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São os primeiros profissionais de saúde, dizimados pelos colonizadores e jesuítas no processo de catequese. Transposição do saber e práticas de saúde indígenas por práticas de saúde semelhantes às da Idade Média européia (atividade clerical e atividade laica); Jesuítas _ primeiras boticas nos acampamentos e boticas nacionais nas proximidades dos conventos e colégios; Século XVII Ordenações do Reino _ Privatividade dos boticários do comércio de drogas e medicamentos; Carta de Aprovação _ Bastava provar alguma habilidade na manipulação de medicamentos galênicos, caseiros ou tisanas. Século XVIII Regimento de 1744 _ Legalização do profissional responsável técnico, afixação da Carta de Aprovação em local visível, equipamentos mínimos, fiscalização e multas (embrião das legislações sanitária e profissional); Problemas : Não fiscalização e defesa pela Câmara e Senado do livre comércio de drogas e medicamentos. Século XIX 1808 _ Criação da Botica Militar _ ato de D.João VI _ embrião do Laboratório Químico Farmacêutico do Exército 1832 _ Cursos de Farmácia ligados às Escolas de Medicina do Rio de Janeiro e Bahia _ só desmembradas em 1945; 1839 _ Fundação da Escola de Farmácia de Ouro Preto _ primeira independente do curso de Medicina; Produção farmacêutica artesanal, com base nos formulários internacionais e na flora medicinal brasileira. Final do século XIX e início do século XX 1896 _ Fundação da Escola de Farmácia de Porto Alegre; 1898 _ Fundação da Escola de Farmácia de São Paulo; Página 1 de 2CRF-RJ - Revista Riopharma nº 42 - Mai/Jun 2001 1/6/2009http://www.crfrj.org.br/crf/revista/42/14.asp?n=42 Afirmação do papel político e social do farmacêutico na farmácia comunitária, inclusive como formador de opinião; Necessidade de combate às endemias leva à criação de institutos de pesquisa e produção de medicamentos, vacinas e soros; Surgimento das primeiras indústrias farmacêuticas. Século XX 20 de janeiro de 1916 - Fundação da Associação Brasileira de Farmacêuticos; 1924 _ Primeira Farmacopéia Brasileira, elaborada por Rodolpho Albino Dias da Silva _ patrono da Farmácia Brasileira; Década de 30 _ Auge da indústria farmacêutica de capital nacional, entretanto não acompanhada de infraestrutura química e verticalização da produção, a exemplo do modelo adotado pela Europa e Estados Unidos. Indústria nacional com características de indústria transformadora (duas fases finais do processo de produção); 1931 _ Primeiros Decretos Regulamentadores da profissão e inclusão das Análises Clínicas e Bromatológicas nas atribuições do farmacêutico; Segunda Guerra e pós Guerra (décadas de 40 e 50) _ Expansão do complexo farmacêutico internacional e política de incentivo à entrada de capital estrangeiro levam à desnacionalização da produção farmacêutica do País. Situação atual é de hegemonia das empresas farmacêuticas transnacionais e dependência econômica e industrial; 1960 _ Criação dos Conselhos de Farmácia, numa época já marcada pelo processo de afastamento do farmacêutico do contato direto com a população, como fruto da industrialização da produção e domínio do capital estrangeiro; Década de 70 _ Projeto CEME, voltado para a capacitação do País na geração de pesquisa e tecnologia farmacêutica, desvirtuado ao longo dos anos até sua extinção no fim da década de 90; Décadas de 80 e 90 _ Processo de globalização econômica agrava quadro de dependência tecnológica e econômica; Desmonte do parque farmacêutico estatal por falta de investimento; Renascimento da manipulação farmacêutica alopática e homeopática; Discussões em torno da reforma curricular e perfil do profissional farmacêutico; Assistência farmacêutica ou atenção farmacêutica _ Busca da identidade como profissional de saúde com importante papel social. Final do século XX e início do século XXI Desafios das inovações tecnológicas e interseção com compromissos éticos Volta Página 2 de 2CRF-RJ - Revista Riopharma nº 42 - Mai/Jun 2001 1/6/2009http://www.crfrj.org.br/crf/revista/42/14.asp?n=42