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Prof. Ms. Bruno Eduardo Silva Ferreira * GRUPOS SOCIAIS E NÃO-SOCIAIS Um Grupo pode ser definido como pessoas no mesmo lugar ao mesmo tempo, sem necessariamente interagirem entre si – estes são os Grupos não-sociais; Grupos sociais são definidos como duas ou mais pessoas que interagem e são interdependentes, no sentido que seus objetivos e necessidades as levam a depender umas das outras. Ambos influenciam nosso comportamento. Prof. Ms. Bruno Eduardo Silva Ferreira * GRUPOS NÃO-SOCIAIS: Facilitação Social Na Facilitação Social, a simples presença de outras pessoas aumenta nosso desempenho em tarefas simples; Quando a tarefa é complexa, contudo, o resultado se inverte: a presença de outros reduz o desempenho. A presença de outras pessoas aumenta a excitação fisiológica, mas reduz a concentração e o raciocínio. Percepção pessoal sobre a capacidade: o desempenho depende de quão fácil ou difícil para você é a tarefa. Prof. Ms. Bruno Eduardo Silva Ferreira * A Indolência Social ocorre quando, na presença de outras pessoas, nossos esforços não podem ser distinguidos dos esforços dos outros; Neste contexto, ficamos relaxados e reduzimos nosso empenho individual; Ao contrário do caso da Facilitação Social, o relaxamento causado pela Indolência Social melhora o desempenho nas tarefas complexas; Gênero e cultura afetam; Indolência X Esforço para se destacar. GRUPOS NÃO-SOCIAIS: Indolência Social Prof. Ms. Bruno Eduardo Silva Ferreira * A Desindividuação é o afrouxamento das restrições normais ao comportamento quando o indivíduo faz parte de uma multidão, o que leva ao aumento dos atos impulsivos e desviantes; Usar uniformes favorece a desindividuação; Por que isso acontece? Nos sentimos menos responsáveis por nossos atos; A consciência de si é reduzida. GRUPOS NÃO-SOCIAIS: Desindividuação Prof. Ms. Bruno Eduardo Silva Ferreira * Grupos Sociais envolvem interação, e não apenas a presença de outros; Formar relacionamentos atende a uma necessidade inata do ser humano; além disso, os grupos trazem outros benefícios: São fontes importantes de informação; Isso ajuda a definir quem somos; Ajudam a estabelecer normas sociais, que funcionam como guias para o comportamento “aceitável”. GRUPOS SOCIAIS Prof. Ms. Bruno Eduardo Silva Ferreira * Além da interação, os grupos sociais apresentam: Semelhança em termos de idade, sexo, crenças e opiniões, provavelmente por atrair pessoas previamente semelhantes e também por estimular a semelhança interna. Papéis definidos socialmente, que podem tomar o lugar de nossa identidade pessoal. Além disso, a transgressão às expectativas dos papéis traz problemas à pessoa. GRUPOS SOCIAIS: CARACTERÍSTICAS Prof. Ms. Bruno Eduardo Silva Ferreira * Existem várias teorias sobre a liderança: O líder seria superior aos demais, de maneira inata; há poucas evidências disso. Há que se considerar a situação social e situacional. Surge então a teoria da contingência, que aponta líderes orientados para as pessoas ou para as tarefas. Notam-se aqui relações entre gênero, cultura e liderança. GRUPOS SOCIAIS: LIDERANÇA Prof. Ms. Bruno Eduardo Silva Ferreira * Se a decisão em grupo será melhor do que a individual, depende da tarefa: Divisível ou unitária, que pode ser: Aditiva (somatório), conjuntiva (elo mais fraco) ou disjuntiva (elo mais forte); Nas tarefas disjuntivas ainda pode ocorrer: Perda de processo (falta de esforço do grupo, baixo status do membro mais competente, pressão por conformidade); Falha em transmitir informações exclusivas, por razões variadas. DECISÕES DE GRUPO Prof. Ms. Bruno Eduardo Silva Ferreira * Tipo de pensamento no qual manter a coesão e a solidariedade é mais importante do que examinar os fatos de modo realista. Antecedentes: Grupo altamente coeso e isolado; Líder diretivo; Estresse elevado Procedimentos medíocres na tomada de decisão. PENSAMENTO GRUPAL Prof. Ms. Bruno Eduardo Silva Ferreira * Sintomas: Ilusão de invulnerabilidade e crença na correção moral do grupo; Visão simplista dos outgroups; Censura elevada, para si e para os outros; Ilusão de unanimidade. Tomada de decisão inadequada: Levantamento incompleto de alternativas e busca medíocre de informações; Falha no exame de riscos e na elaboração de planos alternativos. PENSAMENTO GRUPAL Prof. Ms. Bruno Eduardo Silva Ferreira * Estudos indicam que ameaças não são um método eficaz de solução de conflitos; A comunicação não afeta a resolução de conflitos que envolvem ameaças, pois não promovem confiança; Assim, a forma mais eficaz de resolver tais situações envolve negociação – uma forma de comunicação entre lados opostos, na qual se fazem ofertas e apenas ocorre uma solução quando as duas partes estão de acordo. CONFLITO E COOPERAÇÃO