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Louceiras Quilombolas da Serra do Talhado

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS 
CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA 
 
 
 
Anna Beatriz Garcia de lima Nogueira 
Anna Priscila Pereira de Sousa Alves 
Ana Raquel Gregório 
Eduarda Alves Targino 
Géssica Vitória Rodrigues Silva 
Maria Clara dos Santos 
Maria Luiza Nery Leal 
 
 
Relatório acerca da história e do trabalho das Louceiras Quilombolas da 
Serra do Talhado em Santa Luzia- PB 
 
 
 
 
 
PATOS-PB 
2023.1 
 
 
 Anna Beatriz Garcia de lima Nogueira 
Anna Priscila Pereira de Sousa Alves 
Ana Raquel Gregório 
Eduarda Alves Targino 
Géssica Vitória Rodrigues Silva 
Maria Clara dos Santos 
Maria Luiza Nery Leal 
 
 
 
Relatório acerca da história e do trabalho das Louceiras Quilombolas da 
Serra do Talhado em Santa Luzia- PB 
 
 
 
Relatório integrado apresentado aos 
professores Jucirleia Medeiros, Mayara 
Dantas e Brunno Marcondes como 
requisito parcial para aprovação nas 
disciplinas de Psicologia Comunitária, 
Psicologia do Trabalho e Psicologia e 
saúde. 
 
 
PATOS-PB 
2023.1 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1Introdução ................................................................................................................ 02 
2 Método ..................................................................................................................... 08 
2.1 Tipo do estudo ....................................................................................................... 08 
2.2 Local do estudo ..................................................................................................... 08 
2.3 Participantes .......................................................................................................... 09 
2.4 Instrumentos de coleta de dados e materiais utilizados ......................................... 09 
2.5 Comprometimento ético ........................................................................................ 10 
3 Resultados e discussão ........................................................................................... 11 
4 Considerações finais ............................................................................................... 17 
Referências ................................................................................................................. 18 
Apêndices 
Anexos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 Introdução 
 
O documentário "Aruanda 1960" desempenhou um papel fundamental na 
representação da cultura afro-brasileira e na conscientização das comunidades 
quilombolas no Brasil. Ao abordar a história dos quilombolas, o filme retrata a triste 
época da escravidão, marcada pela exclusão, desigualdades e racismo que persistiram por 
muitos anos. Durante esse período, a liberdade era um desejo de todos os escravos, porém, 
poucos ousaram fugir dos colonizadores. Foi somente quando um ex-escravo e madeireiro 
chamado Zé Bento decidiu escapar da servidão, juntamente com sua família, em busca de 
uma "terra de ninguém", que a história dos quilombolas começou a se desenrolar. 
A jornada de Zé Bento e sua família foi longa e árdua, sem descanso, até que 
encontraram abrigo na Serra que hoje é conhecida como Quilombo do Talhado, em Santa 
Luzia, na Paraíba. Com o passar do tempo, mais escravos tomaram conhecimento do local 
e fugiram para lá, formando gradualmente uma comunidade quilombola. À medida que a 
comunidade crescia, as necessidades básicas, como comida e abrigo, aumentavam. Para 
construir seus abrigos, eles usaram os materiais disponíveis, como barro e madeira. 
Embora tenham tentado cultivar algodão, as secas frequentes na região dificultaram seu 
progresso. 
A fome e a pobreza tornaram-se cada vez mais presentes na comunidade, assim 
como os problemas de saúde resultantes dessas condições. Naquela época, apenas os 
senhores de engenho tinham condições de pagar por serviços de saúde. No entanto, 
atualmente, graças ao SUS (Sistema Único de Saúde), todas as pessoas têm acesso a 
 
 
serviços de saúde gratuitos. Em busca de uma fonte de renda para diminuir a fome e a 
pobreza, as mulheres da comunidade utilizaram seu talento para iniciar uma produção de 
cerâmicas, assim como acontece até os dias de hoje, onde os ensinamentos são 
transmitidos de mãe para filha. 
A produção das cerâmicas é feita com matéria-prima como o barro e a água. 
Primeiramente, o barro é extraído e peneirado para obter uma consistência fina. Em 
seguida, ele é molhado e amassado até que possa ser moldado e fabricado em peças. 
Atualmente, o processo é um pouco mais simplificado, pois o barro pode ser comprado e 
existe uma máquina para peneirá-lo. No caso das louceiras de Santa Luzia, na Paraíba, o 
barro é adquirido no quilombo urbano. Após a fabricação, as peças são levadas para uma 
fornalha, como retratado no documentário. No filme, fica implícito que não só a esposa 
de Zé Bento, mas também todas as mulheres fabricavam as peças para ajudar no sustento 
da família, uma vez que o plantio de algodão não era tão lucrativo. 
Com o sucesso das louças o quilombo se tornou uma grande comunidade e como 
as mulheres eram as principais estrelas disso, uma delas haveria de ser nomeada líder e 
esta foi Maria do Céu, conhecida como Céu das Louceiras sendo líder e artesã no 
Quilombo do Talhado, a mesma lutava pelo reconhecimento do território quilombola e a 
preservação da cultura. Infelizmente, em 2013, foi brutalmente assassinada por seu ex-
companheiro Edmilson Souza, devido ao fim do relacionamento conturbado. O crime foi 
um feminicídio violento que chocou a comunidade. Apesar da tragédia, a luta das 
louceiras continuou, com a irmã de Céu (Gileide Ferreira), assumindo a associação. O 
julgamento do agressor foi acompanhado pela Secretaria da Mulher e da Diversidade 
 
 
Humana. Essa história destaca a urgência de combater a violência doméstica e proteger 
as lideranças quilombolas. 
Nos dias de hoje a Associação Comunitária das Louceiras Negras de Serra 
Talhada é responsável por sustentar parte das mulheres da comunidade por meio da venda 
de suas peças de cerâmica. Com melhorias na segurança hídrica e acesso a máquinas e 
equipamentos, a qualidade de vida dessas mulheres melhorou. Após a trágica morte de 
Maria do Céu, Gileide se empenhou em administrar a comunidade. O trabalho é baseado 
na colaboração de 17 mulheres e um homem, todos familiares, mantendo assim a tradição 
cultural para as gerações futuras. Infelizmente, a gestão pública local não valoriza nem 
reconhece adequadamente o trabalho e a cultura dessas mulheres quilombolas. É essencial 
valorizar e preservar a história dessas comunidades, reconhecendo sua resistência, 
diversidade e contribuição para a sociedade, além de apoiar sua luta por direitos 
fundamentais. 
2 Método 
2.1 Tipo do estudo 
O estudo realizado é do tipo qualitativa, descritiva desenvolvido a partir de 
pesquisa e intervenção, o mesmo busca saber o nível de realidade que não pode ser 
quantificado, utilizando significados, motivações, crenças, valores e atitudes. Com isso 
nossos estudos foram realizados buscando entender a essência e a natureza da cultura e 
história das Quilombolas afim de trazer a melhor forma de ajudar com uma intervenção. 
2.2 Local do estudo 
O estudo foi realizado na "Associação comunitária das louceiras negras 
quilombolas da Serra do Talhado- PB". Na cidade de Santa Luzia- PB, é um local amplo 
 
 
que conta com uma máquina para a peneiração do material, uma fornalha que faz parte 
do processo de fabricação das peças, quase 100% dos trabalhadores são mulheres e 
contam com apenas 1 homem, são pessoas que produzem as louças para tirar parte do seu 
sustento, pessoas carentes. 
2.3 Participantes 
Em visitas a instituição foram envolvidas no trabalho e na entrevista concedida, 
Gileide Ferreira da Silva, líder da Associação das Quilombolas da Serra do Talhado de 
Santa Luzia, e Maria Auxiliadora da Silva, participante ativae integrante da associação. 
Sendo assim, a entrevista e pesquisa de campo foi realizada pelas alunas Maria Luiza 
Nery Leal e Maria Clara dos Santos, contribuindo para maior conhecimento da história, 
do funcionamento da Associação e das mulheres ali envolvidas, trazendo informações 
acerca do trabalho, a história e a realidade das integrantes dessa comunidade, das quais 
só concordaram em aparecer na entrevista as mulheres citadas a cima. De forma ativa em 
construção da parte teórica deste relatório em questão, estão as alunas: Ana Raquel 
Gregório, Anna Beatriz Garcia, Géssica Vitória, Anna Priscila Pereira e Eduarda Alves, 
participando assim, em forma ativa e participativa da construção e elaboração desse 
trabalho. 
2.4 Instrumentos de coleta de dados e materiais utilizados 
Foi realizada uma entrevista semiestruturada com algumas perguntas elaboradas à 
respeito do trabalho desenvolvido pelas louceiras, de como funcionava o processo de fabricação 
das peças, como eram vendidas e também sobre a importância do artesanato e dessa tradição 
repassada por gerações. A realização dessa entrevista gravada, foi justamente com o intuito de 
fazer uma divulgação do trabalho delas, para que com isso possam ter um reconhecimento maior 
 
 
de seu trabalho e para que as futuras gerações vejam o quanto é importante essa cultura e uma 
forma de incentivar a manter essa cultura e tradição que vem sendo repassada de gerações. 
2.5 Comprometimento ético 
A referida pesquisa esteve pautada na resolução N° 510/2016 do Conselho 
Nacional de Saúde que dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências 
Humanas e Sociais, tratando das especificidades éticas das pesquisas que utilizam 
metodologias advindas dessa área de conhecimento. 
3 Resultados e Discussão 
3.1 Relato e discussão das atividades desenvolvidas em 22/05 
Nossa visita deu início no dia 22 de maio, na qual fomos para o bairro São José 
em Santa Luzia, Paraíba, entramos em contato com a líder da associação das louceiras, 
Gileide Ferreira, a qual nos recebeu muito bem e nos apresentou toda a associação, na 
qual conta com dois espaços, um de preparo e outro de armazenar as louças, ela foi nos 
explicando a história do lugar e as mudanças que ele recebeu, antes elas trabalhavam em 
outro local e se mudaram para esse novo que foi reformado. Tivemos um momento de 
conversa com Gileide, na qual elaboramos um pequeno roteiro de entrevista que continha 
alguns tópicos da nossa pesquisa que fizemos anteriormente para conhecimento da 
história que é falado pela cidade culturalmente e nos meios de comunicação, viajamos 
sobre vários temas com Gileide, sobre sua história e até sobre as questões sobre 
valorização da mulher negra e do trabalho artesão, diante de toda a conversa identificamos 
várias demandas nas quais queríamos abordar, como a desvalorização do trabalho e 
cultura artesão na gestão e na cidade na qual residem e o futuro de gerações. Essas 
demandas foram faladas por outra pessoa da associação, na qual também teve uma breve 
 
 
conversa conosco, Maria Auxiliadora, mostrava um pouco de timidez de primeira mão, 
mas nos relatou as mesmas demandas que tínhamos escutado, no mas toda a visita foi 
imensamente interessante e gratificante, conhecer sobre a história local que já vem de 
anos e continua ali do lado onde moramos é melhor do que se prender em teorias, na visita 
conhecemos da história na melhor forma dela, com a humanidade do cotidiano, nada tira 
a riqueza disso. 
3.2 Relato e discussão das atividades desenvolvidas em 05/06 
Em nossa segunda visita realizada a comunidade, levamos a proposta de perguntas 
a uma das louceiras. Lá, abordamos alguns temas sobre história e cultura da comunidade, 
entendendo um pouco da visão delas sobre isso. Ao chegarmos lá, pedimos autorização a 
presidente para entrevistar e filmar alguma das trabalhadoras enquanto mexe no barro, de 
forma dinâmica e descontraída! Sem querer invadir a privacidade delas e do seu trabalho, 
entramos no galpão, com cerca de 15 louceiras, entre 14 e 60 anos, e entrevistamos uma 
delas. Queríamos entender um pouco sobre a visão em relação a cultura e a vinda do rural 
para o urbano. Através das perguntas, entendemos um pouco da realidade da comunidade 
local, que desde o início das perguntas, mencionou o descaso da gestão atual em relação 
a cultura da associação. Outro ponto a se destacar em relação a visita, foi a preocupação 
com o futuro, já que, segundo elas, as novas gerações não se mostraram interessada na 
atividade manual. Observamos uma trabalhadora com 14 anos, que segundo elas, é a mais 
nova de lá, e a única que mostrou interesse em dar continuidade ao trabalho. Para 
finalizar, filmamos algumas perguntas rápidas e diretas para presidente, que também 
abordou os seguintes temas: falta de interesse da gestão atual e preocupação sobre o 
 
 
futuro. No mais, a comunidade se mostrou bastante unida entre si, se ajudando e 
enfrentando as diversas dificuldades, pois, segundo elas, se trata de uma família. 
 
4 Considerações Finais 
No geral essa pesquisa foi realizada com o intuito de conhecer mais de perto a 
história dessas mulheres e o trabalho realizado por elas, a história de seus antepassados 
foi de grande impacto e de muita luta para fugir da escravatura e construir a liberdade 
merecida. Uma única família que serviu de inspiração para muitos contribuiu para que 
hoje sua história seja um marco cultural e que na época fez com que muitos outros ex-
escravos buscassem fugir dos senhores de engenho, nos dias de hoje o quilombo se tornou 
tradição passada de mãe para filha inspirando os mesmos a levar isso adiante. Nosso 
intuito não foi de encontrar um problema em específico, mas sim de conseguir 
compreender o que as pessoas ali sentiam, além de sua visão de futuro e com isso 
encontramos alguns empecilhos que dificultam o trabalho dessas mulheres, coisas que 
foram apontadas pelas mesmas, mas que nós enquanto alunos não podíamos nos envolver 
totalmente. 
Uma das queixas dessa associação, foi sobre a gestão pública de onde a mesma 
está instalada, as mesmas relataram que não tem incentivo cultura e nem financeiro para 
ajudar no desenvolvimento do projeto, o que dificulta ainda mais no processo, das vendas 
quanto, de levar essa cultura para a população local e vizinha, e se trata de um fato 
recorrente, que vem desgastando essa comunidade, e que pode acabar afetando 
futuramente as próximas gerações de louceira,que podem não ter, mais a oportunidade de 
dar continuidade a essa cultura, por falta de verba para dar continuação ao projeto. Sendo 
 
 
assim, tendo uma perca grandiosa na cultura local e afetando também às famílias que 
precisam desse trabalho para se manter. 
De forma que, ao que fomos em procura da história dessas mulheres e desse 
movimento, nos deparamos com a triste história de Maria do céu, ou como era conhecida, 
Céu das louceiras, presidente da associação, a mesma foi vítima de feminicídio, pelo seu 
ex-companheiro, que não aceitava o fim do relacionamento, findou que o mesmo ateou 
fogo contra Maria do céu, onde teve mais de 70% do seu corpo comprometido por causa 
do fogo, até mesmo as chamas terem chegado até uma de suas filhas. A presidente da 
associação, tinha grande participação e importância para o movimento e o funcionamento 
da associação, o seu assassinato foi um grande choque e revolta em meio a Associação 
das Louceiras Negras da Serra Talhado, em Santa Luzia, a história da mesma é de grande 
motivação e conivência, vendo que a mesma lutava e estava à frente de todo uma luta que 
engloba o trabalho de várias mulheres, das quais tiram seu sustento através dessa forma 
de artesanato. 
Tendo em vista as dificuldades pela falta de incentivo dos gestares para com essa 
comunidade, optamos por gravar um pequeno vídeo a fim de registrar e divulgar nas redes 
sociais o belíssimo e pouco reconhecido trabalho dessasmulheres, para assim obtermos 
maior alcance e quem sabe até um olhar da gestão para as trabalhadoras da Associação 
Comunitária das Louceiras Negras da Serra do Talhado. 
Referências 
Caso Maria do Céu: Acusado de atear fogo e matar a ex-mulher vai a julgamento 
nesta quinta-feira. (2018). Governo da Paraíba. Recuperado em: 
https://paraiba.pb.gov.br/noticias/caso-maria-do-ceu-acusado-de-atear-fogo-e-
matar-a-ex-mulher-vai-a-julgamento-nesta-quinta-feira 
 
 
Freitas, D. A., Caballero, A. D., Marques, A. S., Hernández, C. I. V., & Antunes, S. L. N. 
O. (2011). Saúde e comunidades quilombolas: uma revisão da literatura. 
Revista Cefac, 13, 937-943. doi: https://doi.org/10.1590/S1516-
18462011005000033 
Villar, V. H. T. V. (2020). Desafios postos para pesquisadores durante o trabalho de 
campo: uma análise da associação das louceiras do quilombo do talhado em 
Santa Luzia - PB. Recuperado em: 
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/18070