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- Índice Fundamental do Direito Legislação - Jurisprudência - Modelos - Questionários - Grades Circunstâncias - Elementares - Concurso de Atenuantes e Agravantes - Concurso de Circunstâncias Agravantes e Atenuantes - Art. 67, Concurso de Circunstâncias Agravantes e Atenuantes - Aplicação da Pena - Penas - Código Penal - CP - DL-002.848-1940 - Art. 75, Concurso de Agravantes e Atenuantes - Aplicação da Pena - Penas - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969 Penal equilíbrio matemático (Art. 67, CP) Circunstâncias Agravantes (Art. 61, CP) Circunstâncias Atenuantes (Art. 65, CP) Comunicabilidade e Incomunicabilidade de Elementares e Circunstâncias - Art. 30, CP: "Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime". Circunstâncias - "Circuns Stare" - que está circundando o fato, que serve para aumentar ou diminuir a pena. ex.: "A" mata B" com 6 golpes de faca. É tudo aquilo que modifica um fato criminoso, sem alterar a sua essência. "São dados acessórios, não fundamentais para a existência da figura típica, que ficam a ela agregados, com a função de influenciar na pena. Como o próprio nome diz, apenas circundam o crime, não integrando a sua essência. Dessa forma, sua exclusão não interfere na existência da infração penal, mas apenas a toma mais ou menos grave. Encontram-se na Parte Geral ou na Parte Especial, situando-se, neste último caso, nos parágrafos dos tipos incriminadores (os chamados tipos derivados). Por exemplo: se o furto é praticado durante o repouso noturno, incide uma causa de aumento de pena de 1/3 (CP, art. 155, § 1º); se o roubo é cometido com emprego de arma, a pena será elevada de 1/3 até a metade (CP, art. 157, § 2º, I); se o homicídio é cometido sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação do ofendido, a pena será reduzida de 1/6 e 1/3 (CP, art. 121, § 1º). Em todos esses casos, retirada a circunstância, o crime continua existindo, pois ocorre furto durante o dia, roubo sem emprego de arma e homicídio cometido com frieza, de maneira que a sua função é apenas a de influenciar na pena. Espécies de circunstâncias a) Subjetivas ou de caráter pessoal: dizem respeito ao agente e não ao fato. São elas: os antecedentes, a personalidade, a conduta social, os motivos do crime (quem tem motivo é o agente, e não o fato), a menoridade relativa, a maioridade senil (maior de setenta anos na data do julgamento), a reincidência, o parentesco do autor com o ofendido (cônjuge, ascendente, descendente ou irmão ... ) etc. b) Objetivas: relacionam-se ao fato, e não ao agente. Por exemplo: o Referências e/ou Doutrinas Relacionadas: Ação Penal Agravante Analogia Antijuridicidade Antijurídico Aplicação da Pena Arrependimento Posterior Atenuação Especial da Pena Causas de Aumento e Diminuição da Pena Causas de Extinção da Punibilidade Circunstancial Circunstâncias Agravantes Circunstâncias Atenuantes Circunstâncias Incomunicáveis (concurso de pessoas) Circunstância Qualificadora Circunstâncias Judiciais Circunstâncias Preponderantes Circunstâncias Relevantes Classificação dos Crimes tempo do crime (se cometido à noite, de manhã, em época de festividades); o lugar do crime (local público, ermo, de grande circulação de pessoas); o modo de execução (emboscada, traição, dissimulação, surpresa); os meios empregados para a prática do crime (mediante arma, veneno, fogo, asfixia, tortura, explosivo, meio insidioso ou cruel); a qualidade da coisa (pequeno valor, bem público, de uso comum); a qualidade da vítima (mulher grávida, criança, velho ou enfermo) etc. Além das circunstâncias, existem as chamadas elementares." Elementares - Circunstâncias Elementares do Crime - (Fato Típico e Antijurídico) "Provêm de elemento, que significa componente básico, essencial, fundamental, configurando assim todos os dados fundamentais para a existência da figura típica, sem os quais esta desaparece (atipicidade absoluta) ou se transforma em outra (atipicidade relativa). Não existe furto sem a conduta de subtrair (retirar contra a vontade da vítima). Por essa razão, o consentimento do ofendido exclui uma elementar e toma atípica a conduta. Se a subtração não se dá com finalidade de assenhoreamento definitivo (para si ou para outrem), mas apenas para uso, também faltará uma elementar, do mesmo modo se a res furtiva não for coisa alheia móvel. São, portanto, componentes básicos do furto: subtrair + coisa alheia móvel + para si ou para outrem. Sem nenhum desses dados não existe tal crime. São, por isso, suas elementares. Sem pessoa humana viva como objeto material não existe homicídio; sem vida intra-uterina é impossível o aborto; sem funcionário público como autor não existe crime contra a administração pública; sem o ardil ou a fraude não há estelionato; sem a vítima mulher não pode haver o crime de estupro e assim por diante. As elementares encontram-se no caput dos tipos incriminadores, que, por essa razão, são chamados de tipos fundamentais. Espécies de elementares: do mesmo modo como sucede com as circunstâncias, as elementares podem ser objetivas ou subjetivas, conforme digam respeito ao fato ou ao agente. Circunstâncias Elementares: respeitável segmento doutrinário, liderado por Nélson Hungria, sustenta existir uma categoria intermediária, a qual não chega a ser uma elementar, mas também não pode ser resumida a uma mera circunstância. Trata-se de entes híbridos, metade elementar, metade circunstância. São as chamadas circunstâncias elementares, assim retratadas por Alberto Silva Franco: "As circunstâncias são os fatos ou dados, de natureza objetiva ou subjetiva, que não interferem, porque acidentais, na configuração do tipo, destinando-se apenas a influir sobre a quantidade de pena cominada para efeito de aumentá-Ia ou de diminuí-la. Algumas circunstâncias participam, no entanto, da própria estrutura da figura criminosa e deixam, por via de conseqüência, de ser acidentais para se transformarem em circunstâncias essenciais ou élementares do tipo" (Código penal, cit., p. 382.). São elas as qualificadoras. Não se cuidam de elementares, porque o crime existe mesmo sem elas (passaria a ser simples, em vez de qualificado), mas não são circunstâncias comuns, na medida em que fixam novos limites de pena (por exemplo, no homicídio, a pena passa de seis a vinte para doze a trinta anos), Comunicação (ões) Concepção do Direito Penal Concurso Concurso de Crimes Concurso de Pessoas Concurso de Qualificadoras Concurso entre Causas de Aumento de Pena Concurso entre Causas de Diminuição de Pena Conduta Contagem do Prazo Crime Consumado Crime Continuado Crime Impossível Crime Preterdoloso Crime Privilegiado Crime Qualificado Culpabilidade Desistência Voluntária e Arrependimento Eficaz Diminuição da Pena Direito Penal no Estado Democrático de Direito Efeitos da Condenação Elemento Erro de Tipo Estado de Necessidade Estrito Cumprimento de Dever Legal Exercício Regular do Direito Exigibilidade de Conduta Diversa Fato Típico Fontes do Direito Penal Função Ético-Social do Direito Penal Ilicitude funcionando quase como um novo tipo. Tal categoria recebe o mesmo tratamento das elementares, e os parágrafos em que se situam são chamados de tipos derivados autônomos ou independentes. Entendemos que as qualificadoras são circunstâncias como outra qualquer, pois o que interessa é que, com ou sem a sua presença, o crime continuará existindo. Se a qualificadora fosse essencial, sem ela o delito desapareceria, o que não acontece. Assim, não existe circunstância elementar, o que, inclusive, configura uma contradição em si mesma (algo como um palmeirensecorinthiano). Ou o componente é essencial, encontra-se no caput e será elementar, ou configurará mera circunstância, sem nenhuma hierarquia. A regra do art. 30 do CP: tecidos esses esclarecimentos, e considerando que não existem circunstâncias elementares, a norma do art. 30 do CP deve ser interpretada do seguinte modo: a) As circunstâncias subjetivas ou de caráter pessoal jamais se comunicam, sendo irrelevante se o co-autor ou partícipe delas tinha conhecimento. Assim, se um dos agentes é reincidente, por exemplo, tal circunstância não se comunicará, em hipótese alguma, ainda que os demais dela tenham conhecimento. b) As circunstâncias objetivas comunicam-se, mas desde que o co-autor ou partícipe delas tenha conhecimento. Assim, por exemplo, se o crime for cometido por asfixia, o terceiro que dele participava somerite responderá pela circunstância se tiver conhecimento dela. c) As elementares, sejam objetivas, sejam subjetivas, se comunicam, mas desde que o co-autor ou partícipe delas tenha conhecimento. Por exemplo, a condição de funcionário público é essencial para o delito do art. 312 do CP (peculato). Trata-se, portanto, de elementar. Pois bem, pouco importa o seu caráter subjetivo ou pessoal, porque, sendo elementar, comunica-se ao partícipe que dela tiver ciência. Assim, o particular que, conscientemente, participa de um peculato responde por esse crime, ante o disposto no art. 30 do CP. Concurso de pessoas no infanticídio: esse crime é composto pelos seguintes elementos: ser mãe (crime próprio); matar; o próprio filho; durante o parto ou logo após; sob influência do estado puerperal. É o crime em que a mãe mata o próprio filho, durante o parto ou logo após, sob influência do estado puerperal. Essa é a descrição típica contida no art. 123 do Código Penal. Excluído algum dos dados constantes do infanticídio, a figura típica deixará de existir como tal, passando a ser outro crime (atipicidade relativa). Todos os componentes do tipo, inclusive o estado puerperal, são, portanto, elementares desse crime. Assim, em regra, comunicam-se ao co-autor ou partícipe, salvo se ele desconhecia a sua existência, evitando- se a responsabilidade objetiva. Diferentes, porém, poderão ser as conseqüências, conforme o terceiro seja autor, co-autor ou partícipe. Vejamos três situações possíveis. 1 ª) A mãe mata o próprio filho, contando com o auxílio de terceiro: mãe é autora de infanticídio, e as elementares desse crime comunicam-se ao partícipe, que, assim, responde também por ele. Somente no caso de o Imputabilidade Interpretação da Lei Penal Irretroatividade da Lei Penal Legítima Defesa Limites de Penas Livramento Condicional Lugar do Crime Medida de Segurança Nexo Causal Objeto do Direito Penal Pena de Multa Penas Privativas de Liberdade Penas Restritivas de Direitos Potencial Consciência da Ilicitude Prescrição Princípio da Legalidade Reabilitação Reincidência Requisito Resultado Sanção Penal Sursis Suspensão Condicional da Pena Tempo do Crime e Conflito Aparente de Normas Tentativa Teoria do Crime Territorialidade da Lei Penal Brasileira Tipicidade Tipo Penal nos Crimes Culposos Tipo Penal nos Crimes Dolosos terceiro desconhecer alguma elementar é que responderá por homicídio. A "circunstância" de caráter pessoal (estado puerperal) comunica-se ao partícipe, justamente porque não é circunstância, mas elementar. 2ª) O terceiro mata o recém-nascido, contando com a participação da mãe: aquele comete crime de homicídio, pois foi autor da conduta principal, inexistindo correspondência entre a sua ação e os elementos defini dores do infanticídio. Opera-se a adequação típica imediata entre a sua conduta e a prevista no art. 121 do Código Penal. Ele matou alguém; logo, cometeu homicídio. A mãe foi sua partícipe, já que não realizou o núcleo do tipo (não matou, apenas ajudou), devendo responder por homicídio. Embora essa seja a solução apontada pela boa técnica jurídica e a prevista no art. 29, caput, do Código Penal (todo aquele que concorre para um crime incide nas penas a ele cominadas), não pode, aqui, ser adotada, pois levaria ao seguinte contra-senso: se a mãe matasse a criança, responderia por infanticídio, mas, como apenas ajudou, responderá por homicídio. Não seria lógico. Nessa segunda hipótese, a mãe, portanto, responde por infanticídio. 3ª) Mãe e terceiro executam em co-autoria a conduta principal, matando a vítima: a mãe será autora de infanticídio, e o terceiro, por força da teoria unitária ou monista, responderá pelo mesmo crime, nos termos expressos do art. 29, caput, do Código Penal. - alguns autores distinguem as circunstâncias pessoais das personalíssimas, concluindo que em relação a estas não há comunicabilidade. Para essa corrente, o estado puerperal, apesar de elementar, não se comunica ao partícipe, que responderá por homicídio, evitando que se beneficie de um privilégio imerecido. Apesar de aparentemente mais justo, esse entendimento não tem amparo legal, pois o art. 30 não distingue entre elementares pessoais e personalíssimas. Sendo elementar, comunica-se, salvo quando desconhecida. Compartilha esse entendimento José Frederico Marques (Tratado, cit., v. 2, p. 410.). Nélson Hungria chegou a fazer distinção entre elementar pessoal e personalíssima, entendendo ser incomunicável esta última. Em sua última edição dos Comentários ao Código Penal, no entanto, modificou seu entendimento, reconhecendo que a lei não autoriza qualquer distinção entre pessoal e personalíssima. Assim, quando forem circunstâncias, serão incomunicáveis, e, quando elementares, comunicáveis (Nélson Hungria, Comentários, cit., v. 5, p. 266.). Qualificadora da promessa de recompensa no homicídio: o homicídio continua existindo com ou sem essa qualificadora, por se tratar de mera circunstância. A lei procurou aumentar a pena do executor de homicídio que atua impelido pelo abjeto e egoístico motivo pecuniário, reservando tratamento mais severo para os chamados "matadores de aluguel". A circunstância tem caráter pessoal, porque se trata do motivo do crime, ou seja, algo ligado ao agente, não ao fato (é o autor quem tem motivos para fazer ou deixar de fazer alguma coisa e não o fato). Assim, tratando-se de circunstância de caráter pessoal, não se comunica ao partícipe, nos termos expressos do art. 30. Exemplo: pai desesperado, que deseja eliminar perigoso marginal que estuprou e matou sua filha, contrata pistoleiro profissional, o qual comete o homicídio sem saber dos motivos de seu contratante, apenas pela promessa de paga. Evidentemente, não poderão responder pelo mesmo crime, pois seus motivos são diversos e incomunicáveis. O pai responderá por homicídio privilegiado (partícipe), e o executor, por crime qualificado (autor). Essa posição não é pacífica. Há quem sustente (Nélson Hungria) que as qualificadoras não são circunstâncias comuns, mas um meio-termo entre as elementares e as circunstâncias, ou seja, encontram-se situadas em uma zona cinzenta, intermediária, não sendo nem uma coisa, nem outra. São, na verdade, circunstâncias-elementares e, como tais, seguem a regra das elementares, comunicando-se independentemente de sua natureza subjetiva ou objetiva. A qualificadora da promessa de recompensa, portanto, como circunstância-elementar, comunicar-se-ia ao mandante, tal e qual uma elementar. Entendemos, porém, que só existem elementares (que estão no caput e são essenciais para a existência do crime) e circunstâncias (que estão nos parágrafos e não são fundamentais, de modo que, mesmo excluídas, a infração continua existindo). Sem a qualificadora o crime ainda existe, só que na forma simples ou privilegiada, de modo que configura mera circunstância. Participação impunível: são atípicos o auxílio, a instigação e o induzimento de fato que fica na fase preparatória, sem que haja início de execução (CP, art. 31). Ex.: Um sujeito pede a um chaveiro umachavefalsa para cometer um furto e é atendido pelo irresponsável profissional; no entanto, comete o furto por escalada, sem usar o artefato. Como não houve nenhuma contribuição causal do chaveiro, este não será considerado partícipe do furto. Seu auxílio não chegou a ingressar sequer na fase de execução, sendo, portanto, impunível (na verdade, tecnicamente falando, sua conduta seria atípica). Hungria, Nélson, Comentários ao Código Penal, 5. ed. Rio de Janeiro, Forense, 1979. José Frederico Marques, Tratado de direito penal, Camponas, Bookseller, 1997. Capez, Fernando, Curso de Direto Penal, parte geral, vol. 1, Saraiva, 10ª ed., 2006 (Revista Realizada por Suelen Anderson - Acadêmica em Ciências Jurídicas - 06 de dezembro de 2009) Jurisprudência Relacionada: - Aplicabilidade à Segunda Instância - Possibilidade de Nova Definição Jurídica a Fato Delituoso - Circunstância Elementar na Denúncia ou Queixa - Súmula nº 453 - STF - Ato Jurídico Perfeito - Ponderação às Circunstâncias do Caso Concreto - Consideração à Validez e Eficácia de Acordo em Termo de Adesão - Súmula Vinculante nº 1 - STF - Aumento na Terceira Fase de Aplicação da Pena no Crime de Roubo Circunstanciado - Exigibilidade - Fundamentação Concreta - Exasperação de Mera Indicação do Número de Majorantes - Súmula nº 443 - STJ - Embargos - Prova de Divergência - Certidão ou Indicação do "Diário da Justiça - Transcrição do Trecho - Identificação ou Semelhança dos Casos Confrontados - Súmula nº 290 - STF - Impedimento - Extradição - Circunstância - Extraditado Casado com Brasileira ou Ter Filho Brasileiro - Súmula nº 421 - STF - Limite Legal - Fixação de Honorários de Advogado - Complemento da Condenação - Dependência - Circunstâncias da Causa - Recurso Extraordinário - Súmula nº 389 - STF - Recurso Extraordinário - Prova do Dissídio Jurisprudencial - Certidão ou Indicação do "Diário da Justiça - Transcrição do Trecho - Identificação ou Semelhança dos Casos Confrontados - Súmula nº 291 - STF - Reforma de Decisão - Candidato Considerado Analfabeto - Cargo Eletivo - Súmula nº 15 - TSE - Reincidência - Circunstância Agravante - Circunstância Judicial - Súmula nº 241 - STJ Normas Relacionadas: Art. 53, § 1º, Condições ou Circunstâncias Pessoais - Concurso de Agentes - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969 Art. 75, Concurso de Agravantes e Atenuantes - Aplicação da Pena - Penas - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969 Circunstâncias Agravantes da Penalidade - Regulamento da Previdência Social - D-003.048-1999 Circunstâncias Atenuantes da Penalidade - Infrações e Penalidades - Penalidades em Geral - RPS - Regulamento da Previdência Social - D-003.048-1999 Expressão "Nas Mesmas Circunstâncias" - Disposições Gerais - Convenção Sobre o Estatuto dos Apátridas - D-004.246-2002 Agravantes no caso de concurso de pessoas - Cálculo da pena - Circunstâncias agravantes - Circunstâncias atenuantes - Concurso de infrações - Concurso formal - Concurso material - Crime continuado - Critérios especiais da pena de multa - Fixação da pena - Limite das penas - Multa substitutiva - Multas no concurso de crimes - Reincidência - Resultado diverso do pretendido Aplicação da pena Cominação das Penas - Efeitos da condenação - Livramento Condicional - Reabilitação - Suspensão Condicional da Pena - Espécies de Pena Penas Ação Penal - Aplicação da Lei Penal - Concurso de Pessoas - Crime - Crimes contra a administração pública - Crimes contra a existência, a segurança e a integridade do Estado - Crimes Contra a Família - Crimes contra a fé pública - Crimes Contra a Incolumidade Pública - Crimes Contra a Organização do Trabalho - Crimes Contra a Paz Pública - Crimes Contra a Pessoa - Crimes Contra a Propriedade Imaterial - Crimes Contra o Patrimônio - Crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos - Crimes Contra os Costumes - Extinção da Punibilidade - Imputabilidade Penal - Medidas de Segurança Qualificadoras - Circunstância Qualificadora - Circunstâncias Agravantes - Crime Qualificado São circunstâncias legais especiais do crime, previstas na Parte Especial do Código. (jurisprudência) - Aumento na Terceira Fase de Aplicação da Pena no Crime de Roubo Circunstanciado - Exigibilidade - Fundamentação Concreta - Exasperação de Mera Indicação do Número de Majorantes - Súmula nº 443 - STJ - Estelionato - Previdência Social - Qualificadora - Súmula nº 24 - STJ - Suspensão do Processo - Concurso Material ou Formal ou Continuidade Delitiva - Somatório ou Incidência de Majorante - Limite Aplicável - Súmula nº 243 - STJ obs.dji: Art. 209, § 3º, Lesões Qualificadas pelo Resultado - Lesão Corporal e Rixa - Crimes Contra a Pessoa - Crimes Militares em Tempo de Paz - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969; Causas de aumento e diminuição da pena; Circunstância Elementar; Circunstância qualificadora; Circunstancial; Circunstâncias; Circunstâncias Agravantes; Circunstâncias agravantes da penalidade regulamentar da previdência social; Circunstâncias atenuantes; Circunstâncias atenuantes da penalidade regulamentar da previdência social; Circunstâncias incomunicáveis (concurso de pessoas); Circunstâncias judiciais; Circunstâncias preponderantes; Circunstâncias relevantes; Concurso de atenuantes e agravantes; Concurso de circunstâncias agravantes e atenuantes; Concurso de Qualificadoras; Concurso entre causas de aumento de pena; Concurso entre causas de diminuição de pena; Crime Privilegiado; Crime Qualificado; Diminuição da Pena; Elementares; Privilegiado; Qualificação Circunstâncias Judiciais obs.dji: Aplicação da Pena; Causas de aumento e diminuição da pena; Circunstância Elementar; Circunstância qualificadora; Circunstancial; Circunstâncias; Circunstâncias agravantes; Circunstâncias agravantes da penalidade regulamentar da previdência social; Circunstâncias atenuantes; Circunstâncias atenuantes da penalidade regulamentar da previdência social; Circunstâncias incomunicáveis (concurso de pessoas); Circunstâncias preponderantes; Circunstâncias relevantes; Concurso de atenuantes e agravantes; Concurso de circunstâncias agravantes e atenuantes; Concurso de qualificadoras; Concurso entre causas de aumento de pena; Concurso entre causas de diminuição de pena; Crime Privilegiado; Crime Qualificado; Determinação Judicial; Diminuição da Pena; Elementares; Judicial; Limite Legal - Fixação de Honorários de Advogado - Complemento da Condenação - Dependência - Circunstâncias da Causa - Recurso Extraordinário - Súmula nº 389 - STF; Regime Semi-Aberto - Reincidentes Condenados - Circunstâncias Judiciais - Súmula nº 269 - STJ; Reincidência - Circunstância Agravante - Circunstância Judicial - Súmula nº 241 - STJ Causas de Aumento e Diminuição da Pena (Art. 59, CP) Jurisprudência Relacionada: - Circunstâncias Atenuantes - Redução da Pena - Mínimo Legal - Súmula nº 231 - STJ - Roubo - Arma de Brinquedo - Súmula nº 174 - STJ obs.dji: Circunstâncias Judiciais; Circunstância Qualificadora; Circunstâncias; Concurso de atenuantes e agravantes; Concurso de circunstâncias agravantes e atenuantes; Concurso de qualificadoras; Concurso entre causas de aumento de pena; Concurso entre causas de diminuição de pena; Crime Privilegiado; Crime Qualificado; Diminuição; Diminuição da Pena; Elementares; Isenção de Pena; Limites de Penas; Pena (s) Concurso de Qualificadoras Não há equilíbrio com privilegiado. (jurisprudência) - Suspensão do Processo - Concurso Material ou Formal ou Continuidade Delitiva - Somatório ou Incidência de Majorante - Limite Aplicável - Súmula nº 243 - STJ obs.dji: Causas de aumento e diminuição da pena; Circunstâncias judiciais; Circunstância qualificadora; Circunstâncias; Concurso; Concurso de atenuantes e agravantes; Concurso de circunstâncias agravantes e atenuantes; Concurso entre causas de aumento de pena; Concurso entre causas de diminuição de pena; Crime Privilegiado; Crime Qualificado; Diminuição da Pena; Elementares; Qualificação Concurso Entre Causas de Aumento de Pena obs.dji: Aumento; Causas de aumento e diminuição da pena; Circunstâncias judiciais; Circunstância qualificadora; Circunstâncias; Concurso; Concurso de atenuantes e agravantes; Concurso de circunstâncias agravantes e atenuantes; Concurso de qualificadoras; Concurso entre causas de diminuição de pena; Crime Privilegiado; Crime Qualificado; Diminuição da Pena; Elementares; Limites de Penas Concurso entre causas de diminuição de pena obs.dji: Causas de aumento e diminuição da pena; Circunstâncias judiciais; Circunstância qualificadora; Circunstâncias; Concurso; Concurso de atenuantes e agravantes; Concurso de circunstâncias agravantes e atenuantes; Concurso de qualificadoras; Concurso entre causas de aumento de pena; Crime Privilegiado; Crime Qualificado; Diminuição; Diminuição da Pena; Elementares Ir para o início da página Ir para o início da página