Logo Passei Direto
Buscar

glaas-2016-long-form-por

User badge image

Enviado por Douglas Willamis em

páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

Inquérito GLAAS aos países – QUESTIONÁRIO LONGO
	2016
	Programa Mundial UN-Water para a Análise e Avaliação do Saneamento e da Água Potável (GLAAS) 
	Inquérito aos países – FORMULÁRIO LONGO
	2016
Antecedentes do GLAAS
O Programa Mundial de Análise e Avaliação do Saneamento e da Água Potável (GLAAS) é uma iniciativa da UN-Water implementada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os objectivos do GLAAS são definidos, a nível mundial e regional, como a monitorização dos contributos (em termos de recursos humanos e financeiros) e o ambiente favorável (em termos de leis, planos e políticas e acordos institucionais e de monitorização), necessários para manter e alargar os sistemas e serviços de água, saneamento e higiene (WASH) a todas as pessoas e, especialmente, a todos os grupos populacionais mais vulneráveis. O GLAAS está igualmente mandatado para analisar os factores associados ao progresso, de modo a identificar as motivações e os constrangimentos, detectar as lacunas nos conhecimentos e avaliar as forças e os desafios dentro dos países e entre eles. Pretende facilitar o trabalho das plataformas lideradas pelos governos para reforçar a coordenação entre os vários sectores, instituições e actores que influenciam e requerem a prestação de serviços WASH.
Num contexto nacional, o GLAAS pretende complementar os processos de análise do sector e ajudar a avaliar as condições de um ambiente favorável, incluindo o contributo dos recursos financeiros e humanos orientados para o saneamento, água potável e higiene, ao mesmo tempo que identifica os obstáculos e os factores favoráveis. O GLAAS não pretende ser um fardo adicional para os países, mas antes um instrumento para ajudar os processos nacionais existentes.
Enquanto relatório mundial, o GLAAS também facilita uma avaliação comparativa entre os países. Os dados nacionais do GLAAS destinam-se a prestar informação aos funcionários superiores dos governos nacionais e às organizações doadoras que estejam em posição de aconselhar os seus ministros e os decisores de nível superior. Trata-se de um útil recurso para as partes interessadas envolvidas nos projectos e programas de saneamento e água potável. 
O relatório GLAAS avalia os dados de várias fontes diferentes, incluindo os dados mundiais sobre a cobertura do saneamento e água potável[footnoteRef:2], os fluxos da ajuda dos doadores[footnoteRef:3], os indicadores económicos e do desenvolvimento[footnoteRef:4], os dados sobre os indicadores da saúde[footnoteRef:5], os dados do sector regional e as avaliações multissectoriais. O GLAAS recolhe dados ao nível dos países e das agências de ajuda externas, com a finalidade de colmatar as principais lacunas nos conhecimentos. [2: OMS/UNICEF Programa Conjunto de Monitorização do Abastecimento de Água e Saneamento.] [3: Sistema de Notificação dos Países Credores da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).] [4: Indicadores Mundiais do Desenvolvimento, Banco Mundial.] [5: Estatísticas Mundiais da Saúde, OMS.] 
Além de fornecer aos decisores políticos e aos profissionais do sector do saneamento e água potável uma base de evidências mais abrangente, o processo GLAAS também serve de base à tomada de decisões políticas, particularmente através da sua associação com a parceria Saneamento e Água Para Todos (SWA). A SWA constitui uma plataforma mundial para o debate entre os países e os doadores que participam no diálogo de alto nível da SWA e que culmina com a Reunião de Alto Nível da SWA, estando a próxima agendada para Abril de 2017.
Nova abordagem em 2016: Foco nas finanças e ODS
Após uma experiência bem sucedida em 2008, foram publicados três relatórios GLAAS, em 2010, 2012 e 2014. O próximo relatório GLAAS, que incidirá sobre o financiamento WASH, deverá ser publicado no início de 2017. O ciclo GLAAS 2016/2017 constitui o início de um novo período da estratégia GLAAS, em que os relatórios GLAAS irão alternar entre relatórios com um foco temático (embora ainda cobrindo todas as áreas do GLAAS) e relatórios GLAAS mais abrangentes. 
As finanças foram escolhidas como o foco temático durante o ciclo de 2016/2017, porque são, não apenas o aspecto mais crucial que influencia qualquer planeamento sectorial, mas também um forte impulsionador do progresso ou dificuldades em todas as outras dimensões que o GLAAS monitoriza. Embora as finanças sejam o principal foco do relatório GLAAS de 2017, todas as áreas de um ambiente favorável (governação, monitorização e recursos humanos) serão igualmente abrangidas. 
O novo período da estratégia do programa GLAAS alinhará também com os Objectivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), que inclui um objectivo específico para a água e o saneamento (ODS 6) destinado a “garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água e do saneamento para todos”. O GLAAS fez uma revisão da sua abordagem, com a finalidade de corresponder aos ODS. Em primeiro lugar, o GLAAS desempenhará um papel de liderança na monitorização das metas do ODS6 sobre meios de implementação (6.a e 6.b). O inquérito GLAAS de 2016 inclui questões específicas (A10 e D9), que serão necessárias para a monitorização dos ODS. O GLAAS acrescentou também novas perguntas ao inquérito, para abranger sistemas bem geridos de água e saneamento, gestão de lamas fecais, águas residuais e regulação. Finalmente, como o foco dos ODS é inclusivo, o inquérito GLAAS será aberto a todos os países interessados—tanto desenvolvidos como em desenvolvimento. 
Acerca do processo GLAAS 
A participação dos países no inquérito GLAAS é de carácter voluntário. Como primeiro passo importante, sugere-se que seja identificado um ponto focal nacional no seio de um ministério ou departamento, o qual será responsável por coordenar os contributos nacionais para o inquérito GLAAS.
Para assegurar o rigor dos dados, a OMS recomenda que o ponto focal nacional coordene a recolha e a comunicação das respostas ao inquérito entre cada um dos ministérios governamentais relevantes e outras partes interessadas. É preciso entender que os dados necessários para preencher o inquérito poderão não estar disponíveis apenas num ministério ou departamento, mas em vários. Por exemplo, os dados sobre o WASH nas escolas podem ser recolhidos e comunicados pelo Ministério da Educação e, relativamente às unidades de saúde, pelo Ministério da Saúde. É possível que haja diferentes ministérios/departamentos responsáveis pelo abastecimento de água potável e saneamento nas zonas rurais e urbanas e o Ministério das Finanças poderá ter de participar fornecendo dados financeiros. O papel do ponto focal do GLAAS consistirá em apoiar o ministério-líder a coordenar a recolha de dados, compilar as respostas ao inquérito e liderar o processo de validação dos dados. 
Embora o processo GLAAS procure respostas oficiais dos governos ao inquérito, estes são encorajados a envolver os parceiros nacionais do desenvolvimento (e.g., doadores, sociedade civil, sector privado), para comentar e/ou informar as respostas ao inquérito GLAAS. Recomenda-se que as respostas finais sejam validadas através de uma acção de formação nacional envolvendo várias partes interessadas. 
Os países que participam no GLAAS são também incentivados a usar actividades de debate e recolha de dados para responderem ao inquérito GLAAS, o que ajudará a preparar a sua participação na próxima Reunião de Alto Nível da SWA, em Abril de 2017, e que coincidirá com as reuniões da primavera do Banco Mundial/Fundo Monetário Internacional (FMI), assim como para qualquer planeamento relativo aos ODS.
Acerca do Inquérito
O inquérito GLAAS solicita informação sobre a prestação de serviços de abastecimento de água potável e/ou saneamento e/ou sobre a situação das actividades de promoção da higiene. As questões da versão longa do inquérito incidem sobre finanças e abrangem tópicos necessários para a monitorização dos ODS, assim como perguntas sobre governação, monitorização e recursos humanos. A informação recolhida neste inquérito será apresentadano relatório GLAAS de 2017 do projecto UN-Water, com foco nas finanças. 
O inquérito está organizado do seguinte modo: 
· Secção A sobre governação 
· Secção B sobre monitorização
· Secção C sobre recursos humanos 
· Secção D sobre finanças 
As questões incluem perguntas de escolha múltipla e descrições breves. Nas perguntas e notas de rodapé, estão incluídas orientações sobre as questões das secções A, B e C. As orientações para a secção D estão incluídas no início da secção e antes da questão final, D11. 
Acerca dos dados do GLAAS e do relatório GLAAS de 2017 
Embora muitos dos dados constantes do relatório final GLAAS de 2017 surjam em formato agregado, os dados brutos dos conjuntos de dados já existentes e do inquérito GLAAS de 2016 podem ser apresentados como parte dos apêndices do relatório final e serão igualmente publicados no website da OMS, depois da publicação do relatório, para futura consulta e avaliação. Serão feitos todos os esforços para garantir um feedback/mecanismo de notificação eficaz dos países, através da elaboração de fichas descritivas sobre os países, produzidas a nível nacional/regional/mundial, com base em pedidos específicos dos países. A OMS pedirá o seu consentimento para publicar as respostas dos países no relatório mundial, através de um formulário de consentimento. 
Instruções e orientações gerais para o inquérito
Aos inquiridos será solicitado que escolham a resposta que melhor se adapte à situação no seu país e que desenvolvam as respostas, através de outras observações ou reflexões, nas caixas de texto apresentadas. Os contributos poderão também salientar resumidamente as recentes conquistas e os obstáculos que se colocam ao progresso. As caixas de texto deverão ser preenchidas de modo a reflectir as especificidades do país. Se houver perguntas, para as quais não haja resposta, deve indicar-se “Não disponível” ou “ND” na caixa de resposta. 
Em algumas secções, é solicitada informação quantitativa, embora se reconheça que, por vezes, essa informação possa ser difícil de fornecer. Se não houver números exactos para se dar a resposta, deve fornecer-se a melhor estimativa, se possível, e indicar “estimativa” ao lado do valor.
Para a maioria das questões, são apresentadas caixas de selecção nas secções de resposta. Algumas perguntas requerem que os países seleccionem todas as respostas aplicáveis, enquanto outras perguntas requerem que os países seleccionem apenas uma resposta por categoria. Em alguns casos, as respostas podem ser aplicáveis como subsector combinado, por exemplo, urbano e rural ou água e saneamento. Nesses casos, seleccionar urbano e rural ou água e saneamento. 
Para perguntas sobre o GLAAS, sobre o processo ou sobre o inquérito, queira contactar a equipa do GLAAS em glaas@who.int. Os inquéritos preenchidos devem ser devolvidos a glaas@who.int, até 1 de Outubro de 2016. Os interessados em participar, mas que não consigam cumprir este prazo, devem contactar a equipa do GLAAS, em glaas@who.int, para se discutirem as alternativas.
Glossário GLAAS 2016 
Taxa de absorção: a taxa de absorção indica a percentagem de compromissos oficiais nacionais ou dos doadores que foram utilizados durante um certo período. O questionário do inquérito GLAAS 2013/2014 aos países referia-se a uma percentagem média de três anos de compromissos oficiais nacionais ou dos doadores que tivesse sido utilizada.
Despesa de capital: a despesa de capital inclui activos fixos, tais como edifícios, estruturas de tratamento, bombas, canalizações e latrinas, incluindo o custo da instalação/construção.
Sociedade civil: o conjunto de organizações e instituições não governamentais que manifestam os interesses e a vontade dos cidadãos.
Compromisso: uma obrigação firme, expressa por escrito e apoiada pelos fundos necessários, assumida por um doador oficial, para prestar assistência específica a um país beneficiário.
Fornecedores de serviços baseados nas comunidades: no caso dos fornecedores de serviços de abastecimento de água baseados nas comunidades, esta definição inclui fontes de abastecimento, como bombas, pontos de água e nascentes ou poços protegidos, se forem propriedade das comunidades ou por estas operados. Relativamente ao saneamento, fornecedores baseados nas comunidades incluem sistemas de esgoto simplificados nas povoações, sistemas de fossas sépticas partilhadas e latrinas partilhadas, quer sejam propriedade das comunidades, quer sejam por elas operados.
Empréstimos em condições favoráveis: são empréstimos concedidos em termos substancialmente mais generosos do que os empréstimos do mercado. Esta concessão é efectivada através de taxas de juros abaixo das disponíveis no mercado ou através de períodos de tolerância ou ainda através de uma combinação dos dois. Os empréstimos em condições favoráveis oferecem, normalmente, longos períodos de tolerância.
Mecanismo de coordenação: os mecanismos formais de coordenação podem assumir diferentes formas. Estes mecanismos podem assumir a forma de um pacto nacional, memorando de entendimento, SWAP ou agrupamentos WASH. Por exemplo, um pacto nacional é um acordo negociado entre um governo e os parceiros do desenvolvimento. Estabelece a forma como irão trabalhar juntos, com maior eficiência, no sentido de melhorar a eficácia da ajuda e satisfazer as prioridades da estratégia ou plano nacional. Normalmente, é assinado pelo governo e pelos parceiros externos do desenvolvimento, mas está a ser cada vez mais frequente também a assinatura por outros importantes parceiros locais, designadamente organizações da sociedade civil ou do sector privado que estejam envolvidas na área da saúde.[footnoteRef:6] [6: http://www.internationalhealthpartnership.net/en/key-issues/compacts/] 
Parceiros do desenvolvimento: doadores, organizações internacionais e ONG que contribuem para o desenvolvimento de um país. 
Desembolsos: transacções para disponibilização de recursos financeiros. As duas contrapartes devem registar a transacção em simultâneo. Um desembolso é uma libertação de fundos para a compra de bens ou serviços para um beneficiário e, por extensão, o montante assim despendido. Um compromisso pode levar vários anos a ser desembolsado.
Agências externas de apoio: definidas como doadores bilaterais, organizações multilaterais, fundações, instituições financeiras e agências externas que apoiam o trabalho dos países, no sentido de conseguirem fornecer água e saneamento a todas as populações.
Lama fecal: excrementos esvaziados das latrinas.
Fornecedores de serviços formais: entidades reconhecidas pelas autoridades, que cumprem níveis mínimos de serviços. Os fornecedores de serviços formais incluem os governos e os serviços do sector privado. Relativamente ao abastecimento de água, incluem grandes sistemas de rede mas podem também incluir instalações de pequena escala, como quiosques de água geridos por empresas. No que diz respeito ao saneamento, esses fornecedores incluem sistemas de água canalizada e fossas sépticas, se forem mantidas por um fornecedor de serviços regulado pelas autoridades.
Higiene: as questões do inquérito GLAAS 2016 consideram higiene como promoção da higiene, o que complementa a água e o saneamento. A promoção da higiene pode incluir programas e actividades destinadas a educar e defender o uso de práticas seguras de higiene, que minimizam a propagação de doenças diarreicas, infecções respiratórias agudas e outras doenças conexas. Essas actividades poderão incluir trabalho com as comunidades para a identificação de riscos, campanhas sobre a lavagem das mãos com sabão, eliminação segura dos excrementos humanos, incluindo das crianças e bebés, higiene alimentar, etc.
Fornecedores de serviços informais: alguns exemplos de fornecedores de serviços informais de abastecimento de água são os vendedores dos quiosques de água, camiões-cisterna ou bidões, os quais funcionam independentemente de empresas ou autoridades. Relativamente ao saneamento, esses serviços incluem latrinas ou fossas sépticas, cuja manutenção(esvaziamento) é assegurada por fornecedores de serviços informais.
Grandes sistemas de água potável e saneamento: estes grandes sistemas incluem: estações de tratamento de água potável; instalação de condutas; armazenamento; estações elevatórias de água; sistemas de em larga escala de transmissão/transporte e distribuição; grandes redes de esgotos, incluindo colectores e estações elevatórias de águas residuais; estações de tratamento de águas residuais domésticas e industriais.
Águas residuais municipais: efluentes domésticos, comerciais e industriais, assim como escoamento de águas pluviais, gerados em zonas urbanas.
Organizações não governamentais: de modo geral, são organizações sem fins lucrativos que operam independentemente do governo e, normalmente, fornecem serviços às populações. 
Água não facturada: a água não facturada representa água que foi produzida e se “perde” antes de chegar ao consumidor (quer através de fugas, roubo ou uso legal pelo qual não é feito qualquer pagamento). 
Ajuda pública ao desenvolvimento: fluxos de financiamento público que têm como principal objectivo a promoção do desenvolvimento económico e o bem-estar dos países em desenvolvimento e que são concedidos em condições especialmente favoráveis, com um elemento de subsídio de, pelo menos, 25 por cento (usando uma taxa de desconto fixa de 10 por cento). Por convenção, os fluxos da APD compreendem as contribuições das agências governamentais doadoras, a todos os níveis, aos países em desenvolvimento (“APD bilateral”) e a instituições multilaterais. O recebimento da APD inclui os desembolsos dos doadores bilaterais e instituições multilaterais. Os empréstimos por agências de crédito à exportação — com o único objectivo de promover a exportação — estão excluídos. 
F&M (funcionamento e manutenção): Inclui as actividades necessárias para manter os serviços em funcionamento. Os custos operacionais são despesas correntes (regulares, contínuas), para o fornecimento de bens e serviços WASH: mão-de-obra, combustível, produtos químicos, materiais e compra de água a granel. Os custos de manutenção básica são as despesas de rotina necessárias para manter os sistemas em funcionamento com o desempenho previsto, mas não incluem as grandes reparações ou renovações.
Planos: ver definição de políticas. 
Políticas/planos: as políticas são consideradas o guia orientador das medidas tomadas pelos governos ou pelos estados. Um plano estabelece metas para obter e fornecer informações sobre a implementação, com base em políticas, quando estas existirem. Indica o modo como a entidade responsável dará resposta aos requisitos organizacionais, tipo de formação e desenvolvimento que serão fornecidos e a forma como o orçamento será distribuído, etc. 
Procedimentos de compra: os procedimentos de compra são usados para fins de compra ou aquisição de bens e serviços.
Rural: as definições das zonas WASH baseiam-se nas definições nacionais. O GLAAS conhece as diferenças entre as definições nacionais dos diferentes países.
Auto-abastecimento por famílias individuais: Relativamente ao abastecimento de água, inclui poços privados protegidos, recolha em nascentes protegidas ou captação de água da chuva. Quanto ao saneamento, inclui as latrinas que são construídas e esvaziadas pelos membros das famílias.
Vigilância (da água potável): avaliação contínua e atenta da saúde pública e análise periódica da segurança e aceitação do abastecimento de água potável.
Tarifas: pagamentos feitos pelos consumidores aos fornecedores de serviços para terem acesso aos serviços e à respectiva utilização.
Urbano: as definições das zonas WASH baseiam-se nas definições nacionais. O GLAAS conhece as diferenças entre as definições nacionais dos diferentes países.
Águas residuais: ver águas residuais municipais. 
18
1. INFORMAÇÃO SOBRE OS CONTACTOS DO GLAAS 2016: Para garantir o maior rigor possível dos dados, a OMS recomenda que seja o ponto focal nacional a coordenar a recolha e a comunicação das respostas dos governos ao inquérito. Queira indicar o ponto focal nacional para o GLAAS e os principais inquiridos (que podem ser dos ministérios governamentais, autoridades, sociedade civil e outras partes interessadas) que contribuíram para as várias secções deste questionário. Se necessário, poderá acrescentar linhas ou anexar uma folha em separado. 
	País:
	
	
	Último nome do inquirido
	Primeiro nome do inquirido
	Endereço electrónico
	Número de telefone
(incluindo código do país)
	Cargo
	Ministério/
Departamento/
Organização
	Endereço
	Cidade e código postal
	Ponto focal nacional do GLAAS 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
Principais inquiridos nas seguintes áreas:
	Saneamento
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Águas residuais (se diferente do saneamento)
	
	
	
	
	
	
	
	
	Água potável
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Higiene
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Financiamento WASH
	
	
	
	
	
	
	
	
	WASH nas unidades de saúde
	
	
	
	
	
	
	
	
	WASH nas escolas
	
	
	
	
	
	
	
	
	Regulador da água potável
	
	
	
	
	
	
	
	
	Regulador das águas residuais
	
	
	
	
	
	
	
	
	Gestão integrada dos recursos hídricos
	
	
	
	
	
	
	
	
Outros colaboradores/inquiridos (especifique a área)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Inquérito GLAAS aos países – QUESTIONÁRIO LONGO
	2016
Secção A: Governação
Esta secção do inquérito examina as leis, políticas e planos relacionados com os serviços de fornecimento de água e saneamento. A secção examina igualmente a existência de quadros reguladores, legais e institucionais, incluindo mecanismos de coordenação, funções e responsabilidades dos governos e dos fornecedores de serviços, os níveis de participação das partes interessadas e os mecanismos que asseguram a responsabilização.
	LEIS NACIONAIS
	A1.
	Direitos humanos à água e ao saneamento: A Constituição ou outra legislação reconhecem a água e o saneamento como direitos humanos?
	
	
	
	Água
	Saneamento
	
	
	
	Sim
	Não
	Sim
	Não
	a.
	Constituição ou outra legislação[footnoteRef:7] [7: A Constituição ou a legislação podem reconhecer explicitamente os direitos à água e saneamento como direitos autónomos ou referidos conjuntamente com outras necessidades, como a educação e os serviços de saúde, para “garantir o mínimo de bem-estar social e cultural às populações” (Fonte: WaterLex for Uganda).
] 
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	b.
	Em caso afirmativo, indique a data (mês/ano) em que esse reconhecimento foi introduzido na lei.
	b.
	/
	/
c. Em caso afirmativo, indique o título da lei e o texto ou o link para essa disposição:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Sim
	Não
	☐
	☐
d. O tribunal reconheceu os direitos humanos à água e ao saneamento nas suas decisões? 
(Nota: Embora nem todos os países reconheçam os direitos humanos à água e ao saneamento na sua legislação, por vezes os tribunais reconhecem esses direitos nas suas decisões.)
e. Em caso afirmativo, indique e faça uma breve descrição do(s) caso(s), incluindo a(s) data(s). 
	
	
	
	
	
	
	
	POLÍTICAS E PLANOS NACIONAIS
	
	A2*.
	Formulação de políticas e planos de implementação: Existem políticas e planos nacionais de implementação[footnoteRef:8] e qual o nível da implementação? (Nota: se uma única política ou plano abordar mais do que uma das áreas WASH abaixo indicadas, responda a cada uma das áreas WASH abrangidas por uma política ou plano combinado. As diferentes áreas WASH podem ser cobertas por uma política WASH combinada ou em várias políticas específicas para a água, saneamento, educação ou saúde). [8: As políticas são consideradas o principal guia para as medidas a tomar pelos governos ou pelos estados. Um plano estabelece metas para obter e fornecer informações sobre a implementação (baseada em políticas, quando estas existirem). Indica de que modo a entidade responsável dará resposta aos requisitos organizacionais, tipo de formação e desenvolvimento que será dispensado e o modo como o orçamento será distribuído, etc. ] 
	
	
	Seleccionar uma caixa por linha. A opção de resposta apenas poderá ser seleccionada, se TODOS os critérios nessaresposta forem cumpridos (e.g. “Plano em plena implementação, com financiamento e regularmente revisto”)
	
	
	
mais baixo
	 
 Nível de elaboração/implementação 
	
Mais alto
	
	Área WASH 
	Não existe política nacional ou política ainda em formulação
	Política nacional oficialmente aprovada e publicada[footnoteRef:9] através de anúncio público formal [9: Oficialmente publicada.] 
	Plano de implementação elaborado com base numa política aprovada
	Política e plano orçamentados e em implementação parcial 
	Plano em plena implementação , com financiamento e regularmente revisto 
	
	a.
	Saneamento urbano 
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	A política/plano inclui:
	
	
	
	
	
	
	
	
	i.
	Acesso aos serviços de saneamento básico
	Sim ☐
	Não ☐
	
	
	
	
	
	
	
	ii.
	Águas residuais municipais[footnoteRef:10] [10: Efluentes domésticos, comerciais e industriais e escoamento das águas pluviais, gerados dentro das zonas urbanas.] 
	Sim ☐
	Não ☐
	
	
	
	
	
	
	
	iii.
	Recolha e tratamento das lamas fecais[footnoteRef:11] [11: Excrementos esvaziados das latrinas.] 
	Sim ☐
	Não ☐
	
	
	
	
	
	
	
	iv.
	Uso seguro[footnoteRef:12] das águas residuais municipais e das lamas fecais [12: Na agricultura (água de irrigação e produtos fertilizantes, tais como adubos) e aquacultura.] 
	Sim ☐
	Não ☐
	
	
	
	
	
	
	b.
	Saneamento rural
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	c.
	Abastecimento urbano de água potável 
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	d.
	Abastecimento rural de água potável 
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	e.
	Promoção da higiene
	e.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	f.
	Promoção da higiene nas unidades de saúde
	f.
	
	
	
	
	
	
	g.
	Promoção da higiene nas escolas
	g.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	h.
	Saneamento e água potável nas unidades de saúde
	h.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	i.
	Saneamento e água potável nas escolas
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	j.
	Estratégia de prevenção e controlo das infecções 
	j.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	A estratégia inclui:
	
	
	
	
	
	
	
	
	i.
	Água e saneamento nas unidades de saúde
	Sim ☐
	Não ☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	k.
	Escreva os nomes das políticas e planos nacionais e indique um link ou anexe uma cópia. Indique também quaisquer outros planos ou estratégias relacionadas com o WASH que não tenham sido referidos acima (e.g., planos de sustentabilidade).
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	l.
	Outras observações (por exemplo, se há políticas/planos diferentes que sejam aplicáveis a diferentes zonas geográficas):
	
	
	
	
	
	
	Inquérito GLAAS aos países – QUESTIONÁRIO LONGO
	2016
	POLÍTICAS E PLANOS NACIONAIS
	
	
	A3.
	Metas da cobertura das políticas e dos planos[footnoteRef:13]: Indique qual a meta de cobertura nacional (incluindo o ano em que se espera atingir a meta), conforme documentado na política ou no plano e, quando possível, inclua uma ligação web. [13: Se as políticas e os planos incluírem metas diferentes, anote a diferença e indique se a meta está na política ou plano. ] 
	
	Área WASH
	Definição de meta de cobertura[footnoteRef:14] [14: Indique que tipos de serviços ou actividades de saneamento/água potável são considerados na cobertura da meta (e.g., são aceitáveis instalações partilhadas?). ] 
	Valor da meta (% da população ou instituições[footnoteRef:15]) [15: % de cobertura para instituições aplica-se a escolas e unidades de saúde (c, d, g, h, j).] 
	Ano da meta
	Título da política ou plano onde a meta de cobertura está expressa (e ligação web, se disponível)
	Data da política/plano 
	
	a.
	Saneamento urbano 
	a.
	
	
	
	
	
	
	
	i.
	Serviços básicos de saneamento 
	i.
	
	
	
	
	
	
	
	ii.
	Águas residuais municipais
	ii.
	
	
	
	
	
	
	
	iii.
	Recolha e tratamento de lamas fecais 
	iii.
	
	
	
	
	
	
	
	iv.
	Uso seguro das águas residuais municipais e das lamas fecais
	iv.
	(e.g. % do volume total produzido
	
	
	
	
	
	b.
	Saneamento rural
	b.
	
	
	
	
	
	
	c.
	Saneamento nas escolas
	c.
	
	
	
	
	
	
	d.
	Saneamento nas unidades de saúde
	d.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	e.
	Abastecimento urbano de água potável
	e.
	
	
	
	
	
	
	f.
	Abastecimento rural de água potável 
	f.
	
	
	
	
	
	
	g.
	Água potável nas escolas
	g.
	
	
	
	
	
	
	h.
	Água potável nas unidades de saúde
	h.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	i.
	Promoção da higiene[footnoteRef:16] [16: No caso da promoção da higiene, as metas podem incluir uma campanha de promoção da higiene para cobrir 50% da população ou fornecimento de sabão ou melhor educação para o saneamento e lavagem das mãos em 100% das escolas.] 
	i.
	
	
	
	
	
	
	j.
	Promoção da higiene nas unidades de saúde
	j.
	
	
	
	
	
	
	k.
	Promoção da higiene nas escolas
	k.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Inquérito GLAAS aos países – FORMULÁRIO LONGO
	2016
	FORNECIMENTO DE SERVIÇOS POR TIPO INSTITUCIONAL 
	A4.
	Populações servidas por tipo de fornecedor: Qual é a população aproximada servida pelos seguintes tipos de fornecedores de serviços?
(Nota: Indique todos os números referentes às populações em milhões[footnoteRef:17]) [17: Para possibilitar a comparação entre os países, a resposta deve ser dada em milhões (as percentagens podem gerar confusão sobre que valor inicial se deverá usar). Recomenda-se o uso e a comparação de várias fontes recentes, incluindo os Inquéritos Demográficos e de Saúde (IDS) ou os Sistemas de Gestão da Informação Sanitária (SGIS), para deduzir as suas estimativas sobre a população. ] 
	
	
	
	
	Saneamento
	Água potável
	
	
	
	
	Urbano básico
	Remoção de águas residuais e lamas fecais[footnoteRef:18] [18: Esvaziamento de latrinas, transportes e tratamento de excrementos.] 
	Rural 
	Urbana não canalizada[footnoteRef:19] [19: Incluindo fontanários públicos.] 
	Urbana canalizada 
	Rural não canalizada
	Rural canalizada
	
	a.
	Fornecedores de serviços oficiais (e.g. serviços regulados dos governos e do sector privado)
	a.
	
	
	
	
	
	
	
	
	b.
	Fornecedores de serviços baseados nas comunidades (por estas detidos ou operados) 
	b.
	
	
	
	
	
	
	
	
	c.
	ONG
	c.
	
	
	
	
	
	
	
	
	d.
	Fornecedores de serviços informais (e.g. operadores privados informais)
	d.
	
	
	
	
	
	
	
	
	e.
	Auto-abastecimento por famílias individuais
	e.
	
	
	
	
	
	
	
	
	f.
	Outros
	f. 
	
	
	
	
	
	
	
	
	g.
	TOTAL (milhões)
	g.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	h.
	Indique a fonte dos dados, incluindo link:
	
	
	
	
	
	
	
	Inquérito GLAAS aos países – QUESTIONÁRIO LONGO
	2016
 
	MEDIDAS DE SUSTENTABILIDADE
	
	A5*.
	Melhorar e manter os serviços: Os planos incluem medidas específicas em alguma das seguintes áreas e com que eficácia são essas medidas implementadas?
	
	
	Não na política nem no plano
	Sim, e o nível de implementação é: 
(seleccionar uma caixa por linha)
	Responsabilidade atribuída por estas medidas[footnoteRef:20] [20: Foi designado um actor ou é de outro modo responsável por estas medidas.] 
	Se foi atribuída responsabilidade, especifique o actor responsável por estas medidas:
	
	Melhorar e manter os serviços
	
	Baixo
	Moderado
	Alto
	
	
	
	a.
	Manter o abastecimento de água rural em funcionamento a longo prazo (e.g., fornecimento de peças, recursos humanos para operação e manutenção, etc.)
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	b.
	Melhorar a fiabilidade e a continuidade do abastecimento urbano de água 
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	c.
	Reabilitar as bombas manuais de água potável avariadas ou fora de uso
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	d.
	Reabilitar as latrinas avariadas ou fora de uso nas escolas
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	e.
	Esvaziar com segurança ou substituir as latrinas, quando estiverem cheias 
	e.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	f.
	Manter os sistemas de esgoto e drenagem e as estações de tratamento
	f.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	g.
	Garantir a sustentabilidade ambiental dos serviços de água (protecção das fontes, promoção do consumo responsável de água, etc.)
	g.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	h.
	Melhorar a resiliência climática das tecnologias WASH e dos sistemas de gestão (e.g., elaborar planos de segurança da água resistentes ao clima)
	h.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	i.
	Reabilitar os sistemas de gestão da água, saneamentoe resíduos avariados ou fora de uso nas unidades de saúde
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Melhores níveis de serviço 
	
	
	j.
	Reutilizar com segurança as águas residuais e/ou as lamas fecais
	j.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	k.
	Garantir que a qualidade da água potável cumpre os padrões nacionais 
	k.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	l.
	Indique a situação de uma política de planeamento sobre segurança/ instrumentos reguladores existente no seu país: (seleccione apenas uma caixa por linha)
	Não exigido
	Em elaboração
	Previsto
	Formalmente aprovado
	
	
	
	i. Planeamento da segurança da água (WSP)
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	ii. Planeamento da segurança do saneamento (SSP) ou das orientações da OMS de 2006 
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	m.
	Descreva outras medidas significativas que estejam especificadas para melhorar, manter e reabilitar/substituir os serviços (e.g., abordagens para a gestão dos activos).
	
	
	
	
	
	
	Inquérito GLAAS aos países – FORMULÁRIO LONGO
	2016
	MEDIDAS DE EQUIDADE
	A6*.
	Acesso pelos grupos vulneráveis: As políticas ou planos têm medidas específicas para alcançar o seguintes grupos populacionais? 
	
	
	
	
	
	
	
	Em caso afirmativo, indique o nível de implementação
Marque apenas uma caixa por linha)
	
	
	
	Sim
	Não
	Baixo
	Médio
	Alto
	a.
	Populações pobres 
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	b.
	Pessoas que vivem em bairros degradados ou povoados precários
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	c.
	Populações que vivem em zonas remotas ou de difícil acesso
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	d.
	Populações indígenas
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	e.
	Pessoas internamente deslocadas e/ou refugiados
	e.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	f.
	Mulheres
	f.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	g.
	Minorias étnicas
	g.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	h.
	Pessoas portadoras de deficiência
	h.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	i.
	Populações com um pesado fardo de doenças, tais como doenças diarreicas, malnutrição, doenças tropicais negligenciadas e cólera
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	j.
	Outros grupos vulneráveis: 
(especifique)
	
	j.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	k.
	Indique um link ou referência sobre a política e faça uma breve descrição das medidas relevantes acima referidas (e.g., indique se a política/plano se refere à acessibilidade ou capacidade económica dos grupos vulneráveis).
	
	
	
	
	
	
	
	
	Inquérito GLAAS aos países – QUESTIONÁRIO LONGO
	2016
	COORDENAÇÃO
	
AA7.
	Papéis e responsabilidades das instituições e agências-líder[footnoteRef:21]: Enumere os ministérios / instituições nacionais com responsabilidades nos seguintes domínios: a. governação e regulação; b. Fornecimento de serviços (incluindo planeamento, financiamento e operação); c. monitorização e vigilância. Indique o nível de responsabilidade da instituição em cada domínio, numa escala de 1 a 4 (1. Nenhuma, 2. Colaboradora, 3. Principal colaboradora, 4. Líder). Se necessário, acrescente linhas ou anexe uma folha em separado. [21: Esta questão é complementada pela questão D2 que identifica orçamentos anuais para cada entidade.] 
(Seleccione UMA instituição-líder em cada coluna)
	
	Ministério ou instituição nacional
	Nível de responsabilidade em cada sector:
1. Nenhuma, 2. Colaboradora, 3. Principal colaboradora, 4. Líder
	
	
	
	
	
	Água potável
	
Promoção da higiene[footnoteRef:22] [22: No caso da promoção da higiene, as responsabilidades podem ser divididas entre os diferentes ministérios, incluindo os ministérios da educação e saúde, mas sem agência-líder.] 
	
Saneamento básico
	Águas residuais municipais
	Recolha e tratamento de lamas fecais
	
	
	Governa/ Regula
	Fornece serviços
	Monitoriza/ Vigia
	Governa/ Regula
	Fornece serviços
	Monitoriza/ Vigia
	Governa/ Regula
	Fornece serviços
	Monitoriza/ Vigia
	Governa/ Regula
	Fornece serviços
	Monitoriza/ Vigia
	Governa/ Regula
	Fornece serviços
	Monitoriza/ Vigia
	
	e.g. Ministério da Saúde
	3
	1
	4
	4
	4
	4
	3
	1
	2
	2
	1
	2
	2
	1
	1
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Partes interessadas não governamentais (incluindo o sector privado)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Inquérito GLAAS aos países – QUESTIONÁRIO LONGO
	2016
	
	
	
	
	A8*.
	Coordenação entre os actores: Existe um mecanismo formal para coordenar o trabalho dos diferentes ministérios, instituições e organizações com responsabilidades no WASH (saúde, educação, ambiente, agricultura, obras públicas, etc.)? 
(Marque apenas uma resposta)
	
	
	Sim, existe um mecanismo formal 
	Sim, existe um mecanismo informal
	Está a ser criado um mecanismo
	Não
	
	
	
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	Se existir um mecanismo ou se este estiver a ser criado, o processo de coordenação: 
(Marque apenas uma resposta por linha)
	Sim
	Parcial
mente
	Não
	
	a.
	Inclui todos os ministérios e agências governamentais que influenciam directa ou indirectamente o fornecimento de serviços?
	a.
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Inclui partes interessadas não governamentais (e.g. grupos de advocacia, organizações da sociedade civil, ONG)?
	b.
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	Inclui doadores que contribuem para as actividades WASH a nível nacional? 
	c.
	☐
	☐
	☐
	
	d.
	Inclui análise e avaliação mútuas como parte do mecanismo?
	d.
	☐
	☐
	☐
	
	e.
	Aplica tomadas de decisões baseadas em evidências, incluindo a consideração dos indicadores acordados (e.g., aceso, doenças relacionadas com o WASH, financiamento WASH)?
	e.
	☐
	☐
	☐
	
	f.
	Baseia o seu trabalho num quadro sectorial acordado[footnoteRef:23] ou plano nacional? [23: Por exemplo, o Quadro Nacional de Implementação WASH do Governo da Etiópia.] 
	f.
	☐
	☐
	☐
	
	g.
	O processo de coordenação é documentado?
	g.
	☐
	☐
	☐
	
	h.
	Existe uma linha orçamental atribuída às actividades coordenadas?
	h.
	☐
	☐
	☐
	
	
i.
	Com que frequência se reúne este órgão ou interage formalmente?
	
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
	j.
	Se o mecanismo de coordenação for formal, indique qual o mecanismo e forneça um link ou cópia da documentação sobre o mecanismo formal instalado.
	
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
	k.
	Se o mecanismo de coordenação for informal, faça uma descrição.
	
	
	
	 
	
	
	
	
	
	A9*.
	Coordenação com os parceiros do desenvolvimento: Até que ponto os parceiros do desenvolvimento (doadores, ONG, organizações internacionais, etc.) coordenam com as instituições governamentais?
	
	
	
	Número total de parceiros do desenvolvimento que implementam projectos WASH 
	Número de parceiros do desenvolvimento que participam no quadro de coordenação do sector liderado pelo governo central (ver A10)
	Número de parceiros do desenvolvimento que coordenam activamente o trabalho com as autoridades locais em apoio às políticas, processos e prioridades definidas pelo governo
	Número de parceiros do desenvolvimento que comunicam os resultados da monitorização às instituições governamentais 
	
	a.
	Saneamento
	a.
	
	
	
	
	
	b.
	Abastecimento de água potável 
	b.
	
	
	
	
	
	c.
	Higiene
	c.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Parceiros do desenvolvimento (primeiros 5 em termos de APD desembolsada para o WASH)
	Percentagem de actividades WASH que são incluídas / alinhadas com o plano WASH[footnoteRef:24] do governo nacional [24: As actividades de doadores específicos podem ser encontradas como rubricas nos orçamentos nacionais/ministeriais ou nos relatórios de desempenho, documentos de planeamento e investimento no sector e/ou nos relatórios sucintos sobre o desempenho dos doadores, se existirem.] 
	
	
	1.
	
	
	
	
	2.
	
	
	
	
	3.
	
	
	
	
	4.
	
	
	
	
	5.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PARTICIPAÇÃO DAS COMUNIDADES E DOS CONSUMIDORES
	A10*.
	Procedimentos de participação: Existem procedimentos claramente definidos nas leis ou políticas para a participação dos consumidores dos serviços (e.g. famílias) e das comunidades nos programas de planeamento e qual o nível de participação? 
(Nota: Neste caso “participação” significaum mecanismo através do qual as pessoas e as comunidades podem contribuir significativamente para as decisões e orientações acerca dos recursos WASH e hídricos.)
Os níveis de participação são definidos como se segue:
Baixo: É fornecida informação, sem possibilidade de influenciar 
Moderado: Auscultação (a informação é fornecida e aberta a observações e sugestões que poderão ser tomadas em consideração)
Alto: Tomada de decisões conjunta
	
	
	Procedimentos definidos na lei ou na política 
	Em caso afirmativo, a lei ou a política refere especificamente a participação das mulheres?
	Medida em que os consumidores dos serviços/comunidades participam no planeamento
	
	
	Sim
	Não
	Sim
	Não
	Baixo
	Moderado
	Alto
	
	a.
	Saneamento urbano 
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Saneamento rural 
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	c.
	Abastecimento urbano de água potável 
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	d.
	Abastecimento rural de água potável 
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	e.
	Promoção da higiene
	e.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	f.
	Água, saneamento e higiene nas unidades de saúde
	f.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	g.
	Controlo da poluição da água
	g.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	h.
	Monitorização da qualidade da água
	h.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	i.
	Direitos/distribuição de água
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	j.
	Planeamento e gestão dos recursos hídricos 
	j.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	k.
	Protecção e reabilitação ambiental relacionada com a água 
	k.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	l.
	Se os procedimentos estiverem definidos na política ou na lei, forneça informações sobre a lei e/ou política. 
	
	
	
		
	
	
	
	
	
	
	m.
	Se os procedimentos estiverem definidos na política ou na lei, informe como é definida a participação OU apresente uma descrição da forma mais comum de participação dos consumidores.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	n.
	Se os dados estiverem disponíveis ao nível da unidade administrativa local, forneça a seguinte informação:
	
	
	i.
	Tipo e número total de unidades administrativas locais[footnoteRef:25] no país [25: As unidades administrativas locais não devem sobrepor-se e cobrir todo o país, incluindo tanto as zonas urbanas como rurais. A unidade administrativa local a considerar nesta questão deverá ser determinada pelo governo.] 
	
	
	
	Tipo (e.g., município, sub-distrito, comuna):
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Número total:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ii.
	Número de unidades administrativas locais com políticas e procedimentos para a participação das comunidades locais no abastecimento de água, saneamento e gestão dos recursos hídricos:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	iii.
	Número de unidades administrativas locais em que as políticas e procedimentos para a participação local estão operacionais:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	iv.
	Forneça outras informações sobre as fontes dos dados.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RELATOS/RECLAMAÇÕES DO PÚBLICO	
	A11.
	Relatos/reclamações do público: Os membros do público têm um mecanismo eficaz para apresentar reclamações relativamente à falta de serviços ou serviços de saneamento e água potável insatisfatórios? 
(Neste caso, um mecanismo par apresentar reclamações é considerado eficaz, se for facilmente acessível aos consumidores e obtiver uma resposta do fornecedor de serviços ou do regulador)
	
	
	Existem mecanismos eficazes de reclamações 
	Existem mecanismos eficazes de reclamações para:
(Marque apenas uma resposta em cada linha)
	
	
	
Sim
	
Não
	Poucos
(menos de 25% da população servida)
	Alguns (entre 25-50% da população servida )
	Muitos
(mais de 50% da população servida )
	Desconhecido
	
	a.
	Saneamento urbano
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Saneamento rural
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	Abastecimento urbano de água potável
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	d.
	Abastecimento rural de água potável
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	e.
	Apresente um exemplo de um mecanismo de reclamações eficaz (e.g., existência de uma linha telefónica, prazos estabelecidos para a resposta, satisfação do cliente com as respostas, etc.).
	
	
	
	
	
	
	
	f.
	Apresente um exemplo de uma situação em que os mecanismos de reclamação tenham de ser melhorados.
	
	
	
	
	
	
	
	
Secção B: Monitorização 
As respostas a esta secção do inquérito ajudarão a determinar o nível da actividade de monitorização desenvolvida pelo governo, assim como pelas outras partes interessadas e o modo como essa informação é usada no planeamento, desenvolvimento e avaliação dos serviços de água e saneamento. 
	AVALIAÇÕES NACIONAIS E REVISÕES CONJUNTAS DOS SECTORES
	B1*.
	Última avaliação nacional: Quando foi feita a última avaliação nacional (mês/ano) sobre saneamento, abastecimento de água potável, higiene e sector da saúde (para o WASH nas unidades de saúde)? 
(Avaliações nacionais poderão referir-se a revisões periódicas efectuadas pelo governo, tais como revisões conjuntas dos sectores, assim como avaliações conduzidas ou iniciadas pelos parceiros, tais como estimativas de cobertura, etc., do WASH-BAT, GLAAS, CSO, JMP)
	
	Não foi feita nenhuma avaliação nacional 
	Mês e ano da última avaliação nacional
	Nome da última avaliação nacional
	Quantas avaliações nacionais foram feitas entre 2010 e 2016?
	a.
	Saneamento
	☐
	
	
	
	b. 
	Água potável 
	☐
	
	
	
	c.
	Promoção e/ou prática da higiene 
	☐
	
	
	
	d.
	WASH nas unidades de saúde 
	☐
	
	
	
	e.
	WASH nas escolas
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	f.
	O governo conduz revisões conjuntas dos sectores?
(Uma revisão conjunta dos sectores é um processo periódico liderado pelo governo, que reúne diversas partes interessadas num determinado sector, para encetarem um diálogo, rever a situação, progressos e desempenho e tomar decisões sobre acções prioritárias. De notar que designações alternativas para as revisões conjuntas dos sectores incluem: Conferência Anual do Sector da Água, Análise Conjunta do Sector da Água, Fórum de Várias Partes Interessadas, Revisão Anual Conjunta, Conferência WASH, Revue Annuelle Conjointe and Revue Annuelle Sectorielle Conjointe. Note-se que as avaliações lideradas ou iniciadas pelos parceiros, tais como as estimativas de cobertura do WASH-BAT, GLAAS, CSO e JMP não constituem um processo de revisão conjunta dos sectores.)
	
	
	
	Sim ☐ Não ☐
	
	
	
	
	
	g.
	Em caso afirmativo, responda às questões abaixo:
	
	
	i.
	Como se chamava a revisão conjunta dos sectores?
	
	
	
	
	
	
	ii.
	Em que ano se efectuou a revisão mais recente?
	
	
	
	
	
	
	iii.
	Que temas ou sectores foram abrangidos?
	
	
	
	Não sei ☐
	
	
	
		
	Sim
	Não
	Saneamento
	☐
	☐
	Água potável
	☐
	☐
	Higiene
	☐
	☐
	WASH nas unidades de saúde
	☐
	☐
	WASH nas escolas
	☐
	☐
	Outros
	☐
	☐
	 Especifique:
	
	
	
	
	iv.
	Quantas agências governamentais participaram no processo de revisão?
	
	
	
	Não sei ☐ 1☐ 2 a 3 ☐ 4 a 6 ☐ 7 a 9 ☐ 10 ou mais ☐
	
	
	
	v.
	Quantos parceiros do desenvolvimento (agências doadoras e ONG) participaram no processo de revisão?
	
	
	
	Não sei ☐ Nenhum☐ 1 a 3 ☐ 4 a 6 ☐ 7 a 9 ☐ 10 ou mais ☐
	
	
	
	vi.
	O processo de revisão estabeleceu medidas prioritárias (compromissos, pontos de declaração, medidas prioritárias, acções-chave, recomendações, medidas prioritárias recomendadas, empreendimentos, recomendações urgentes)?
	
	
	
	Sim ☐ Não ☐ 
	
	
	
	
	
	
	
	vii.
	Indique os nomes e links de relatórios consolidados que tenham sido preparados para a revisão conjunta dos sectores (e.g., relatório de desempenho do sector, relatório do programa nacional, relatório de ONG), assim como outros relatórios, actas ou memorandos da reunião de revisão.
	
	
	
	 
	
	
	
	viii. 
	Os relatórios/actas/memorandos acima mencionados estão disponíveis ao público? 
	
	
	
	Sim ☐ Não ☐ 
	
	
	
	ix.
	Quando está previsto realizar a próxima revisão conjunta dos sectores? 
	
	
	
	Mês e Ano
	
	
	
	
	
	Se a data não estiver decidida, inclua uma descrição dos planos actuais. Forneça um link para informações online. Essa informação será partilhada online, parafacilitar a coordenação dos sectores, em apoio às revisões planeadas.
	
	
	
	 
	
	
	
	
	B2.
	Impactos da revisão dos sectores: Apresente um exemplo de uma altura em que a análise regular do desempenho ou a revisão conjunta dos sectores tenham resultado numa alteração substancial da política, estratégia ou programação.
	
	
	a.
	
	
	
	
	
	
	b.
	Indique se recebeu assistência técnica externa para apoiar a revisão dos sectores (tais como para um WASH-BAT ou CSO, etc.).
	
	
	
	
	
	
	
	
	c.
	Indique se é necessária mais assistência.
	
	
	
	
	
	
	
	
	VIGILÂNCIA DA ÁGUA POTÁVEL E DAS ÁGUAS RESIDUAIS 
	B3.
	Monitorização e auditorias independentes: é realizada vigilância independente[footnoteRef:26] e esta serve de base a medidas correctivas? [26: A vigilância deve ser realizada por uma agência independente do fornecedor de serviços (e.g., Ministério da Saúde). A vigilância da água potável consiste na auditoria das abordagens preventivas de gestão dos riscos /Planos de Segurança da Água (WSP) (incluindo os resultados dos teste de qualidade da água dos fornecedores) e/ou testes independentes do abastecimento de água. ] 
(A vigilância do abastecimento de água potável é uma revisão periódica, contínua e vigilante da saúde pública sobre a segurança e aceitabilidade do abastecimento de água potável.)
	
	
	Testes da qualidade da água em função das normas nacionais / testes da qualidade do tratamento das lamas fecais (para d.)[footnoteRef:27] [27: Se as lamas fecais não forem reutilizadas (e.g. colocadas em redes de saneamento ou aterros sanitários), deixe a linha em branco.] 
	Auditoria/avaliação independente das abordagens recomendadas para a gestão dos riscos 
	
	
	Não realizados ou insuficientemente realizados 
	Realizados, mas dados não usados
	Realizados e determinam medidas correctivas 
	Não realizadas ou insuficientemente realizadas
	Realizadas, mas dados não usados
	Realizadas e determinam medidas correctivas
	
	a.
	Qualidade da água potável urbana
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Qualidade da água potável rural 
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	Qualidade da água potável nas unidades de saúde
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	d.
	Recolha e tratamento de lamas fecais urbanas, antes da sua reutilização
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	e.
	Qualidade dos efluentes das águas residuais municipais 
	e.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	f.
	Descreva as razões das insuficiências (e.g., baixa frequência da vigilância, falta de pessoal para acções de seguimento, etc.).
	
	
	
	
	
	g.
	Indique a frequência das actividades de vigilância.
	
	
	
	
	
	
	USO DOS DADOS DA MONITORIZAÇÃO 
	B4*.
	Disponibilidade de dados para a tomada de decisões: Os dados recolhidos são usados para fundamentar a tomada de decisões?
	
	
	
	Existe um sistema de informação disponível?
	
	Apenas alguns dados recolhidos e disponibilidade limitada 
	Dados parciais disponíveis, mas geralmente não usados
	Dados disponíveis, analisados e usados para uma minoria de decisões
	 Dados disponíveis, analisados e usados para uma maioria de decisões
	
	Sector da saúde
	
	Sim
	Não
	
	(Seleccione apenas uma resposta em cada linha)
	
	a.
	Identificar as prioridades de saúde pública para a redução das doenças relacionadas com o WASH
	a.
	☐
	☐
	
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Resposta a surtos de doenças relacionadas com o WASH 
	b.
	☐
	☐
	
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	Identificar unidades de saúde prioritárias que precisem de melhorias no WASH 
	c.
	☐
	☐
	
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	d.
	Intervenções-alvo em zonas de alta endemicidade de DTN intimamente relacionadas com o WASH (e.g., tracoma, helmintíases transmitidas pelo solo, esquistossomíase)
	d.
	☐
	☐
	
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	Saneamento
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	e.
	Política e estratégia[footnoteRef:28] [28: Os dados relativos às políticas e estratégias de saneamento podem incluir níveis de cobertura, incidentes com descargas de efluentes não tratados que requeiram uma mais firme aplicação da lei.] 
	e.
	☐
	☐
	
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	f.
	Afectação de recursos[footnoteRef:29] [29: Os dados relativos à afectação de recursos podem inclui níveis de cobertura, crescimento populacional planeado, situação dos activos, etc.] 
	f.
	☐
	☐
	
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	g.
	Situação e qualidade do fornecimento de serviços 
	g.
	☐
	☐
	
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	Água potável
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	h.
	Política e estratégia
	h.
	☐
	☐
	
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	i.
	Padrões nacionais
	i.
	☐
	☐
	
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	j.
	Afectação de recursos
	j.
	☐
	☐
	
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	k.
	Situação e qualidade do fornecimento de serviços 
	k.
	☐
	☐
	
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	MONITORZAÇÃO DOS GRUPOS VULNERÁVEIS
	B5.
	Acompanhar os progressos entre os grupos vulneráveis: os progressos na extensão do fornecimento de serviços, especificamente entre os seguintes grupos populacionais, são acompanhados e relatados?
	
	
	Saneamento
	Água potável
	Promoção da higiene
	
	
	Sim
	Não
	Sim
	Não
	Sim
	Não
	
	a*.
	Populações pobres (e.g. quintil mais pobre)
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Pessoas que vivem em bairros degradados ou povoados precários 
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	Populações que vivem em áreas remotas ou de difícil acesso
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	d.
	Populações indígenas
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	e.
	Pessoas internamente deslocadas e/ou refugiados
	e.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	f.
	Mulheres
	f.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	g.
	Minorias étnicas
	g.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	h.
	Pessoas portadoras de deficiência
	h.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	i.
	Populações com um pesado fardo de doenças, como as doenças diarreicas, subnutrição, doenças tropicais negligenciadas e cólera
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	j.
	Outros grupos vulneráveis (especifique):
	j.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	k.
	Em caso afirmativo, especifique como é que os grupos são acompanhados e relatados e anexe os relatórios disponíveis ao público (ou ligações web).
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Inquérito GLAAS aos países – QUESTIONÁRIO LONGO
	2016
	INDICADORES DE DESEMPENHO
	B6.
	Uso de indicadores do desempenho seleccionados para acompanhar os progressos: Existem padrões nacionais claramente definidos ou indicadores do desempenho acordados que sejam usados nas seguintes categorias? (Estes indicadores são exemplos de ciclos anteriores do GLAAS e não são aprovados pelo GLAAS. Os indicadores são definidos pelos países e, portanto, as definições de indicadores podem variar conforme os países) 
	
	
	
	Os indicadores do desempenho são:
(selecione uma resposta aplicável em cada linha)
	
	
	I. Saneamento
	
	Não existe tal indicador
	Em elaboração ou acordado mas ainda não implementado
	Acordado e dados de base estabelecidos
	Acordados e acompanhados em comparação com dados de base estabelecidos 
	Valor e ano mais recente
	
	a.
	Despesa
	a.
	
	
	
	
	
	
	i.
	Rácio gasto /afectado
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	Percentagem do orçamento libertada 
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Outros (especifique)
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	b.
	Qualidade do serviço 
	b.
	
	
	
	
	
	
	i.
	Águas residuais tratadas e qualidade dos efluentes 
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	Frequência do esvaziamento de fossas sépticas
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Tempo de resposta às reclamações
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iv.
	Outros (especifique)
	iv.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	c.
	Cobertura equitativa dos serviços
	c.
	
	
	
	
	
	
	i.
	% das populações em diferentes locais
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	% das populações em diferentes grupos económicos 
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Outros (especifique)
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	d.
	Relação custo-eficácia 
	d.
	
	
	
	
	
	
	i.
	Custo do serviço per capita 
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	% da população ligada a redes de esgotos 
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Despesa com as operações e a manutenção 
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iv.
	Outros (especifique)
	iv.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	e.
	Funcionalidade dos sistemas 
	e.
	
	
	
	
	
	
	i.
	Latrinas funcionais/não funcionais 
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	Percentagem de estaçõesde tratamento de águas residuais actualmente funcionado como previsto 
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Gestão de activos
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iv.
	Investimento em infraestruturas de saneamento e sistemas de gestão para criar resiliência ao clima no sector WASH 
	iv.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	v.
	Tratamento de resíduos (e.g. incineração) e sistemas de remoção do lixo nas unidades de saúde existem e estão a funcionar
	v.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	vi.
	Outros (especifique)
	vi.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	f.
	Acessibilidade dos preços 
	f.
	
	
	
	
	
	
	i.
	Capacidade de pagar dos 10% mais pobres
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	% do rendimento familiar gasto em taxas de utilização
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Outros (especifique)
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Não existe tal indicador
	
Em elaboração ou acordado mas ainda não implementado
	
Acordado e dados de base estabelecidos
	
Acordados e acompanhados em comparação com dados de base estabelecidos
	
Valor e ano mais recente
	
	g.
	Águas residuais/lamas fecais reutilizadas
	g.
	
	
	
	
	
	
	i.
	% de estações de tratamento de águas residuais 
Efluentes directamente reutilizados 
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	% de reutilização das lamas fecais 
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Tipos de uso (e.g., agricultura, aquacultura, energia, indústria, espaços verdes municipais, etc.)
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iv.
	Segurança da utilização (saúde e ambiente)
	iv.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	v.
	Outros (especifique)
	v.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	h.
	Eficácia das instituições 
	h.
	
	
	
	
	
	
	i.
	% de águas residuais tratadas
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	Funcionários técnicos por ligação
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Esquemas de certificação de material 
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iv.
	Outros (especifique)
	iv.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	i.
	Recuperação de custos 
	i.
	
	
	
	
	
	
	i.
	% de custos dos fornecedores de serviços cobertos por receitas internas versus subsídios externos
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	Outros (especifique)
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
A questão B6 continua na página seguinte →
	INDICADORES DO DESEMPENHO (CONTINUAÇÃO)
	B6.
	(continuação da página anterior)
	
	
	
	Os indicadores do desempenho são:
(selecione uma resposta aplicável em cada linha)
	
	
	II. Água potável
	
	Não existe tal indicador
	Em elaboração ou acordado mas ainda não implementado
	Acordado e dados de base estabelecidos
	Acordados e acompanhados em comparação com dados de base estabelecidos 
	Valor e ano mais recente
	
	a.
	Despesa
	a.
	
	
	
	
	
	
	i.
	Rácio gasto/afectado
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	Percentagem do orçamento libertada 
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Outros (especifique)
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	b.
	Qualidade dos serviços
	b.
	
	
	
	
	
	
	i.
	Horário dos serviços
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	Pressões mínimas nos sistemas de água canalizada 
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Tempo de reposta às reclamações
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iv.
	Qualidade do abastecimento de água
	iv.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	v.
	Variabilidade sazonal no fornecimento
	v.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	vi.
	Outros (especifique)
	vi.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	c.
	Cobertura equitativa dos serviços
	c.
	
	
	
	
	
	
	i.
	% de populações de diferentes locais que têm acesso
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	% de populações de diferentes grupos económicos que têm acesso 
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Outros (especifique)
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	d.
	Relação custo-eficácia
	d.
	
	
	
	
	
	
	i.
	Custo dos níveis de serviços (furos artesianos, redes de água canalizada, etc.)
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	Gastos de funcionamento e manutenção
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Outros (especifique)
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	e.
	Funcionalidade dos sistemas
	e.
	
	
	
	
	
	
	i.
	Infra-estruturas que funcionam/não funcionam
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	Gestão de activos
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Investimento em infra-estruturas de água e sistemas de gestão, para criar resiliência ao clima no sector WASH 
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iv.
	Outros (especifique)
	iv.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	f.
	Acessibilidade dos preços
	f.
	
	
	
	
	
	
	i.
	Capacidade de pagar dos 10% mais pobres
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	% do rendimento familiar gasto em taxas de utilização
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Outros (especifique)
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Não existe tal indicador
	Em elaboração ou acordado mas ainda não implementado
	Acordado e dados de base estabelecidos
	Acordados e acompanhados em comparação com dados de base estabelecidos 
	Valor e ano mais recente
	
	g.
	Eficácia das instituições 
	g.
	
	
	
	
	
	
	i.
	Água não facturada
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	Empregados/1000 conexões
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Outros (especifique)
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	h.
	Recuperação de custos
	h.
	
	
	
	
	
	
	i.
	% de custos dos fornecedores de serviços cobertos pela receita interna versus subsídios externos 
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	Outros (especifique)
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	III. Promoção da higiene
	
	
	
	
	
	
	
	a.
	Cobertura dos programas de promoção
	a.
	
	
	
	
	
	
	i.
	População servida pelos programas
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	Outros (especifique)
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	b.
	Relação custo-eficácia dos programas
	b.
	
	
	
	
	
	
	i.
	Custos
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	ii.
	Conhecimentos sobre higiene 
	ii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iii.
	Práticas de higiene
	iii.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	iv.
	Outros (especifique)
	iv.
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
IV. indicadores monitorizados: Se os seguintes indicadores forem avaliados, indique o valor aproximado:
	
	
	a.
	Apresente uma estimativa da percentagem nacional de águas residuais urbanas que são tratadas[footnoteRef:30] através de um sistema centralizado ou descentralizado: [30: Neste caso, “tratadas” significa o uso de processos de tratamento físico, biológico ou químico que reduzam o impacto dos fluxos de águas residuais sobre a saúde humana e o ambiente.] 
	a.
	
	
	
	b.
	Média de água não facturada (NRW) para os três principais fornecedores de água:
	b.
	
	
	
	
	
	
	
	
	c.
	Queira indicar outros exemplos específicos de indicadores ou sistemas de indicadores de desempenho que sejam usados: 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	MONITORIZAÇÃO DOS FORNECEDORES DE SERVIÇOS
	B7.
	Fornecedores de serviços: Os fornecedores de serviços comunicam à autoridade reguladora os resultados da sua monitorização interna[footnoteRef:31], em comparação com os padrões de serviço requeridos, e a monitorização interna desencadeia medidas correctivas imediatas? [31: Por exemplo, no caso da monitorização da qualidade da água necessária pelos fornecedores de serviços de água urbanos, as pressões de serviço podem ser monitorizadas e comunicadas, mas isso poderá não desencadear medidas correctivas. No caso dos fornecedores de serviços informais de saneamento, os operadores de fossas sépticas podem comunicar qual o local onde o conteúdo é descarregado. 
] 
	
	
	Monitorização interna do saneamento
(seleccione apenas uma caixa por linha)
	Monitorização interna da água potável
(seleccione apenas uma caixa por linha)
	
	
	Não aplicável
	Não comunicados
	Comunicados mas não resultam em medidas correctivas 
	Comunicados e resultam em medidas correctivas
	Não aplicável
	Não comunicados
	Comunica
dos mas não resultam em medidas correctivas
	Comunica
dos e resultam em medidas correctivas
	
	a.
	Fornecedores de serviços urbanos oficiais (e.g., empresas governamentais, empresas do sector privado)
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Fornecedores de serviços rurais oficiais (e.g., empresas governamentais, empresas do sector privado)
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	Fornecedores de serviços baseados nas comunidades (por estas detidos e operados) 
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	d.
	Fornecedores de serviços informais (e.g. operadores privados informais, ONG)
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐e.
	Descreva outros mecanismos de comunicação e regulação com base na monitorização:
	
	
	
	
	
	
	f.
	Se não foram comunicados ou não resultaram em medidas correctivas, explique porquê:
	
	
	
	
	
	
	COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA MONITORIZAÇÃO
	B8.
	Divulgação dos dados: o desempenho (isto é, a qualidade do serviço) dos fornecedores de serviços formais é tornado público, assim como os resultados da informação obtida sobre a satisfação do cliente[footnoteRef:32]? [32: Isto pode incluir o tempo de resposta para dar assistência a um incidente, como o rebentamento de tubagem ou horas de serviço. ] 
	
	
	
	
	Análises do desempenho divulgadas?
(seleccione apenas uma caixa por linha)
	Análises da satisfação do cliente divulgadas?
(seleccione apenas uma caixa por linha)
	
	Saneamento
	
	Análise não efectuada
	Poucas 
(menos de 25% dos fornecedores)
	Algumas 
(entre 25-75% dos fornecedores)
	Muitas 
(mais de 75% dos fornecedores)
	Análise não efectuada
	Poucas 
(menos de 25% dos fornecedores)
	Algumas 
(entre 25-75% dos fornecedores)
	Muitas 
(mais de 75% dos fornecedores)
	
	a.
	Saneamento urbano
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Saneamento rural
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	Unidades de saúde
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	Água potável
	
	
	
	
	
	
	
	d.
	Abastecimento urbano de água potável
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	e.
	Abastecimento rural de água potável
	e.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	f.
	Unidades de saúde
	f.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA POTÁVEL, SANEAMENTO/ÁGUAS RESIDUAIS 
	B9*.
	Tipo de autoridades reguladoras: Responda às seguintes perguntas sobre as autoridades reguladoras da água potável e saneamento/águas residuais. 
	
	
	Água potável
	Saneamento/águas residuais[footnoteRef:33] [33: Incluindo serviços de esgotos ligados a uma estação de tratamento de águas residuais, assim como serviços de planeamento, esvaziamento e eliminação para saneamento no local, tais como fossas sépticas e latrinas.] 
	
	
	Urbano
	Rural
	Urbano
	Rural
	
	
	Sim
	Não
	Sim
	Não
	Sim
	Não
	Sim
	Não
	
	a.
	A autoridade reguladora é responsável por fixar as tarifas?
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Existem padrões nacionais legalmente vinculativos para a qualidade dos serviços?
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	A autoridade reguladora é responsável por supervisionar a cobertura dos serviços ou a qualidade da prestação de serviços?
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Se não existir uma autoridade reguladora é responsável pela cobertura dos serviços ou a qualidade dos serviços para qualquer dos quatro subsectores, PASSE à Secção C. 
	
	d.
	Essa autoridade reguladora foi criada por lei?
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	e.
	Essa autoridade reguladora está baseada numa instituição diferente (e.g., ministério) da dos fornecedores de serviços que estão ser regulados?
	e.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	f.
	A autoridade reguladora tem autoridade para comunicar os resultados sem antes obter autorização ou permissão das instituições governamentais?
	f.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	g.
	A autoridade reguladora tem autoridade para contatar e despedir trabalhadores, sem autorização ou permissão das instituições governamentais?
	g.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	h.
	O financiamento é independente do orçamento de estado? 
	h.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	i.
	Indique o nome da autoridade ou autoridades reguladoras, assim como a data da sua criação, e inclua ligações para websites, se existirem:
	
	
	
	
	
	
	FUNÇÕES DO REGULADOR DA ÁGUA POTÁVEL
	B10*.
	Tipo de supervisão reguladora presente: a autoridade reguladora da água potável …
(seleccione apenas uma caixa por linha para urbano e uma caixa por linha para rural)
	
	
	Urbano
	Rural
	
	
	
	Não
	Parcialmente
	Total
mente
	No
	Parcial
mente
	
Total
mente
	
	a.
	Recolhe dados da cobertura dos serviços às populações junto dos fornecedores de serviços?
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Recolhe dados sobre a qualidade da água junto dos fornecedores de serviços?
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	Audita os dados sobre a qualidade da água recebidos dos fornecedores de serviços? 
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	d.
	Efectua testes independentes da qualidade da água 
(incluindo testes de partes terceiras)?
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	e.
	Monitoriza a aplicação das abordagens de gestão dos riscos 
(e.g., Planos de Abastecimento de Água)?
	e.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	f.
	Publica relatórios acessíveis ao público sobre a qualidade da água potável (e.g. cumprimento dos padrões nacionais da qualidade microbiana e química da água)? 
	
f.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	g.
	Publica relatórios acessíveis ao público sobre a qualidade dos serviços de água (e.g., funcionalidade, continuidade, eficiência)?
	g.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	h.
	Toma medidas punitivas contra os infractores? 
	h.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Em caso afirmativo, queira descrever:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	i.
	Forneça um link ou anexe relatórios 
	
	
	
	
	
	
	FUNÇÕES DO REGULADOR DO SANEAMENTO/ ÁGUAS RESIDUAIS
	B11*.
	Tipo de supervisão reguladora presente: o regulador do saneamento/ águas residuais…
(seleccione apenas uma caixa por linha para urbano e uma caixa por linha para rural)
	
	
	Urbano
	Rural
	
	
	
	Não
	Parcialmente
	Total
mente
	Não
	Parcial
mente
	Total
mente
	
	a.
	Recolhe dados sobre a cobertura dos serviços às populações junto dos operadores das estações de tratamento das águas residuais?
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Recolhe dados sobre a qualidade dos efluentes junto dos operadores das estações de tratamento?
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	Monitoriza a concepção, construção e uso dos esgotos?
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	d.
	Monitoriza a concepção, construção e uso das fossas sépticas?
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	e.
	Monitoriza a concepção, construção e uso das latrinas?
	e.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	f.
	Monitoriza os fornecedores de serviços de esvaziamento das fossas sépticas e das latrinas?
	f.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	g.
	Publica relatórios acessíveis ao público sobre os fluxos das águas residuais tratadas? 
	g.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	h.
	Publica relatórios acessíveis ao público sobre a qualidade dos serviços de esvaziamento das fossas sépticas e das latrinas (e.g., frequência, transporte e segurança da remoção)?
	
h.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	i.
	Toma medidas punitivas contra os infractores? 
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Em caso afirmativo, queira descrever:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	j.
	Forneça um link ou anexe relatórios
	
	
	
	
	
	
Secção C: Recursos humanos (RH)
Esta secção examina a capacidade em recursos humanos para o fornecimento de serviços de água potável e saneamento (incluindo promoção da higiene) e o grau de desenvolvimento em curso dessa capacidade em recursos humanos para dar resposta às necessidades actuais e futuras. 
	ESTRATÉGIA DE RECURSOS HUMANOS
	NOTA: Para fins desta questão, uma estratégia é definida como um plano transectorial, quer autónomo, quer incluído numa estratégia mais ampla. Esta questão não examina os planos de recursos humanos de organizações individuais. 
Queira assinalar todas as colunas que se apliquem. 
	C1.
	a.
	Existência de uma estratégia de RH: Existe uma estratégia global de RH para o desenvolvimento e gestão dos recursos humanos para o saneamento e água potável?
	Saneamento
	Água potável
	Higiene
	
	
	
	Urbano
	Rural
	Urbana
	Rural
	Urbana
	Rural
	
	
	Sim
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Em desenvolvimento
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Não (Em caso negativo, queira avançar para C2)
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	b.
	A estratégia de RH identifica as necessidades: Se existir uma estratégia de RH ou estiver em desenvolvimento, foram identificadas lacunas de RH[footnoteRef:34]? [34: Uma lacuna tanto pode ser uma insuficiência no número de pessoal qualificado ou uma deficiência nas competências do pessoal disponível ] 
	Saneamento 
	Água potável
	Higiene
	
	
	
	Urbano
	Rural
	Urbana
	Rural
	Urbana
	Rural
	
	
	Sector público
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Sector privado
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐ONG
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Fornecedores de serviços baseados nas comunidades 
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Outros
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Se assinalar outros, queira indicar em que área essas outras lacunas de RH foram identificadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	c.
	A estratégia de RH salienta as acções necessárias para responder às necessidades: Se existir ou estiver em desenvolvimento uma estratégia de RH, essa estratégia salienta as acções necessárias para colmatar as lacunas de RH identificadas?
	Saneamento
	Água potável
	Higiene
	
	
	
	Urbano
	Rural
	Urbano
	Rural
	Urbano
	Rural
	
	
	Sim, existe um plano para colmatar toda as lacunas de RH
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Sim, mas não dá resposta a todas as lacunas de RH identificadas 
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Existe um plano em elaboração 
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Em caso afirmativo, queira descrever as acções destinadas a colmatar essas lacunas.
	
	
	
	
	
	
	
A questão C1 continua na página seguinte ->
	C1.
	(Continuação da página anterior)
	
	
	d.
	Revisão da estratégia de RH: Com que frequência é/será revista a estratégia de recursos humanos?
	Saneamento
	Água potável
	Higiene
	
	
	
	Urbano
	Rural
	Urbana
	Rural
	Urbana
	Rural
	
	
	Pelo menos, de 2 em 2 anos
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	A cada 2-5 anos
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Mais de 5 anos entre cada revisão 
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Desconhecida
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Data da última revisão da estratégia de RH (mês/ano)
	
	
	
	
	
	
	
	e.
	Queira anexar uma cópia ou fornecer uma referência /link sobre a estratégia governamental de recursos humanos para o WASH:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CAUSAS DAS LACUNAS/INSUFICIÊNCIAS DE RECURSOS HUMANOS 
	C2.
	Restrições aos recursos humanos para o WASH: Até que ponto os seguintes factores restringem a capacidade em recursos humanos para o WASH? Introduza a pontuação na caixa apropriada, de acordo com a seguinte escala:
	
	3 – Restrições graves aos recursos humanos para o WASH 
2 – Restrições moderadas aos recursos humanos para o WASH 
1 – Poucas ou nenhumas restrições aos recursos humanos para o WASH 
	
	Restrições à capacidade de RH para:
(3-graves, 2-moderadas, 1-baixas ou nenhumas)
	
	
	
	Saneamento
	Água potável
	Higiene
	
	a.
	Recursos financeiros disponíveis para o pessoal (salários e benefícios, incluindo
pensões, etc.) 
	a.
	
	
	
	
	b.
	Organizações ou cursos educacionais/de formação insuficientes para dar resposta aos potenciais estudantes 
	b.
	
	
	
	
	c.
	Falta de diplomados habilitados pelos institutos de formação e educação 
	c.
	
	
	
	
	d.
	Preferência por parte dos diplomados habilitados em trabalhar noutros sectores (não WASH) (e.g., minas, transportes, construção) no país
	d.
	
	
	
	
	e.
	Emigração (temporária ou permanente) de pessoal qualificado para trabalhar no estrangeiro 
	e.
	
	
	
	
	f.
	Os trabalhadores qualificados não querem viver e trabalhar nas zonas rurais do país 
	f.
	
	
	
	
	g.
	Práticas de recrutamento 
	g.
	
	
	
	
	h.
	Rotação do pessoal
	h.
	
	
	
	
	i.
	Outros (especifique):
	
	i.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	j.
	Queira fornecer informação explicativa (i.e., causas, impactos e obstáculos à resolução) ou, se existirem respostas diferentes para o impacto das questões acima mencionadas (a-i) sobre os recursos humanos rurais e urbanos para o WASH, queira indicar aqui qual o factor mais limitador que afecta a capacidade de RH, se apropriado.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
IMPACTOS DA INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS 
	C3*.
	Limites à implementação de serviços WASH: Até que ponto as seguintes tarefas beneficiam do aumento da capacidade de recursos humanos? 
Introduza a pontuação de acordo com a seguintes escala:
3 – Grande benefício 
2 – Benefício moderado 
1 – Pouco ou nenhum benefício 
	
	Tarefas que exigem recursos humanos
	
	Saneamento
	Água potável
	Higiene
	
	a.
	Formulação de políticas 
	a.
	
	
	
	
	b.
	Coordenação institucional
	b.
	
	
	
	
	c.
	Planeamento WASH nacional e local/provincial
	c.
	
	
	
	
	d.
	Construção de instalações
	d.
	
	
	
	
	e.
	Funcionamento e manutenção (F&M)
	e.
	
	
	
	
	f.
	Mobilização das comunidades
	f.
	
	
	
	
	g.
	Planeamento e despesas financeiras 
	g.
	
	
	
	
	h.
	Aplicação dos regulamentos 
	h.
	
	
	
	
	i.
	Promoção da saúde
	i.
	
	
	
	
	j.
	Monitorização e avaliação 
	j.
	
	
	
	
	k.
	Outros 
	
	
	k.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	l. 
	Queira fornecer informação adicional sobre os RH que limitam a implementação de serviços WASH (incluindo diferenças importantes entre ambientes rurais e urbanos).	
	
	
	
	
	
	
	
	
		
Secção D: Financiamento*
Esta secção do inquérito explora os processos (i.e., planeamento, orçamentação, acompanhamento financeiro e comunicação) existentes para a distribuição dos recursos financeiros ao sector WASH, investigando até que ponto os fundos atribuídos são bem absorvidos, quem financia o WASH, o montante e a suficiência do financiamento e os tipos de serviços financiados. Anteriores resultados do GLAAS revelaram que existem lacunas significativas na nossa compreensão e acompanhamento do financiamento do sector. Melhorar esta base de evidências pode contribuir para uma melhor tomada de decisões na atribuição das dotações financeiras às necessidades prioritárias, catalisando uma melhor gestão dos recursos disponíveis e atraindo investimento adicional para o sector.
D1: Existência de um plano/orçamento para o financiamento
Os programas de financiamento ajudam a definir e priorizar as necessidades de capital, comparar os recursos esperados com os custos das infraestruturas e programas e a melhorar a coordenação intergovernamental, a previsibilidade e a transparência da orçamentação e das despesas. Estes programas podem igualmente ser ligados a um processo de planeamento estratégico do financiamento que dê resposta a questões, como quem (e.g. consumidores, contribuintes, doadores) deve pagar o quê (i.e., despesas de funcionamento/capital, água/saneamento, zonas rurais/urbanas/peri-urbanas) e qual deverá ser o nível dos serviços no futuro. 
A questão pretende avaliar se existe um plano de financiamento ou orçamento para o WASH ou áreas específicas do WASH, se existem ligações a um processo de planeamento estratégico do financiamento e a extensão da implementação do plano. 
Em 2013/2014, 75%[footnoteRef:35] dos países inquiridos indicaram existência de um plano/orçamento de financiamento da água e do saneamento. Contudo, apenas um terço dos países comunicaram que tinha sido definido, acordado e consistentemente seguido um plano financeiro. Exemplos de planos referenciados oscilam entre os orçamentos dos ministérios (relacionados com o WASH) e documentos programáticos mais extensos para o WASH, incluindo o plano nacional da Etiópia “ONE WASH”, o Plano de Investimento Estratégico no Sector do Ambiente e do Saneamento do Gana (SESSIP) e a Estratégia Nacional da Água do Iémen. Foram menos (i.e., 60%) os países que comunicaram ter um plano financeiro para a higiene. [35: Noventa e quatro países participaram no ciclo GLAAS 2013/2014. ] 
O leque de respostas para esta questão inclui, embora não apenas, o seguinte:
· Sem plano de financiamento/orçamento acordado – Não existe uma rubrica orçamental acordada, nem um plano financeiro que atribua fundos a este sub-sector/área particular do WASH. Este sub-sector/área poderá ser financiado por um orçamento mais alargado do ministério ou de outros programas, mas não estão identificados rubricas orçamentais separadas para este sub-sector/área do WASH e também não existe nenhum plano financeiro acordado. 
· Plano de financiamento/orçamento em formulação – Estão em curso trabalhos para estabelecer rubricas orçamentais separadas ou um plano financeiro estratégico para este sub-sector/área do WASH.
· Plano de financiamento/orçamento acordado, mas insuficientemente implementado – existem orçamentos ou planos financeiros acordados para o sub-sector/área do WASH, mas a afectação de fundos não está determinada ou apenas uma pequena fracção do orçamento e/ou a capacidadepara implementar estes planos/projectos ainda têm de ser desenvolvidas.
Em alguns países, pode haver vários planos, cobrindo cada um deles uma área específica, por exemplo, planos separados para a água potável, saneamento e higiene, planos separados para as zonas urbanas e rurais e, por vezes, mesmo planos diferentes para diferenciação urbana, de acordo com os limites das empresas e as zonas urbanas não cobertas pela empresa nacional.
D2: Orçamento de estado específico para o WASH
Os orçamentos de estado podem ser indicadores de prioridades nas políticas e acções nacionais. Esta questão pretende analisar a distribuição dos orçamentos WASH entre os ministérios e as instituições e acompanhar as tendências dos orçamentos para o sector WASH. 
Em 2013/2014, vários países informaram ter aumentado os orçamentos para o WASH. Um total de 49 países apresentou uma lista de orçamentos ministeriais para o WASH (i.e., inclusivamente de um ou mais ministérios que trabalham no fornecimento de serviços WASH) ou um orçamento nacional que abrangia o WASH. Esses 49 países representavam 1,8 mil milhões de pessoas e comunicaram US$ 28,1 mil milhões em orçamentos anuais para o WASH.
As linhas orçamentais ministeriais para o WASH destinadas à água, saneamento e higiene são pedidas em formato desagregado; no entanto, sabe-se que apenas o formato agregado poderá estar disponível. A questão D2.a pede a seguinte informação:
 
· Ministérios/instituições nacionais – Enumere todas as agências/ministérios/instituições nacionais envolvidas no WASH, mesmo que não se possam obter orçamentos/rubricas específicas para o WASH. 
· Orçamento anual total para o WASH – Se o orçamento para o WASH não puder ser desagregado entre água, saneamento, higiene, escolas e unidades de saúde, queira indicar qual foi o orçamento total para o WASH no último exercício fiscal.
· % de actividades cobertas no plano WASH – Se existir um plano WASH nacional, queira estimar a percentagem de actividades planeadas pelo ministério/instituição nacional que são abrangidas ou estão harmonizadas com o plano nacional WASH. 
· Sem dados disponíveis – Se não for possível estimar um orçamento específico para o WASH relativamente a um ministério/instituição nacional, queira seleccionar a coluna “sem dados disponíveis”.
Certifique-se de que inclui o período de tempo (Questão D2.b) e a unidade monetária (Questão D2.c). 
Se não for possível preencher a Tabela da Questão D2.a, queira estimar o orçamento anual do WASH no formato disponível mais conveniente na Questão D2.d.
D3: Relatórios financeiros
Esta questão pretende avaliar se os fundos WASH gastos são reportados em função dos fundos comprometidos para o WASH. Os relatórios podem ser desagregados por fonte de financiamento (externa/governamental), tipos de serviços ou poderão ter outros formatos. Os relatórios podem estar disponíveis no Ministério das Finanças, ministérios responsáveis pelos programas WASH, relatórios anuais para programas/áreas específicas, demonstrações financeiras auditadas, etc.
Em 2013/2014, setenta por cento (70%) dos países comunicaram que os relatórios governamentais das despesas com o WASH estavam disponíveis, enquanto apenas cinquenta por cento (50%) dos países comunicaram que os relatórios de despesas sobre o financiamento externo (APD) estavam disponíveis. 
Na Questão D3.f, queira anotar os problemas encontrados na obtenção de relatórios de despesas WASH desagregadas e descreva qualquer outra informação disponível. Por exemplo, alguns problemas poderão ser:
· Relatórios de despesas vs. relatórios de orçamento disponíveis no Tesouro, mas não claramente desagregados de modo a mostrar a despesa do sub-sector/área WASH nas várias instituições responsáveis pelo WASH.
· As despesas com o saneamento rural e a higiene (ou outras áreas do sub-sector) são agregadas noutras actividades como o abastecimento de água potável, tratamento de resíduos sólidos, promoção da saúde, etc.
· Existem relatórios de despesas para projectos individuais com financiamento externo e orçamentos/programas ministeriais particulares, mas não existe um relatório consolidado de despesas para o sector WASH. 
Na resposta a esta questão, a diferença entre APD e não APD pode ser usada em sentido amplo, mas como referência, queira notar as seguintes definições específicas da OCDE.
APD[footnoteRef:36]: Ajuda Pública ao Desenvolvimento. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) define ajuda pública ao desenvolvimento como os fluxos financeiros afectados aos países e territórios beneficiários da APD da Lista do Comité de Ajuda ao Desenvolvimento (CAD) e às instituições multilaterais de desenvolvimento, que são: [36: http://www.oecd.org/dac/stats/officialdevelopmentassistancedefinitionandcoverage.htm#Definition.] 
i. fornecidos por agências oficiais, incluindo os governos estatais e locais ou pelas suas agências executivas; e
ii. cada transacção das quais:
a) é administrada com o principal objectivo de promover o desenvolvimento económico e o bem-estar dos países em desenvolvimento; e
b) é feita em condições favoráveis e comporta um elemento de subsídio de, pelo menos, 25% (calculado a uma taxa de desconto de 10%).[footnoteRef:37] [37: Este cálculo ajuda a determinar se um empréstimo é concedido em condições favoráveis. Se o empréstimo satisfizer os critérios da APD, o montante total é registado como APD. ] 
Não APD: Não APD inclui outros fluxos oficiais, mas que não são concedidos em condições favoráveis (ver acima), subvenções privadas e fluxos privados nos termos do mercado. Os fluxos não APD são, muitas vezes, referidos como transferências voluntárias, correspondendo a fundos de doadores não governamentais internacionais e nacionais, incluindo fundações de beneficência, organizações não governamentais (ONG) e organizações da sociedade civil. 
D4: Estratégias de recuperação dos custos
A recuperação dos custos é considerada importante para a sustentabilidade dos serviços. Alguns países integraram-na na sua estratégia nacional. Contudo, é possível que a recuperação dos custos apenas seja considerada em algumas áreas WASH (e.g., água potável urbana) e não em outras (e.g., saneamento rural). Esta questão pretende determinar se os custos básicos de funcionamento e manutenção devem ser cobertos parcialmente ou totalmente pelas tarifas ou pelas contribuições das famílias num plano/orçamento de financiamento, se tal plano existir. 
Em 2013/2014, mais de 70% dos países indicaram que as tarifas são insuficientes[footnoteRef:38] para recuperar os custos de funcionamento e de pequenas intervenções de manutenção. Os subsídios governamentais foram, muitas vezes, mencionados como o meio de cobrir as lacunas no financiamento das operações, embora haja outros exemplos: [38: Aqui definidas como menos de 80% de recuperação dos custos de funcionamento e manutenção.] 
· Pagamentos e subsídios cruzados de outras cidades que possam cobrir os custos; 
· Reafectação dos orçamentos; 
· Redução da quantidade de água não facturada; e
· Emissão de empréstimos. 
A questão D4.e solicita informação sobre as estratégias de recuperação dos custos, quando as tarifas são insuficientes para cobrir o funcionamento e a manutenção básica. A questão D4.f solicita informação sobre os mecanismos de acompanhamento da recuperação dos custos, incluindo se a recuperação dos custos das empresas é revista periodicamente e se são feitos os ajustamentos necessários (i.e., pela tomada de decisões das empresas, pelo conselho regulador, etc.).
Funcionamento e manutenção básica: Inclui as actividades necessárias para manter os serviços a funcionar. Os custos de funcionamento são despesas correntes (regulares, contínuas), para o fornecimento de bens e serviços WASH: mão-de-obra, combustível, químicos, materiais e compras de água a granel. Os custos de manutenção básica são as despesas de rotina necessárias para manter os sistemas em funcionamento com o desempenho previsto, mas não incluem grandes reparações e renovações.
D5:Equidade
A Agenda para o Desenvolvimento Sustentável de 2030 inclui um objectivo específico para a água e saneamento (ODS 6) que determina “garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos”. Em conformidade com esse objectivo, muitos países já formularam políticas e medidas de financiamento específicas para chegar aos grupos vulneráveis, de modo a garantir acesso igual e não discriminatório aos serviços de água potável e saneamento. São exemplos disso:
· Orçamentos específicos para disparidades identificadas (e.g., nas zonas rurais, piri-urbanas ou degradadas com baixo acesso);
· Subvenções para serviços básicos que promovem alguns serviços para todos, em vez de todos os serviços para alguns;
· Tarifas subsidiadas de água, com taxas mais baixas para baixos volumes de consumo, que cumpram as necessidades básicas;
· Alvos geográficos dos fundos disponíveis (e.g., zonas rurais ou interiores com baixo acesso); e
· Subsídios/subvenções dirigidas a grupos vulneráveis específicos, para as ligações de água ou assistência na construção de latrinas.
Esta questão pretende determinar que grupos vulneráveis são o principal alvo das medidas de equidade e se essas medidas são financiadas e aplicadas através dos recursos identificados no plano financeiro/orçamento.
D6: Preços acessíveis
As populações de baixos rendimentos, os grupos populacionais vulneráveis e as comunidades rurais, normalmente, não dispõem dos meios financeiros suficientes para obterem ou fazerem as ligações aos serviços de água e saneamento existentes e, muito menos, para pagar o custo de manutenção desses serviços. No inquérito GLAAS 2013/2014, os países indicaram que as pessoas mais pobres e vulneráveis beneficiam, muitas vezes, de uma redução ou isenção das taxas de ligação aos serviços. O esquema de baixos preços mais comummente referido é o de um esquema escalonado ou de tarifa por blocos, com base na utilização da água e/ou nos níveis de rendimentos – com um primeiro escalão altamente subsidiado (e.g., 0 a 7 metros cúbicos) destinado a cobrir as necessidades básicas. Outros exemplos de esquemas de preços acessíveis referidos pelos países são:
· Taxas reduzidas ou subsidiadas para as ligações de água 
· Vales (pré-pagos)
· Tanques de água gratuitos para os cidadãos mais idosos e pessoas portadoras de deficiência
· Cortesia da comissão do WASH 
· Microfinanças, incentivos ao crédito (empréstimos) para as populações rurais. 
Outros exemplos incluem subsídios para reduzir os custos das peças de substituição para bombas de água ou das lajes para latrinas. Mais de 60% dos países indicaram que existem esquemas de preços acessíveis para os serviços de água potável e saneamento, mas que apenas metade desses esquemas são verdadeiramente usados.
Esta questão pretende avaliar se foram tomadas medidas específicas para tornar o WASH mais acessível aos grupos vulneráveis e até que ponto elas são usadas. Os grupos vulneráveis podem incluir alguns ou todos dos grupos referidos e identificados na questão A6.
D7: Utilização (absorção) dos fundos de capital externo disponíveis 
Melhorar a utilização dos fundos externos disponíveis é um meio de incrementar gradualmente o financiamento do sector WASH. No inquérito GLAAS de 2013/2014, os dados indicavam que apenas 40% dos países absorviam uma elevada percentagem dos compromissos de capital dos doadores para o saneamento. Os problemas relatados pelos governos no que respeita à sub-utilização dos compromissos de capital do doadores são: 
· Os procedimentos de compra são muito complexos e morosos, ou existem atrasos;
· Demoras no desembolso ou procedimentos complexos;
· Limitações da estratégia de implementação nacional, institucional ou dos contratantes;
· Problemas de terras, inacessibilidade geográfica e conflitos;
· Complexidade do sistema financeiro ou limitada capacidade de administração/controlo financeiro; e
· Pré-requisitos da contratação, reajustamentos orçamentais ou multiplicidade de regras e procedimentos específicos para cada doador.
Nesta questão, queira fornecer uma estimativa (ou valor específico) da percentagem dos compromissos de capital dos doadores para o WASH que são efectivamente utilizados e se existem diferenças entre as várias áreas WASH (saneamento/água, urbana/rural). O inquérito também reserva espaço para incluir as razões por que esses compromissos são sub-utilizados (ver exemplos acima).
Compromisso (doador): uma obrigação firme expressa por escrito e apoiada pelos fundos necessários, assumida por um doador oficial, para prestar assistência específica a um país beneficiário.
D8: Utilização (absorção) dos fundos de capital doméstico disponíveis 
No inquérito GLAAS de 2013/2014, a libertação eficiente e atempada do financiamento doméstico para o WASH foi referida como um problema para a maior parte dos países. Os dados do Inquérito indicam que 60% dos países absorvem uma elevada percentagem[footnoteRef:39] dos seus compromissos domésticos, tanto para o saneamento como para a água potável. Muito frequentemente, os problemas relacionados com a absorção de fundos nacionais para as actividades WASH incluíam: [39: “Elevada Percentagem” indica mais de 75% de fundos atribuídos.] 
· Procedimentos administrativos para a libertação dos fundos demasiado lentos ou demasiado complexos;
· Demoras nas compras (provocando libertação tardia dos fundos, i.e., demasiado tardia para serem gastos dentro do ano fiscal para o qual os fundos foram atribuídos);
· Inadequada preparação dos projectos, estimativas e termos de referência pouco rigorosos nas compras;
· Baixa capacidade do sector púbico ou privado para dar resposta a propostas e implementar projectos (e.g. limitado número de perfuradoras ou fornecedores ou falta de capacidade municipal para executar a gestão da cadeia de abastecimento); e
· Questões de expropriação e de propriedade das terras, que provocam atrasos.
Nesta questão, queira fornecer uma estimativa (ou valor específico) da percentagem de compromissos de capital doméstico para o WASH que são utilizados e se existem diferenças entre as várias áreas WASH (saneamento/água, urbana/rural). O inquérito também reserva espaço para incluir as razões por que esses compromissos são sub-utilizados (ver exemplos acima).
Tendências anteriores mostraram uma melhoria na absorção dos fundos para o WASH, que esteve possivelmente ligada à melhoria dos procedimentos financeiros ou à capacidade de implementação do país. Se tiver sido registado um recente aumento na absorção dos fundos domésticos comprometidos para o WASH nos últimos três anos, queira descrever que programas ou políticas ajudaram a essa melhoria.
D9: Financiamento externo
Esta questão pretende avaliar até que ponto os doadores bilaterais/multilaterais estão a coordenar o financiamento com o governo e a distribuição de financiamento externo através de diferentes canais (e.g., intra-orçamentais através do orçamento nacional e/ou do Tesouro, extra-orçamentais directamente para o sector ou para o orçamento geral do Estado). 
NOTA: esta questão (e apenas esta questão) estende-se desde a ajuda externa à água potável e ao saneamento, até aspectos mais amplos do sector da água, incluindo a gestão integrada dos recursos hídricos (IWRM) e a utilização agrícola da água. O financiamento dos doadores nestas áreas é pedido, porque as respostas a esta questão servirão de base ao indicador proposto para a meta 6 A dos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A informação sobre a actividade dos doadores e os desembolsos foi solicitada de acordo com os agrupamentos da OCDE encontrados no seu Sistema de Notificação de Países Credores. Os países podem usar a informação da OCDE para identificar desembolsos brutos para a ajuda relativamente aos doadores que não canalizam fundos através do processo do orçamento nacional, se esses montantes não estiverem disponíveis no orçamento nacional ou nos documentos de planeamento e avaliação do sector WASH (ver http://stats.oecd.org/Index.aspx? DataSetCode=crs1). 
A questãoD9.g oferece a oportunidade para descrever as dificuldades encontradas na coordenação e canalização do financiamento externo (e.g., vários centros de coordenação, diferentes procedimentos e equipas de implementação para cada doador, libertação tardia dos fundos, abordagens orientadas para projectos não alinhados com as prioridades governamentais).
D10: Financiamento suficiente para cumprir as metas 
Em 2013/2014, 80% dos países informaram que os fundos eram insuficientes para atingirem as metas estabelecidas para a água potável e o saneamento, embora vários países tivessem reportado um aumento das verbas do orçamento doméstico para o saneamento e água potável, graças à formulação de planos de investimento e a um mais forte compromisso político.
Esta questão pretende avaliar se estão a ser afectados fundos suficientes, na óptica do país, para se cumprirem as metas nacionais para os diferentes tipos de serviços WASH. As respostas devem basear-se nas actuais tendências de financiamento no que diz respeito às verbas do orçamento nacional e assistência externa. Queira notar que as questões D10.e-D10.i correspondem às metas do ODS 6. 
	PLANO DE FINANCIAMENTO
	D1.
	Existência de um plano/orçamento de financiamento: o governo definiu um plano/orçamento de financiamento para o sector WASH e sector da saúde (para o WASH nas unidades de saúde), que avalie claramente os recursos disponíveis e as estratégias para o financiamento de futuras necessidades (i.e. quem deve pagar o quê), que esteja publicado a aprovado? (selecione apenas uma resposta aplicável em cada linha)
	
	
	
	Não existe plano/orçamento de financiamento aprovado 
	Plano/orçamento de financiamento em elaboração
	Plano/orçamento de financiamento aprovado, mas insuficientemente implementado
	Plano/orçamento de financiamento aprovado e usado para algumas decisões 
	Plano/orçamento de financiamento aprovado e consistentemente seguido 
	
	a.
	Saneamento urbano 
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Saneamento rural 
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	Abastecimento urbano de água potável 
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	d.
	Abastecimento rural de água potável 
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	e.
	Higiene
	e.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	f.
	WASH nas unidades de saúde
	f.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	g.
	WASH nas escolas 
	g.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	h.
	Queira indicar o nome e anexar uma cópia do plano financeiro ou indicar um link.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	i.
	Se existir um plano, ele baseia-se em futuras necessidades? Indique o calendário.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PLANO/ORÇAMENTO DE FINANCIAMENTO PARA O WASH
	D2.
	Orçamento do governo específico para o WASH 
	
	a.
	Enumere os ministérios/instituições nacionais com responsabilidades no WASH e respectivos orçamentos para o WASH[footnoteRef:40]. Se necessário, poderá acrescentar linhas ou anexar uma folha. Enumere todos os ministérios/instituições nacionais, mesmo que não tenha dados disponíveis. [40: Enumere os ministérios e as instituições nacionais indicadas na questão A7, se tiver respondido a essa questão. Caso contrário, enumere todos os ministérios e instituições nacionais com responsabilidades no WASH.] 
	
	Ministério/Instituição nacional 
	
Orçamento total anual para o WASH 
	Se desagregado, indique o orçamento anual
	% de actividades cobertas no plano WASH 
	Sem dados disponíveis
	
	
	
	Água potável
	Saneamento
	Promoção da higiene
	WASH nas unidades de saúde
	WASH nas escolas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	☐
	
	TOTAL
	
	
	
	
	
	
	
	☐
	
	
	b. 
	Indique o período de tempo (e.g. ano fiscal) para o orçamento indicado:
	
	
	
	
	c. 
	Indique a unidade monetária do orçamento acima mencionado:
	
	
	
	
	
	
	
	
	d.
	Na impossibilidade de responder à informação sobre o orçamento no formato acima solicitado, indique o orçamento anual para o WASH, indicando que sub-sectores, e.g. água potável ou saneamento, estão cobertos pelos ministérios
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	e.
	Se não estiver disponível a informação sobre o orçamento anual, explique porquê.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	f.
	Indique as razões das significativas diferenças entre orçamento e despesa (e.g. verbas diferentes do orçamento previsto, limitada capacidade para gerir projectos, falta de capacidade do sector privado para as compras, atrasos nas compras, atrasos no desembolso, etc.).
	
	
	
	
	
	
	
	DADOS FINANCEIROS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
	D3.
	Relatórios financeiros: os relatórios de despesas são divulgados ao público e estão facilmente acessíveis[footnoteRef:41], permitindo comparar as despesas reais do WASH com os fundos comprometidos? [41: Acessível online ou pode ser pedido através de um gabinete governamental. ] 
	
	
	Relatórios de despesas não disponíveis
	Relatórios de despesas disponíveis, incluindo as despesas reais vs. fundos comprometidos para o seguinte (selecione todos os que se aplicarem)
	
	
	
	Financiamento externo
	Despesa governamental 
	
	
	
	APD
	Não APD
	
	
	
	
	
	
	
	
	a.
	Saneamento urbano 
	a.
	☐	☐	☐	☐
	
	b.
	Saneamento rural 
	b.
	☐	☐	☐	☐
	
	c.
	Abastecimento urbano de água potável 
	c.
	☐	☐	☐	☐
	
	d.
	Abastecimento rural de água potável 
	d.
	☐	☐	☐	☐
	
	e.
	Higiene
	e.
	☐	☐	☐	☐
	
	
	
	
	f.
	Se não estiverem disponíveis relatórios desagregados sobre a despesa real, descreva outras fontes de informação disponíveis.
	
	
	
	
	
	g.
	Indique um link ou anexe uma cópia de um relatório de despesas usado para compilar informação para esta secção do inquérito.
	
	
	
	
	
	
	
	
	D4.
	Estratégias de recuperação dos custos: o funcionamento e a manutenção básica são cobertos pelas tarifas ou pelas contribuições das famílias? (seleccione apenas uma resposta em cada linha)
	
	
	
	
	Funcionamento e manutenção básica (F&M) a cobrir pelas tarifas[footnoteRef:42] [42: Tarifas são pagamentos feitos pelos consumidores aos fornecedores de serviços para obterem acesso e usarem o serviço.] 
	Isto está contemplado no seu plano/orçamento de financiamento?
	
	
	
	
	Cobre menos de 50% dos custos
	Cobre entre 50% e 80% dos custos
	Cobre mais de 80% dos custos
	Sim
	Não
	
	a.
	Saneamento urbano
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	b. 
	Saneamento rural 
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	Abastecimento urbano de água potável
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	d. 
	Abastecimento rural de água potável 
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	e.
	Se os custos não forem totalmente recuperados através das tarifas, essa lacuna é coberta e como? Queira anexar as disposições relevantes, indicar um link ou fornecer mais informação (incluindo a % alvo da recuperação). Se a lacuna não for coberta, apresente exemplos específicos do impacto sobre os serviços.
	
	
	
	
	
	
	
	
	f.
	Existe um mecanismo de acompanhamento da recuperação dos custos? Em caso afirmativo, queira descrevê-lo.
	
	
	
	
	
	
	
	FINANCIAMENTO PARA OS GRUPOS VULNERÁVEIS
	D5.
	Equidade: existem medidas específicas no plano de financiamento para os recursos destinados a reduzir as desigualdades no acesso e nos níveis de serviço e estão a ser aplicadas no seguinte?
	
	
	Medidas específicas para o
saneamento
(seleccione apenas uma caixa por linha)
	Medidas específicas para o abastecimento de água potável 
(seleccione apenas uma caixa por linha)
	
	
	No
	Sim, mas as medidas não são aplicadas consistente
mente
	Sim e as medidas são aplicadas
	Não
	Sim, mas as medidas não são aplicadas consistente
mente
	Sim e as medidas são aplicadas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	a.
	Disparidade entre urbano e rural 
	a.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Disparidade entre urbano formal, peri-urbano e bairros degradados
	b.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	Disparidade entre ricos e pobres
	c.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	d.
	Disparidade entre géneros
	d.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	e.
	Disparidade com as populações que vivem em zonas remotas ou de difícil acesso 
	e.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	f.
	Disparidade com populações indígenas
	f.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	g.
	Disparidade com populações deslocadas
	g.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	h.
	Disparidade com populações étnicash.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	i.
	Disparidade com pessoas portadoras de deficiência
	i.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	j.
	Disparidade com populações com pesado fardo de doenças, como as doenças diarreicas, a subnutrição, doenças tropicais negligenciadas e cólera
	j.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	k.
	Outras disparidades
	k.
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	☐
	
	
	Se houver outras disparidades a referir, queira descrevê-las (Consultar a lista de grupos vulneráveis na questão A6)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	l.
	Para cada um dos enunciados acima, e quando aplicável, descreva a medida tomada para reduzir as desigualdades no acesso e nos níveis de serviços e forneça uma referência e/ou link para a relevante secção do plano de financiamento: 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	m.
	Se as medidas específicas que visam as desigualdades forem financiadas pelas verbas orçamentais, essas verbas têm aumentado ou diminuído, ou têm permanecido relativamente constantes ao longo dos últimos três anos?
	
	
	Aumentado ☐ Relativamente constantes☐ Diminuído ☐
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	D6.
	Preços baixos: Existem esquemas financeiros para tornar mais comportável o acesso aos serviços WASH por parte dos grupos vulneráveis? (Estes incluem, por exemplo, esquemas de vales, esquemas de isenção de taxas, tarifas por escalões, etc.)
	
	
	
	Não existem esquemas
	Existem esquemas de preços baixos, mas não são de uso generalizado
	Existem esquemas de preços baixos de uso generalizado
	
	a.
	Saneamento 
	a.
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Abastecimento de água potável 
	b.
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	
	c.
	Apresente exemplos de esquemas de preços baixos em uso e âmbito da sua cobertura, incluindo o modo como os grupos específicos são contemplados por esses esquemas .
	
	
	
	
	
	
	
	UTILIZAÇÃO DOS FUNDOS DISPONÍVEIS (ABSORÇÃO)
	
	D7.
	Absorção de fundos externos: Qual é a percentagem utilizada dos compromissos de capital oficial dos doadores para o WASH (média de três anos)? 
	
	
	Menos de 50%
	50-75%
	Mais de 75%
	Se disponível, indique % específica
	
	
	
	
	
	
	
	a.
	Saneamento urbano
	a.
	☐
	☐
	☐
	
	
	b.
	Saneamento rural
	b.
	☐
	☐
	☐
	
	
	c.
	Abastecimento urbano de água potável
	c.
	☐
	☐
	☐
	
	
	d.
	Abastecimento rural de água potável
	d.
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	e.
	Se os compromissos de capital dos doadores tiverem sido sub-utilizados, apresente uma breve explicação sobre os tipos de constrangimentos que retardam ou impedem o uso dos fundos comprometidos.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	D8.
	Absorção doméstica: Qual a percentagem estimada utilizada dos compromissos de capital doméstico (média de três anos)?
	
	
	Menos de 50%
	50-75%
	Mais de75%
	Se disponível, indique % específica
	
	
	
	
	
	
	
	a.
	Saneamento urbano
	a.
	☐
	☐
	☐
	
	
	b.
	Saneamento rural
	b.
	☐
	☐
	☐
	
	
	c.
	Abastecimento urbano de água potável
	c.
	☐
	☐
	☐
	
	
	d.
	Abastecimento rural de água potável
	d.
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	e.
	Se os compromissos de capital doméstico tiverem sido subutilizados, apresente uma breve explicação sobre os tipos de constrangimentos que retardam ou impedem o uso dos fundos comprometidos
	
	
	
	
	
	
	FINANCIAMENTO EXTERNO
	D9. Financiamento externo: Como é que os fundos dos doadores são canalizados para o sector?
	
	
	
	
	Abastecimento de água potável e saneamento[footnoteRef:43] [43: Sistemas de abastecimento de água e saneamento, tratamento de resíduos e educação e formação (códigos CRS da OCDE: 14020 a 14032, 14050 e 14081).] 
	Conservação e reabilitação da água[footnoteRef:44] [44: Conservação dos recursos hídricos, incluindo a recolha e o uso de dados quantitativos e qualitativos sobre os recursos hídricos; criação e partilha de conhecimentos sobre a água; conservação e reabilitação de águas superficiais interiores (rios, lagos, etc.), águas subterrâneas e costeiras; prevenção da contaminação da água (código CRS da OCDE 14015).] 
	Política e gestão do sector da água [footnoteRef:45] [45: Política e governação do sector da água, incluindo legislação, regulação, planeamento e gestão, assim como gestão das águas transfronteiriças; desenvolvimento de capacidades institucionais; actividades que apoiam a abordagem da gestão integrada dos recursos hídricos (código CRS da OCDE 14010).] 
	Desenvolvimento de infraestruturas das bacias hidrográficas [footnoteRef:46] [46: Projectos integrados e infraestruturas para as bacias hidrográficas e actividades institucionais relacionadas; controlo do fluxo dos rios; barragens e reservatórios [incluindo barragens preferencialmente destinadas a irrigação] (códigos CRS da OCDE 14040 e 31140), mas excluindo a energia hidroeléctrica e actividades relacionadas com o transporte fluvial.] 
	
	
	a.
	Número de doadores que dispensam fundos ao sector da água 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	b.
	Período de tempo (e.g. ano fiscal) para as despesas dos doadores apresentadas em (d) abaixo.
	
	
	
	
	
	
	c.
	Unidade monetária para as despesas dos doadores apresentadas em (d) abaixo:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	d.
	Despesa/desembolso total dos doadores 
	
	
	
	
	
	
	
	ORÇAMENTAL 
	
	
	
	
	
	
	
	i.
	Fundos fornecidos para despesas específicas ou rubricas do orçamento nacional que são canalizados através do Tesouro (inclui financiamento conjunto)[footnoteRef:47] [47: Apoio orçamental orientado envolve a transferência de fundos para o Tesouro nacional como “financiamento” ex-post de despesas específicas dentro do orçamento ou de rubricas orçamentais específicas para o sector. O financiamento conjunto pode ser incluído nesta categoria.] 
	
	
	
	
	
	
	
	ii.
	Fundos fornecidos para despesas específicas ou rubricas do orçamento nacional, mas que não são canalizados através do Tesouro 
	
	
	
	
	
	
	
	EXTRA-ORÇAMENTAL
	
	
	
	
	
	
	
	iii.
	Financiamento directo ao sector e não através do orçamento nacional ou do Tesouro 
	
	
	
	
	
	
	
	APOIO DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO GENERAL GOVERNMENT BUDGET SUPPORT
	
	
	
	
	
	
	
	iv.
	Apoio do orçamento geral, fundos canalizados através do Tesouro[footnoteRef:48] [48: O apoio do orçamento geral é uma transferência para o Tesouro nacional, em apoio a uma política e estratégia nacional de desenvolvimento e reforma que pode ser prestado na forma de Boa Governação, com indicadores específicos para o sector.] 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	e.
	Percentagem dos fundos dos doadores alinhados com o plano nacional do WASH 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	f.
	Se não for possível apresentar desagregação dos fundos dos doadores, de acordo com categorias, na questão (d) acima, descreva e/ou forneça os dados disponíveis abaixo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	g.
	Queira apresentar informação sobre as dificuldades encontradas na coordenação e canalização do financiamento externo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	SUFICIÊNCIA DO FINANCIAMENTO 
	D10.
	Financiamento suficiente para cumprir as metas: No futuro, estima que o financiamento atribuído para melhorias na água /saneamento/higiene será suficiente para cumprir as metas nacionais?
	
	
	Menos de 50% das necessidades 
	Entre 50 a 75% das necessidades
	Mais de 75% das necessidades
	
	
	
	
	
	
	a.
	Saneamento urbano 
	a.
	☐
	☐
	☐
	
	b.
	Saneamento rural 
	b.
	☐
	☐
	☐
	
	c.
	Abastecimento urbano de água potável 
	c.
	☐
	☐
	☐
	
	d.
	Abastecimento rural de água potável 
	d.
	☐
	☐
	☐
	
	e.
	Qualidade da água urbana
	e.
	☐
	☐
	☐
	
	f.
	Qualidade da água rural 
	f.
	☐
	☐
	☐
	
	g.
	Eficiência do uso da água 
	g.
	☐
	☐
	☐
	
	h.
	Implementação da gestão integrada dos recursos hídricos
	h.
	☐
	☐
	☐
	
	i.
	Protecção e reabilitação dos ecossistemas relacionados com a água
	i.
	☐
	☐
	☐
	
	
	
	
	j.
	Queira indicar áreas específicas com falta de financiamento (e.g. expansão dos serviços, funcionamento e manutenção, etc.)
	
	
	
	
	
	
	
D11: Fluxos financeiros para o saneamento, água potável e promoção da higiene
O acompanhamento do financiamento WASH é reconhecido como crítico para a formulação e implementação de políticas. Contudo, estudos anteriores mostraram que se trata de uma tarefa difícil e problemática.Mesmo quando existem dados disponíveis, poderá não ser possível um nível adequado de desagregação. Apesar dessas dificuldades, o GLAAS tem solicitado informações sobre as despesas WASH desde 2010 e os dados recebidos têm melhorado consistentemente. 
A questão D.11 solicita dados sobre a despesa anual do WASH (ano fiscal mais recente disponível) para o sector, a nível nacional. Os dados são solicitados por fonte de receita (e.g., famílias, governo, externa, etc.) e por tipo de serviço (i.e., água potável, saneamento, etc.). Uma resposta global a esta questão poderá ajudar os decisores políticos a responder ao seguinte: 
· Qual é a despesa total no sector?
· Como são distribuídos os fundos entre os diferentes serviços WASH e tipos de despesa?
· Quem paga os serviços WASH e quanto?
A iniciativa TrackFin do GLAAS elaborou uma abordagem pormenorizada para o acompanhamento do financiamento do WASH e o desenvolvimento de contas WASH a nível nacional. Presentemente, vários países estão a implementar a metodologia TrackFin para compreenderem melhor os fluxos financeiros para o WASH[footnoteRef:49]. Não se espera que os países que respondem a este inquérito desenvolvam um estudo intensivo, como se salienta na metodologia TrackFin, para responder a esta questão. Contudo, o cálculo das despesas estimadas nesta questão pode envolver tipos semelhantes de métodos de estimativa e basear-se em algumas das mesmas fontes de dados. [49: Ver http://www.who.int/water_sanitation_health/glaas/en/.] 
Os passos recomendados para se responder a esta questão, definições e exemplos de fontes de dados são apresentados a seguir. 
1. Identificar a moeda, as unidades e o ano dos dados: espera-se que os dados possam ser obtidos em várias fontes diferentes e é possível que as despesas sejam apresentadas em moedas diferentes da moeda nacional (e.g. relatórios da ajuda nacional vs. externa), unidades diferentes ou para diferentes períodos de tempo. Queira tentar reconciliar os dados da despesa em unidades e períodos consistentes, mas, se isso não for possível, por favor use/responda com tantos dados quanto possível e anote quando a moeda e os períodos não equivalerem.
2. Identificar uma pessoa de contacto: identifique uma pessoa de contacto para esta questão. Ao rever e analisar as respostas a esta secção, será importante compreender as metodologias e as fontes de dados utilizadas, podendo ser necessário um seguimento do país inquirido pelo pessoal da OMS. 
3. Identificar os dados disponíveis: Os países devem começar por identificar dados relevantes já disponíveis, através dos relatórios existentes e dos sistemas de informação. Os exemplos de informação existente incluem:
· Documentos de planeamento nacionais 
· Plano anual de desenvolvimento
· Quadro de despesas a médio prazo 
· Orçamentos nacionais e documentos de execução do orçamento (despesa pública)
· Orçamentos dos ministérios
· Documentos da estratégia de Redução da Pobreza (PRSP) e despesa prevista para a redução da pobreza 
· Orçamentos dos governos locais (para sectores WASH descentralizados, numa amostra de localidades)
· Documentação específica do projecto
· Sistemas de informação nacionais 
· Inquéritos às famílias, por exemplo Inquéritos Agrupados de Indicadores Múltiplos da UNICEF (MICS)
· Estimativas demográficas nacionais (repartição das estimativas entre população urbana e população rural)
· Sistemas governamentais de gestão financeira
· Informação sobre o sector da água dos institutos nacionais de estatística 
· Documentos de planeamento do sector e sistemas de informação 
· Relatórios do sector WASH /revisão anual do sector da água (dados das despesas)
· Sistemas de informação do sector 
· Relatórios financeiros do sector produzidos pelo regulador do sector (quando este existir)
· Bases de dados internacionais
· IBNET (desempenho dos serviços de água e esgotos, factura média anual da água / receitas das empresas)
· Sistema de Notificação de Países Credores da OCDE (transferências públicas internacionais, i.e., fundos externos)
· Estudos, revisões e avaliações
· Estudos relevantes das Comissões Económicas das Nações Unidas 
· Visão Geral da Situação dos Países do Programa de Água e Saneamento do Banco Mundial (apenas África Subsariana)
· Instruções do UN-Water aos Países
· Revisões da Despesa Pública do Banco Mundial (PER)
· Estudos de Diagnóstico dos Países sobre as Infraestruturas em África 
· Informação das empresas públicas
· Demonstrações financeiras das empresas de utilidade pública ou relatórios anuais (receitas das tarifas/ custo médio por consumidor)
· Relatórios de aferição das associações de empresas, governos (por exemplo, Brasil ou índia) ou dos reguladores (por exemplo, Quénia e Moçambique).
4. Estabelecer limites ao sector WASH: Para os fins desta questão, limites do sector WASH têm sido definidos como os serviços relacionados com o fornecimento de água, saneamento e serviços de higiene. Isso inclui serviços de apoio ao sector WASH, incluindo processos de formulação de políticas, governação e actividades de formação de capacidades, assim como gestão dos recursos hídricos (no que se refere aos serviços de água e saneamento).
5. Identificar unidades de financiamento (fontes de receitas): os países inquiridos devem identificar unidades de financiamento relevantes que forneçam e/ou atribuam fundos ao sector. Algumas unidades de financiamento, tais como as instituições do governo central, fazem-no com os seus próprios recursos, enquanto outras canalizam os fundos concedidos por outras instituições. Por exemplo, os governos locais podem canalizar os fundos recebidos de autoridades nacionais ou de doadores bilaterais e multilaterais. Podem também ter as suas próprias fontes de financiamento de fundos gerados internamente pelos recursos locais, impostos sobre propriedades, taxas de desenvolvimento, etc. 
6. Evitar a duplicação de contagem entre as unidades de financiamento: para determinar a despesa global no sector WASH, os fluxos financeiros devem ser calculados ao nível da unidade de financiamento através da qual eles entram no sector. Um princípio-chave é que um fluxo apenas deve ser registado como um tipo de financiamento. O financiamento dos doadores canalizado para o governo local através do governo nacional, por exemplo, deve ser registado como transferência pública internacional. Do mesmo modo, embora os fornecedores de serviços de rede (i.e., as empresas), despendam fundos significativos em infraestruturas e actividades de funcionamento e manutenção, esses fundos provêm das tarifas dos consumidores, subsídios, empréstimos, APD e devem ser registados, quando apropriado, ao abrigo desses tipos de financiamento.
7. Tarifas pelos serviços fornecidos: incluem os pagamentos feitos pelos consumidores aos fornecedores de serviços, para terem acesso e usarem o serviço. Relativamente a estes fluxos, será preciso incluir uma estimativa da receita total das tarifas recebidas pelos fornecedores de serviços. Esta informação pode ser obtida em IBNET, através do Instituto Nacional de Estatística, através das demonstrações financeiras individuais dos fornecedores de serviços, junto dos reguladores dos serviços ou, por exemplo, através de associações de fornecedores de serviços. 
Alguns países ou organizações reuniram dados sobre as tarifas médias num determinado país ou em diferentes cidades, enquanto outras organizações reúnem e apresentam os dados sobre a estrutura tarifária a nível de país. No entanto, nenhuns ou poucos países fazem uma recolha consistente e regular dos dados sobre o montante total da receita gerada através das tarifas pagas pelos consumidores pelos serviços fornecidos. Além de recolherem dados sobre a receita das tarifas junto dos fornecedores de serviços, ou se esses dados não estiverem disponíveis, as tarifas médias podem ser combinadas com os dados sobre o consumo médio de água e as estimativas populacionais para derivar estimativas muito grosseiras da receita proveniente das tarifas.
8. Despesas própriasdas famílias com o auto-abastecimento: financiamento investido pelas famílias em soluções de auto-abastecimento de água (privada ou poços comunitários, pequenos sistemas privados de produção de água, reservatórios de água) e saneamento a nível da família. Na maioria dos países, é provável que essas despesas tenham de ser estimadas com base em cálculos dos investimentos feitos pelas famílias e custos unitários médios. Seria preferível fornecer, pelo menos, uma estimativa dessas despesas e apresentar, por baixo da tabela, uma explicação sobre o método de estimativa usado. 
9. Despesa governamental: fundos atribuídos pelo governo ou autoridades públicas, a nível central, provincial ou local, para o WASH. Estes fundos são, normalmente, transferências governamentais que provêm de impostos ou outras fontes de receita do governo. Esses fundos são, normalmente, fornecidos como subsídios para investimento de capital ou funcionamento. Esta categoria inclui apenas subvenções “puras” e exclui financiamento reembolsável e empréstimos em condições favoráveis, os quais devem ser incluídos na linha de “financiamento reembolsável” desta questão.
Os dados sobre transferências públicas canalizados para o sector WASH devem ser recolhidos junto de várias partes interessadas e fontes, incluindo os governos nacionais e locais ou outras unidades de financiamento público. Estas últimas podem incluir cabazes de financiamento comum, se for adoptada uma abordagem transectorial de financiamento agrupado. Em alguns casos, os dados agregados a nível nacional podem ser encontrados em instrumentos estabelecidos para acompanhar e planear os recursos financeiros. Podem igualmente ser encontrados nos sistemas de notificação dos orçamentos dos programas. 
10. Transferências públicas internacionais: esta categoria inclui apenas doações voluntárias de doadores públicos externos e agências multilaterais. Esses fundos podem ser concedidos sob a forma de subsídios ou garantias. Outras formas de financiamento reembolsável de doadores internacionais, tais como os empréstimos em condições favoráveis, estão excluídas desta categoria e devem ser apresentadas na linha de “Financiamento reembolsável”. Os dados sobre as transferências públicas internacionais podem ser encontrados nas seguintes fontes:
· Sistema de Notificação dos Países Credores da OCDE: esta base de dados acompanha a maioria das transferências feitas na forma de ajuda pública ao desenvolvimento (APD) por parte dos países doadores e organizações internacionais (cooperação bilateral e multilateral). Esta é a melhor fonte de dados sobre transferências públicas internacionais e oferece a possibilidade de acompanhar separadamente os subsídios e os empréstimos (em condições favoráveis).
· Contas financeiras dos governos nacionais e locais: podem ser usadas para complementar e ajustar os dados das bases de dados da OCDE a nível nacional. No caso de informação contraditória, contudo, é essencial declarar que fonte foi prioritária (o que dependerá do grau de credibilidade). O Ministério das Finanças deverá ter relatórios agregados sobre as transferências dos doadores, mas poderá não estabelecer diferença entre os subsídios e os empréstimos em condições favoráveis.
11. Transferências voluntárias: as doações voluntárias podem provir de doadores não governamentais internacionais e nacionais, incluindo fundações de beneficência, organizações não governamentais (ONG), organizações da sociedade civil e individuais (remessas). Apenas as doações que sejam 100% subsídios puros estão incluídas nesta categoria. Todas as formas de financiamento reembolsável (incluindo os empréstimos em condições favoráveis e as garantias) devem ser incluídas na linha de “Financiamento reembolsável”. Em muito países em desenvolvimento, as organizações voluntárias contribuem frequentemente para o financiamento do sector da água e saneamento, tanto em numerário como em serviços (por exemplo, abrindo um poço ou fornecendo equipamento). Essas transferências, muitas vezes, não são registadas com fiabilidade e, portanto, serão provavelmente excluídas dos montantes das doações voluntárias estimadas.
12. Financiamento reembolsável: esta categoria inclui todos os tipos de financiamento reembolsável, incluindo os empréstimos em condições favoráveis ou as garantias. A informação sobre financiamento reembolsável ao sector é escassa, mas alguma poderá ser encontrada nas bases de dados existentes:
· A base de dados OECD-CRS contém informação sobre empréstimos em condições favoráveis;
· A International Financing Review reúne dados sobre empréstimos comerciais ou obrigações; e
· A World Bank Private Participation in Infrastructure database informa sobre o montante de investimento de capital concedido por operadores privados no início de um contrato de parceria pública-privada. É, normalmente, usada para acompanhar o investimento privado em infraestruturas. Embora os operadores privados não tragam normalmente, “novo” financiamento ao sector, visto que não são propriamente financiadores como tal, podem temporariamente suprir lacunas de financiamento.
Queira mencionar a fonte de informação para cada tipo de financiamento e indicar onde existe falta de dados (i.e., o inquirido tentou localizar a informação, mas esta não está disponível). Por outro lado, é importante diferenciar entre aquilo que não está de todo disponível e onde estão disponíveis dados insuficientes. Por último, tem toda a liberdade para incluir observações sobre até que ponto os dados/estimativas existentes reflectem as despesas globais reais do sector.
	Inquérito GLAAS aos países – QUESTIONÁRIO LONGO
	2016
	FLUXOS FINANCEIROS
	D11a. 
	Fluxos financeiros para o saneamento, água potável e promoção da higiene: Esta tabela pretende captar todos os fluxos financeiros entrados no sector WASH, incluindo as fontes e onde o dinheiro é gasto. As fontes de fluxos financeiros baseiam-se em três grandes categorias: tarifas, taxas e transferências (3T), que classificámos como fontes de financiamento familiares, governamentais e externas. A tabela indica as fontes de dados, mas realça igualmente falhas de notificação (i.e., dados que não estavam prontamente disponíveis). Por exemplo, podem conhecer-se despesas para as quais não existem dados disponíveis. A informação sobre essa falta de dados é essencial. Indique, na caixa apropriada, onde é que faltam fontes de dados e apresente uma breve explicação sobre a natureza e âmbito dessa falta.
Assinale tantas caixas quanto possível.
		
	
	
	
	
	
	
	
	
	País: 
	 
	 
	Moeda/unidades (e.g. USD milhões):
	 
	 
	Ano fiscal (2013, 2014 ou 2015):
	 
	 
	Pessoa de contacto:
	 
	 
	Email de contacto:
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	Despesa
	
	 
	 
	 
	Água
	 
	Saneamento
	
	Higiene
	 
	Geral, não atribuído
	Fontes e falta de dados 
	Fonte de financiamento
	Total
	 
	Total
	Urbano
	Rural
	 
	Total
	Urbano
	Rural
	
	Total
	Urbano
	Rural
	
	Total
	Urbano
	Rural
	(mais espaço disponível na página seguinte)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	1. Famílias
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 - Tarifas pelos serviços fornecidos 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	
	
	 
	
	 - Despesas próprias das famílias para o
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	
	
	 
	
	 auto-abastecimento
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	2. Governo ou autoridade pública 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	
	
	 
	
	 - Nível central 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	
	
	 
	
	 - Nível de estado / provincial 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	
	
	 
	
	 - Nível local 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	3. Fontes externas 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	
	
	 
	
	 - Transferências públicas internacionais APD)
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	
	
	 
	
	 - Transferências voluntárias (ONG e fundações)4. Financiamento reembolsável (influxos)
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	5. DESPESA TOTAL 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	
	
	 
	
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Questão D11 continua na página seguinte ->
	D11b. 
	Continuação da página anterior.
	
	
	i.
	Queira fornecer pormenores sobre as fontes de informação financeira usadas para preencher a Tabela D11a e eventuais faltas de dados: 
	
	
	
	
	
	
	
Reconhece-se que os dados solicitados na Tabela D11 poderão não estar prontamente disponíveis em alguns os países. Para melhorar a informação sobre os fluxos financeiros para o WASH, o GLAAS lançou uma iniciativa chamada TrackFin. Essa iniciativa é uma metodologia padrão mundial para acompanhar o financiamento no sector da água, saneamento e higiene, a nível nacional. Se o seu governo estiver interessado em participar, queira contactar: glaas@who.int
OBRIGADO PELA SUA PARTICIPAÇÃO NO INQUÉRITO GLAAS
Apreciamos sinceramente o tempo e o esforço envolvidos no preenchimento deste formulário. Queira devolvê-lo a:
UN-Water GLAAS Team
Water, Sanitation and Hygiene Unit
World Health Organization
20, Avenue Appia
				CH-1211 Geneva 27, SWITZERLAND
E-mail: glaas@who.int