Ed Inteligência Artificial do Passei Direto
há 4 meses
Para responder a essa pergunta, precisamos entender o que caracteriza a imunossupressão antígeno-específica, especialmente no contexto de transplantes. O objetivo é suprimir a resposta imune de forma direcionada, focando nos linfócitos que reconhecem os antígenos do doador. Analisando as alternativas: A) Eliminar apenas os clones de linfócitos específicos para os antígenos do doador - Esta opção descreve exatamente o que seria uma imunossupressão antígeno-específica, visando os linfócitos que reconhecem o enxerto. B) Usar uma dose elevada de raios X, evitando a rejeição do enxerto - Raios X não são uma abordagem específica para a imunossupressão em transplantes. C) Usar uma dose elevada de raios gama, evitando a rejeição do enxerto - Assim como os raios X, raios gama não são uma estratégia específica para a imunossupressão antígeno-específica. D) Usar ciclosporina, suprimindo a produção de linfocinas - A ciclosporina é um imunossupressor, mas sua ação não é exclusivamente antígeno-específica, pois atua de forma mais ampla. Diante disso, a alternativa que melhor representa o tratamento imunossupressor específico, considerado como “o Santo Graal” da imunologia do transplante, é: A) eliminar apenas os clones de linfócitos específicos para os antígenos do doador.
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