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DEFINIÇÃO_DE_SISTEMA_E_SUBSISTEMA

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FATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE OURINHOS
AGRONEGÓCIO
DEFINIÇÃO DE SISTEMA E SUBSISTEMA
OURINHOS/SP
2013
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FATEC – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE OURINHOS
AGRONEGÓCIO
WILLIAN KEMP
DEFINIÇÃO DE SISTEMA E SUBSISTEMA
Definição de Sistema e Subsistema, apresentado a FATEC – Faculdade de Tecnologia de Ourinhos, como exigência parcial à aprovação na Disciplina Sistema e Tecnologia da Informação no Agronegócio.
Professor(a): Esp. Marcos Antônio Martuchi
OURINHOS/SP
2013
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SUMÁRIO
4INTRODUÇÃO	�
4Sistemas e subsistemas administrativos	�
5DESENVOLVIMENTO	�
5Saídas: o que o sistema deve produzir.	�
7Entradas: Alimentação do sistema.	�
7Processador: a transformação das entradas visando à produção das saídas.	�
8CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
11REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Sistemas e subsistemas administrativos.
Pode-se dizer que o sistema é um meio para a realização de algum objetivo ou conjunto de objetivos, o que pressupõe a determinação dos resultados esperados e dos mecanismos que devem ser empregados. 
Genericamente poder ser considerados os subsistemas abaixo descritos, os quais não necessariamente se adaptam a todas as empresas, pois a natureza destas é a mais diversa possível. Eles são parte integrante da empresa e contribuem para que os objetivos centrais sejam alcançar com a máxima eficiência.
De acordo com o grau de contribuição para o alcance dos objetivos fundamentais da empresa, os subsistemas podem ser classificados em:
Principais :
- Produção
- Marketing
Complementares :
- Recursos humanos
- Finanças
Apoio :
- Auditoria
- Processamento de dados
Obs.: Outros subsistemas poderiam ser citados. No entanto, não o foram, a fim de permitir visualização intrínseca e geral de uma empresa.
DESENVOLVIMENTO
O sistema administrativo cuida de informações verbais e escritas, necessárias à coordenação de atividades organizacionais. Atualmente, a concepção moderna de “como administrar” admite que qualquer mudança da estrutura organizacional causa impacto no sistema de informações e, reciprocamente, qualquer alteração do sistema de informação conduz a reflexos na estrutura organizacional. 
É de vital importância para a empresa a combinação da estrutura organizacional e dos sistemas de informação, pois desta poder-se-á estabelecer as relações de autoridades e responsabilidade, fundamentais ao processo de coordenação administrativa.
A escola clássica volta-se para o estudo das atividades, a fim de conseguir os objetivos, apregoando basicamente a especialização do trabalho, o agrupamento de funções e a amplitude de comando.
As organizações são orientadas para alguma meta ou objetivo. Uma vez definidos os objetivos, devem ser distribuídas as tarefas individuais, de tal maneira que cada uma possa contribuir para a consecução dos objetivos centrais da organização.
Um grupo de trabalhadores sob o comando de uma pessoa constitui uma unidade administrativa, que pode ser agrupada para formar unidades administrativas cada vez maiores.
Saídas: o que o sistema deve produzir.
Pode-se conceituar as saídas como sendo resultantes das operações realizadas em um sistema. As saídas podem ser verbais, que geralmente são resultantes de contatos pessoais ou telefônicos, ou documentadas, que são decorrentes da tramitação ou da emissão de uma informação escrita (nota fiscal, fatura, etc...)
Muito importante é observar se as saídas fluem para fora da empresa ou se circulam apenas no seu interior. A distinção assim verificada denota:
Saídas primárias: são as informações veiculadas para fora da empresa ou se circulam apenas no seu interior. A distinção assim verificada denota:
- saídas primárias: são as informações veiculadas para fora da empresa. É evidente que toda informação externa deve ser revestida de certo grau de confidencialidade e, como carrega consigo a imagem da empresa, merece tratamento diferenciado quanto aos esmero com que é tratada;
- saídas secundárias: contrariando à versão anterior, as saídas secundárias limitam-se à empresa e transitam entre as áreas de responsabilidade de um sistema administrativos. Nesse sentido, as informações podem circular mais livremente, não sendo necessário, por exemplo, conter o nome da empresa, endereço, telefone... e para a impressão e papel podem ser utilizados recursos de menor requinte do que para a modalidade das saídas anteriormente referidas.
Complementarmente deve ser identificada a frequência com que as saídas fluem para fora ou para outras área da empresa. Em síntese devem ser distinguidas as saídas normais e as especiais.
Saídas normais: como o próprio nome indica, são aquelas que fluem com frequência definida e continua. Por exemplo, o fluxo cotidiano de notas fiscais e faturas encaminhadas aos clientes de uma empresa ou as requisições de material ao almoxarifado da própria empresa.
Saídas especiais: de maneira análoga, são aquelas que fluem com frequência indefinida. Por exemplo, a confecção de um “Relatório” que contenha o diagnóstico dos problemas existentes em determinada área da empresa. Nesse caso, o relatório poderá ter sido elaborado uma única vez e nunca mais o será. De maneira semelhante, podem ser consideradas saídas especiais aquelas que ocorrem em períodos sequenciais, porém com intervalo extremamente dilatado. Por exemplo, o encerramento do balanço anual de uma empresa.
Para saídas normais, como é óbvio, devem ser deixados à disposição pessoal, equipamentos, material etc... necessários e suficientes para atender à sua produção. Quanto a produção das saídas especiais são, por via de regra, suportadas com os recursos disponíveis. Em uma empresa não são contratados “Fechadores de Balanço.” ..., Por ocasião do encerramento do exercício, o contador, classificadores, analistas contábeis, etc..., com o uso exclusivo de seus equipamentos, realizam extraordinariamente a apuração do Balanço Final.
Entradas: alimentação do sistema.
Com enfoque inverso dado às saídas, as entradas podem ser conceituadas como sendo todas as informações verbais ou escritas que servem de alimentação ao processo administrativo.
A primeira fase consiste em conhecer quais são as informações que ingressam no sistema. Por exemplo: extrato bancário, nota fiscal do fornecedor, etc...
Entradas primárias: são as informações provenientes de fora da empresa e servem como alimentação de qualquer sistema administrativo. Torna-se evidente que sobre as informações que vem de fora, os administradores da empresa não possuem autoridade para modificá-los. Resta, então, somente o poder de influenciar os remetentes, de sorte a que venham da maneira como a empresa precisa.
Entradas secundárias: de maneira inversa, as entradas secundárias circulam entre os sistemas administrativos da própria empresa. Sobre estas, a administração possui controle integral, permitindo que, imparcialmente, cada sistema possa tornar-se mais produtivo.
Em complementação deve ser também identificada a frequência com que as entradas são recebidas. Praticamente podem ser desmembradas em normais e especiais.
Entradas normais: são as entradas que fluem com frequência definida e contínua. Por exemplo, a recepção de documentos em geral pela contabilidade para serem classificados e escriturados.
Entradas especiais: são as entradas com fluxo indefinidos. Por exemplo, a recepção de formulários relativos a uma pesquisa do CNPQ.
Processador: a transformação das entradas visando à produção das saídas.
Como o próprio nome indica, esta fase representa a transformação das entradas por intermédio dos recursos materiais e humanos destinados á operacionalização de sistemas administrativos.
Em síntese, é preciso conhecer todos os trabalhos desenvolvidos e todos os recursos disponíveis para a sua realização.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nessas informações, possui-se uma visão completa do sistema administrativo, de maneira que estará em condições de desencadear a etapa seguinte do estudo, que consiste em analisar a situação atual e caracterizar soluções para racionalizar os procedimentos adotados. 
REFERÊNCIAS
LUPORINI, Carlos Eduardo Morir; PINTO, Nelson Martins. Sistemas Administrativos: uma abordagem moderna de O&M. São Paulo: Editora Atlas, 1985.

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