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INTRODUÇÃO AO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO BRASIL Jose Gemal – 04/10/2011 A identificação dos impactos ambientais está fundamentada na Resolução CONAMA nº 001/86, que define impacto ambiental como “qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente, e a qualidade dos recursos ambientais”. Impactos ambientais – definição legal Posteriormente, a Constituição de 1988 no parágrafo 1º do Artigo 225, coloca: �O inciso IV, que determina ao Poder Público “exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade.” �O inciso VII, que incumbe ao Poder Público “proteger a fauna e a flora vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade”; Impactos ambientais – atributos usados na prática ATRIBUTOS E RESPECTIVAS QUALIFICAÇÕES DE IMPACTOS ATRIBUTO QUALIFICAÇÃO Natureza Positiva ou negativa Forma de ocorrência Direta ou indireta (quando depende de outros impactos diretos) Abrangência Local ou regional Probabilidade de ocorrência Certa ou potencial (dependendo da eficácia da prevenção/controle) Duração Temporário ou permanenteDuração Temporário ou permanente Possibilidade de reversão Reversível ou irreversível Possibilidade de mitigação Sim ou não Possibilidade de potencialização (existência de sinergias positivas ou negativas) Sim ou não Caráter estratégico Sim ou não Magnitude ou intensidade Alta, média ou baixa Importância relativa Alta, média ou baixa Licenciamento ambiental no contexto de engenharia de projetos Projeto conceitual – fase de planejamento – escolha de tecnologia e escala de produção (com análises de mercado, fornecedores), arranjo básico típico, custos de investimento e de produção em aproximação inicial ( +- 30 a 40%), definição de localização, licenciamento ambiental prévio - LP, pré-viabilidade ( quality feasibility, SWOT, etc...) Projeto básico – fase de engenharia do projeto – arranjo básico, descritivos e fluxogramas de processo, lista de equipamentos, custos de investimento, operação e manutenção com +- 20%, estudo de viabilidade investimento, operação e manutenção com +- 20%, estudo de viabilidade técnico-econômico, licenciamento ambiental da instalação - LI Engenharia final ( front end) – fase de implantação – arranjo básico final, descritivos, fluxogramas de engenharia, PIDs, folhas de dados de todos os equipamentos, custos de investimento, operação e manutenção com margem de até 10%, manuais de operação, manutenção e treinamento, gestão da segurança de processos, PGR e PRE, EPCM Comissionamento e partida – licenciamento ambiental da operação- LO Estudos de impacto ambiental Estudo de Impacto Ambiental – EIA / Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente – RIMA, versão do EIA para o público em geral (ou RCA – relatório de controle ambiental ou estudos específicos requeridos para determinados projetos – como no caso de óleo&gas offshore, Res. CONAMA 23/94 – e projetos de menor impacto, Res. CONAMA 237/97 ) - licenciamento ambiental prévio – LP Projeto básico ambiental, conjunto de planos/programas de gestão Projeto básico ambiental, conjunto de planos/programas de gestão ambiental, compreendendo controle ambiental, inclusive resposta em emergências, monitoramento, compensação e, mais recentemente, inserção social responsável – licenciamento ambiental da instalação - LI Demonstração de conformidade do desempenho ambiental – licenciamento ambiental da operação – LO, renovável Escopo básico dos estudos de impacto ambiental CARACTERIZAÇÃO do Empreendimento DIAGNÓSTICO AMBIENTAL – AID/AII •Meio Físico • Clima • Geologia • Hidrologia • Solos •Meio Biótico • Flora • Fauna •Meio Sócio • Emprego&renda • Qualidade Vida • Objetivos • Justificativas • Alternativas • Legislação • Planos e Programas REUNIÕES E PALESTRAS PARA DISTINTOS GRUPOS E ENTIDADES ( PARTES INTERESSADAS) Identificação e Avaliação dos IMPACTOS AMBIENTAIS MEDIDAS MITIGADORAS e PROGRAMAS AMBIENTAIS / GERENCIAMENTO RISCOS Sócio Econômico • Qualidade Vida • Uso do Solo • Infra-estruturas ESTUDOS ESPECIAIS • Análise de Riscos • Emissões Atmosféricas • Dispersão das Emissões • Arqueologia • Populações tradicionais/indígenas Licenciamento ambiental no Brasil – base legal Res. CONAMA 01/86 e prática estadual • Alternativas locacionais e tecnológicas devem ser analisadas, • Prognóstico ambiental, i.e análise dos impactos, deve incluir hipótese de qualidade ambiental sem a realização do projeto para as áreas de influência direta e indireta • As etapas de construção e operação devem ter seus impactos ambientais analisados - os impactos da desativação dos empreendimentos foram posteriormente incluídos em muitos casos •A definição das áreas de influência também deve levar em conta a bacia hidrográfica do sítio do empreendimento •Os planos e programas relevantes para a região do projeto devem ser levados em conta, verificando-se sua compatibilidade com o projeto Problemas/controvérsias potenciais • muitas atividades só podem ser localizadas em determinados sítios • muitos processos não desfrutam de alternativas tecnológicas • as áreas de influência muitas vezes atingem vastas regiões ( bacia hidrográfica) e mesmo todo o planeta ( efeito estufa, produtos no mercado internacional, etc... ) Projetos que exigem licenciamento ambiental prévio estradas rodagem com duas ou mais faixas de rolamento; •ferrovias; •portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; •aeroportos, conforme definidos pelo inciso I, artigo 48, do Decreto-Lei nº. 32, de 18 de novembro de 1966; •oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários e esgotos sanitários; •linhas de transmissão de energia elétrica acima de 230KV; •obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 10MW, de saneamento ou de irrigação, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de cursos d’água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques; •extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão); •extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código de Mineração; •aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; •usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10 MW; •complexo de unidades industriais e agro-industriais (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo em recursos hídricos; •distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI; •exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 ha, ou menores, quando atingirem áreas significativas ou de importância do ponto de vista ambiental; •projetos urbanísticos, acima de 100ha, ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a critério da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, dos órgãos municipais ou estaduais competentes; •qualquer atividade que utilizar carvão vegetal, derivados ou produtos em quantidade acima de 10 t por dia. Jurisdição sobre o licenciamento ambiental Federal – atividades com impacto em mais de um estado da Federação ou na fronteira, off-shore, e que envolvam materiais radioativos ou energia nuclear Estadual – atividades com impacto relevante em nível estadual Municipal - atividades com impacto relevante em nível local Problemas/controvérsias • aterros sanitários • usinas nucleares e depósitos de rejeitos radioativos • instalações portuárias e mar territorial • offshore Licenciamento ambiental de E&P off-shore – licença pesquisa sísmica – Res CONAMA 350/04 Estudos Sísmicos - Licença de Pesquisa Sísmica – LPS O licenciamento ambiental das atividades de aquisição de dados sísmicos marítimos e em zonas de transição deve obedecer às seguintes etapas: I - encaminhamento da FCA por parte do empreendedor; II - enquadramento das atividades pelo IBAMA, considerando as seguintes classes: a) Classe 1 - Levantamentos em profundidade inferior a 50 metros ou em áreas de sensibilidade ambiental, sujeitos à elaboração de PCAS e EAS/RIAS; b) Classe 2 - Levantamentos em profundidade entre 50 e 200 metros, sujeitos à elaboração de PCAS e EAS/RIAS; c) Classe 3 - Levantamentos em profundidade superior a 200 metros, sujeitos à elaboração de PCAS;elaboração de PCAS; III - emissão do TR pelo IBAMA, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data de protocolo da solicitação; IV - entrega da documentação pelo empreendedor, juntamente com o requerimento da LPS; Estudos requeridos: • PCAS - Plano de Controle Ambiental de Sísmica EAS • Estudo Ambiental de Sísmica RIAS • Relatório de Impacto Ambiental de Sísmica Licenciamento ambiental de E&P off-shore – Res. CONAMA 23/94 • Considera-se como atividade de exploração e lavra de jazidas de combustíveis líquidos e gás natural: I - A perfuração de poços para identificação das jazidas e suas extensões; II - A produção para pesquisa sobre a viabilidade economica; III - A produção efetiva para fins comerciais. • Os Órgãos Estaduais de Meio Ambiente e o IBAMA, quando couber, no exercício de suas atribuições de controle das atividades descritas no artigo 2º, expedirão as seguintes licenças: licenças: I - LICENÇA PRÉVIA PARA PERFURAÇÃO - LPper, autorizando a atividade de perfuração e apresentando, o empreendedor, para a concessão deste ato, Relatório de Controle Ambiental - RCA, das atividades e a delimitação da área de atuação pretendida; II - LICENÇA PRÉVIA DE PRODUÇÃO PARA PESQUISA - LPpro, autorizando a produção para pesquisa da viabilidade econômica da jazida, apresentando, o empreendedor, para a concessão deste ato, o Estudo de Viabilidade Ambiental - EVA; III - LICENÇA DE INSTALAÇÃO - LI, autorizando, após a aprovação do EIA ou RAA e contemplando outros estudos ambientais existentes na área de interesse, a instalação das unidades e sistemas necessários à produção e ao escoamento; IV - LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO, autorizando, após a aprovação do Projeto de Controle Ambiental - PCA, o início da operação do empreendimento ou das unidades, instalações e sistemas integrantes da atividade, na área de interesse. Principais impactos/riscos grandes projetos em geral •Fase de construção� � Supressão de vegetação/ mudança ou perda da paisagem natural � Afastamento da fauna � Qualidade do ar (material particulado em especial) � Assoreamento/poluição corpos aquáticos � Tráfego veículos leves e pesados � Conflitos/problemas sociais acomodação/convívio operários de fora � Mudanças temporárias do uso/ocupação do solo � Descarte inadequado de resíduos � Derramamentos tóxicos, Incêndios e Explosões com consequências específicas estudadas � Emprego & arrecadação fiscal – efeitos temporários • Fase de operação• Fase de operação � Qualidade do ar – efeitos crônicos e agudos saúde pública, GAG, poluentes primários e secundários � Qualidade da água – efeitos crônicos e agudos saúde pública, toxidade e persistência ( biodegradação/bioacumulação) para a biodiversidade �Tráfego veículos leves e pesados – novas demandas de circulação/congestionamento � Conflitos/problemas sociais acomodação/convívio operários de fora � Mudanças do uso/ocupação do solo por indução de novo usos e ocupações, inclusive irregulares � Descarte inadequado de resíduos � Derramamentos tóxicos, Incêndios e Explosões com consequências específicas estudadas �Emprego & arrecadação fiscal – efeitos diretos, indiretos e induzidos • Fase de descomissionamento – muito dependente de cada caso; em geral os benefícios ambientais superam impactos negativos temporários diversos Principais impactos/riscos E&P off-shore •Possíveis riscos e impactos ambientais Sísmica / Perfuração /Produção Offshore � •Contaminação potencial do mar por derramamento de óleo �Vazamentos de tanques e/ou equipamentos �Falhas em linhas de transferência de óleo �Colisão de embarcações �Blowout • Incêndios e explosões com consequências específicas • Danos decorrentes de emissões, efluentes e descartes de rejeitos em operação normal � qualidade do ar, GHG e poluentes secundários � qualidade da água ( zona de mistura+ ) � biodiversidade Exemplo de matrizes de avaliação de impactos SISTEMAS E AÇÕES EVENTO CAUSADOR DO IMPACTO FATOR (ES) AMBIENTAL(IS) IMPACTADO(S) IMPACTO AMBIENTAL POTENCIAL NO MEIO INDICADORES DE IMPACTO CARACTERIZAÇÃO DO IMPACTO PREVENÇÃO, MITIGAÇÃO MONITORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO/ POTENCIALIZAÇÃO ETAPA PLANEJAMENTO Atividades de Planejamento e Projeto Desapropriação, População residente Deslocamento da população residente; Monitoramento e acompanhamento da reinserçao da população deslocada Negativo, Direto, Local , Certo, Permanente, Irreversível, Intensidade e Importância de média a alta Programa de Remanejamento e Relocação da População Deslocada Contratação de mão-de-obra para levantamentos, e projetos Emprego e renda Aumento do Contingente Populacional Empregado na RM Indicadres de Emprego e renda da população local - AID Positivo, Direto e Indireto, Local e Regional, Certo, Temporário, Reversível, Intensidade e Importância média Plano Ambiental de Construção (Programas de Educação Ambiental e Programa de Comunicação Social), Apoio PETROBRAS/COMPERJ, Programa de Inserção Social Responsável, programa de Qualificação da mão-de-obra local e priorização da sua contratação no escopo dos contratos com as empreiteiras e fornecedores ETAPA TERRAPLENAGEM Imigração, pressão sobre a infra e os serviços urbanos, Ocupações Negativo, Indireto, Local, Programa de Inserção Social Responsável, patrocínio direto e Limpaza do terreno, destocamento e terraplenagem Contratação de mão-de-obra para os serviços de campo Emprego e renda; uso do solo e os serviços urbanos, (assentamento da População Urbana indiretamente Atraída pelo Empreendimento) aumento dos Índices de Comportamento Anti-social Ocupações irregulares. registro de Agressões, Alcoolismo e Uso de Drogas Negativo, Indireto, Local, Potencial,Temporário, Reversível, Intensidade Baixa, Importância Baixa Responsável, patrocínio direto e apoio PETROBRAS/COMPERJ para programas e porjetos de promoção, em parceria com governo e entidades civis, para o desenvolvimento sustentável Arrecadação fiscal Aumento das receitas tributárias próprias e das transfer~encias aos municípios da AID Incrementos e melhoria dos programas de habitação, infra- estrutura e serviços públicos Positivo, Direto e Indireto, Local e Regional, Certo,Temporário, Reversível, Intensidade Alta, Importância Alta Potencialização pelo Programa de Inserção Social Responsável, patrocínio direto e apoio PETROBRAS/COMPERJ para programas e porjetos de promoção, em parceria com governo e entidades civis, para o desenvolvimento sustentável ETAPA OUTRAS OBRAS CIVIS Construção de refeitórios, redes, sistemas de tratamento e prédios/áreas de apoio, administração Contratação de mão-de-obra para os serviços de campo Emprego e renda; uso do solo o Imigração, pressão sobre a infra e os serviços urbanos, (assentamento da População Urbana indiretamente Atraída pelo Empreendimento) aumento dos Índices de Comportamento Anti-social Ocupações irregulares. registro de Agressões, Alcoolismo e Uso de Drogas Negativo, Indireto, Local, Potencial,Temporário, Reversível, Intensidade Baixa, Importância Baixa •Programa de Inserção Social Responsável, patrocínio direto e apoio PETROBRAS/COMPERJ para programas e porjetos de promoção, em parceria com governo e entidades civis, para o desenvolvimento sustentável Aquisição de bens e serviços pelos contratados para obras civis, Atividades Econômicas na AID, AII, AIE, Brasil e resto do mundo Dinamização Temporária das Atividades de Comércio e de Prestação de Serviços na AID Número de Estabelecimentos e Renda do Setor Terciário da Economia Local Positivo, Direto e Indireto, Local e Regional, Certo,Temporário, Reversível, Intensidade Alta, Importância Alta Responsabilidade PETROBRAS Priorização de bens e serviços produzidos na região e no Brasil (pelo menos 60% do investimento) Parâmetros nacionais e WB - qualidade do ar TABELA 3.1.1 - PADRÕES NACIONAIS DE QUALIDADE DO AR E DIRETRIZES DO BANCO MUNDIAL Material Diretrizes do Banco Mundial (1) Legislação Brasileira - Res. CONAMA 03/90 25 o C, 760 mm Hg Primário Secundário Poluentes Média Geométrica ou Aritmética Máxima Anual - (µg/m3) NO2 100/-/- 100 100 SO2 100/50/80 80 40 Partículas Totais em Suspensão - 80 60 Partículas Inaláveis 100/70/50 50 50 Fumaça - 60 40 Ozônio - NR NR Ozônio NR NR CO (2) 10,000(3) 10,000(3) Média Máxima em 24 horas - (µg/m3) NO2 500/150/- 320(4) 190(4) SO2 500/125/250 365 100 Partículas Totais em Suspensão - 240 150 Partículas Inaláveis 500/110/- 150 150 Fumaça - 150 100 Ozônio - 160(4) 160(4) CO (2) 40,000(4) 40,000(4) NR – Não regulamentada (1) Diretrizes 1988 / Proposta 1994 / Proposta 1995 (2) O Banco Mundial não tem diretrizes para CO. O USEPA considera uma média de 10,000 µg/m3 em 8 horas (assim como o Brasil) (3) Média máxima em 8 horas (igual a 9 ppm) (4) Média máxima em uma hora Parâmetros nacionais e WB para efluentes PRINICIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES LÍQUIDOS E LIMITES OFICIAIS DE DESCARTE(mg/l, exceto onde indicado) Parâmetros Valores Típicos (1) Limites legais Limites legais Limites recomendados pelo Banco MundialCONAMA 357/05 CONAMA 20/86 Art.34 Art.21 pH 7,5 5-9 6-9 Temperatura 9oC (jun/04) - 24oC (dez/03) 40oC diferença < 3oC (2) Total sólidos em suspensão 10 NR 30 Sólidos sedimentáveis 0 1ml/l, 1 hora Cone Imhoff NR Óleos e graxas 1,96 20 10 DBO5, 20oC 3 NR 30 DQO 27,8 NR 150 Benzeno Não monitorado NR 0,05 Benzopireno Não monitorado NR 0,05 Cianetos 0,024 0,2 0,1 Fenóis 0,014 0,5 (Fenol) 0,5 Parâmetros nacionais e WB para efluentes PRINICIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES LÍQUIDOS E LIMITES OFICIAIS DE DESCARTE(mg/l, exceto onde indicado) Parâmetros Valores Típicos (1) Limites legais Limites legais Limites recomendados pelo Banco MundialCONAMA 357/05 CONAMA 20/86 Art.34 Art.21 Nitrogênio Total 5,55 NR 10 Amonia 0,9 (como N) 20,0 5,0 8,1 Nitratos e Nitritos 4,65 (como N) NR NR Cloretos 129,8 NR NR Fosfatos (total) 0,5 (ou 0,16 como P) NR 6 (ou 2 como P) 2 como P) Sulfetos 0,1 1,0 1,0 Coliformes 0 (NMP/100 ml) NR 400 (NMP/100 ml) Alumínio 0,23 NR NR Arsênio 0,02 0,5 0,1 Bário 0,08 5,0 NR Boro 0 5,0 NR Cádmio 0 0,2 0,1 Chumbo 0 0,5 0,1 Cobre 0 1,0 NR Cromo (total) 0,05 0,5 2,5 0,5 Estanho 0 4,0 NR Ferro (total) 0,57 15,0 3,5 Manganês 0,35 1,0 NR Mercúrio 0,00082 0,0 0,01 Níquel 0,08 2,0 0,5 Prata 0,06 0,1 NR Selênio 0 0,3 0,05 0,1 Vanádio 0 NR 0,5 Zinco 0,11 5,0 0,1 Escopo dos estudos ambientais – tendências • avaliação ambiental integrada/estratégica – grandes projetos exigem planos regionais de governo • integração aos paradigmas/ferramentas de promoção de sustentabilidade ECONOMIA LUCRO&VIABILIDADE LUCRO&VIABILIDADE ASPECTOS SOCIAIS GENTE EQUIDADE ECO-EFICIÊNCIA MEIO AMBIENTE HABITAT SUSTENTABILIDADE VIDA • introdução do conceito de governança, com dimensões administrativa e jurídico-legal (institucional) Ferramentas da introdução do conceito de produção sustentável • Análise do ciclo de vida de cada cadeia de produção (inclusive matérias-primas e insumos) / consumo / descarte CO2 ENERGIA Produção de outros insumos CO2 ENERGIA IMPACTOS/ CUSTOS IMPACTOS/ CUSTOS CO2 ENERGIA IMPACTOS/ CUSTOS ENERGIA IMPACTOS/ CUSTOS Avaliação de pegada de carbono, energia, impactos ambientais e custos de produção • Gestão do ciclo de vida Avaliação de impactos ambientais, sociais e econômicos ao longo de toda a cadeia de produção de cada produto CO2 ENERGIA CO2 ENERGIA IMPACTOS/ CUSTOS IMPACTOS/ CUSTOS