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1 Fundamentos da Soldagem So ld ag em Métodos de União Definições Formação da Junta Histórico In tr od uç ão à Terminologia Métodos de união dos metais Forças Macroscópicas - Resistência ao Forças Microscópicas - Ligações metálicas So ld ag em cisalhamento - Forças de atrito Exemplos: Parafusagem g ç - Van der Waals Exemplos: - Soldagem In tr od uç ão à - Parafusagem - Rebitagem Soldagem - Brasagem - Colagem 2 • Processo de união de metais mais importante utilizado industrialmente. Métodos de união dos metais So ld ag em • Soldagem + Brasagem: aplicação desde a indústria micro-eletrônica até a fabricação de navios e outras estruturas, com centenas ou milhares de toneladas de massa. • Estruturas simples (grades portões) In tr od uç ão à • Estruturas simples (grades portões) • Componentes de responsabilidade (indústrias química, petrolífera e nuclear) • Artesanato, Joalheria, Arte... “União de metais por fusão” “O ã i iã d Definições So ld ag em “Operação que visa a união assegurando na junta continuidade de propriedades” “Processo de união localizada produzida por aquecimento, com ou sem uso de pressão e metal de adição” “P d iã d t i i b d In tr od uç ão à “Processo de união de materiais baseado no estabelecimento de forças de ligação química de natureza similar às atuantes no interior dos próprios materiais na região de contato entre os materiais sendo unidos.” 3 Energia potencial entre átomos Formação de uma junta soldada So ld ag em DistânciaE ne rg ia r0 In tr od uç ão à União por aproximação So ld ag em In tr od uç ão à Solda 4 Perfil de uma superfície polida So ld ag em 500 ângstrons 200 camadas atômicas In tr od uç ão à Seção transversal de um metal So ld ag em A – metal não afetado, B – metal afetado, C – camada de óxido, D – água e oxigênio absorvidos, In tr od uç ão à , E – gordura e F – partículas de poeira. 5 Soldagem por pressão So ld ag em In tr od uç ão à Calor Metal de adição S ld Soldagem por fusão So ld ag em Metal base Solda Metal base In tr od uç ão à 6 SOLDAGEM A ARCO (AW) SOLDAGEM NO ESTADO SÓLIDO BRASAGEM FORTE (B) SOLDAGEM COM HIDROGÊNIO ATÔMICO SOLDAGEM COM ELETRODO NU SOLDAGEM COM ELETRODO DE CARVÃO A GÁS PROTEGIDO DUPLO SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR SOLDAGEM ELETROGÁS AHW BMAW CAW CAW-G CAW-S CAW-T FCAW EGW SOLDAGEM POR CO EXTRUSÃO C SOLDAGEM A GÁS-METAL ARCO PULSADO CURTO CIRCUITO SOLDAGEM A ARCO GÁS TUNGSTÊNIO ARCO PULSADO SOLDAGEM A PLASMA SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO SOLDAGEM DE PRISONEIROS SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO SÉRIE GMAW GMAW-P GMAW-S GTAW GTAW-P PAW SMAW SW SAW SAW S Processos de soldagem e afins So ld ag em PROCESSOS DE SOLDAGEM (SSW) BRASAGEM FRACA SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA (RW) PROCESSOS AFINS (B) OUTROS SOLDAGEM GÁS COMBUSTÍVEL (OFW) PULVERI- ZAÇÃO TÉRMICA (THSP) COLAGEM (ADB) SOLDAGEM POR CO-EXTRUSÃO SOLDAGEM A FRIO SOLDAGEM POR DIFUSÃO SOLDAGEM POR EXPLOSÃO SOLDAGEM POR FORJAMENTO SOLDAGEM POR FRICÇÃO SOLDAGEM POR PRESSÃO A QUENTE SOLDAGEM POR LAMINAÇÃO SOLDAGEM POR ULTRA-SOM CEW CW DFW EXW FOW FRW HPW ROW USW BRASAGEM POR IMERSÃO BRASAGEM EM FORNO BRASAGEM POR INDUÇÃO BRASAGEM POR INFRA-VERMELHO BRASAGEM COM FERRO DE SOLDA BRASAGEM POR RESISTÊNCIA BRASAGEM POR TOCHA BRASAGEN ULTRA-SÔNICA BRASAGEM POR ONDA DS FS IS IRS INS RS TS USS WS SOLDAGEM POR CENTELHAMENTO SOLDAGEM POR PERCURSÃO SOLDAGEM POR PROJEÇÃO SOLDAGEM POR COSTURA ALTA FREQUÊNCIA FW PEW RPW RSEW RSEW-HF SÉRIE SAW-S BRASAGEM POR INDUÇÃO BRASAGEM EM FORNO BRASAGEM POR INDUÇÃO BRASAGEM POR INFRAVERMELHO BRASAGEM POR RESISTÊNCIA BRASAGEM POR TOCHA BRASAGEM A ARCO COM ELETRODO DE CARVÃO BRASAGEM EM BLOCO BRASAGEM POR DIFUSÃO BRASAGEM POR IMERSÃO BRASAGEM EXOTÉRMICA BRASAGEM POR FLUXO DFB FB IB IRB RB TB TCAB BB CAB DB EXB FLB SOLDAGEM POR FEIXE DE ELÉTRONS ALTO VÁCUO MÉDIO VÁCUO SEM VÁCUO SOLDAGEM POR ELETROESCÓRIA SOLDAGEM POR INDUÇÃO SOLDAGEM POR FLUXO SOLDAGEM POR PERCURSÃO SOLDAGEM A LASER EBW EBW-HV EBW-MV EBW-NV ESW IW FLOW PEW LBW In tr od uç ão à ( ) CORTE TÉRMICO (TC) CORTE A OXIGÊNIO (OC) CORTE A ARCO (AC) OUTROS MÉTODOS DE CORTE ALTA FREQUÊNCIA INDUÇÃO SOLDAGEM POR PONTOS SOLDAGEM "UPSET" ALTA FREQUÊNCIA INDUÇÃO RSEW-HF RSEW-I RSW UW UW-HF UW-I PULVERIZAÇÃO A ARCO ELÉTRICO PULVERIZAÇÃO A CHAMA PULVERIZAÇÃO A PLASMA ASP FLSP PSP CORTE COM FLUXO QUÍMICO CORTE COM PÓ METÁLICO CORTE OXI-COMBUSTÍVEL ACETILENO HIDROGÊNIO GÁS NATURAL PROPANO CORTE A ARCO OXIGÊNIO CORTE COM LANÇA DE OXIGÊNIO FOC POC OFC OFC-A OFC-H OFC-N OFC-P AOC LOC SOLDAGEM A LASER SOLDAGEM ALUMINOTÉRMICA LBW TW SOLDAGEM A AR ACETILENO SOLDAGEM OXI-ACETILÊNICA SOLDAGEM OXI-HÍDRICA SOLDAGEM A GÁS SOB PRESSÃO AAW OAW OHW PGW CORTE A ARCO AR-CARBONO CORTE A ARCO COM CARVÃO CORTE A ARCO GÁS-METAL CORTE A ARCO GÁS TUNGSTÊNIO CORTE A ARCO PLASMA CORTE COM ELETRODO REVESTIDO CAC-A CAC GMAC GTAC PAC SMAC CORTE COM FEIXE DE ELÉTRONS CORTE A LASER AR EVAPORATIVO GÁS INERTE OXIGÊNIO EBC LBC LBC-A LBC-EV LBC-IG LBC-O • Parafusos ou rebites: furos com perda de ã d té 10% Æ i Comparação com outros processos So ld ag em seção de até 10% Æ maior espessura. • Utilização de chapas de reforço, parafusos, porcas e rebites Æ aumento na massa final da estrutura. • Roscas: similar ao caso anterior. In tr od uç ão à • Soldagem ÆJuntas estanques, não hé necessidade de artifícios para prevenir vazamentos, mesmo sob pressão elevada. 7 Ema relação à fundição: Comparação com outros processos So ld ag em • > possibilidade de variações de espessura na mesma peça; • inexistência de uma espessura mínima; • possibilidade de uso de diferentes materiais na mesma peça; In tr od uç ão à na mesma peça; • > flexibilidade para alterações no projeto; • < investimento inicial. Comparação com outros processos So ld ag em • Versatilidade de ligas e espessuras que podem ser unidas. • União da maioria das ligas metálicas comuns. • Espessuras: < 1 mm (jóias, eletrônicos etc.) In tr od uç ão à p (j , ) até estruturas de grandes dimensões (navios, vasos de pressão etc.). 8 • Utilizável no chão de fábrica, em campo, no alto de estruturas elevadas ou até Comparação com outros processos So ld ag em no alto de estruturas elevadas ou até debaixo d’água. • Viabilidade econômica desde trabalhos simples (grades e de peças de decoração) até em situações com risco de grandes In tr od uç ão à danos caso haja uma falha do componente soldado (prédios, navios, outras estruturas e vasos de pressão). • União permanente. Comparação com outros processos So ld ag em • Aplicação de energia térmica e/ou mecânica Æ distorções, tensões residuais, mudanças microestruturais e alteração de propriedades. In tr od uç ão à • Formação de descontinuidades Æ pior desempenho e possibilidade de falha prematura. 9 Comparação com outros processos So ld ag em • Estrutura rebitada ou rosqueada, fratura confinada. • Estrutura soldada extensão da fratura a toda a estrutura Æ falha catastrófica. ( i d d 2ª G ) In tr od uç ão à (navios de transporte durante a 2ª Guerra). Pré história -Idade Média.... Soldagem por forjamento importância estratégica Breve história So ld ag em 1500 -1900 ............................... 1809 .......................................... 1885 .......................................... 1890 .......................................... 1907 - importância estratégica Alto-forno - ferro gusa – fundição Arco elétrico - ING. 1ª Patente - ING. Eletrodo nú Eletrodo revestido In tr od uç ão à 1907........................................... 1914 ........................................... 1926 .......................................... Eletrodo revestido Importância industrial TIG 10 Breve história So ld ag em In tr od uç ão à 1948 ....................................... MIG Breve história So ld ag em 1953 ....................................... 1954 ....................................... 1957 ....................................... 1958 ....................................... 1960 ....................................... At l t MAG Arame tubular Plasma Feixe eletrônico Eletroescória LASER d 50 ss s s d s In tr od uç ão à Atualmente .......................... + de 50 processos usados industrialmente