornecimento em Tensão Secundária da Distribuição. 
2.4.1 - Atendimento com uma caixa de medição 
Categoria de Atendimento 12 14 19 28 29 36 37 
Monofásico 50 A 
Monofásico 63 A 
Monofásico 3 fios (rural) 50 A 
Bifásico 50 A 
Bifásico 63 A 
Trifásico 50 A 
Trifásico 63 A 
 
2.4.2 - Atendimento com duas caixas de medição 
Categorias de Atendimento 12 14 19 28 29 
Monofásico (2 medições) 2 x 1#50 A 
Monofásico (2 medições) 2 x 1#63 A 
Monofásico 3 fios (rural – 2 medições) 2 x 1#50 A 
1 Monofásico + 1 Bifásico 63 A 2 # 50 A 
1 Monofásico + 1 Bifásico 50 A 2 # 63 A 
 
2.5 – Identificação e Traços de referência 
Deverá ser fixada no poste, com rebites ou parafusos, a uma altura aproximada de 3m a partir da base, em qualquer 
uma das faces, uma etiqueta em chapa de alumínio com 1,5 mm de espessura, com as seguintes informações 
inscritas de
forma legível e indelével, em baixo relevo: 
• Nome ou marca comercial do fabricante 
• Resistência nominal em daN 
• Data de fabricação 
• Marcação de engastamento mínimo a 1,30m da base. 
 
2.6 – Eletrodutos e Curvas 
Os eletrodutos no interior do poste deverão ser preferencialmente de PVC rígido (NTC 917000), com diâmetro 
mínimo de 25mm. O poste poderá ter também eletroduto para a fiação telefônica. 
 
2.7 – Armação secundária 
O fabricante poderá fornecer o poste com uma armação secundária de 1 estribo, para ancoragem do ramal de 
ligação, NTC 811581/84, fixada com parafuso de aço galvanizado M16 x 150mm, ou armação e parafuso de material 
polimérico, homologados na Copel. 
NTC SCD / DMEP 910099 
 
 
Emis:Fev/2010 Rev.:Jun/2011 Vers.:Nov/2011 
NORMAS COMPLEMENTARES PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 
(NTCs 940020 930020 917100 917120 957100) 
 
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2.8 – Furação 
A partir do topo, na face frontal, deverá haver 1 (um) furo passante, de diâmetro 18mm, situado a 10 cm do topo. Na 
outra face, deverá haver 4 (quatro) furos de diâmetro 18 mm, sendo o primeiro a 20 cm do topo e os outros a 20 cm 
subsequentes. Ver desenhos orientativos no item 3. 
 
2.9 – Ensaios e Procedimentos para homologação. 
Vide NTC 957110 Procedimentos para Homologação de Postes de Aço para ES. 
 
3 – Características Construtivas 
Material: Chapa de aço carbono 1010 - 1020, espessura 3mm, dobrada em tubo quadrado, com costura. 
Dimensões: Comprimento: 7m; seção transversal: 90 mm x 90 mm; espessura da chapa: 3mm. 
Acabamento: Zincagem por imersão a quente de acordo com a NBR 6323/2007. 
Cabeçote: Topo superior, com abertura para “entrada” e “saída” dos condutores. 
Tolerância: As dimensões poderão oscilar até o índice máximo de +/- 2 %. 
 
4 – Desenhos orientativos 
 
 
Notas: 
1 . Dimensões em milímetros. 
2 . Material: chapa de aço carbono SAE 1010 a 1020, espessura mínima 3 mm. 
3 . Acabamento: zincagem por imersão a quente ( NBR 6323/2007) 
4 . Resistência Mecânica: 75 daN. 
5 . Tolerância: +/- 2%

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