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Criminalização e Controle Social

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Impresso por Andressa Magalhaes, E-mail acosta10@uolinc.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 28/04/2025, 16:37:56 AVALIAÇÃO DISCURSIVA 10,0 PTS 1. Explique o conceito de criminalização secundária e sua relação com o controle social formal e informal. Dê exemplos atuais de como essa lógica opera no Brasil, sobretudo em relação aos protestos sociais, à atuação das polícias e à mídia. 2.Compare as abordagens da Criminologia Clássica, Positivista e Crítica no que se refere à noção de crime, criminoso e controle social. Em que medida essas escolas influenciam as políticas criminais atuais no Brasil? 03 A Escola Positiva desenvolveu diversas tipologias para explicar a conduta criminosa. Com base nas ideias de Cesare Lombroso, Enrico Ferri e Raffaele Garofalo, explique os principais tipos de delinquente segundo essa perspectiva. Comente também sobre os impactos dessa classificação na aplicação das penas e nas medidas preventivas propostas. 04 A prevenção geral positiva e negativa são fundamentos frequentemente invocados para justificar a pena. No entanto, a alta taxa de reincidência desafia a eficácia desse modelo. Com base nos conceitos de prevenção e nas taxas de reincidência conhecidas no Brasil, analise criticamente se a pena está cumprindo seu papel preventivo. Em sua resposta, diferencie prevenção geral e especial. 05 A Teoria do Crime, especialmente na vertente analítica do Direito Penal, parte da tipicidade como primeiro elemento do crime, tratando-o como uma infração à norma penal. No entanto, a Criminologia sobretudo em suas escolas clássicas e empíricas - questiona os fatores sociais que determinam quais condutas são tipificadas e quem será criminalizado. Analise a tensão entre a concepção dogmática de crime (enquanto fato típico, antijurídico e culpável) e a visão criminológica do crime como construção social. Em sua resposta, explique se é possível conciliar essas abordagens no processo de criminalização primária, e como isso se manifesta no contexto legislativo e judiciário brasileiro.