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mês passado
Analisando o caso apresentado, temos uma paciente nulípara de 20 anos com sintomas de febre vespertina, tosse, odinofagia, dor e distensão abdominal, além de sinais de ascite e anemia. Os exames laboratoriais mostram plaquetas elevadas e proteína C reativa alta, indicando um processo inflamatório. A tomografia revela adenopatias e infiltrados pulmonares, além de líquido livre abdominal e engrosamento da gordura peritoneal. Vamos analisar as alternativas: a) Enfermedad pelviana inflamatoria (EPI) por Chlamydia trachomatis - Embora a EPI possa ser uma possibilidade, a presença de adenopatias mediastínicas e infiltrados pulmonares sugere um quadro mais sistêmico. b) Tuberculosis diseminada - Os sintomas e os achados de adenopatias, infiltrados pulmonares e ascite são compatíveis com uma infecção disseminada, como a tuberculose. c) Enfermedad pelviana inflamatoria (EPI) por actinomicosis - A actinomicosis é menos comum e não explica adequadamente os achados pulmonares e sistêmicos. d) Tumor anexial com linfangitis pulmonar carcinomatosa - Embora possa causar sintomas semelhantes, a idade da paciente e a ausência de histórico de câncer tornam essa opção menos provável. Diante da análise, a alternativa que melhor se encaixa no quadro clínico apresentado é: b) Tuberculosis diseminada.
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