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há 7 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas em relação à legalidade das contratações e os processos administrativos de dispensa ou inexigibilidade de licitação. Vamos analisar cada alternativa: (A) Dispensa de licitação e possuir valor global de até 20% do limite previsto para obras e serviços de engenharia da modalidade convite. Essa opção está correta em relação ao limite, mas não menciona a proibição de fracionamento. (B) Dispensa de licitação e se referir somente aos bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa, com prazo máximo de 180 dias. Essa opção é válida para situações emergenciais, mas o prazo é maior do que o usual para urgências. (C) Dispensa de licitação e referir-se a bens necessários ao atendimento da situação de urgência, com prazo máximo de 90 dias. Essa opção é correta para situações de urgência e está de acordo com a legislação. (D) Inexigibilidade de licitação e o valor de cada contrato deve estar de acordo com o preço de mercado, com prazo máximo de 90 dias. Essa opção menciona inexigibilidade, mas o prazo e a porcentagem não estão corretos para a situação emergencial. (E) Inexigibilidade de licitação e o valor de cada contrato deve estar de acordo com o preço de mercado, com prazo máximo de 180 dias. Essa opção também menciona inexigibilidade, mas não se aplica a situações de urgência. A alternativa que melhor se encaixa nas condições de legalidade para contratações em situações de urgência é a (C): "dispensa de licitação e se referir somente aos bens necessários ao atendimento da situação de urgência e para obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 90 (noventa) dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos."
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