Vamos analisar cada alternativa: A) as obras apresentam substantivas diferenças no que diz respeito à representação do poder. Falso, a descrição não menciona diferenças significativas na representação do poder entre as duas obras. B) o quadro de D. João VI é mais suntuoso, porque retrata um monarca europeu típico do século XIX. Falso, a suntuosidade não é um critério mencionado e a comparação não é clara. C) os quadros dos monarcas têm baixo impacto promocional, uma vez que não estão usando a coroa, nem ocupam o trono. Falso, a descrição enfatiza que a arte do retrato tinha como objetivo a representação política e promoção social, o que sugere que a ausência de coroa ou trono não necessariamente diminui o impacto promocional. D) a arte dos retratos, no Brasil do século XIX, era monopólio de pintores franceses, como Debret. Falso, embora Debret tenha sido um importante pintor, não se pode afirmar que a arte dos retratos era um monopólio dele ou de outros pintores franceses. E) o fato de pai e filho aparecerem pintados de forma semelhante sublinha o caráter de continuidade dinástica, aspecto político essencial ao exercício do poder régio. Verdadeiro, essa afirmação faz sentido no contexto da representação dos monarcas e a continuidade dinástica é um aspecto importante na política. Portanto, a alternativa correta que contém todos os itens verdadeiros é: E) o fato de pai e filho aparecerem pintados de forma semelhante sublinha o caráter de continuidade dinástica, aspecto político essencial ao exercício do poder régio.