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Resumo Caderno Radiologia
TORAX
- porção posterior da costela é mais superior porque se articula com a coluna.
- porção anterior da costela é mais inferior porque se articula com o esterno, ou com cartilagem.
- arco costal é importante para identificar a hiperexpansão ou hipoexpansão (retração) pulmonar. Sempre começa a contar de cima para baixo. Conta as costelas para analisar a expansão pulmonar.
- arcabouço torácico pega abdome superior. Paciente pode ter dor torácica com patologia abdominal. Pode ter lesão no arcabouço torácico e lesar vísceras abdominais. Ex. hidatidose – calcificação do fígado – vai parecer que ta dentro do tórax. 
- parte anterior do diafragma é mais alta. Mas a parte posterior é mais baixa. Ângulo costofrênico é muito mais baixo no posterior do que no anterior. 
- existem patologias cervicais que podem confundir com patologias torácicas. Ex. quando o bócio passa a fúrcula – bócio mergulhante – e vai pro mediastino, pode confundir com linfoma. 
- numa expiração o coração “entra” dentro do diafragma e parece que ta com coração aumentado. 
- rx de tórax tem que fazer em apnéia inspiratória. 
- dependendo de como foi feito o rx (inspiração ou expiração) muda tudo que tu ta vendo. 
- para saber se foi inspiração ou expiração tem que contar as costelas. 
- se a cúpula frênica estiver super côncava é porque é inspiração. 
- assimetria das costelas – muita assimetria pode indicar patologia, pouca indica rx mal feito (paciente mal posicionado).
- cúpula direita tem uma tendência de ser mais alta, por causa do fígado.
- cúpula frênica esquerda tem a bolha gástrica. 
- quando tem uma paralisia frênica tem assimetria das cúpulas frênicas., ou ainda por hepatomegalia. Para saber qual cúpula esta paralisada – sempre a mais alta.
- na vida embriologia tem cava superior esquerda e cava superior direita. 
- ex de patologias vascular – coarctação da aorta, aneurisma, dissecção, compressão vascular. 
- osteomalácia – anel vascular comprime a traqueia, pessoa faz infecção repetitiva, pode confundir com asma porque tem sibilo. 
- ventrículo direito é a porção mais anterior.
- o átrio direito é mais anterior e mais baixo que o átrio esquerdo. 
- estruturas do coração esquerdo são mais baixas e mais anteriores, e as da direita mais alta e mais posterior. 
- mas a saída direita é mais alta que os vasos que chegam no AE. 
- o átrio esquerdo é bem posterior. 
- quais as estruturas que eu não consigo ver bem no rx frontal? AE e VD
- silueta esquerda- arco aórtico, tronco pulmonar, AE, VE.
- silueta direita- cava supeior, AD, cava inferior. 
- existe um pouco de liquido no espaço pleural normal. 
- pleura visceral é colada no parênquima pulmonar, pleural parietal é colada na parede torácica. 
- tem pleura mediastínica, diagragmática, parietal.
- ex. sarcoidose da uma placa pleural diafragmática, se fosse em todas as pleuras seria tuberculose.
- perfuração da pleura pode ser por fratura, arma de fogo, patologias pulmonares (ex. pneumotórax espontâneo do asmático). 
- as dentro do espaço pleural pode ocorrer espontâneo por rompimento de bolhas (DPOC, asma, outras doenças). 
- derrame pleural infectado ou não – liquido pleural em quantidade aumentada, pode ser parapneumonico e virar empiema. Pode ser tbm hemotórax. 
- patologias próprias da pleura – ex. mesotelioma; CA de mama e linfoma podem dar metástase para pleura. 
- espessamento do espaço pleural é típico de tuberculose principalmente ápice do pulmão.
- normal ver as reflexões pleurais no rx. Essas reflexões tem nome: linha juncional anterior, linha juncional posterior, linha da veia cava superior, linha da artéria subclávia esquerda, linha da aorta descendente, linhas paratraqueais (pleura junto com a traqueia), recesso azigoesofagico, linhas paravertebrais. 
- pode dar abaulamento da linha da veia cava superior por linfoma.
- mais de 0,5 cm – sinal de ateroesclerose – aumento da linha da aorta descendente.
- linha paratraqueal abaulada ocorre em pacientes intubados – vai lesar e dar fibrose ou estenose por intubação. 
- no recesso azigoesofagico – a maior importância é não confundir com patologias. Ex. síndrome do vaso do abdome que nutre a base do pulmão (simitarra-?)
- nas linhas paravertebrais – ex. neoplasias, os tumores de raiz de nervo ou metastáticos, vai dar abaulamento da linha; destruição do corpo vertebral na tuberculose – doença de pote. 
- recesso pleural – costodiafragmatico, anterior, lateral. 
- da para procurar liquido – derrame – nos recessos com ultrassom (10 – 5ml no US já da para ver) (200 – 300ml tem que ter para obliterar um ângulo e aparecer no rx).
- recesso costofrênico tem que ser pontiagudo. 
- se o recesso estiver obliterado é porque tem liquido, ou e espessamento pleural.
- 7 a 8 dias pode ter as ou liquido na cavidade, isso ocorre depois da cirurgia, mais do que isso é patológico. 
- no pulmão existe o espaço aéreo e o espaço intersticial. 
- não se vê trama vascular no pneumotórax. 
- a gordura epipericardica da para ver tanto no frontal quanto no perfil. (se for cisto pericárdico é densidade 20 na TC, e gordura pericárdica é -60)
- timo, na criança é freqüente aparecer. Patologias do timo que aumentam ele, ex. cisto tímico, cistossarcoma do timo. 
- mediastino superior T4-T5 para cima; inferior T4-T5 para baixo.
- mediastino anterior, médio, posterior.
- patologias do mediastino posterior é mais ósseas e de nervos; médio é linfonodos e mais um que eu não anotei- acho q é vasos; anterior é cardíacas, linfonodos e timo. 
- a lingula tem segmento superior e inferior – borra a área cardíaca.
- lobo médio tem segmento lateral (nunca borra, porque não toca a área cárdica) e medial (borra porque toca a área cardíaca).
- sinal da silueta – no lado direito = segmento medial do lobo médio.; no lado esquerdo = é língula.
- ALPs= se borra a parte lateral do diafragma é porque é comprometimento do segmento Anterior do lobo inferior; se borra a parte medial mais para fora do diafragma é porque é comprometimento do segmento Lateral do lobo inferior; se borra a parte medial mais para dentro do diafragma é porque é comprometimento do segmento Posterior do lobo inferior; 
- esôfago dilatado é patológico, esôfago normal não é visualizado. Ex. calázia – estenose esofágica, vai dar para ver dois tubos de ar, traqueia e esôfago.
- brônquio fonte esquerdo é que vemos mais fácil no perfil. 
- artéria pulmonar direita é que vemos mais fácil no perfil.
- tem que ter um degrade dos corpos vertebrais – vai ficando mais transparente inferior. 
- cissura obliqua direita é mais obliqua. 
- cissura obliqua esquerda é mais vertical. 
- principais achados radiológicos do tórax: atelectasia, consolidação, espessamento intersticial, alargamento mediastinal, derrame pleural, pneumotórax, nódulo, massa. 
- deslocamento do mediastino- ex. fibrotorax, massa pulmonar. 
- alargamento do mediastino- ex. aumento da sombra cardíaca, linfonodomegalia, vascular. 
- deslocamento mediastinal: tração- para o lado da lesão (puxa); hipertensão- para o lado oposto da lesão (empurra). 
- - tração. Ex. atelectasia grande (ex. obstrução do brônquio fonte – atelectasia de todo o pulmão, vai ter uma importante redução de volume do pulmão- sai o ar e não fica nada), fibrotorax (que ocorre na tuberculose).
- - hipertensão. Ex. massas grandes, pneumotórax hipertensivo, derrame pleural.
- massa é maior que 3cm; nódulo é menor que 3cm. 
- alargamento mediastinal: cardio (ex. ICE, aneurismas, hipertensão arterial pulmonar); linfonodos (ex. linfomas); massas (ex. teratoma, linfoma). 
Aula Vídeo
- linhas e interfaces: linha de junção pleural anterior e posterior, linha parevertebral, recesso ázigo-esofagico, linha paratraqueal (a direita é normal; a esquerda só é vista em 20-30%; ex de coisas que deforma a linha – linfoma, angioma, leimioma traqueal), interface aorto-pulmonar, janela aorto-pulmonar, seio cardiofrenico. 
- perfil é bom para VD; coluna vai ficando mais transparente na direçãoinferior; bom para mediastino e hilo; bom para a topografia das alterações. 
- espaço retroesternal; espaço retrotraqueal (o espaço retrotraqueal é posterior a traqueia e tem que ta preenchido por ar. Se ficar mais opaco posterior a traqueia é uma patologia, ex. tumor)
- espessamento pleural apical – pode ocorrer na tuberculose e tumor. 
Continuação Aula de Tórax
- a divisão brônquica vai de B1 ate B10. 
- lobo pulmonar secundário é a menor unidade do parênquima pulmonar rodeado por interstício. Se tiver problema no interstício – por espessamento lobar – vai da pra ver o interstício espesso circundando o lobo pulmonar secundário. 
- algumas patologias podem puxar o mediastino como a tuberculose que destroi o parênquima pulmonar e retrai o mediastino para o lado da lesão – fibrotorax. 
- o que puxa o mediastino para o lado da lesão é atelectasia (no lado da atelectasia as costelas vão diminuir de distancia), fibrotorax, Tubo seletivo (se o tubo da entubaçao estiver muito baixo ele ta só no brônquio fonte direito, daí o esquerdo faz atelectasia porque não recebe ar. Então é só puxar um pouco para cima o tubo, que ele vai subir um pouco e vai conseguir mandar ar para o brônquio fonte esquerdo e fonte direito – e ai a atelectasia desaparece rapidamente), pneumomectomia, retração cranial dos hilos (ocorre na tuberculose).
- o que empurra o mediastino para o lado oposto: pneumotórax, massa (nódulo muito branco é calcificado e habitualmente é mais benigno). (em alguma das monitorias, não lembro qual, o monitor disse que nódulo irregular sugere malignidade; calcificado total é mais benigno – como ocorre na tuberculose, os granulomas; calcificado no centro tbm é mais benigno; com gordura é mais benigno; calcificado na periferia é mais maligno; se o nódulo é contrastado sugere malignidade).
- amartoma – nódulo em “pipoca” – nem tudo é calcificado, tem gordura.
- nódulo cavitado – ocorre na tuberculose, infecção fungica, e granulomatose de Wegener. 
- nódulos múltiplos – o mais comum é implante, ou seja, metástase.
- massa- cuidar que lesão infecciosa pode aparecer como massa. Ex. abcesso, pneumonia. Massa não é só CA.
- índice cardio torácico – tem que estar em inspiração máxima e PA para poder medir certinho. Não pode estar deitado – cuidar com paciente de UTI. Sombra cardíaca não pode ser maior que o hemitórax – se for maior é porque o coração ta aumentado. 
- alargamento mediastinal: pode ser cardiovascular (aneurisma, ateroesclerose – nesse caso é a aorta que fica aumentada e sinuosa, a veia cava superior fica reta), linfonodos (linfonodomegalias), massa (cuidar pseudomassa= gordura epipericardica podem dar a impressão que o coração ta gigante, ou ainda derrame pericardico, ou ainda hérnia do hiato).
- a sombra mediastinal pode ser o coração grande, gordura epipericardica, derrame pericárdico ou hérnia. 
- patologias próprias da traqueia- são patologias da grande via aérea (são mais raras)- ex. policondrite (vai ter espessamento e uma calcificação da cartilagem); sarcoidose (pega anel cartilaginoso e parte membranosa); traqueosteobroncopatia osteoplástica (traqueia fica toda cheia de nódulos de cálcio); granulomatose de Wegener; doença de Crown; neoplasia da traqueia; papilomatose.
- alargamento traqueal – uso de banolete = intubaçao prolongada; estenose; (alargamento difuso – traqueo brônquio megalia – dilatação de tudo – sindrome de Mounier Kuhn); (traqueomalácia – a traqueia reduz muito na expiração – não tem muita cartilagem. Na fase de expiração fecha quase toda a traqueia e dá sibilo); (traqueia em sabre = típico do DPOC = aumenta o diâmetro Antero posterior); estenose focal – congênita ou por intubação). 
- patologias de pequenas vias aéreas- mais freqüentes. Alargamento = bronquiectasia. 
- diferença de bolha e bronquiectasia na TC – a bolha da para vê iniciar e acabar ali no lugar; a bronquiectasia vê ela indo ate a traqueia (= forma um trajeto).
- asma tbm tem dilatação das vias aéreas.
- atelectasia tem redução do volume. Atelectasia de lobo médio tem perda da sombra cardíaca na vista anterior, e no perfil vê uma linha. 
- cuidar atelectasia de lobo superior esquerdo – na visão PA vai ver redução da transparência porque ainda tem pulmão aerado (lobo inferior esquerdo).
- consolidação é uma substituição de ar do espaço aéreo por “alguma coisa” (liquido, solido). 
- o lobo pulmonar secundário é um polígono. 
- pode ocorrer acometimento do interstício perilobular ou intralobular. 
- acometimento intersticial= é mais “em linha”, padrão sujo, espessamento do interstício.
- acometimento alveolar= mais opaco, tem consolidação (quando não preserva espaço vascular e aéreo – mais branco), tem opacidade vidro-fosco e broncograma aéreo (ainda vê um pouco de bronquio por isso ocorre o broncograma aereo).
- massa mediastinal anterior – tireóide, timo, teratoma (tumor de células germinativas), linfomas (linfomas de cel T).
- consolidação preserva volume, já a atelectasia não e alem disso a atelectasia sobe cisura. 
- radioluscencia – destruição do parênquima pulmonar (ex. dpoc, bolhas, enfisema).
- doença do colágeno só tem derrame pleural (ex. lupus); outros derrames tem uma causa (ex. hipoalbuminemia, insuficiência cardíaca, lesão parenquimatosa). Cuidar quando o paciente ta deitado porque o derrame pleural flui para atrás e daí fica com redução da transparência em tudo.
- acometimento plural – neoplasia primaria (mesotelioma o mais comum) e neoplasia secundaria. Isso da espessamento pleural. 
- decúbito lateral esquerdo da para ver pneumoperitonio e derrame pleural, e decúbito lateral direito só da para ver derrame pleural. 
ABDOME 
- a gordura da cavidade abdominal favorece, “separa”, permite identificar melhor as estruturas no rx. 
- o que da para ver no rx: distribuição gasosa; organomegalias; massas; calcificação. 
- suboclusão – presença de ar no reto, ar no intestino delgado e grosso. Obstrução parcial. 
- oclusão – não tem ar no reto, com distensão de alças intestinais (obstrução total).
- o normal é ter ar no reto.
- intestino grosso – mais periférico (moldura), as hauastraçoes não se estendem de parede a parede (prega incompleta).
- intestino delgado – central, fechamento completo das pregas (válvulas – pregas estendem-se de parede a parede = pregas coniventes), diâmetro maximo de 2,5cm. 
- distribuição gasosa – estomago (sempre); delgado (2 ou 3 alças não distendidas, diâmetro normal de 2,5cm); intestino grosso (no reto ou sigmóide – quase sempre).
- enema opaco (?)= constraste via anal + ar (mostra pólipo, neoplasia). 
- tumores se vê grandes opacidades e deslocamento de estruturas.
- calculo vesicular- redondo em casca de cebola.
- teratomas (tumores ovarianos – vê calcificação no rx na região da pelve)
- calcificação na topografia pancreática = pancreatite crônica ou tumor neuroendócrino. 
- rx de abdome simples é só com uma incidência e visualiza o que foi dito antes. 
- rx de abdome agudo (3 incidências): abdome de decúbito dorsal; abdome ortostático (se o paciente não consegue entao da para ser decúbito lateral esquerdo); tórax frontal. 
- procurar se tem gás fora das alças e nível hidroaéreo.
- ar = pneumoperitonio.
- nível hidroaéreo anormal: íleo funcional = íleo paralitico, todo o intestino para (localizado – alça sentinela; íleo adinâmico generalizado) distensão sem obstrução. 
- nível hidroaéreo anormal: obstrução mecânica – alta de intestino delgado, ou baixa de intestino grosso. 
- as alças podem parar de funcionar quando elas bloqueiam um processo inflamatório, porque elas se aderem ao peritônio para bloquear o processo inflamatório. 
- íleo adinâmico – fica tudo na mesma altura tudo no mesmo nível aéreo = tudo parado. 
- íleo que se move, as coisas não ficam na mesma altura.
- obstrução intestinal alta: aderências, hérnia, volvo, íleo biliar, intussuscepção. 
- obstrução intestinal baixa: tumor, volvo, hérnia, diverticulite, intussuscepção. 
- no rx de tórax procurar: por gás livre, pneumonia de base, derramepleural.
NEURO
- doenças infecciosas, metabólicas, CA, desmielinizante é bom usar RM. 
- RX= ver osso, hematoma subgalial, fratura, hematoma subcutâneo. 
- US= só vê subcutâneo. Com exceção de crianças com a fontanela aberta (US transfontanelar) – vê sistema ventricular, redução volumétrica encefálica, sangue. 
- TC= método muito bom para trauma, sangramento (fase aguda é hiperdenso); o tempo de realização é em segundos – já a RM é 30min – 1h.
- RM= lesão substancia branca, desmielinizante, infecção, neoplasia. 
- rx- subgalial, subcutâneo, só osso, não vê nada dentro do crânio. Indicação – trauma ainda ajuda um pouquinho, o dado clinico é muito mais fidedpigno; craniosinostoses (fusão das suturas precocemente). 
- as suturas são bordas escleróticas, serrilhadas; as fraturas não são assim, elas são anguladas e linear.
- rx de seio da face é diferente de rx de crânio.
- o processo mastóide é muito denso.
- us, não usa rx. O movimento do paciente não atrapalha, e da para ir ate o paciente. A desvantagem é o osso. Só da para criança com fontanela aberta. 
- indicação de US para RN – prematuro extremo, infecção, convulsão pós-parto.
- US no RN da para ver sulcos, ou se tem pouco sulco (lisocefalia). Vê tálamo, sulcos, septos, córtex, corpo caloso, ventrículos.
- tc- repido, detalhamento muito bom, sangue, osso, trauma. Fora trauma a RM é muito melhor. TC dependendo da patologia não da para ver e não da para fazer diagnostico diferencial. 
- TC é só trauma. O resto tudo é RM.
- se obliterar uma cistera, sulco ou fizer desvio não pode puncionar porque faz herniação. 
- RM- detalhamento anatômico, substancia branca, cinzenta. Desvantagem- caro, demora, nem todos pacientes podem entrar. 
- Tudo que não for sangue e calcificação (toxo, citomegalo, neurocisticercose) faz RM.
- cérebro - tem a superfície – circunvoluções divididas por sulcos; sulcos mais profundos são chamados de fissuras;
- redução volumétrica encefálica pode ser normal em paciente idoso.
- demências- redução volumétrica frontotemporal; e existe assimetria em relação a outras regiões. 
- lesão de coroa radiada da plegia total porque a coroa rediada é um local de convergência de fibras. 
- a relação de osso e lobo não é igual. O lobo frontal vai alem do osso frontal, pega osso parietal. 
- região frontal, é do raciocínio e motor. Elaboração de pensamento (pré-frontal).
- a irregularidade de base de crânio leva a lesão do pré-frontal fácil com o trauma. 
- área de broca- 95% a esquerda, área da fala. 
- TC é bom para trauma – fratura e lesões intracranianas. 
- dentro do parênquima cerebral (intra-axial): lesão axonal difusa, contusão.
- fora do parênquima cerebral (extra-axial): epidural, subdural, subaraquinoide.
- epidural= biconvexa, não ultrapassa sutura, ultrapassa foice cerebral. Aguda= hiperatenuante (RM), hiperdensa (TC) até 24-48h (porem ate 10 dias pode ter hiperdensidade). Crônica= hipoatenuante, hipodensa. Clinica- trauma. Pode ter um período de lucidez e depois vai ter hipertensão intracraniana e morte, isso ocorre principalmente com os idosos que tem pouco parênquima e muito espaço liquorico então pode demorar para fazer a hipertensão e os sintomas só aparecem depois (intervalo lúcido); já com criança isso não ocorre porque elas tem pouco espaço liquorico então uma simples batida da cabeça que faça alguma hematominha já vai ter sintomas como náuseas e vômitos. Fratura associada. Efeito de massa, edema, hiperdensa, biconvexa, diminuição dos sulcos. (densidade do sangue 80-90; do osso 150-200; parênquima 40; liquor 10-20; ar -500).
- exceção => paciente com anemia crônica faz lesão hipodensa na fase aguda.
- subdural= hiperdenso, crescente, não ultrapassa a foice, ultrapassa suturas, lamina côncavo-convexa. Clinica- variada, cuidar idosos (espaço liquorico grande, fácil de sangrar), alcoólatras. Aguda- hiperdensa. Crônica- hipodensa. Não entra nos sulcos (porque é fora da aracnóide – se fosse dentro do sulco e assim desenhase o polígono de Willis é hemorragia subaracnoide).
- subaracnoide= trauma, e pode ser por pico hipertensivo. Entra nos sulcos. Desenha o polígono de Willis. 
- gliose é o processo que ocorre depois da etapa hipodensa. Ou seja, lesão hiperdensa pode vir a se tornar gliose (porque fica crônica, vira hipodensa e depois faz gliose) e lesão hipodensa tbm pode vir a se tornar gliose. A gliose pode ser proveniente de contusão. A gliose é uma lesão sequelar. Gliose já é morte encefálica, necrose e substituição da região morta por líquor.
- lesão parenquimatosa = intra-axial.
- - contusão- forma ovalada, grande, mal definida. 
- - lesão axonal difusa- lesão pequena, vê pontos hiperdensos (ou depois hipo). Na clinica não tem muito o que fazer.
- AVC- fatores de risco: hipertensão, diabetes, doença cardíaca, dislipidemia, hipercolesterolemia. A RM com difusão faz diagnostico precoce. Tipo isquêmico e hemorrágico. A TC serve para afastar sangramento agudo.
- isquemia “nova”- sinal do vaso hiperdenso, apagamento dos sulcos, perda da diferença cortiço medular. 
- isquemia “velha”- só tem hipodensidade grande.
- aneurismas= cefaléia. Da para ver na AngioRM, AngioTomo, Angiografia Digital. O aneurisma rompe e fica hemorragia subaracnoide. RM é menos sensível para HSA que o FLAIR (= seqüência de ressonância magnética – brilha apenas liquido patológico).