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exp5.pdf UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA III L A B O R A T Ó R I O D E C O N V E R S à O E L E T R O M Ê C A N I C A D E E N E R G I A I I I E X P E R I Ê N C I A 5 TRANSFORMADORES, ENSAIO DE POLARIDADE, MARCAÇÃO DE TERMINAIS 15 de maio de 2010 Professor(a): Ivone Telles Pires Valdetaro Grupo: Aloisio Fernandes Cardozo André de Oliveira Dias Andressa da Silva Siqueira Helder Nery Ferreira Klaus Natar Quelhas IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL UTILIZADO Quantidade Material 1 Transformador de 500 VA marca Avel 2 Voltímetros 0 – 300V CIRCUITO V3 220 V V1 V2 PROCEDIMENTO O transformador foi ligado a tensão de 220V e depois foi medido as polaridades e as relações entre as espiras. EXPERIMENTAÇÃO Os dados obtidos durante a experimentação foram: FUNDAMENTOS TEÓRICOS O transformador é um dos equipamentos elétricos de enorme utilização, dado que permite ajustar tensões e correntes às necessidades existentes para cada usuário. Relações Possíveis Do primário para ao Secundário 220V/220V = 1 220V/110V = 2 220V/90V = 22/9 110V/220V = 1/2 110V/110V = 1 110V/90V = 11/9 90V/220V = 9/22 90V/110V = 9/11 90V/90V = 1 0/220V = 0 0/110V = 0 0/90V = 0 Um transformador é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência elétrica de um circuito a outro transformando tensões, correntes e ou de modificar os valores das Impedância elétrica de um circuito elétrico. Trata-se de um dispositivo de corrente alternada que opera baseado nos princípios eletromagnéticos da Lei de Faraday e da Lei de Lenz. No caso dos transformadores de dois enrolamentos, é comum se denominá-los como enrolamento primário e secundário, existem transformadores de três enrolamentos sendo que o terceiro é chamado de terciário. Existe também um tipo de transformador denominado Autotransformador, no qual o enrolamento secundário possui uma conexão elétrica com o enrolamento do primário. Transformadores de potência são destinados primariamente à transformação da tensão e das correntes operando com altos valores de potência, de forma a elevar o valor da tensão e consequentemente reduzir o valor da corrente. Este procedimento é utilizado pois ao se reduzir os valores das correntes, reduz-se as perdas por efeito Joule nos condutores. Este tipo de máquina eléctrica é reversível. Isto é, se se obtém um valor de tensão X no secundário à custa da presença de uma tensão Y no primário, então aplicando uma tensão X ao secundário obter-se-á uma tensão Y no primário TRANSFORMADOR IDEAL Um transformador ideal é aquele em que o acoplamento entre suas bobinas é perfeito, ou seja, todas concatenam, ou “abraçam”, o mesmo fluxo, o que vale dizer que não há dispersão de fluxo. Isso implica assumir a hipótese de que a permeabilidade magnética do núcleo ferromagnético é alta ou, no caso ideal, infinita, e o circuito magnético é fechado. Além disso, admite-se que o transformador não possui perdas de qualquer natureza, seja nos enrolamentos, seja no núcleo. TRANSFORMADOR EM VAZIO Considerando, um transformador ideal, sendo o fluxo total, φ, o mesmo em ambas as bobinas, já que se desprezam os fluxos dispersos e o núcleo tem μ→ ∞, as f.e.m.’s, e1 e e2, induzidas nessas bobinas (adotando a convenção receptor), escrevem-se como: e Dividindo-se v1 por v2 chega-se à relação de tensões entre primário e secundário: sendo a denominada relação de espiras ou relação de transformação. Esta é a primeira propriedade do transformador que é a de transferir ou refletir as tensões de um lado para outro segundo uma constante a. Convencionando-se N1 como a espira acoplada à DDP do circuito (primário) tem-se: para N1 > N2 um abaixador de tensão e para N1 < N2 um elevador de tensão PERDAS Além das perdas no cobre dos enrolamentos (devidas à resistência), os transformadores e bobinas apresentam perdas magnéticas no núcleo. Histerese: Os materiais ferromagnéticos são passíveis de magnetização, através do realinhamento dos domínios, o que ocorre ao se aplicar um campo (como o gerado por um indutor ou o primário do transformador). Este processo consome energia, e ao se aplicar um campo variável, o material tenta acompanhar este, sofrendo sucessivas imantações num sentido e noutro, se aquecendo. Ao se interromper o campo, o material geralmente mantém uma magnetização, chamada campo remanente. Perdas por correntes parasitas ou de Foucault: São devidas à condutividade do núcleo, que forma, no caminho fechado do núcleo, uma espira em curto, que consome energia do campo. Para minimizá-las, usam-se materiais de baixa condutividade, como a ferrite e chapas de aço-silício, isoladas uma das outras por verniz. Em vários casos, onde não se requer grandes indutâncias, o núcleo contém um entreferro, uma separação ou abertura no caminho do núcleo, que elimina esta perda. TIPOS DE TRANSFORMADORES POTÊNCIA O objetivo é transformar potência – V1, I1 – num lado, em potência – V2, I2 – no outro lado, mantendo-se a freqüência. A relação entre a tensão presente num lado e a tensão presente no outro, é chamada a relação de transformação . CORRENTE O objetivo é que uma corrente induza, no enrolamento do transformador, uma fem. Essa fem é proporcional à corrente que a criou, donde, medindo a fem, saber-se-á a corrente. ISOLAMENTO É um caso particular do transformador de potência, no qual a tensão no secundário é igual à tensão no primário = 1. O objetivo é obter um isolamento elétrico entre o circuito ligado ao primário e o circuito ligado ao secundário. AUTOTRANSFORMADOR É um caso particular de transformador de potência, com um único enrolamento, dividido em dois. A tensão de “saída” é obtida à custa da divisão de tensão do enrolamento. Este tipo de transformador é mais barato (um único enrolamento), no entanto não isola o circuito elétrico primário do circuito elétrico secundário. Havendo, por exemplo uma quebra nas espiras N2, a tensão VS torna-se igual à tensão VP. POLARIDADE A direção da intensidade de campo (H) e a da força magnetomotriz (F) produzida por um enrolamento é dada pela “regra da mão direita”. Considerando uma corrente i1positiva entrando na parte superior da bobina, a direção da fmm positiva será para cima. Da mesma forma, considerando como positiva a corrente i2 saindo da parte superior do enrolamento 2 (em direção à carga), a direção da fmm positiva será para baixo. A fmm produzida depende de como a bobina está enrolada no núcleo. Como, normalmente, não se tem acesso visual ao enrolamento, a polaridade indica como a bobina está enrolada. Simplificando: É a defasagem existente entre as tensões induzidas no primário e no secundário de um transformador monofásico. Se os sentidos destas tensões forem iguais, diz-se que o transformador possui polaridade subtrativa ; caso sejam contrárias, a polaridade é aditiva. A ABNT estabelece que os transformadores construídos no Brasil sejam de polaridade subtrativa. A polaridade depende do sentido dos enrolamentos das bobinas e das ligações internas das mesmas. Dependendo da Polaridade chamamos o transformador de elevador de tensão ou abaixador de tensão! COMENTARIOS E CONCLUSÕES • Percebemos que se colocarmos o transformador ligado a uma corrente continua, ele não funciona. Isso ocorre por que, neste caso, não há corte do fluxo magnético existente. • Que a relação entre o enrolamento primário e o secundário depende exclusivamente da quantidade de espiras enroladas em cada um! BIBLIOGRAFIA http://www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_42.asp http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&ct=res&cd=3&ved=0CDMQFjAC&url=h ttp%3A%2F%2Fwww.fundacentro.gov.br%2Fdominios%2Fctn%2Fanexos%2FcdNr10% 2FEletricidadeBasica%2FApresentacoes%2FTransformadores__.ppt&rct=j&q=TRANSfor madores&ei=_Zj2S_bXE5C0uAe40pSVCQ&usg=AFQjCNEHptfd3niPFnHIg24UXmNsuhWlog http://pt.wikipedia.org/wiki/Transformador http://www.ufrgs.br/eng04030/aulas/teoria/cap_13/tiaptran.htm http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/transformadores.htm http://www.estv.ipv.pt/PaginasPessoais/eduardop/MqE/transformadores.pdf3 http://www.gsep.ene.unb.br/osem/ivan/maquina/TRANSFORMADORES%20TRIF%C1SI COS.pdf http://www.slideshare.net/jimnaturesa/transformadores-1-presentation http://minerva.ufpel.edu.br/~egcneves/Textos/geral/caderno_elet/cap_08.pdf exp6.pdf UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA III L A B O R A T Ó R I O D E C O N V E R S à O E L E T R O M Ê C A N I C A D E E N E R G I A I I I E X P E R I Ê N C I A 6 LIGAÇÃO DE TRANSFORMDORES MONOFÁSICOS EM BANCOS TRIFÁSICOS 22 de maio de 2010 Professor(a): Ivone Telles Pires Valdetaro Grupo: Aloisio Fernandes Cardozo André de Oliveira Dias Andressa da Silva Siqueira Helder Nery Ferreira Klaus Natar Quelhas IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL UTILIZADO Quantidade Material 3 Transformadores AVEL – 500 VA 1 Voltimetro PROCEDIMENTO Montar os circuitos considerando as seguintes ligações: Δ/Y, Y/ Δ, Y/Y, Δ/Δ FUNDAMENTOS TEÓRICOS Um trasformador é um dispositivo destinado a tranformar tensões, corrente e impedância . Trata-se de um dispositivo de corrente alternada que opera baseada nos pricípios da lei de Faraday. TIPO DE LIGAÇÃO LIGAÇÃO DELTA-DELTA Na ligação delta-delta as correntes de linha são 3 vezes as correntes de fase e elas estão defasadas de 30° Conexão delta-aberto Uma vantagem da conexão delta-delta deve-se ao seguinte fato: se um dos bancos sair, os outros bancos continuam a proporcionar uma saída trifásica à carga. Neste tipo de conexão, a capacidade combinada de dois transformadores, isto é, 2/3 da saída trifásica, somente está disponível se os transformadores trabalharem em regime de sobrecarga. Se o banco alimenta uma carga de 3VLIL VA, então o banco delta aberto é capaz de proporcionar com as mesmas perdas no cobre, já que a corrente vem a ser a corrente do transformador na conexão delta aberto. A relação de potência entre a conexão delta aberto e a delta-delta é de 1 /3 = 0.577. Vantagens da conexão delta-delta 1- Se faltar uma fase em qualquer um dos lados, as duas remanescentes poderão ser operadas em delta aberto para dar saída trifásica com 1/√3 da potência anterior. 2- É a combinação mais econômica para transformadores de baixa tensão e altas correntes. 3- As componentes de 3a harmônica são eliminadas pela circulação de correntes nos "deltas". 4- É uma das combinações mais fáceis para colocação em paralelo. Desvantagens da conexão delta-delta 1- Não há neutros disponíveis. 2- Não pode haver suprimento de energia com quatro condutores. 3- As dificuldades de construção das bobinas são maiores e os custos, mais altos com altas tensões de linha. CONEXÃO ESTRELA-DELTA-ESTRELA Este tipo de conexão permite que se coloque cargas desequilibradas no secundário sem que ocorra um desequilíbrio nas fases. Com isso, é desnecessária a ligação do neutro da fonte ao neutro do primário do transformador. A corrente de desequilíbrio então passa a circular pelo delta. Vantagens da conexão estrela-delta-estrela 1- O enrolamento em delta fornece um caminho para as componentes de terceira harmônica da corrente de magnetização, que elimina as tensões de terceira harmônica dos enrolamentos principais. Os pontos neutros de tais enrolamentos são então estáveis. 2- O enrolamento adicional (∆) pode ser utilizado para o suprimento de cargas, tais como motores, ou mesmo ser usado para distribuição. Desvantagens da conexão estrela-delta-estrela 1- Dependendo do propósito para o qual se queira o enrolamento adicional (∆), o custo incremental pode ser muito grande. 2- Se usado para o suprimento de uma carga, o circuito auxiliar pode, em transformadores que operam em altas tensões em ambos os lados, ficar sujeito a uma tensão à terra perigosa devido à indução eletrostática. 3- A falha do enrolamento auxiliar (∆) pode tornar o transformador inoperante. LIGAÇÃO DELTA-ESTRELA Na ligação delta-estrela, a tensão de linha é aplicada através de cada perna do delta. Consequentemente, o fluxo tem a mesma forma de onda da fonte de tensão. A ligação delta do primário fornece um caminho para as correntes da sequência zero. A corrente de excitação é não- senoidal e contém todas as componentes de sequência, como no caso da ligação estrela-estrela com neutro aterrado. A corrente de linha é, entretanto, muito diferente em forma e amplitude da corrente de fase devido ao fato de que ela não contém componentes da sequência zero. As tensões de linha do primário e do secundário estão defasadas entre si de pelo menos 30°. A relação entre as tensões de linha do primário e do secundário é 1/ 3 vezes a relação de transformação para um transformador monofásico (tensão de fase). Vantagens da ligação delta-estrela: 1- As tensões de terceira harmônica são eliminadas pela circulação das correntes de terceira harmônica no delta do transformador. 2- Quando em estrela no secundário, o neutro pode ser aterrado e utilizado para uma alimentação a quatro condutores. 3- Cargas equilibradas e desequilibradas podem ser alimentadas simultaneamente. Desvantagens da ligação delta-estrela: 1- A falta de uma fase leva à não operação do transformador. 2- O enrolamento em delta pode ser mecanicamente fraco no caso de transformadores abaixadores com uma tensão primária muito alta, ou no caso de pequenas potências de saída. LIGAÇÃO ESTRELA – ESTRELA Na ligação estrela no primário e estrela no secundário (YY), a tensão de linha é 3 vezes a tensão de fase,e as tensões de linha e de fase estão defasadas entre si de 30°. Na conexão estrela-estrela, com o banco trifásico, o ponto comum normalmente fica conectado ao neutro, isto é, conecta-se o centro estrela do primário ao neutro da fonte de alimentação. Se isso não é feito, qualquer desequilíbrio na carga ou qualquer carga monofásica conectada no secundário causará um deslocamento da posição do neutro elétrico, e as tensões de fase estarão desequilibradas, como mostrado na figura. Vantagens da conexão estrela-estrela 1- Conexão mais econômica para pequenas potências e altas tensões. 2- Ambos os neutros são disponíveis para aterramento ou para fornecer uma alimentação equilibrada a quatro fios. 3- Uma das conexões mais fáceis de realizar, quando da colocação em paralelo. Desvantagens da conexão estrela-estrela 1- Os neutros são flutuantes, a menos que sejam solidamente aterrados. 2- A falta de uma fase torna o transformador incapaz de fornecer uma alimentação trifásica. 3- As dificuldades de construção das bobinas tornam-se maiores e os custos mais altos à medida que a corrente de linha se torna elevada. BIBLIOGRAFIA www.dee.ufc.br/~sdaher/labmaq/11%20DELTA-DELTA.pdf http://www.google.com/search?hl=en&q=ligacao+em+transformador www.dee.ufc.br/~sdaher/labmaq/10%20DELTA-Y.pdf http://instelec.esmartstudent.com/electricidadeeelectronica/transformadortrifasico.htm http://www.slideshare.net/elkbcion/apostila-de-dispositivos-eltricos IMAGENS http://bagi.sites.uol.com.br/fig07.jpg exp7.pdf UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA III L A B O R A T Ó R I O D E C O N V E R S à O E L E T R O M Ê C A N I C A D E E N E R G I A I I I E X P E R I Ê N C I A 7 ACIONAMENTOS 12 de junho de 2010 Professor(a): Ivone Telles Pires Valdetaro Grupo: Aloisio Fernandes Cardozo André de Oliveira Dias Andressa da Silva Siqueira Helder Nery Ferreira IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL UTILIZADO Quantidade Material 1 Motor der indução 1 Temporizador 2 Botoeiras 1 Chave magnetica PROCEDIMENTO Montar os circuitos abaixo: Circuito 1 Circuito 2 R S T R S T 3ø COMENTÁRIOS • Percebemos que depois de alimentado, e apertado a botoeira, o motor entra em funcionamento constante nos dois casos. • No primeiro circuito, ao apertamos o botão da botoeira, a chave magnética se fecha e acontece o acionamento do motor. • Percebemos que o circuito 2 com o temporizador acontece um retardamento no acionamento do motor. Isso se deve ao fato das chaves de temporizador enquanto a chave d estiver aberta não existira corrente e por isso o motor não entra em funciomento no momento em que se aperta a botoeira. Depois de passado o tempo estipulado de retardo a chave do temporizador se fecha, e com isso se cria uma tensão nos terminais da chave magnética. Pouco tempo depois a chave do temporizador se abre e a chave magnética continua fechada, fazendo que o motor fique em constante funcionamento. BIBLIOGRAFIA Notas de aulas exp1.pdf UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA III L A B O R A T Ó R I O D E C O N V E R S à O E L E T R O M Ê C A N I C A D E E N E R G I A I I I E X P E R I Ê N C I A 1 09 de abril de 2010 Professor(a): Ivone Telles Pires Valdetaro Grupo: Aloisio Fernandes Cardozo André de Oliveira Dias Andressa da Silva Siqueira Helder Nery Ferreira Klaus Natar Quelhas Maria Antonietta Versiaui Dias de Britto IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL UTILIZADO Quantidade Material 1 Maquina Shunt MS1 com painel P5.1 1 Motor de repulsão (CA) 220 V – 2 fases – painel P5.51 1 Amperímetro CC 1 Voltímetro CC 1 Tacômetro 1 Fonte de CC, tensão variável CIRCUITO A C A Vcc V E n D B EXPERIMENTAÇÃO Os dados obtidos durante a experimentação foram: If E 0 A 7,5 V 0, 005 A 12 V 0, 017 A 30 V 0, 0295 A 50 V 0, 051 A 80 V 0, 08 A 120 V 0, 145 A 150 V If E 0,145 A 150 V 0, 08 A 120 V 0, 0395 A 80 V 0, 0215 A 50 V 0, 011 A 30 V 0, 005 A 20 V 0 A 11 V GRÁFICO E X IF PARA GRÁFICOS E X I Para se chegar aos valores de E para n= 2100 RPM e n=1500 RPM devemos utilizar a seguinte equação: Nesta experiência E1 é o valor medido e n1 é o valor de 1800 Fazendo os cálculos temos: Para n=2100 If 0 A 0, 005 A 0, 017 A 0, 0295 A 0, 051 A 0, 08 A 0, 145 A 0,0000 0,0200 0,0400 0,0600 0,0800 0,1000 0,1200 0,1400 0,1600 7,5 GRÁFICO E X IF PARA N=1800 RPM GRÁFICOS E X IF PARA N=2100 RPM E N=1500 RPM Para se chegar aos valores de E para n= 2100 RPM e n=1500 RPM devemos utilizar a ϵ� � ϵ� n� n� Nesta experiência E1 é o valor medido e n1 é o valor de 1800 RPM Fazendo os cálculos temos: E 8,75 V 14 V 35 V 58,33 V 93,33 V 140 V 175 V 11 12 20 30 50 80 120 Dimunuindo If Aumentando If If E 0,145 A 175 V 0, 08 A 140 V 0, 0395 A 93,33 V 0, 0215 A 58,33 V 0, 011 A 35 V 0, 005 A 23,33 V 0 A 12,83 V 1500 RPM Para se chegar aos valores de E para n= 2100 RPM e n=1500 RPM devemos utilizar a 120 150 Para n=1500 If 0 A 0, 005 A 0, 017 A 0, 0295 A 0, 051 A 0, 08 A 0, 145 A O gerador elétrico mais simples é formado por uma espira plana com liberdade suficiente para se mover sob a ação de um campo magnético uniforme. Essa espira gira em torno de um eixo perpendicular à direção das campo magnético aplicado. A variação do valor do fluxo que atravessa a espira móvel induz nela uma força eletromotriz. Assim, a força 0,0000 0,0200 0,0400 0,0600 0,0800 0,1000 0,1200 0,1400 0,1600 8,75 0,0000 0,0200 0,0400 0,0600 0,0800 0,1000 0,1200 0,1400 0,1600 6,25 E 6,25 V 10 V 25 V 41,67 V 66,67 V 100 V 125 V FUNDAMENTOS TEÓRICOS O gerador elétrico mais simples é formado por uma espira plana com liberdade suficiente para se mover sob a ação de um campo magnético uniforme. Essa espira gira em torno de um eixo perpendicular à direção das linhas de força do A variação do valor do fluxo que atravessa a espira móvel induz nela uma força eletromotriz. Assim, a força 12,83 0,005 23,33 35 58,33 93,33 9,17 10 16,67 25 41,67 66,7 If E 0,145 A 125 V 0, 08 A 100 V 0, 0395 A 66,7 V 0, 0215 A 41,67 V 0, 011 A 25 V 0, 005 A 16,67 V 0 A 9,17 V 140 175 Dimunuindo If 100 125 Dimunuindo If eletromotriz (fem) resulta do movimento relativo que há entre a espira e o campo magnético. A corrente produzida desse modo é alternada. Para se obter corrente contínua, é preciso dotar o gerador de um dispositivo que faça a retificação da corrente, denominado coletor dos dínamos “Dínamo:é um aparelho que gera corrente contínua (CC) convertendo energia mecânica em energia elétrica, através de indução eletromagnética. É constituído por um ímã e uma bobina. A energia mecânica (de um rio, por exemplo) faz girar um eixo ao qual se encontra o ímã, fazendo alternar os polos norte e sul na bobina e por indução geram uma energia elétrica. O contrário, ou seja, a bobina no eixo, também é possível. As polaridades são invertidas a cada 180 graus de rotação para que o dínamo gere uma corrente contínua, ao contrário dos alternadores, que transformam energia de movimento em energia elétrica alternada, ou seja, que possuem pausas, mas estas pausas são tão rapidas que nada se percebe.”1 A máquina de corrente continua possui um funcionamento reversível, ou seja, ela pode funcionar como um dínamo (absorvendo energia mecânica) ou como um motor (absorvendo energia elétrica). Com isso, dizemos que um gerador é de excitação independente quando a corrente para a excitação é fornecida por uma fonte exterior. Nestes tipos motor, quanto mais energia elétrica for solicitada pela carga, mais forte será o campo produzido pela corrente do condutor e em oposição ao movimento da maquina que aciona o gerador. Quanto maior for a quantidade de energia elétrica que se solicita do gerador, por tanto, maior será a oposição produzida pela interação do campo e tanto mais energia mecânica é necessária para acionar o gerador. SATURAÇÃO E HISTERESE “Quando o campo magnético aplicado em um material for aumentado até a saturação e em seguida for diminuído, a densidade de fluxo B não diminui tão rapidamente quanto o campo H. Dessa forma quando H chega a zero, ainda existe uma densidade de fluxo remanescente, Br. Para que B chegue a zero, é necessário aplicar um campo negativo, chamado de força coercitiva. Se H continuar aumentando no sentido negativo, o material é magnetizado com polaridade oposta. Desse modo, a magnetização inicialmente será fácil, até quando se aproxima da saturação, passando a ser difícil. A redução do campo novamente a zero deixa uma densidade de fluxo remanescente, -Br, e, para 1 Retirado do Wikipédia reduzir B a zero, deve-se aplicar uma força coercitiva no sentido positivo. Aumentando-se mais ainda o campo, o material fica novamente saturado, com a polaridade inicial. Esse fenômeno que causa o atraso entre densidade de fluxo e campo magnético é chamado de histerese magnética, enquanto que o ciclo traçado pela curva de magnetização é chamado de ciclo de histerese.”2 Uma família de curvas de histerese medida com uma densidade de fluxo modulada sinusoidalmente com frequência de 50 Hz e campo magnético variaável de 0,3 T a 1,7 T. B = Densidade de fluxo magnético H = Campo magnético BR = Remanência HC = Coercividade TERMINOLOGIA Indução Residual (Br): A indução magnética remanescente em um material após a força magnetizante ter sido removida, mas com o ímã em um circuito fechado sem gap de ar ou entreferro e nenhuma força desmagnetizante exercida sobre o material. A indução residual é expressa em Gauss (Gs). Saturação Magnética: A condição pela qual todo o material de um ímã é totalmente magnetizado, e virtualmente todos os domínios magnéticos estejam alinhados na mesma direção. Quando um ímã não está totalmente saturado, alguns dos domínios magnéticos não estão alinhados ao longo do eixo principal do material. Histerese: é a tendência de um material ou sistema de conservar suas propriedades na ausência de um estímulo que as gerou. A palavra "histerese" deriva do grego υστέρησις, que significa 'retardo', que foi cunhada por James Alfred Ewing em 1890 Indução Magnética: O campo magnético gerado em um ímã ou em um material ferromagnético quando uma força magnetizante (H) for-lhes aplicada. FORMULAS E LEIS. FEM INDUZIDA Para calcular a fem induzida utiliza-se a formula � = � �� � Onde, ε = a fem induzida β = densidade do fluxo magnético l = comprimento do condutor que concatena o fluxo = velocidade do condutor θ=ângulo entre β e v Analisando a equação percebemos que: Θ�0º ε=0 Θ=90º ε=� 2 Retirado do Wikipédia 0º < Θ < 90º 0 < ε< � REGRA DE FLEMING Também conhecida como a regra da mão direita, é utilizada para se descobrir o sentido da corrente produzida pela fem Induzida. Para utilizar essa regra devemos colocar o polegar no sentido do fluxo magnético e o dedo indicador apontando para o sentido da força. Com isso, o dedo médio apontara para o sentido da corrente. LEI DE LENZ “Em todos os casos de indução eletromagnética, uma fem induzida fará com que a corrente circule em um circuito fechado, num sentido tal que seu efeito magnético se oponha à variação que a produziu” COMENTARIOS E CONCLUSÕES Durante os experimentos percebemos que: • Conforme aumentávamos a corrente que entrava no sistema, menor ficava a RPM da maquina. Tanto que durante o experimento precisávamos ficar verificando através do tacômetro e ajustar o valor de velocidade do motor para 1800 RPM. • Em uma das tentativas de execução do procedimento, podemos perceber que logo após o corte de fornecimento de corrente ao sistema (antes disso ocorre estávamos em 150 V e n=1800 RPM) para a reinicialização do experimento houve uma mudança do valor de n de 1800 RPM para aproximadamente 5000rpm. Isso prova que conforme o surgimento de corrente no sistema surgiu também uma força contraria que dificulta o funcionamento do motor, sendo assim requerida mais força e potencia do mesmo. • Ao fazer o gráfico concluímos que a Indução Residual presente no motor era maior que a Indução Residual que já tinha no sistema. • Os gráficos e o comportamento para quando n=1500 RPM e n=2100 RPM continuaram com os mesmo modelos apresentados para os valores medidos no Laboratório. • Quando maior a velocidade de rotação do motor, temos um aumento na voltagem medida no sistema. • BIBLIOGRAFIA http://www.scribd.com/doc/2658929/Ensaio-de-um-Motor-Shunt-de-Corrente-Continua-para- Obtencao-da-sua-Caracteristica-Electromecanica-e-Mecanica http://www.fatecmm.edu.br/sistema/file/doc/8MOTORESCC.pdf http://meusite.mackenzie.com.br/dilburt/anotacoesdeconversaoum062sem2004.pdf IMAGENS http://www.dfq.pucminas.br/apostilas/eng_fis3/fis3_Indu%C3%A7%C3%A3o%20Eletromagn%C 3%A9tica_arquivos/image002.jpg http://saber.sapo.ao/w/images/2/28/Sentidodacorrenteinduzida.jpg http://elektron.esmartweb.com/elektronjuvenil/juvresposta18regrasdos3dedos_ficheiros/image0 09.jpg http://www.copel.com/hpcopel/root/pagcopel2.nsf/arquivos/gerador_eletrico_2/$FILE/gerador_ eletrico_2.jpg http://autopecasvr2.lojatemporaria.com/media/catalog/product/cache/1/image/5e06319eda06f 020e43594a9c230972d/1/0/1026.jpg http://www.grupozug.com.br/ENGEL/Grupos%20Geradores%20- %20PARTE%20II_arquivos/diesel6.jpg http://www.copel.com/hpcopel/root/pagcopel2.nsf/arquivos/gerador_eletrico/$FILE/gerador_el etrico.jpg http://www.oficinaecia.com.br/bibliadocarro/imagens/a247.jpg exp2.pdf UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA III L A B O R A T Ó R I O D E C O N V E R S à O E L E T R O M Ê C A N I C A D E E N E R G I A I I I E X P E R I Ê N C I A 2 17 de abril de 2010 Professor(a): Ivone Telles Pires Valdetaro Grupo: Aloisio Fernandes Cardozo André de Oliveira Dias Andressa da Silva Siqueira Helder Nery Ferreira Klaus Natar Quelhas Maria Antonietta Versiaui Dias de Britto IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL UTILIZADO Quantidade Material 1 Maquina Shunt MS1 com painel P5.1 1 Motor painel P5.51 1 Amperímetro CC 1 Voltímetro CC 1 Tacômetro 1 Fonte de CC, tensão variável 1 Reostato de 230 Ω, 1,5 A 1 Reostato de 42 Ω, 5 A 1 Painel de lâmpadas CIRCUITO PROCEDIMENTO Inicialmente mediu a tensão e a corrente do gerador em vazio. Logo após foram adicionadas 6 lâmpadas, (Uma a uma ),um reostato de 230 Ω uma de 42 Ω, sendo feita a medição de corrente e tensão para cada adição de carga no sistema. Observação: Durante todo o experimento foi utilizada a velocidade de 1800 RPM para o gerador. Esse valor era conferindo após cada modificação no sistema (a cada adicionamento das cargas) EXPERIMENTAÇÃO Os dados obtidos durante a experimentação foram: GRÁFICO V X I If V 0 A 137,5 V 0, 05 A 135 V 0, 095 A 135 V 0, 14 A 132 V 0, 18 A 130 V 0, 22 A 130 V 0, 27 A 130 V 1 A 110 V 2,3 A 67,5 V Uma máquina de corrente contínua energia elétrica (chamado de gerador PARTES DA MÁQUINA Rotor (ou armadura) - Parte girante, montada sobre o eixo da máquina, construído de um material ferromagnético envolto em um enrolamento chamado de anel comutador. Este enrolamento suporta uma alta campo e é o circuito responsável por transportar a energia proveniente da fonte de energia. Anel Comutador - Responsável por realizar a inversão do sentido das correntes que circulam no enrolamento de armadura, constituído de um anel de material condutor, segmentado por um material isolante de forma a fechar o armadura e as escovas no momento adequado. O anel é montado junto ao eixo da máquina e gira junto com a mesma. O movimento de rotação do eixo produz a comutação entre os circuitos dos enrolamentos. Estator (Campo ou excitação) forma que o mesmo possa girar internamente. Também é constituído de material envolto em um enrolamento de baixa função de produzir um campo magnético Escovas - Peças de carvão responsáveis por conduzir a energia para o circuito OPERANDO COMO GERADO “Quando se trata de um gerador, a energia mecânica é suprida pela aplicação de um rotação do eixo da máquina, uma fonte de hidráulica, uma turbina eólica, etc. A fonte de energia mecânica tem o papel de produzir o movimento elétricos dos enrolamentos de armadura campo e desse modo, provocar uma variação temporal da intensidade do mesmo, e assim pela le Faraday induzir uma tensão entre os terminais do condutor. 0,000 0,500 1,000 1,500 2,000 2,500 67,5 110,0 FUNDAMENTOS TEÓRICOS Uma máquina de corrente contínua é uma máquina capaz de converter energia mecânica gerador) ou energia elétrica em mecânica (chamado de PARTES DA MÁQUINA DE CORRENTE CONTÍNUA Parte girante, montada sobre o eixo da máquina, construído de um envolto em um enrolamento chamado de enrolamento de armadura . Este enrolamento suporta uma alta corrente em comparação ao enrolamento de e é o circuito responsável por transportar a energia proveniente da fonte de energia. Responsável por realizar a inversão do sentido das correntes que circulam no enrolamento de armadura, constituído de um anel de material condutor, segmentado por um material isolante de forma a fechar o circuito entre cada uma das bobinas do enrolamento de armadura e as escovas no momento adequado. O anel é montado junto ao eixo da máquina e gira junto com a mesma. O movimento de rotação do eixo produz a comutação entre os circuitos dos (Campo ou excitação) - Parte estática da máquina, montada em volta do rotor, de forma que o mesmo possa girar internamente. Também é constituído de material envolto em um enrolamento de baixa potência chamado de enrolamento de campo campo magnético fixo para interagir com o campo da armadura. Peças de carvão responsáveis por conduzir a energia para o circuito do OPERANDO COMO GERADOR DE CORRENTE CONTÍNUA Quando se trata de um gerador, a energia mecânica é suprida pela aplicação de um do eixo da máquina, uma fonte de energia mecânica pode ser ,por exemplo, uma , etc. A fonte de energia mecânica tem o papel de produzir o movimento relativo entre os enrolamentos de armadura e o campo magnético produzido pelo enrolamento de campo e desse modo, provocar uma variação temporal da intensidade do mesmo, e assim pela le induzir uma tensão entre os terminais do condutor. 110,0 130,0 130,0 130,0 132,0 135,0 135,0 137,5 energia mecânica em ) ou energia elétrica em mecânica (chamado de motor). Parte girante, montada sobre o eixo da máquina, construído de um enrolamento de armadura e o enrolamento de e é o circuito responsável por transportar a energia proveniente da fonte de energia. Responsável por realizar a inversão do sentido das correntes que circulam no enrolamento de armadura, constituído de um anel de material condutor, segmentado por um circuito entre cada uma das bobinas do enrolamento de armadura e as escovas no momento adequado. O anel é montado junto ao eixo da máquina e gira junto com a mesma. O movimento de rotação do eixo produz a comutação entre os circuitos dos Parte estática da máquina, montada em volta do rotor, de forma que o mesmo possa girar internamente. Também é constituído de material ferromagnético, enrolamento de campo que tem como da armadura. do rotor. UA Quando se trata de um gerador, a energia mecânica é suprida pela aplicação de um torque e da pode ser ,por exemplo, uma turbina relativo entre os condutores produzido pelo enrolamento de campo e desse modo, provocar uma variação temporal da intensidade do mesmo, e assim pela lei de Gráfico 1 Desta forma, a energia mecânica fornecida ao eixo, é armazenada no campo magnético da máquina para ser transmitida para alimentar alguma carga conectada à máquina.”1 CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA • Independente ou separada • Série • Shunt ou em derivação • Composta SHUNT OU EM DERIVAÇÃO No gerador de Shunt é necessário apenas uma fonte de corrente contínua para alimentar o circuito de armadura e de campo, pois ambos os circuito estão em paralelo, com isso é possível utilizar o mesmo tipo de condutor do caso de excitação independente. CIRCUITO EQUIVALENTE DO GERADOR DE SHUNT Raj – Resistencia externa ajustavel para o controle do fluxo de campo Ea e Ra – Representam o modelo de Thevenin completo de toda a estrutura do motor, onde Ea é a fonte de tensão ideal que representa a armadura e Ra a resistência de armadura. Lf – Representa a bobina que produz o fluxo magnético. Ve- representa a queda de tensão que acontece nas escovas. Normalmente , ela ja vem incluida em Ra. Quando o gerador está em Vazio Ia=If Quando ocorre o aumento da corrente de carga (Ia) há uma redução na tensão dos terminais de armadura devido às seguintes causas: 1. Queda de tensão devido à resistência de armadura (Ra). Neste caso, a tensão terminal vem a ser Vt = E - Ia.Ra , onde E é a f.e.m. induzida; Ia a corrente de armadura e Ra a resistência de armadura; 2. reação de armadura que enfraquece o campo e conseqüentemente reduz o valor da f.e.m. induzida; 1 Retirado do Wikipedia 3. Redução na intensidade da corrente de excitação devido à queda no valor terminal relacionadas as causas 1 e 2. Essa redução implica numa f.e.m. induzida ainda menor. O gráfico da Fig. 1 ilustra as quedas de tensão devido a estes três efeitos. a. Queda de tensão devido à reação de armadura. b. Queda devido à diminuição da corrente de campo c. Queda de tensão devido à resistência de armadura. A relação Vt x Ia do gerador “shunt”, conhecida como característica externa ou curva de carga na figura abaixo. Vimos que mesmo com a queda de tensão nos terminais de armadura, o valor de Ia aumenta com o acréscimo de carga (curva a-b). No entanto, a partir do ponto c (denominado ponto de colapso ou ponto de operação) há uma redução de Vt, onde, para qualquer acréscimo de carga, a intensidade da corrente de armadura começa a diminuir ao invés de aumentar. Juntando o 1º e o ultimo grafico temos o garfico completo do gerador de Shunt. Temos que • D – Corrente maxima que o gerador pode produzir • E – Coorente que o gerador produz com carga(Icc ) Quando Icc < Imax dizemos que o gerador é auto-protegido E Característica em vazio de um gerador � �� = ��� =Ra +rf+ra AO = Tensão residual OBSERVAÇÃO Caso logo apos feitas todas as ligações corretamente o gerador de Shunt não funcionar deve-se ao fato de que não existe Indução residual no gerador ou entao sua polaridade esta invertida. Isso é resolvido ligando o gerador a uma fonte de energia . Para o primeira caso, essa fonte fará com que se tenha uma indução residual na maquina perminto seu funciomento depois que retiramos essa conexão. Para o segundo caso, a fonte fará com que a polaridade seja invertida e que se tenha uma indução residual na maquina. Isso é chamado de “chupeta” na liguagem popular. EQUAÇÕES V= E-RaIa C= CØn I = Ia-If V= (rf+Rf)If COMENTARIOS E CONCLUSÕES • Foi percebido que a cada adição no sistema, o gerador perdia sua velocidade. Isso ocorreu porque foi requerida do gerador uma corrente maior. Com isso a força oposta ao sistema que surge quando há corrente também aumentava causando essa diminuição de velocidade. Um dos motivos para que a tensão caísse quando requeríamos mais corrente para a(s) carga(s) é o que chamamos de reação da armadura, que causa um diminuição do fluxo magnético. • Percebemos que o gerador de Shunt é capaz de se carregar sozinho desde que haja uma indução residual nele. Pois a corrente produzida pelo fluxo magnético presente serve para alimentar o seu enrolamento e para todas as cargas conectadas ao gerador. • Ao final da medição, juntamente com a professora, foi criada um curto circuito. no sistema. Isso é, retiramos toda a resistência do ultimo reostato. Logo após isso percebemos que o valor da tensão chegou a 3 V e logo após decai novamente. Isso s deve ao fato chamado de auto - proteção do gerador de Shunt. • Percebemos que ao inserir o 1º reostato no sistema as luzes da lâmpada enfraqueceram e que ao inserir o 2º reostato as luzes das lâmpadas se apagaram e a velocidade do gerador diminui. Elas só voltaram a acender quando reajustamos a velocidade do gerador para 1800 RPM. BIBLIOGRAFIA http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1quina_de_corrente_cont%C3%ADnua http://www.scribd.com/doc/20918769/GERADORES-CC http://www.dee.ufc.br/~sdaher/labmaq/04%20GEN%20CC_COMP.pdf exp3.pdf UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA III L A B O R A T Ó R I O D E C O N V E R S à O E L E T R O M Ê C A N I C A D E E N E R G I A I I I E X P E R I Ê N C I A 3 17 de abril de 2010 Professor(a): Ivone Telles Pires Valdetaro Grupo: Aloisio Fernandes Cardozo André de Oliveira Dias Andressa da Silva Siqueira Helder Nery Ferreira Klaus Natar Quelhas IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL UTILIZADO Quantidade Material 1 Motor Shunt com painel P5.1 1 Freio WB2 – Painel p5.21 1 Fonte CC Leybold – 0 – 250 V / 6 A 1 Amperímetro CC 1 Voltímetro CC 1 Tacômetro – escala 400/500 RPM 1 Reostato de 42 Ω, 5 A CIRCUITO V Freio PROCEDIMENTO Foi colocado um reostato de 42 Ω em serie com o motor e adicionado corrente ao circuito até ele atingir a corrente de partida. Após isso, o reostato foi colocado com resistencia igual azero e após isso foi feita as medições pedidas. EXPERIMENTAÇÃO Os dados obtidos durante a experimentação foram: GRAFICO N X I If Velocidade Torque 0,4 A 1900 RPM 0 0, 8 A 1900 RPM 2 1,2 A 1900 RPM 4 1,3 A 1900 RPM 5 1,6 A 1900 RPM 6 1,8 A 1850 RPM 7 2,1 A 1850 RPM 8 2,2 A 1850 RPM 10 V A A B C D Uma máquina de corrente contínua energia elétrica (chamado de gerador PARTES D Rotor (ou armadura) - Parte girante, montada sobre o eixo da máquina, construído de um material ferromagnético envolto em um enrolamento chamado de anel comutador. Este enrolamento suporta uma alta campo e é o circuito responsável por transportar a energia proveniente da fonte de energia. Anel Comutador - Responsável por realizar a inversão do sentido das correntes que circulam no enrolamento de armadura, constituído de um anel de material condutor, segmentado por um material isolante de forma a fechar o circuito entre cada uma das bobinas do enrolamento de armadura e as escovas no momento adequado. O anel é montado junto ao eixo da máquina e gira junto com a mesma. O movimento de rotação do eixo produz a comutação entre os circuitos dos enrolamentos. 1.820,0000 1.830,0000 1.840,0000 1.850,0000 1.860,0000 1.870,0000 1.880,0000 1.890,0000 1.900,0000 1.910,0000 0,4 0,0000 0,5000 1,0000 1,5000 2,0000 2,5000 0 Gráfico T X I GRAFICO T X I FUNDAMENTOS TEÓRICOS Uma máquina de corrente contínua é uma máquina capaz de converter energia mecânica gerador) ou energia elétrica em mecânica (chamado de PARTES DA MÁQUINA DE CORRENTE CONTÍNUA Parte girante, montada sobre o eixo da máquina, construído de um envolto em um enrolamento chamado de enrolamento de armadura . Este enrolamento suporta uma alta corrente em comparação ao enrolamento de e é o circuito responsável por transportar a energia proveniente da fonte de energia. Responsável por realizar a inversão do sentido das correntes que circulam no enrolamento de armadura, constituído de um anel de material condutor, segmentado por um fechar o circuito entre cada uma das bobinas do enrolamento de armadura e as escovas no momento adequado. O anel é montado junto ao eixo da máquina e gira junto com a mesma. O movimento de rotação do eixo produz a comutação entre os circuitos dos 0,8 1,2 1,3 1,6 1,8 2,1 Grafico n X I 2 4 5 6 7 8 Gráfico T X I energia mecânica em ) ou energia elétrica em mecânica (chamado de motor). Parte girante, montada sobre o eixo da máquina, construído de um enrolamento de armadura e o enrolamento de e é o circuito responsável por transportar a energia proveniente da fonte de energia. Responsável por realizar a inversão do sentido das correntes que circulam no enrolamento de armadura, constituído de um anel de material condutor, segmentado por um fechar o circuito entre cada uma das bobinas do enrolamento de armadura e as escovas no momento adequado. O anel é montado junto ao eixo da máquina e gira junto com a mesma. O movimento de rotação do eixo produz a comutação entre os circuitos dos 2,1 2,2 Grafico n X I 10 Estator (Campo ou excitação) - Parte estática da máquina, montada em volta do rotor, de forma que o mesmo possa girar internamente. Também é constituído de material ferromagnético, envolto em um enrolamento de baixa potência chamado de enrolamento de campo que tem como função de produzir um campo magnético fixo para interagir com o campo da armadura. Escovas - Peças de carvão responsáveis por conduzir a energia para o circuito do rotor. OPERANDO COMO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA “A construção de motores de corrente continua é similar à de geradores de corrente contínua. A função dos geradores é fornecer TENSÃO E CORRENTE, enquanto que a função dos motores é fornecer TORQUE e ROTAÇAO. Os motores de corrente continua precisam de um REOSTATO DE ARRANQUE, ou REOSTATO DE PARTIDA, (R A ), para limitar a corrente de induzido no instante da partida. Logo após a partida, o R A deve ser eliminado do circuito.”1 CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA • Shunt ou em derivação SHUNT OU EM DERIVAÇÃO No motor de Shunt esta em paralelo com a armadura e estão ligados à alimentação. Pode-se iserir um reostato em série com o motor para dimminuir o fluxo herada e aumentar a velocidade. O MODELO DO CIRCUITO ELÉTRICO DO MOTOR CC Se aplicarmos a Lei de Kirchhoff acharemos a seguinte equção: , onde Ua = Tensão de armadura Ra = Resistência da armadura Ia = Corrente de armadura E = Força Eletromotriz induzida ou Força Contra-Eletromotriz da armadura Segundo a Lei da Indução de Faraday, a força eletromotriz induzida é proporcional ao fluxo e à rotação logo, Juntando as duas equações teremos e Admitindo-se que a queda de tensão na armadura é pequena: , onde 1 Retirado do http://meusite.mackenzie.com.br/dilburt/anotacoesdemaquinaseletricas04.pdf n = velocidade de rotação k1 = constante que depende do tamanho do rotor, do número de pólos do rotor, e como essas pólos são interconectados. φ = fluxo no entreferro CURVA CARACTERISTICA DOS MOTORES DE CC OPERANDO COMO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA A energia elétrica é fornecida aos condutores do enrolamento da armadura pela aplicação de uma tensão elétrica em seus terminais pelo anel comutador(coletor), fazendo com que se circule uma corrente elétrica nesse enrolamento que produz um campo magnético no enrolamento da armadura. Ao aplicarmos tensão nos terminais do enrolamento de campo da máquina temos uma intensificação do campos magnéticos no mesmo e, portanto, a produção de pólos magnéticos. Pela atuação do anel comutador que tem como função alternar o sentido de circulação da corrente no enrolamento da armadura, quando aplicamos uma tensão no comutador, com a máquina parada, a tensão é transferida ao enrolamento da armadura fazendo com que se circule uma corrente pelo mesmo o que produz um campo magnético e outros pares de pólos no enrolamento da armadura. A orientação desse campo, ou seja, a posição do pólo norte e sul permanece fixa, simultaneamente temos uma tensão elétrica aplicada no enrolamento de campo no estator, assim, ao termos a interação entre os campos magnéticos da armadura no rotor e do campo no estator, os mesmos tentarão se alinhar. Como o eixo da máquina pode girar, caso os campos da armadura e do estator não estejam alinhados, surgirá um binário de forças que produzirá um torque no eixo, fazendo o mesmo girar. Ao girar, o eixo gira o anel comutador que é montado sobre o eixo, e ao girar o anel comutador muda o sentido de aplicação da tensão, o que faz com que a corrente circule no sentido contrário, mudando o sentido do campo magnético produzido. Assim, ao girar o anel comutador muda a posição dos pólos magnéticos norte e sul do campo da armadura e como o campo produzido pelo enrolamento de campo no estator fica fixo, temos novamente a produção do binário de forças que mantém a mudança dos pólos e conseqüentemente o movimento do eixo da máquina.2 COMENTARIOS E CONCLUSÕES • Percebemos que a corrente de partida do motor e extremamente alta, neste caso com o reostato ela chegou a 3A. • Percebemos também que a velocidade do motor se manteve praticamente constante durante todo o experimento. Isso se deve ao fato da força contraria ao movimento que surge conforme se adiciona corrente ao sistema. Essa força é chamada de Torque. • Não Dispara se não tiver alguma carga ligada em serie. Isso se deve ao fato da corrente de partida ser extremamente alta. BIBLIOGRAFIA http://meusite.mackenzie.com.br/dilburt/anotacoesdemaquinaseletricas04.pdf http://www.fatecmm.edu.br/sistema/file/doc/8MOTORESCC.pdf https://dspace.ist.utl.pt/bitstream/2295/57996/1/SEE-%20Maquina%20DC.pdf http://www.serttec.com.br/area_restrita/comandos/resumos_aula/motores.pdf 2 Adapato do Wikipedia exp4.pdf UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA III L A B O R A T Ó R I O D E C O N V E R S à O E L E T R O M Ê C A N I C A D E E N E R G I A I I I E X P E R I Ê N C I A 4 SINCRONIZAÇÃO 15 de maio de 2010 Professor(a): Ivone Telles Pires Valdetaro Grupo: Aloisio Fernandes Cardozo André de Oliveira Dias Andressa da Silva Siqueira Helder Nery Ferreira Klaus Natar Quelhas IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL UTILIZADO Quantidade Material 1 Maquina Shunt MS1 com painel P5.1 1 Motor painel P5.51 1 Amperímetro CC 2 Voltímetro CC 3 Frequencímetro 1 Leybold 1 Painel de lâmpadas CIRCUITO Rede Trifásica CH1 V F R S T CH2 V F PROCEDIMENTO Efetuar a sincronização da maquina síncrona utilizando o método das lâmpadas apagadas. FUNDAMENTOS TEÓRICOS MÁQUINA SÍNCRONA Uma máquina síncrona é uma máquina elétrica cuja rotação é proporcional à frequência da rede à qual está conectado.1 1 Retirado do Wikipédia O nome Síncrono se deve ao fato de esta máquina operar com uma velocidade de rotação constante sincronizada com a freqüência da tensão elétrica alternada aplicada nos terminais da mesma. Essas maquinas assim como as maquinas vistas anteriormente, podem funcionar como motor ou gerador. MOTORES SINCRONOS O motor síncrono é bastante semelhante ao motor de indução no seu aspecto geral, embora usualmente os motores síncronos possuam potência elevada e/ou rotação muito baixa quando comparado com o motor de indução normal. SEUS COMPONETES Carcaça - Sua principal função é apoiar e proteger o moto Estator - Opera com alimentação de potência em corrente alternada para gerar o campo magnético girante. Sistema de Isolamento - garante a completa isenção de emissão de gases nocivos à atmosfera. Rotor - Consistem das partes giratórias compostas pela coroa do rotor, o enrolamento de campo e a gaiola de partida. Os pólos de campo são magnetizados através da corrente diretamente por anéis coletores e escovas. Em funcionamento, os pólos giram em sincronismo com o campo girante do estator. OPERANDO COMO MOTOR SÍNCRONO2 Ao operar como Motor síncrono, a energia elétrica é suprida à máquina pela aplicação de tensões alternadas trifásicas nos terminais dos enrolamentos do estator, além disso os enrolamentos de campo do rotor são alimentados por uma fonte de tensão contínua. Como as tensões aplicadas aos enrolamentos do estator são alternadas e trifásicas, circulará nos mesmos uma corrente alternada de mesma freqüência que a tensão, essa corrente produzirá campos magnéticos também alternados que variam no tempo. Além disso, devido a disposição espacial dos enrolamentos no estator, esses campos magnéticos variantes no tempo também irão circular pelo estator, de forma que o campo magnético resultante rotacionará em torno da circunferência do estator com velocidade angular proporcional à freqüência da tensão alternada aplicada nos enrolamentos. Assim, quando um dos pólos do campo magnético gerado pelo enrolamento de campo do rotor interagirem com o campo girante resultante do estator, tentará se alinhar com o pólo de sinal oposto, e como o pólo do campo girante do estator está girando, surgirá no rotor um binário de forças que gerarão um torque de forma 2 Retirado do Wikipédia FIGURA 1 - MOTOR SÍNCRONO TRIFÁSICO FIGURA 2 - MOTOR SÍNCRONO que o rotor gire e mantenha os campos do enrolamento de campo do rotor e o campo girante do estator alinhados. Com o surgimento do torque, o rotor girará seguindo o sentido e velocidade do campo girante do estator, logo, a velocidade angular do motor Síncrono estará sincronizada com a freqüência da tensão alternada aplicada aos enrolamentos do estator. GERADORES SÍNCRONOS Geradores síncronos são utilizados na grande maioria das usinas hidrelétricas e termelétricas. OPERANDO COMO GERADOR SÍNCRONO3 Ao operar como gerador, a energia mecânica é suprida à máquina pela aplicação de um torque e pela rotação do eixo da mesma, uma fonte de energia mecânica pode ser, por exemplo, uma turbina hidráulica, a gás ou a vapor. Uma vez estando o gerador ligado à rede elétrica, sua rotação é ditada pela freqüência da rede, pois a freqüência da tensão trifásica depende diretamente da velocidade da máquina. Para que a máquina síncrona seja capaz de efetivamente converter energia mecânica aplicada a seu eixo, é necessário que o enrolamento de campo localizado no rotor da máquina seja alimentado por uma fonte de tensão contínua de forma que ao girar o campo magnético gerado pelos pólos do rotor tenham um movimento relativo aos condutores dos enrolamentos do estator. Devido a esse movimento relativo entre o campo magnético dos pólos do rotor, a intensidade do campo magnético que atravessa os enrolamentos do estator irá variar no tempo, e assim teremos pela lei de Faraday uma indução de tensões nos terminais dos enrolamentos do estator. Devido a distribuição e disposição espacial do conjunto de enrolamentos do estator, as tensões induzidas em seus terminais serão alternadas senoidais trifásicas. A corrente elétrica utilizada para alimentar o campo é denominada corrente de excitação. Quando o gerador está funcionando isoladamente de um sistema elétrico (ou seja, está em uma ilha de potência), a excitação do campo irá controlar a tensão elétrica gerada. Quando o gerador está conectado a um sistema elétrico que possui diversos geradores interligados, a excitação do campo irá controlar a potência reativa gerada. GERADOR TRIFÁSICO O gerador trifásico é constituído por três bobinas com o mesmo número de espiras, dispostas simetricamente no espaço, formando entre si um ângulo de 120º, conforme mostra a fig.5a. As bobinas inicialmente são independentes, não possuindo ligação entre si. A nomenclatura dos terminais da bobina é definida por P1, F1, F2, P3, F3, respectivamente princípios e fim das bobinas 1, 2 e 3. A distribuição de campo de indução magnética, produzido pelos imãs permanentes é exatamente a mesma do gerador monofásico. Nas bobinas 1, 2 e 3 são geradas tensões iguais, pois possuem o mesmo número de espiras, as mesmas dimensões geométricas e são submetidas a um único campo de induções, possuindo apenas uma defasagem entre si de 120º no tempo, em função da posição espacial que ocupam. Cada bobina é uma fase e, observando-se a fig.5b nota-se que a f.e.m. gerada nas fases são idênticas e defasadas de 120º no tempo. 3 Retirado do Wikipédia SINCRONIZAÇÃO CONDIÇÕES PARA A SINCRONIZAÇÃO DE REDES 1. Igualdade dos valores eficaz de tensão 2. Igualdade das freqüências 3. Mesma seqüência de fase entre as redes 4. Concordância de fases 5. Ondas de tensões semelhantes MÉTODOS DAS LÂMPADAS APAGADAS Esse método verifica se as linhas estão na mesma fase, freqüência e se os valores eficazes de tensão são iguais. Nesse momento as lâmpadas estarão apagadas. Mesmo que os valores eficazes das tensões de linha e de fase sejam iguais, e também a freqüência de operação o seja, as lâmpadas podem não estar totalmente apagadas. Existe uma pequena possibilidade das tensões se "fecharem" com precisão fase a fase. Assim as lâmpadas permanecem fixas num dado brilho. Isso indica que as máquinas já estão operando na mesma freqüência, mas que uma pequena diferença de potencial é produzida seja por um deslocamento fixo de fase entre as tensões dos alternadores, seja por uma diferença entre os valores eficazes das tensões de fase. A segunda alternativa pode ser descartada com o auxilio de um voltímetro. Já a primeira, pode ser ajustada acelerando ou retardando a velocidade do alternador que irá entrar em sincronismo até encontrar o ponto preciso par fechar a chave sincronizaste isto é, quando as lâmpadas estiverem apagadas. Se as lâmpadas não piscam juntas, isto é, se elas piscarem uma após a outra, as fases não estão corretamente ligadas às chaves ou a seqüência de fases está incorreta. A inversão das fases irá resolver o problema. COMENTARIOS E CONCLUSÕES • Percebemos que: o Quando há diferença entre as frenquencias as lâmpadas apagam e acendem todas de uma única vez. o Quando existe diferença entre os valores eficaz de tensão, as lâmpadas se mantém sempre acessas. o Quando há diferença de fase - as lâmpadas s eapagam e se acendem sicricamente , ou seja , uma de cada vez ou no sentido horário ou no sentido anti-Horário • Depois da sincronização o se aumentarmos muito a velocidade, o gerador entrega potência a rede e se diminuirmos muito a velocidade, o gerador recebe potência da rede, ou seja ele é visto como uma carga pela rede. o Se existir diferença de velocidade o gerador entrega “carga” ativa. Se existir diferença de tensão recebe “carga” reativa. BIBLIOGRAFIA http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1quina_s%C3%ADncrona http://www.geindustrial.com.br/download/artigos/nt02.pdf http://www.weg.net/files/products/WEG-motor-sincrono-644-catalogo-portugues-br.pdf http://www.infoescola.com/eletromagnetismo/motores-sincronos/ http://paginas.fe.up.pt/maquel/AD/MST.pdf http://bagi.sites.uol.com.br/PrincipFuncGerador.htm IMAGENS http://www.weg.net/var/ezflow_site/storage/images/media-center/noticias/produtos- e-solucoes/weg-no-maior-projeto-de-irrigacao-do-mundo/weg-no-maior-projeto-de- irrigacao-do-mundo4/617350-1-por-BR/WEG-no-maior-projeto-de-irrigacao-do- mundo_noticia_detalhe_h.jpg