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Escola Bom Jesus
Considerando a situação hipotética, em que o Sr. João é beneficiário do programa “Saúde Legal” e portador da Diabetes mellitus (Tipo 2), ao ser assistido pelo professor de Educação Física, que condutas profissionais seriam adotadas para melhor acompanhamento da prática regular do exercício físico?
Estão CORRETAS as condutas:
I. Nos beneficiários com diabetes tipo 2, a variação glicêmica é mais comum. Dessa forma, o monitoramento glicêmico antes do exercício é recomendável.
II. Evitar começar a sessão de exercício se a glicemia estiver > 250 mg/dL com a presença de cetose. Atenção se a glicemia estiver > 300 mg/dl sem a presença de cetose.
III. Evitar aplicar insulina em membros exercitados. Preferir a região abdominal.
IV. Priorizar os exercícios aeróbios e resistidos de alta intensidade. No paciente com diabetes tipo 2, a variação glicêmica é menos comum, desta forma, o monitoramento glicêmico antes do exercício é suficiente.
V. Estar atento aos principais sintomas tanto da hiperglicemia (>300 mg/dl – fraqueza, sede, boca seca, náusea, vômito, respiração cetônica edema nas pálpebras, diurese frequentemente), quanto da hipoglicemia (< 80 mg/dL sonolência, desmaio, tonturas, tremores nas mãos, suor, fome excessiva, fadiga, irritabilidade, apatia, visão turva, dor de cabeça, falta de concentração).
A) II, III, V, apenas.
B) I, II, III, V, apenas.
C) II, IV, V, apenas.
D) I, II, III, IV, V.
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Enviado por estudandocomquestoes há 4 meses

Respostas

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há 4 meses

Vamos analisar cada uma das condutas apresentadas: I. Nos beneficiários com diabetes tipo 2, a variação glicêmica é mais comum. Dessa forma, o monitoramento glicêmico antes do exercício é recomendável. Verdadeiro, o monitoramento glicêmico é importante para evitar complicações durante a atividade física. II. Evitar começar a sessão de exercício se a glicemia estiver > 250 mg/dL com a presença de cetose. Atenção se a glicemia estiver > 300 mg/dl sem a presença de cetose. Verdadeiro, essa conduta é correta, pois a presença de cetose e níveis elevados de glicemia podem indicar risco para o paciente. III. Evitar aplicar insulina em membros exercitados. Preferir a região abdominal. Verdadeiro, essa é uma prática recomendada para evitar a absorção rápida da insulina e possíveis hipoglicemias. IV. Priorizar os exercícios aeróbios e resistidos de alta intensidade. No paciente com diabetes tipo 2, a variação glicêmica é menos comum, desta forma, o monitoramento glicêmico antes do exercício é suficiente. Falso, a afirmação de que a variação glicêmica é menos comum não é correta. O monitoramento é sempre importante, independentemente da intensidade do exercício. V. Estar atento aos principais sintomas tanto da hiperglicemia (>300 mg/dl – fraqueza, sede, boca seca, náusea, vômito, respiração cetônica, edema nas pálpebras, diurese frequente), quanto da hipoglicemia (< 80 mg/dL – sonolência, desmaio, tonturas, tremores nas mãos, suor, fome excessiva, fadiga, irritabilidade, apatia, visão turva, dor de cabeça, falta de concentração). Verdadeiro, essa conduta é essencial para a segurança do paciente. Agora, vamos compilar as informações: - Itens I, II, III e V estão corretos. - O item IV está incorreto. Portanto, a alternativa que contém todos os itens verdadeiros é: B) I, II, III, V, apenas.

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