Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas à luz da disciplina constitucional que rege a matéria, especialmente no que diz respeito à situação de servidores públicos. Vamos analisar as opções: (A) Ficar em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo - Isso se refere a uma situação em que o servidor não está exercendo suas funções, mas ainda recebe uma remuneração. (B) Ser promovido, por critério de ascensão, a outro cargo efetivo existente, com remuneração proporcional ao tempo de contribuição - Isso se refere a uma promoção, que não é o foco da questão. (C) Ser reconduzido a outro cargo efetivo que exija mesma escolaridade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição - Isso se refere a uma recondução, que pode ocorrer em algumas situações, mas não é a mais comum. (D) Ser reintegrado a outro cargo efetivo vago já existente, com atribuições compatíveis com aquelas de seu cargo originário, mantida sua remuneração - A reintegração é uma situação em que o servidor retorna ao serviço, o que pode ser aplicável dependendo do contexto. (E) Ficar em readaptação a outro cargo efetivo vago já existente, com atribuições compatíveis com aquelas de seu cargo originário - A readaptação é uma medida que pode ser aplicada quando o servidor não pode mais exercer suas funções originais. Dentre as opções, a que mais se alinha com a disciplina constitucional e as situações que podem ocorrer com servidores públicos é a opção (D), que fala sobre a reintegração a um cargo efetivo vago, mantendo a remuneração. Portanto, a alternativa correta é: (D) será reintegrado a outro cargo efetivo vago já existente, com atribuições compatíveis com aquelas de seu cargo originário, mantida sua remuneração.