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GABARITO – SÉTIMA LISTA DE EXERCÍCIOS CQ167 1. Gontijo Figueiredo, problema 2.1, pág. 22. Aplicação direta da Primeira Lei da Termodinâmica, e da fórmula de trabalho gravitacional. Se supormos que o bloco não esfria nem esquenta durante a queda, então U = Q – W = 0 e portanto Q = W = mgh = (0,8 kg)(9,81 ms-2)(10 m) = 78,48 J = 18,76 cal. Não deve haver dificuldades se o freguês souber as definições de trabalho mecânico etc. 2. Gontijo Figueiredo, problema 2.2. Aplicação direta da fórmula de trabalho de volume (ver Atkins, pág. 42-43). W = pext.S =(3 atm)(60 in 2)(8 in)(0,254 dmin-1)3(24,2 calatm-1L-1) W = 571 cal Às vezes pode aparecer alguma confusão quanto ao sinal do trabalho. Atenha-se à definição: se o pistão está abrindo, o volume está aumentando, e portanto o trabalho é positivo! 3. Gontijo Figueiredo, problema 2.3. Outra aplicação simples da Primeira Lei. O trabalho ainda é de expansão: U = Q–W = Q – pext.V =(100 cal)–(1 atm)(6 L)(24,2 calatm -1L-1) U = -45 cal 4. Apenas aplicação de fórmula. Sabemos que as fórmulas para variação de energia interna e entalpia são dadas por U = nCv T e H = nCp T Como o processo é isotérmico, então U = 0 e H = 0. Q = W = 193,8 cal. 5. Muito parecido com o anterior, exceto que o trabalho é reversível (lento e controlado), e portanto a fórmula do trabalho a ser utilizada é a exponencial (Atkins, pág. 44): 2ln molg44 K300KmolJ8,314g10 V V ln M mRT V V lnnRTW 1 11 i f i f rev. Wrev. = 392 J = 93,7 cal. Pela Primeira Lei, Q = 0. Pelas mesmas razões do problema anterior, U = 0 e H = 0. 6. Observação: William Thomson notou que o local onde os canhões eram furados era muito quente. Sugestão: faíscas seriam responsáveis pelo calor. Experimento: Thomson pediu a um operário que furasse o canhão usando uma broca cega (que não produz faíscas). Resultado: esquentou do mesmo jeito. Conclusão: a energia se transfere de duas maneiras, uma organizada (o furo que aparece no canhão) e outra desorganizada (a dissipação de calor). 7. Este é um exemplo do familiar movimento uniformemente acelerado. Neste caso, a única força atuando sobre o corpo de prova é a força da gravidade, logo podemos considerar a = g = 9,81 m.s-2 . As constantes de integração foram dadas, x0 = 230 m e v0 = -4,2 m.s -1 (o valor é negativo por que a altura está diminuindo). Assim, basta fazer as contas: no instante t = 2 seg, x = x0 + v0 t + ½ a t 2 = (230 m) + (-4,2 m.s-1)(2 s) + + ½ (-9,81 m.s-2)( 2s)2 = 201,98 m (b) De novo, basta substituir os valores. Para x = 0, 0 = (230 m) + (-4,2 m.s-1) t + ½ (-9,81 m.s-2) t2 ou -4,905 t2 – 4,2 t + 230 = 0 uma equação de segundo grau que é resolvida pelo familiar método de Baskhara: 2 12112 s4,905m2 230ms4,905m4s4,2ms4,2m 2a 4acbb t Logo, o corpo leva t = 14 seg para atingir o solo.