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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA ���CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Curso: Administração ��� Disciplina: Administração de Recursos Humanos II Professora: Meiry Silva Alunos: David Dias Jordão de Vasconcelos – 10923012 Alunos: Erick Teixeira Paredes da Penha – 10923036 Estudo de Caso - Rebeca Questões: 1. A contratação de Rebeca foi uma boa decisão para a empresa e para ela mesma? Justifique. Para Rebeca, sem dúvida, pois era exatamente a oportunidade que ela esperava para sua retomada de crescimento profissional, além de ser um local que a valorizou. Para a empresa, embora saiba que em breve terá que conceder uma licença maternidade, fica a certeza e satisfação de ter contratado uma profissinal integra, honesta e responsável, que fará seu serviço com a maior gratidão e envolvimento possível. Será uma garantida de ter uma boa profissional a longo prazo. 2. Esse fato pode estimular o comprometimento de Rebeca na empresa? Justifique. Sim, pois ela se sentirá valorizada, pois a pesar de sua situação (grávida), a empresa bancou a sua contratação, por acreditar que Rebeca possui as especificações certas para o cargo. Com isso, Rebeca terá um sentimento de gratidão a empresa, pois foi onde lhe permitiu ter uma retomada de sua vida profissional, além de entender sua situação. O sentimento de respeito e honestidade que Rebeca teve com a empresa foi retribuida pela organização, o que gerará reações positivas da mesma. 3. Você acha que Rebeca agiu certo sendo verdadeira com a empresa? Ou ela se arriscou a perder o emprego? Nesses momentos, não seria melhor agir como um “camaleão”? Ela se arriscou sim, entretando, de nada adiantaria tentar ludibriar os seus empregadores. Em poucos meses já seria nitido sua situação, o que geraria um mau estar com a empresa, que se sentiria enganada por Rebeca. Falando a verdade, Rebeca conseguiu manter sua vaga e ainda ganhou respeito e confiança. Agir como um camaleão seria uma medida paliativa que logo mais iria desmoronar. É necessário ser correto e verdadeiro, tanto do lado da organização quanto do funcionário. 4. Que consequências essas “farsas” podem trazer para a empresa e para os candidatos a uma vaga? Para a empresa, corre o risco de achar estar contratando um profissional adequado para a função, que no futuro irá demonstrar ser incapacitado para a mesma, além de situações como a de Rebeca, onde em poucos meses a empresa já estaria “perdendo” um profissional recém-‐contratado. Para os candidatos, descoberta a farsa, criaria um ambiente desconfortável e insustentável dentro da organização, sendo mau visto por colegas e superiores, além de mais para frente poder gerar uma demissão. Além do constrangimento que pode acontecer de entrar em uma vaga sem ter a capacidade para tal. 5. Finalmente, quanto aos critérios de seleção na empresa, deve-se ter um padrão para ser aplicado em todos os casos, ou podem-se admitir algumas exceções como essa? Cremos que podem-‐se admitir exceções, até por que a empresa pode correr o risco de perder bons profissionais por alguma situação fácilmente contornável. Lógico, é necessário que haja a convicção de que o profissional é o correto, a pesar da situação em que se encontra. Com isso, cria-‐se uma relação saudável e de respeito mutúo entre a empresa e os candidatos.