Joana, mãe de Pedro, 25 dias após o nascimento deste, requereu junto ao INSS benefício de salário-maternidade, com cópia da certidão de nascimento de seu filho e outros documentos elencados no Decreto 3.048/99. O funcionário do APS-Centro do INSS nem sequer protocolou o pedido, informando que já existia outra pessoa recebendo o benefício. O advogado de Joana, ao ter vista deste processo administrativo concessório, teve ciência de que a mãe de Joana, Vilma, foi quem gerou Pedro (barriga de aluguel), tendo instruído seu pedido junto ao INSS com o documento expedido pelo hospital dando conta do nome de Vilma como parturiente e do dia do parto. Joana, então, ajuíza ação em face do INSS e de Vilma objetivando a concessão do salário-maternidade com o cancelamento do benefício concedido a Vilma. Vilma, ao ser citada, procura você e esclarece que a filha tinha um problema sério no útero e por isso emprestou sua barriga para gerar o neto, informando ainda que recebeu os valores do benefício desde o dia do parto. Qual tese deve ser argüida em defesa de Vilma? Resposta fundamentada.
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