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Gametogênese e regulação
hormonal masculina
Joice Stipursky
23/08/2011
1) Origem embrionária e destino dos células germinativas primordiais
2) Determinação do sexo no organismo em desenvolvimento
3) Gametogênese: meiose
4) Gametogênese masculina: espermatogênese x espermiogênese
5) Regulação hormonal da gametogênese masculina
Gametogênese e regulação hormonal masculina
Crista Gonadal
Células
germinativas
Primordiais
Células
germinativas
Primordiais
Primórdio das gônadas
5a semana
1) Origem embrionária e destino dos células germinativas primordiais
Na gônada em desenvolvimento as células germinativas primordiais originarão os Gametas
2) Determinação do sexo no organismo em desenvolvimento: 
o gene SRY (sex-determining region Y chromosome)
-Nenhuma diferenciação sexual é 
observada nas gônadas até a 6ª semana 
da vida embrionária humana
-Gônadas indiferenciadas de indivíduos 
XX ou XY, são aparentemente idênticas e 
podem formar tanto ovários quanto 
testículos nesta fase. Este período é 
assim, chamado de indiferente ou estagio 
bipotencial do desenvolvimento das 
gônadas
diferenciação
feminina
caracteres sexuais
comportamento
diferenciação
feminina
AMH: hormônio antimulleriano
INSL3: insulin like hormone 3
Sox9: indutor da diferenciação masculina
Dax1: repressor da diferenciação masculina
Sistema reprodutor masculino
-pênis, 
-testículos
-epidídimos
-ductos ou canais deferentes
-próstata
-vesículas ou glândulas seminais
-glândulas bulbouretrais,
-ductos ejaculatórios
-uretra
Epidídimos
-Espermatogônias: originadas das células germinativas primordiais, diferenciam-se nas células que formarão
os gametas masculinos (espermatozóides)
-Células de Sertoli: são derivadas do epitélio da superfície do testículo, células de suporte, formam um 
sincício envolvendo os gametas em desenvolvimento, auxiliam na troca de nutrientes, formam uma barreira
imunológica, secretam fluido de transporte dos espermatozóides , controla os níveis de hormônios sexuais
nos testículos;
-Células de Leydig: células intersticiais que produzem hormônios sexuais como a testosterona, formadas
durante a fase embrionária, regridem e reaparecem na fase da puberdade
Testículos: espermatogônias (…), células de Sertoli e células de Leydig
3) Gametogênese: meiose
Humanos: 22 pares autossomos
1 par sexual (XX ou XY)
Mitose X Meiose
Figura 2:: Diferentes níveis de condensação do DNA. (1) Cadeia simples de 
DNA . (2) Filamento de cromatina (DNA com histonas). (3) Cromatina 
condensada em interfase com centrómeros. (4) Cromatina condensada em 
profase. (Existem agora duas cópias da molécula de DNA) (5) Cromossoma em 
metafase
5) Cromossomos homólogos
(cada um com 2 cromátides) se 
movem para pólos opostos da
célula.
Meiose I
Início da Prófase I 
(Leptóteno)
Metade da Prófase I 
(Zigóteno, Paquíteno) Final da Prófase I 
(Paquíteno, Diplóteno, Diacinese)
Metáfase I Anáfase I Telófase I
2) Pareamento e Sinapses
alinham os homólogos, e os
cromossomos se condensam
ainda mais
1) DNA duplicado, cromossomos
começam a se condensar
3) Cromossomos continuam a se enrolar e encurtar. Ocorre o 
“crossing over” (formação quiasmas), quebra das sinapses. O 
envelope nuclear se desfaz (prometáfase)
4) Cromossomos homólogos se 
organizam na placa equatorial
6) Cromossomos se organizam
nos núcleos, e a célula original 
se divide
7) Cromossomos se condensan
novamente após uma breve
interfase, o DNA não se replica
Metáfase II Anáfase II
Telófase II
Prófase II
8) Os centrômeros dos 
cromossomos duplicados se alinham
na placa equatorial de cada célula
9) As cromátides se separam, pela
quebra do centrômeros, e os
cromossomos se dirigem para pólos
opostos. Devido ao “crossing over” 
da profase I, cada nova célula terá
um arranjo genético único.
10) Os cromossomos se arranjam
nos núcleos e as células se dividem.
11) Cada uma das 4 células formadas tem um 
núcleo com número haplóide (n) de 
cromossomos
PRODUTOS
Meiose II
Pareamento de cromossomos homólogos: complexo sináptico
Comportamento dos cromossomos na meiose e na mitose
Não disjunção - Anomalias Cromossômicas Numéricas
Não disjunção - Anomalias Cromossômicas Numéricas
Trissomias – Síndrome de Down (21)
Síndrome de Edwards (18)
Síndrome de Klinefelter (47,XXY)
Monossomias – Síndrome de Turner (45,X)
Mosaicismo
4) Gametogênese masculina: espermatogênese x espermiogênese
Espermatogênese
Espermiogênese
Espermiogênese: diferenciação terminal do espermatozóide
1) Formação da vesícula acrossômica
a partir do Aparelho de Golgi;
2) A vesícula acrossômica ou acrossomo
recobrirá o núcleo do espermatozóide;
3) O Flagelo começa a se formar a partir
do centríolo do lado oposto do núcleo (este
flagelo irá se estender para o lúmen do 
túbulo seminífero);
4) O núcleo se achata e se condensa;
5) As mitocondrias se concentram na base do 
flagelo;
6) O citoplasma remanescente (corpo residual) 
é descartado;
7) O espermatozóide resultante penetra no lúmen
do túbulo seminífero.
Estrutura dos espermatozóides
cabeçacauda
Peça intermediáriaPeça principalPeça final
Flagelo: axonema é a maior parte motora 
do espermatozóide, que é formada por 
microtúbulos que surgem do centríolo na 
base do núcleo.
O centro do axonema consiste de dois 
microtúbulos centrais cercados por uma 
fileira de 9 pares de microtúbulos e a 
dineína acoplada confere força propulsora 
(arranjo 9+2). 
Ela é reponsável por hidrolizar o ATP (que é 
provido a apartir das mitocôndrias 
localizadas na região intermediária do sptz) 
e converter a energia química liberada em 
energia mecânica.
Síndrome de Kartagener: estes indivíduos 
carecem da dineína, possuindo sptz
imóveis. Eles também são susceptíveis à 
infecções pulmonares uma vez que os cílios 
também são imóveis. 
Flagelo: unidade funcional do espermatozóide
Mitochondrial genes that included: cytochrome
oxidase I (COI), cytochrome oxidase II (COII), 
adenosine triphosphate synthase6 (ATPase6), 
ATPase8, transfer ribonucleic acid (tRNA) serine I, 
tRNA lysine, and NADH dehydrogenase3 (ND3) 
Mutações em genes mitocondriais resultam em espermatozóides imóveis
5) Regulação hormonal da gametogênese masculina
Hipófise: a glândula mestra
Célula de Leydig
Sertoli
5) Regulação hormonal da gametogênese masculina
GnRH (gonadothrophin releasing 
hormone): hormônio liberador de 
gonadotrofinas, liberado pelo
hipotálamo;
LH (luteinizing hormone): hormônio
luteinizante, liberado pela hipófise
estimula as células de Leydig a produzir 
testosterona, que é o hormônio 
responsável pelo aparecimento dos 
caracteres sexuais secundários 
masculinos e pelo apetite sexual;
FSH (folicle stimulanting hormone): 
hormonio foliculo estimulante, liberado
pela hipófise. É parcialmente 
responsável pela indução da 
espermatogênese. O FSH age nas 
células de Sertoli, estimulando-as a 
produzir uma proteína chamada ABP 
(androgen binding protein), que, 
trabalhando em conjunto com a 
testosterona, aumenta a concentração 
desta no túbulo seminífero.
Eixo hipotálamo-hipófise-testículos
Regulação hormonal da gametogênese masculina
1) Origem embrionária e destino dos células germinativas primordiais
2) Determinação do sexo no organismo em desenvolvimento
3) Gametogênese: meiose
4) Gametogênese masculina: espermatogênese x espermiogênese
5) Regulação hormonal da gametogênese masculina
Recapitulando……….
Gametogênese e regulação hormonal masculina

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