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Prova e gabarito - Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade Estruturas
Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade - UNIASSELVI
1 - Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, que
apoiariam a construção de currículos dos estados-membros da OCDE. As categorias possuem
um conjunto de competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida de
estudo, como a capacidade de comunicação, de realização de projetos e soluções de
problemas, entre inúmeras outras.
FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu das
competências. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012.
Enunciado
Quais eram os elementos dispostos na categoria 1?
A) Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber compreender,
decidir e agir considerando o contexto social amplo; b) ser capaz de organizar e
realizar planos de vida e projetos pessoais; c) ser capaz de fazer valer direitos,
interesses, limites e necessidades.
B) Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto
as das tecnologias da informação e as socioculturais: a) a linguagem, os símbolos e os
textos; b) o conhecimento e a informação; c) as tecnologias.
C) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas
interativamente, decidir e agir considerando o contexto social amplo, ser capaz de
fazer valer, interesses, limites e necessidades.
D) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas: a)
relacionar-se bem com os outros; b) cooperar e saber trabalhar em equipe; c) saber
gerir e resolver conflitos.
2 - Lopes, Silva, Dominguez e Nascimento (2019), conforme estuda no texto base trata dos
protagonismos como a participação direta no próprio processo de construção, solução de
problemas ou planejamento de utopias (projetos).
FONTE: LOPES, José Pinto; SILVA, Helena Santos; DOMINGUEZ, Caroline;
MASCIMENTO, Maria Manoel. Educar para o pensamento crítico na sala de aula. Lisboa:
Pactor, 2019.
Dentre as práticas de protagonismo exemplificadas no livro texto, quais se referem aos
caminhos de protagonismos em que o estudante pesquisa e produz conhecimento?
A) Videoaulas e aulas on-line.
B) Sala de aula invertida, aprendizagem baseada em problemas e projetos.
C) Aulas realizadas em laboratórios com explicações do professor.
D) Uso de celulares e tabletes com aplicativos educacionais.
3 - A produtificação é assunto dos livros didáticos e se tornou assunto dos recursos
tecnológicos, sobretudo, com fins didáticos. Isso pode significar que as equipes pedagógicas
das comunidades escolares deixem de produzir suas soluções (caminhos) para comprar
padrões (passo a passo) de empresas que oferecem produtos educacionais.
Qual o caminho indicado no livro texto como frutífero para a construção de currículos com
TDIC?
A) Caminhos oriundos de boas práticas de escolas modelo.
B) Caminhos de autoria e coautoria que levem a práticas transversais.
C) Caminhos que sigam a prescrição da BNCC.
D) Caminhos livres de escolha exclusiva do aluno.
4 - Os planejamentos coletivos organizados pelos conselhos de educação são de suma
importância para ações de melhoria continuada e criação de utopias (novos projetos). Estes
documentos organizam ações e estabelecem caminhos qualitativos e quantitativos com relação
ao desenvolvimento de todas as comunidades escolares, como forma de orientar, cobrar e
regular os processos educacionais.
Qual documento decenal traduz as ações educacionais intencionadas por estes conselhos?
A) Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
B) O Projeto Político Pedagógico (PPP).
C) O Plano Nacional de Educação (PNE).
D) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
5 - O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho, percurso,
percurso de corrida. Quando apresentado como caminho profissional recebeu o nome de
curriculum vitae.
Como podemos designar o currículo como caminho de estudo?
A) Como a definição dos métodos de ensino.
B) Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo.
C) Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados.
D) Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional.
6 - O Design Thinking (DT), como forma de solucionar problemas apresentados aos
estudantes, envolveu ações multidisciplinares para a solução de problema que podem criar
propostas com relação ao contexto de solução ou inovações. Para além, solicita dos estudantes
organizações de etapas para o estudo e produção dos projetos.
Qual das explicações a seguir retrata a técnica do DT?
A) O saber pensar envolve a pesquisa, a qual é um tipo textual categorizado em gêneros
diversos e com critérios de execução para a produção de saberes epistemológicos.
Neste sentido, guiar significa orientar para a busca do conhecimento proposto no
problema da pesquisa e neste processo se desenvolve a competência de produzir de
acordo com os gêneros de pesquisa.
B) Uma técnica para a solução de problemas e criação de projetos que auxilia na
organização das etapas, sobretudo do trabalho coletivo. As fases do DT estão postas
em levantamento do problema ou desejo, pesquisa, ideação, prototipação, avaliação e
melhorias.
C) Conversar com dados, sobre fatos, no sentido de orientar reflexões acerca de
caminhos, atitudes e resultados. A escuta é habilidade importante nos caminhos
reflexivos e nas práticas autônomas, pois suporta os processos de melhoria, sucesso e
frustração. Neste processo, estudantes e professores podem receber feedback dos
caminhos trilhados e dos pontos de elogio e melhoria.
D) Elaboração de argumentos para defesa de assuntos específicos, com a organização do
espaço-tempo entre os debatedores. Muitos verbos podem ser acionados como
habilidades e conteúdos: controle emocional, gestão do tempo, referenciar, ouvir,
respeitar etc. Para além, está a possibilidade de desenvolvimento de sínteses do
conhecimento gerado, ou seja, da apresentação em tempos possíveis e sem
prolixidade.
7 - Há perspectivas na visão de construção do currículo escolar, pautadas no rigor acadêmico
ou na experiência do sujeito, e ainda, o questionamento sobre seleção de conteúdos como
forma de construção de caminho de aprendizagem. As épocas interferiram no caminho de
construção das teorias curriculares, mas os estudos tratam especificamente de uma forma de
abordagem: do que é importante estudar e como isso ocorrerá.
Quais das alternativas a seguir podemos identificar como perspectiva progressista, sobretudo,
na forma de estudo em contraponto à seleção de conteúdos?
A) Centrar na função técnica que irá exercer ao final do caminho.
B) Ligação social com as atividades econômicas.
C) Favorecer o conhecimento na experiência que os estudantes possam ter.
D) Discutir os conteúdos de acordo com a necessidade de cada comunidade escolar
8 - O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, configurada basicamente
por professores e alunos circunscrita às instituições escolares, embora se coloque a
necessidade de ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos
ensino como processo no qual se comunicam e se fazem realidade as propostas curriculares,
condicionadas pelo campo institucional imediato e pelas influências dos subsistemas
anteriores. É óbvio que o currículo faz referência à interação e ao intercâmbio entre
professores e alunos, expressando-se em práticas de ensino-aprendizagem sob enfoques
metodológicos muito diversos, através de tarefas acadêmicas determinadas, configurando de
uma forma concreta o posto de trabalho do professor e o de aprendiz dos alunos.
Naturalmente, através de todos estes subsistemas, em cada um deles, se expressam
determinações sociais mais amplas, sendo o currículo um teatro de operações múltiplas, de
forças e determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele também, em alguma medida,
pode converter-se em determinador das demais. Se o sistema escolar mantém particulares
dependências e interaçõescom o sistema social em que surge, não poderia ocorrer o contrário
ao conteúdo fundamental da escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26).
FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA,
Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto
Alegre: Penso, 2017.
A culpabilidade não condiz com a forma contextualizada (de várias origens e interesses) que o
currículo escolar se constitui. Neste sentido, qual seria o caminho de responsabilidade na
construção curricular?
A) A responsabilização dos governos.
B) A equidade como forma de atribuir responsabilidade.
C) A igualdade de decisões.
D) Atribuir testes constantes para ver quem está errando.
9 - s valores humanos significam o caminho de estudo voltado ao bem comum, ou seja, o
motivo de estudar para construir um mundo melhor e para desenvolver ações que levem ao
lugar da autorrealização:
- Respeito: a si próprio, ao outro, aos animais etc.
- Autoconhecimento: cuidado e aceitação de seus limites e virtudes.
- Responsabilidade: cidadania e participação nas ações sociais.
- Diálogo: harmonia e interação.
- Liberdade: independência e autonomia.
- Amizade: lealdade, partilha e companheirismo.
- Justiça: equilíbrio, equidade e igualdade.
- Solidariedade: generosidade, colaboração e cooperação.
Os valores humanos atendem a qual tipo de conteúdos?
A) Atitudinais.
B) Legais.
C) Conceituais.
D) Procedimentais
10 - As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em
questões sociais, econômicas e políticas, em caráter de texto inacabado que se reconstrói
diante dos movimentos da própria sociedade.
FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA,
Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto
Alegre: Penso, 2017.
Qual é o lugar (documento) possível de construção de proposta curricular pela comunidade
previsto em nossa legislação educacional?
A) O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
B) Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores.
C) O Plano Nacional de Educação (PNE).
D) O Projeto Político Pedagógico (PPP).
11 - O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes liberais (ciências
humanas modernas), mas não para a história natural (ciências da natureza), pois o ensino da
física, por exemplo, depende da experimentação (pesquisa empírica). Em síntese: os colégios
jesuíticos foram considerados os melhores do mundo de então (séculos XVI, XVII e XVIII)
no processo de formação de intelectuais (quadro de dirigentes da sociedade) com sólida base
nas ciências humanas (FERREIRA JR., 2010, p. 25-26).
FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao
século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar)
Qual currículo foi implantado nesta perspectiva?
A) O currículo decidido por cada comunidade.
B) O Ratio Studiorum.
C) O currículo indígena.
D) O currículo mediado entre a concepção indígena e a jesuítica.
12 - As formas de comunicação e de construção de textos com as TDIC se multiplicaram em
formas e tempos. Isso também se aplica ao contexto multimídia ligado ao digital. Neste
caminho, Rojo (2012) tratou das formas comunicacionais contemporâneas.
FONTE: ROJO, Roxane Helena R. Multiletramentos na escola. ROJO, Roxane; MOURA,
Eduardo (Orgs.). São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
Qual o contexto apresentado por Rojo (2012) no sentido de proficiência nestes processos de
comunicação?
A) Alfabetização digital para o uso de computadores.
B) Multifuncionalidades dos hardwares.
C) Multimodalidades de uso dos computadores.
D) Multiletramentos das formas de acessar e produzir texto
13 - A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) publicada em 2017 prevê um conjunto de
normativas curriculares que devem ser oferecidas em todas as escolas de Educação Básica.
No entanto, apresenta mudanças no sentido de proposta curricular que passa de seleção de
conteúdos para a apresentação de habilidades e competências que devem ser desenvolvidas
por todos os estudantes no país. Tal caminho implica em normativa e não mais em
parâmetros, sobretudo, com relação ao desenvolvimento de competências gerais.
FONTE: BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão Final.
Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2020.
Com relação às competências gerais, quantas são determinadas na BNCC?
A) 6.
B) 8.
C) 10.
D) 12.
14 - As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural
oferecido pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso tem mudado com novos
caminhos de acesso, ou seja, pela informação disponível em diversas fontes.
Diante da necessidade de mudanças na forma como a escola apresenta caminho, e de acordo
com o estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas podem auxiliar em
fazeres com mais expertise?
A) Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação.
B) Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas.
C) Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos.
D) Educação comparada como forma de colher bons exemplos
15 - As tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) são apontadas como
necessidade de domínio para processos inclusivos, sobretudo, nas formas de ser e estar na
sociedade contemporânea.
FONTE: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; VALENTE, José Armando. Políticas
de tecnologia na educação brasileira: histórico, lições aprendidas e recomendações. CIEB
ESTUDOS #4. São Paulo: Centro de Estudos para a Educação Brasileira, 2016. Disponível
em:
http://www.cieb.net.br/wp-content/uploads/2017/11/CIEB-Estudos-4-Politicas-de-Tecnologia-
na-Educacao-Brasileira.pdf. Acesso em: 26 jun. 2020.
Almeida e Valente (2016) apontam como exemplo a Holanda que apresenta em dois eixos.
Que eixos são esses?
A) Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e Tecnologias Móveis
Sem Fio (TMSF).
B) Uso social e uso para o trabalho.
C) Visão e competência (elementos humanos), e infraestrutura e conteúdos e recursos
digitais (elementos técnicos).
D) Formação profissional para as TDIC e formação didática em TDIC.
16 - O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e
concretização do currículo, assim como o controle de sua realização, estão a cargo de
determinadas instâncias com competências mais ou menos definidas, que variam de acordo
com o campo jurídico, com a tradição administrativa e democrática de cada contexto. A
administração sempre tem alguma competência neste sentido. Todas essas funções são
desempenhadas pela própria burocracia administrativa, seus corpos especializados, como é o
caso da inspeção, mas, à medida que um sistema se democratiza e se descentraliza, deixa para
outros agentes algumas decisões relativas a certos aspectos ou componentes. As funções sobre
a configuração dos currículos, sua concretização, sua modificação, sua vigilância, análise de
resultados etc. também podem estar nas mãos de órgãos do governo, das escolas, das
associações e sindicatos de professores, pai de alunos, órgãos intermediários especializados,
associações e agentes científicos e culturais etc. Todo currículo se insere num determinado
equilíbrio de seus conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23).
FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA,
Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto
Alegre: Penso, 2017.
O que pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no sentido
de permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo?
A) Os órgãos do governo.
B) A tradição democrática.
C) A tradição administrativa.
D) Os órgãos da escola.
17 - Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do
currículo como aparato de controle social, chamadas de teorias da correspondência ou
reprodução.Isso implica na imposição de cultura, saberes e comportamentos dos
determinadores de currículo para as classes sociais, e ainda leva a crença de que a igualdade
de oportunidades, quando há divergências em caminhos e condições sociais, sobretudo, de
acesso à cultura e experiências diversificadas.
FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo:
Cortez, 2011.
No texto base, quais autores formularam, com apoio da Nova Sociologia da Educação (NSE),
estudos sobre a ideia de currículo como objeto modelado constantemente pela sociedade?
A) Piaget e Perrenoud.
B) Freinet e Freire.
C) Apple e Young.
D) Montessori e Macedo.
18 - A Constituição de 1988 significou um marco regulatório da Educação no Brasil, pois
define de maneira clara quais são os direitos e obrigações da sociedade para com os caminhos
da oferta educacional. Para além, regula direitos que protegem os profissionais da Educação e
os estudantes em seus caminhos de estudo, no sentido de permitir o livre pensar e a
construção de formas de estudo. FONTE: BRASIL. Constituição da República Federativa do
Brasil: D.O. 5 de outubro de 1988. Com relação ao contexto de liberdade de cátedra, o que
diz o Art. 206 da Constituição?
A) Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.
B) Valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de carreira
para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por
concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único para todas as
instituições mantidas pela União.
C) Garantia de padrão de qualidade.
D) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
19 - As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na
incorporação de princípios, valores e concepções avançadas de educação, de percursos
formativos e de aprendizagem, mas têm dificuldade de inovar nas formas de organização dos
conhecimentos e na organização dos tempos de trabalho. É núcleo duro, resistente. Essas
inciativas e aberturas exigem resistência, contestando o caráter sagrado, hegemônico,
inevitável que se impõem sobre os educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e,
sobretudo, sobre a criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38).
FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar curricular, no
sentido de construções curriculares?
A) À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o
currículo.
B) À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores.
C) Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração
e aplicação de currículos escolares.
D) Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos prescritos.
20 - Lopes e Macedo (2011) apresentam em suas pesquisas inúmeras teorias curriculares, que
não são ingênuas como estudamos com outros autores, cada qual apresenta finalidades
específicas no processo formativo: busca por um padrão educacional.
FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo:
Cortez, 2011.
Um modelo de currículo científico explicitamente associado à administração escolar, pode ser
classificado como:
A) Taylorista.
B) Progressista.
C) Eficientista.
D) Tecnicista.