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EXCESSO PUNÍVEL Não crime quando agente pratica atos em estado de necessidade, defesa ou em estrito cumprimento de dever legal ou no exercicio regular de direito, porém, em qualquer dessas hipóteses, responderá pelo excesso doloso ou culposo. NÃO OCORRE CRIME QUANDO AGENTE PRATICA 0 ATO EM: "Art. 24/CP ESTADO DE NECESSIDADE Considera-se estado de necessidade quen pratica 0 fato para de perigo que não por sua podia de outro direito proprio ou eujo não ora razoavel DEFESA 25/CP Entende-se ques, usando moderadamente dos injusta atual ou direito ou de CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL agentes no desempenho de não deven interferindo privada dos para cumprimento da EXERCÍCIO REGULAR intervenção redunda en agressão a bens juridicos como a integridade fisica ou propria vida. Dentro de DE DIREITO limites tal intervenção justificada pelo estrito de legal" Rogerio Banches SUPRALEGAL desempenho de atividade de conduta Que está acima da por que licits **** legalidade da ou excludente da antijuridicidade pelo que não pode ser por do CP, que enprega a expressão direto on sentido esta SUPRALEGAIS a intensificação CAUSAL desnecessária emana ACIDENTAL de CASO FORTUITO FORÇA MAIOR a intensificação desnecessária EXCULPANTE de perturbação de medo ou susto do agente. IMPRUDÊNCIA Ato de agir perigosamente, ESPECIES LEGAIS com falta de moderação ou a intensificação desnecessária precaução CONSCIENTE E Comportamento de CULPOSO precipitação, de falta de A juridica é que agente cuidados. responsabilizado pelo crime doloso que praticou. Falta de experiencia ou destreza; a intensificação emana de ou termo que designa falta de DOLOSO IMPERÍCIA. cuidado ou de aplicação A e que agente responde numa determinada pelo crime culposo que cometeu. situação, tarefa ou IMAGENS www.clipartof.com ocorrência.