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A lista de exerc´ıcios nu´mero 3 esta´ dispon´ıvel na internet. I Combinac¸a˜o linear. I Espac¸o gerado e subespac¸os de Rn. I Vetores linearmente independentes LI. I Vetores linearmente dependentes LD. I Base e dimensa˜o. Combinac¸a˜o Linear Sejam dados V1, . . . ,Vk vetores de Rn. Uma combinac¸a˜o linear destes vetores e´ um vetor V que se escreve do seguinte modo V = x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk . Exemplo: Dados V1, V2 e V3 enta˜o V = −2V1 + 4V2 + 7V3 W = V1 + 5V3 sa˜o combinac¸o˜es lineares de V1, V2 e V3. Combinac¸a˜o Linear Sejam dados V1, . . . ,Vk vetores de Rn. Uma combinac¸a˜o linear destes vetores e´ um vetor V que se escreve do seguinte modo V = x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk . Exemplo: Dados V1, V2 e V3 enta˜o V = −2V1 + 4V2 + 7V3 W = V1 + 5V3 sa˜o combinac¸o˜es lineares de V1, V2 e V3. Espac¸o Gerado O espac¸o gerado pelos vetores V1, . . . ,Vk e´ o conjunto de todas as combinac¸o˜es lineares destes vetores. [V1, . . . ,Vk ] = { V = x1V1 + · · ·+ xkVk | x1, . . . , xk ∈ R } Um tal subconjunto de Rn e´ um subespac¸o de Rn. Como ~0 = 0V1 + · · ·+ 0Vk , a origem sempre pertence a um subespac¸o de Rn. Espac¸o Gerado O espac¸o gerado pelos vetores V1, . . . ,Vk e´ o conjunto de todas as combinac¸o˜es lineares destes vetores. [V1, . . . ,Vk ] = { V = x1V1 + · · ·+ xkVk | x1, . . . , xk ∈ R } Um tal subconjunto de Rn e´ um subespac¸o de Rn. Como ~0 = 0V1 + · · ·+ 0Vk , a origem sempre pertence a um subespac¸o de Rn. Espac¸o Gerado O espac¸o gerado pelos vetores V1, . . . ,Vk e´ o conjunto de todas as combinac¸o˜es lineares destes vetores. [V1, . . . ,Vk ] = { V = x1V1 + · · ·+ xkVk | x1, . . . , xk ∈ R } Um tal subconjunto de Rn e´ um subespac¸o de Rn. Como ~0 = 0V1 + · · ·+ 0Vk , a origem sempre pertence a um subespac¸o de Rn. Exemplos de subespac¸os Exemplo: O espac¸o gerado por um vetor na˜o nulo e´ o conjunto dos mu´ltiplos deste vetor. Neste caso, este subespac¸o e´ uma reta pela origem. Exemplo: O espac¸o gerado por dois vetores na˜o paralelos e´ o plano que conte´m estes vetores. O subespac¸o e´ um plano pela origem. Exemplos de subespac¸os Exemplo: O espac¸o gerado por um vetor na˜o nulo e´ o conjunto dos mu´ltiplos deste vetor. Neste caso, este subespac¸o e´ uma reta pela origem. Exemplo: O espac¸o gerado por dois vetores na˜o paralelos e´ o plano que conte´m estes vetores. O subespac¸o e´ um plano pela origem. Exemplos de subespac¸os Exemplo: O espac¸o gerado por um vetor na˜o nulo e´ o conjunto dos mu´ltiplos deste vetor. Neste caso, este subespac¸o e´ uma reta pela origem. Exemplo: O espac¸o gerado por dois vetores na˜o paralelos e´ o plano que conte´m estes vetores. O subespac¸o e´ um plano pela origem. Exemplos de subespac¸os Exemplo: O espac¸o gerado por um vetor na˜o nulo e´ o conjunto dos mu´ltiplos deste vetor. Neste caso, este subespac¸o e´ uma reta pela origem. Exemplo: O espac¸o gerado por dois vetores na˜o paralelos e´ o plano que conte´m estes vetores. O subespac¸o e´ um plano pela origem. Exemplos de subespac¸os Exemplo: (a) Determine a equac¸a˜o do plano α gerado pelos vetores V1 = (2,−1, 1) e V2 = (3, 0, 2). (b) O vetor U = (1,−2, 0) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por U, V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [U,V1,V2] e´ um plano pela origem. (c) O vetor W = (3, 2, 1) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por W , V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [W ,V1,V2] e´ todo o R3. Obs: No item (b) vimos que [U,V1,V2] = [V1,V2]. Isto ocorre porque U ja´ esta´ no espac¸o gerado por V1 e V2, ou seja, U ja´ e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Generalizando.... Exemplos de subespac¸os Exemplo: (a) Determine a equac¸a˜o do plano α gerado pelos vetores V1 = (2,−1, 1) e V2 = (3, 0, 2). (b) O vetor U = (1,−2, 0) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por U, V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [U,V1,V2] e´ um plano pela origem. (c) O vetor W = (3, 2, 1) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por W , V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [W ,V1,V2] e´ todo o R3. Obs: No item (b) vimos que [U,V1,V2] = [V1,V2]. Isto ocorre porque U ja´ esta´ no espac¸o gerado por V1 e V2, ou seja, U ja´ e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Generalizando.... Exemplos de subespac¸os Exemplo: (a) Determine a equac¸a˜o do plano α gerado pelos vetores V1 = (2,−1, 1) e V2 = (3, 0, 2). (b) O vetor U = (1,−2, 0) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por U, V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [U,V1,V2] e´ um plano pela origem. (c) O vetor W = (3, 2, 1) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por W , V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [W ,V1,V2] e´ todo o R3. Obs: No item (b) vimos que [U,V1,V2] = [V1,V2]. Isto ocorre porque U ja´ esta´ no espac¸o gerado por V1 e V2, ou seja, U ja´ e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Generalizando.... Exemplos de subespac¸os Exemplo: (a) Determine a equac¸a˜o do plano α gerado pelos vetores V1 = (2,−1, 1) e V2 = (3, 0, 2). (b) O vetor U = (1,−2, 0) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por U, V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [U,V1,V2] e´ um plano pela origem. (c) O vetor W = (3, 2, 1) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por W , V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [W ,V1,V2] e´ todo o R3. Obs: No item (b) vimos que [U,V1,V2] = [V1,V2]. Isto ocorre porque U ja´ esta´ no espac¸o gerado por V1 e V2, ou seja, U ja´ e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Generalizando.... Exemplos de subespac¸os Exemplo: (a) Determine a equac¸a˜o do plano α gerado pelos vetores V1 = (2,−1, 1) e V2 = (3, 0, 2). (b) O vetor U = (1,−2, 0) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por U, V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [U,V1,V2] e´ um plano pela origem. (c) O vetor W = (3, 2, 1) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por W , V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [W ,V1,V2] e´ todo o R3. Obs: No item (b) vimos que [U,V1,V2] = [V1,V2]. Isto ocorre porque U ja´ esta´ no espac¸o gerado por V1 e V2, ou seja, U ja´ e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Generalizando.... Exemplos de subespac¸os Exemplo: (a) Determine a equac¸a˜o do plano α gerado pelos vetores V1 = (2,−1, 1) e V2 = (3, 0, 2). (b) O vetor U = (1,−2, 0) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por U, V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [U,V1,V2] e´ um plano pela origem. (c) O vetor W = (3, 2, 1) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por W , V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [W ,V1,V2] e´ todo o R3. Obs: No item (b) vimos que [U,V1,V2] = [V1,V2]. Isto ocorre porque U ja´ esta´ no espac¸o gerado por V1 e V2, ou seja, U ja´ e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Generalizando.... Exemplos de subespac¸os Exemplo: (a) Determine a equac¸a˜o do plano α gerado pelos vetores V1 = (2,−1, 1) e V2 = (3, 0, 2). (b) O vetor U = (1,−2, 0) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por U, V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [U,V1,V2] e´ um plano pela origem. (c) O vetor W = (3, 2, 1) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por W , V1 e V2? Neste caso o subespac¸o [W ,V1,V2] e´ todo o R3. Obs: No item (b) vimos que [U,V1,V2] = [V1,V2]. Isto ocorre porque U ja´ esta´ no espac¸o gerado por V1 e V2, ou seja, U ja´ e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Generalizando.... Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escrever V0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escrever V0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escrever V0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escrever V0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escrever V0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escrever V0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escrever V0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Enta˜o para formar o espac¸o gerado por um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk podemos “jogar fora” todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Isto nos faz pensar sobre a seguinte pergunta: I Dado um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk como saber se um deles, e qual deles, e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Para responder esta pergunta vamos estudar o conceito de dependeˆncia linear. Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. Neste caso, para construir o espac¸o gerado, existem “vetores sobrando”. Espac¸o Gerado Enta˜o para formar o espac¸o gerado por um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk podemos “jogar fora” todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Isto nos faz pensar sobre a seguinte pergunta: I Dado um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk como saber se um deles, e qual deles, e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Para responder esta pergunta vamos estudar o conceito de dependeˆncia linear. Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. Neste caso, para construir o espac¸o gerado, existem “vetores sobrando”. Espac¸o Gerado Enta˜o para formar o espac¸o gerado por um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk podemos “jogar fora” todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Isto nos faz pensar sobre a seguinte pergunta: I Dado um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk como saber se um deles, e qual deles, e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Para responder esta pergunta vamos estudar o conceito de dependeˆncia linear. Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. Neste caso, para construir o espac¸o gerado, existem “vetores sobrando”. Espac¸o Gerado Enta˜o para formar o espac¸o gerado por um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk podemos “jogar fora” todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Isto nos faz pensar sobre a seguinte pergunta: I Dado um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk como saber se um deles, e qual deles, e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Para responder esta pergunta vamos estudar o conceito de dependeˆncia linear. Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. Neste caso, para construir o espac¸o gerado, existem “vetores sobrando”. Espac¸o Gerado Enta˜o para formar o espac¸o gerado por um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk podemos “jogar fora” todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Isto nos faz pensar sobre a seguinte pergunta: I Dado um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk como saber se um deles, e qual deles, e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Para responder esta pergunta vamos estudar o conceito de dependeˆncia linear. Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. Neste caso, para construir o espac¸o gerado, existem “vetores sobrando”. Dependeˆncia Linear Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. 1. Como saber se um conjunto V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente? Por tentativa, verificando se cada um e´ combinac¸a˜o linear dos demais? 2. Se os vetores V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente, como saber qual destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Ou enta˜o cada um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Dependeˆncia Linear Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. 1. Como saber se um conjunto V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente? Por tentativa, verificando se cada um e´ combinac¸a˜o linear dos demais? 2. Se os vetores V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente, como saber qual destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Ou enta˜o cada um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Dependeˆncia Linear Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. 1. Como saber se um conjunto V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente? Por tentativa, verificando se cada um e´ combinac¸a˜o linear dos demais? 2. Se os vetores V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente, como saber qual destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Ou enta˜o cada um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Dependeˆncia Linear Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. Teorema: Um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente se a equac¸a˜o vetorial x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = ~0 possui soluc¸a˜o na˜o trivial. Isto e´, possui soluc¸a˜o em que algum xi 6= 0. De fato, por exemplo, se x1 6= 0, na equac¸a˜o x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = ~0 podemos isolar V1, escrevendo V1 como uma combinac¸a˜o linear dos demais vetores. V1 = −x2 x1 V2 − · · · − xk x1 Vk . Dependeˆncia Linear Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. Teorema: Um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente se a equac¸a˜o vetorial x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = ~0 possui soluc¸a˜o na˜o trivial. Isto e´, possui soluc¸a˜o em que algum xi 6= 0. De fato, por exemplo, se x1 6= 0, na equac¸a˜o x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = ~0 podemos isolar V1, escrevendo V1 como uma combinac¸a˜o linear dos demais vetores. V1 = −x2 x1 V2 − · · · − xk x1 Vk . Dependeˆncia Linear Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. Teorema: Um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente se a equac¸a˜o vetorial x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = ~0 possui soluc¸a˜o na˜o trivial. Isto e´, possui soluc¸a˜o em que algum xi 6= 0. De fato, por exemplo, se x1 6= 0, na equac¸a˜o x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = ~0 podemos isolar V1, escrevendo V1 como uma combinac¸a˜o linear dos demais vetores. V1 = −x2 x1 V2 − · · · − xk x1 Vk . Dependeˆncia Linear Exemplo: Verifique se os vetores V1 = (1, 2, 5), V2 = (7,−1, 5) e V3 = (1,−1,−1) sa˜o LI ou LD. Resolvendo a equac¸a˜o x1V1 + x2V2 + x3V3 = ~0, obtemos 2V1 − V2 + 5V3 = ~0. Neste caso, qualquer um destes vetores pode ser escrito como uma combinac¸a˜o linear dos outros dois. portanto [V1,V2,V3] = [V1,V2] = [V1,V3] = [V2,V3]. Este espac¸o gerado e´ um plano pela origem. Dependeˆncia Linear Exemplo: Verifique se os vetores V1 = (1, 2, 5), V2 = (7,−1, 5) e V3 = (1,−1,−1) sa˜o LI ou LD. Resolvendo a equac¸a˜o x1V1 + x2V2 + x3V3 = ~0, obtemos 2V1 − V2 + 5V3 = ~0. Neste caso, qualquer um destes vetores pode ser escrito como uma combinac¸a˜o linear dos outros dois. portanto [V1,V2,V3] = [V1,V2] = [V1,V3] = [V2,V3]. Este espac¸o gerado e´ um plano pela origem. Dependeˆncia Linear Exemplo: Verifique se os vetores V1 = (1, 2, 5), V2 = (7,−1, 5) e V3 = (1,−1,−1) sa˜o LI ou LD. Resolvendo a equac¸a˜o x1V1 + x2V2 + x3V3 = ~0, obtemos 2V1 − V2 + 5V3 = ~0. Neste caso, qualquer um destes vetores pode ser escrito como uma combinac¸a˜o linear dos outros dois. portanto [V1,V2,V3] = [V1,V2] = [V1,V3] = [V2,V3]. Este espac¸o gerado e´ um plano pela origem. Dependeˆncia Linear Exemplo: Verifique se os vetores V1 = (1, 2, 5), V2 = (7,−1, 5) e V3 = (1,−1,−1) sa˜o LI ou LD. Resolvendo a equac¸a˜o x1V1 + x2V2 + x3V3 = ~0, obtemos 2V1 − V2 + 5V3 = ~0. Neste caso, qualquer um destes vetores pode ser escrito como uma combinac¸a˜o linear dos outros dois. portanto [V1,V2,V3] = [V1,V2] = [V1,V3] = [V2,V3]. Este espac¸o gerado e´ um plano pela origem. Dependeˆncia Linear Exemplo: Verifique se os vetores V1 = (1, 2, 5), V2 = (7,−1, 5) e V3 = (1,−1,−1) sa˜o LI ou LD. Resolvendo a equac¸a˜o x1V1 + x2V2 + x3V3 = ~0, obtemos 2V1 − V2 + 5V3 = ~0. Neste caso, qualquer um destes vetores pode ser escrito como uma combinac¸a˜o linear dos outros dois. portanto [V1,V2,V3] = [V1,V2] = [V1,V3] = [V2,V3]. Este espac¸o gerado e´ um plano pela origem. Dependeˆncia Linear Exemplo: Verifique se os vetores V1 = (3, 0,−12), V2 = (−1, 2, 1) e V3 = (−2, 0, 8) sa˜o LI ou LD. Neste exemplo 2V1 + 0V2 + 3V3 = ~0. Portanto I podemos escrever V1 como combinac¸a˜o linear de V2 e V3. I e tambe´m podemos escrever V3 como combinac¸a˜o linear de V1 e V2. I mas na˜o podemos escrever V2 como combinac¸a˜o linear de V1 e V3. Da´ı [V1,V2,V3] = [V2,V3] = [V1,V2]. Este espac¸o e´ um plano. Observe que [V1,V3] e´ uma reta contida neste plano. Dependeˆncia Linear Exemplo: Verifique se os vetores V1 = (3, 0,−12), V2 = (−1, 2, 1) e V3 = (−2, 0, 8) sa˜o LI ou LD. Neste exemplo 2V1 + 0V2 + 3V3 = ~0. Portanto I podemos escrever V1 como combinac¸a˜o linear de V2 e V3. I e tambe´m podemos escrever V3 como combinac¸a˜o linear de V1 e V2. I mas na˜o podemos escrever V2 como combinac¸a˜o linear de V1 e V3. Da´ı [V1,V2,V3] = [V2,V3] = [V1,V2]. Este espac¸o e´ um plano. Observe que [V1,V3] e´ uma reta contida neste plano. Dependeˆncia Linear Exemplo: Verifique se os vetores V1 = (3, 0,−12), V2 = (−1, 2, 1) e V3 = (−2, 0, 8) sa˜o LI ou LD. Neste exemplo 2V1 + 0V2 + 3V3 = ~0. Portanto I podemos escrever V1 como combinac¸a˜o linear de V2 e V3. I e tambe´m podemos escrever V3 como combinac¸a˜o linear de V1 e V2. I mas na˜o podemos escrever V2 como combinac¸a˜o linear de V1 e V3. Da´ı [V1,V2,V3] = [V2,V3] = [V1,V2]. Este espac¸o e´ um plano. Observe que [V1,V3] e´ uma reta contida neste plano. Dependeˆncia Linear Exemplo: Verifique se os vetores V1 = (3, 0,−12), V2 = (−1, 2, 1) e V3 = (−2, 0, 8) sa˜o LI ou LD. Neste exemplo 2V1 + 0V2 + 3V3 = ~0. Portanto I podemos escrever V1 como combinac¸a˜o linear de V2 e V3. I e tambe´m podemos escrever V3 como combinac¸a˜o linear de V1 e V2. I mas na˜o podemos escrever V2 como combinac¸a˜o linear de V1 e V3. Da´ı [V1,V2,V3] = [V2,V3] = [V1,V2]. Este espac¸o e´ um plano. Observe que [V1,V3] e´ uma reta contida neste plano. Dependeˆncia Linear Exemplo: Verifique se os vetores V1 = (3, 0,−12), V2 = (−1, 2, 1) e V3 = (−2, 0, 8) sa˜o LI ou LD. Neste exemplo 2V1 + 0V2 + 3V3 = ~0. Portanto I podemos escrever V1 como combinac¸a˜o linear de V2 e V3. I e tambe´m podemos escrever V3 como combinac¸a˜o linear de V1 e V2. I mas na˜o podemos escrever V2 como combinac¸a˜o linear de V1 e V3. Da´ı [V1,V2,V3] = [V2,V3] = [V1,V2]. Este espac¸o e´ um plano. Observe que [V1,V3] e´ uma reta contida neste plano. Dependeˆncia Linear Exemplo: Verifique se os vetores V1 = (3, 0,−12), V2 = (−1, 2, 1) e V3 = (−2, 0, 8) sa˜o LI ou LD. Neste exemplo 2V1 + 0V2 + 3V3 = ~0. Portanto I podemos escrever V1 como combinac¸a˜o linear de V2 e V3. I e tambe´m podemos escrever V3 como combinac¸a˜o linear de V1 e V2. I mas na˜o podemos escrever V2 como combinac¸a˜o linear de V1 e V3. Da´ı [V1,V2,V3] = [V2,V3] = [V1,V2]. Este espac¸o e´ um plano. Observe que [V1,V3] e´ uma reta contida neste plano. Dependeˆncia Linear Exemplo: Verifique se os vetores V1 = (3, 0,−12), V2 = (−1, 2, 1) e V3 = (−2, 0, 8) sa˜o LI ou LD. Neste exemplo 2V1 + 0V2 + 3V3 = ~0. Portanto I podemos escrever V1 como combinac¸a˜o linear de V2 e V3. I e tambe´m podemos escrever V3 como combinac¸a˜o linear de V1 e V2. I mas na˜o podemos escrever V2 como combinac¸a˜o linear de V1 e V3. Da´ı [V1,V2,V3] = [V2,V3] = [V1,V2]. Este espac¸o e´ um plano. Observe que [V1,V3] e´ uma reta contida neste plano. Dependeˆncia Linear Obs: No exemplo anterior vimos que quando um conjunto de vetores e´ LD enta˜o um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Entretanto, mesmo o conjunto sendo LD, pode ser que exista um vetor que na˜o seja uma combinac¸a˜o linear dos demais. Vimos que se V1,V2, . . . ,Vk e´ um conjunto LD e se, por exemplo, V1 e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais vetores enta˜o [V1,V2, . . . ,Vk ] = [V2, . . . ,Vk ]. Para formar o espac¸o gerado na˜o precisamos do vetor V1. Podemos gerar este mesmo espac¸o com um vetor a menos. Podemos continuar o processo, agora com os vetores V2, . . . ,Vk , eliminando vetores que ja´ sa˜o combinac¸o˜es lineares dos demais. Apo´s eliminar todos estes vetores, ficamos com um conjunto de vetores linearmente independete e que gera o mesmo espac¸o. Neste momento, obtemos uma base para este subespac¸o. Dependeˆncia Linear Obs: No exemplo anterior vimos que quando um conjunto de vetores e´ LD enta˜o um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Entretanto, mesmo o conjunto sendo LD, pode ser que exista um vetor que na˜o seja uma combinac¸a˜o linear dos demais. Vimos que se V1,V2, . . . ,Vk e´ um conjunto LD e se, por exemplo, V1 e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais vetores enta˜o [V1,V2, . . . ,Vk ] = [V2, . . . ,Vk ]. Para formar o espac¸o gerado na˜o precisamos do vetor V1. Podemos gerar este mesmo espac¸o com um vetor a menos. Podemos continuar o processo, agora com os vetores V2, . . . ,Vk , eliminando vetores que ja´ sa˜o combinac¸o˜es lineares dos demais. Apo´s eliminar todos estes vetores, ficamos com um conjunto de vetores linearmente independete e que gera o mesmo espac¸o. Neste momento, obtemos uma base para este subespac¸o. Dependeˆncia Linear Obs: No exemplo anterior vimos que quando um conjunto de vetores e´ LD enta˜o um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Entretanto, mesmo o conjunto sendo LD, pode ser que exista um vetor que na˜o seja uma combinac¸a˜o linear dos demais. Vimos que se V1,V2, . . . ,Vk e´ um conjunto LD e se, por exemplo, V1 e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais vetores enta˜o [V1,V2, . . . ,Vk ] = [V2, . . . ,Vk ]. Para formar o espac¸o gerado na˜o precisamos do vetor V1. Podemos gerar este mesmo espac¸o com um vetor a menos. Podemos continuar o processo, agora com os vetores V2, . . . ,Vk , eliminando vetores que ja´ sa˜o combinac¸o˜es lineares dos demais. Apo´s eliminar todos estes vetores, ficamos com um conjunto de vetores linearmente independete e que gera o mesmo espac¸o. Neste momento, obtemos uma base para este subespac¸o. Dependeˆncia Linear Obs: No exemplo anterior vimos que quando um conjunto de vetores e´ LD enta˜o um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Entretanto, mesmo o conjunto sendo LD, pode ser que exista um vetor que na˜o seja uma combinac¸a˜o linear dos demais. Vimos que se V1,V2, . . . ,Vk e´ um conjunto LD e se, por exemplo, V1 e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais vetores enta˜o [V1,V2, . . . ,Vk ] = [V2, . . . ,Vk ]. Para formar o espac¸o gerado na˜o precisamos do vetor V1. Podemos gerar este mesmo espac¸o com um vetor a menos. Podemos continuar o processo, agora com os vetores V2, . . . ,Vk , eliminando vetores que ja´ sa˜o combinac¸o˜es lineares dos demais. Apo´s eliminar todos estes vetores, ficamos com um conjunto de vetores linearmente independete e que gera o mesmo espac¸o. Neste momento, obtemos uma base para este subespac¸o. Dependeˆncia Linear Obs: No exemplo anterior vimos que quando um conjunto de vetores e´ LD enta˜o um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Entretanto, mesmo o conjunto sendo LD, pode ser que exista um vetor que na˜o seja uma combinac¸a˜o linear dos demais. Vimos que se V1,V2, . . . ,Vk e´ um conjunto LD e se, por exemplo, V1 e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais vetores enta˜o [V1,V2, . . . ,Vk ] = [V2, . . . ,Vk ]. Para formar o espac¸o gerado na˜o precisamos do vetor V1. Podemos gerar este mesmo espac¸o com um vetor a menos. Podemos continuar o processo, agora com os vetores V2, . . . ,Vk , eliminando vetores que ja´ sa˜o combinac¸o˜es lineares dos demais. Apo´s eliminar todos estes vetores, ficamos com um conjunto de vetores linearmente independete e que gera o mesmo espac¸o. Neste momento, obtemos uma base para este subespac¸o. Dependeˆncia Linear Obs: No exemplo anterior vimos que quando um conjunto de vetores e´ LD enta˜o um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Entretanto, mesmo o conjunto sendo LD, pode ser que exista um vetor que na˜o seja uma combinac¸a˜o linear dos demais. Vimos que se V1,V2, . . . ,Vk e´ um conjunto LD e se, por exemplo, V1 e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais vetores enta˜o [V1,V2, . . . ,Vk ] = [V2, . . . ,Vk ]. Para formar o espac¸o gerado na˜o precisamos do vetor V1. Podemos gerar este mesmo espac¸o com um vetor a menos. Podemos continuar o processo, agora com os vetores V2, . . . ,Vk , eliminando vetores que ja´ sa˜o combinac¸o˜es lineares dos demais. Apo´s eliminar todos estes vetores, ficamos com um conjunto de vetores linearmente independete e que gera o mesmo espac¸o. Neste momento, obtemos uma base para este subespac¸o. Base e Dimensa˜o Uma base e´ um conjunto m´ınimo de geradores para um subespac¸o. Definic¸a˜o: Seja W um subespac¸o de Rn. Uma base {V1, . . . ,Vk} para W e´ um conjunto de geradores linearmente independentes para W . (nenhum vetor e´ combinac¸a˜o linear dos demais vetores) Se a base tem k vetores, dizemos que W e´ um subespac¸o de dimensa˜o k . dim(W ) = k . Se {V1, . . . ,Vk} e´ uma base para o subespac¸o W , enta˜o W e´ o espac¸o gerado por estes vetores. Mais ainda, na˜o existem “vetores sobrando”. Na˜o podemos descartar nenhum dos vetores da base. W = [V1, . . . ,Vk ]. Base e Dimensa˜o Uma base e´ um conjunto m´ınimo de geradores para um subespac¸o. Definic¸a˜o: Seja W um subespac¸o de Rn. Uma base {V1, . . . ,Vk} para W e´ um conjunto de geradores linearmente independentes para W . (nenhum vetor e´ combinac¸a˜o linear dos demais vetores) Se a base tem k vetores, dizemos que W e´ um subespac¸o de dimensa˜o k . dim(W ) = k . Se {V1, . . . ,Vk} e´ uma base para o subespac¸o W , enta˜o W e´ o espac¸o gerado por estes vetores. Mais ainda, na˜o existem “vetores sobrando”. Na˜o podemos descartar nenhum dos vetores da base. W = [V1, . . . ,Vk ]. Base e Dimensa˜o Uma base e´ um conjunto m´ınimo de geradores para um subespac¸o. Definic¸a˜o: Seja W um subespac¸o de Rn. Uma base {V1, . . . ,Vk} para W e´ um conjunto de geradores linearmente independentes para W . (nenhum vetor e´ combinac¸a˜o linear dos demais vetores) Se a base tem k vetores, dizemos que W e´ um subespac¸o de dimensa˜o k . dim(W ) = k . Se {V1, . . . ,Vk} e´ uma base para o subespac¸o W , enta˜o W e´ o espac¸o gerado por estes vetores. Mais ainda, na˜o existem “vetores sobrando”. Na˜o podemos descartar nenhum dos vetores da base. W = [V1, . . . ,Vk ]. Base e Dimensa˜o Uma base e´ um conjunto m´ınimo de geradores para um subespac¸o. Definic¸a˜o: Seja W um subespac¸o de Rn. Uma base {V1, . . . ,Vk} para W e´ um conjunto de geradores linearmente independentes para W . (nenhum vetor e´ combinac¸a˜o linear dos demais vetores) Se a base tem k vetores, dizemos que W e´ um subespac¸o de dimensa˜o k . dim(W ) = k . Se {V1, . . . ,Vk} e´ uma base para o subespac¸o W , enta˜o W e´ o espac¸o gerado por estes vetores. Mais ainda, na˜o existem “vetores sobrando”. Na˜o podemos descartar nenhum dos vetores da base. W = [V1, . . . ,Vk ]. Base e Dimensa˜o Uma base e´ um conjunto m´ınimo de geradores para um subespac¸o. Definic¸a˜o: Seja W um subespac¸o de Rn. Uma base {V1, . . . ,Vk} para W e´ um conjunto de geradores linearmente independentes para W . (nenhum vetor e´ combinac¸a˜o linear dos demais vetores) Se a base tem k vetores, dizemos que W e´ um subespac¸o de dimensa˜o k . dim(W ) = k . Se {V1, . . . ,Vk} e´ uma base para o subespac¸o W , enta˜o W e´ o espac¸o gerado por estes vetores. Mais ainda, na˜o existem “vetores sobrando”. Na˜o podemos descartar nenhum dos vetores da base. W = [V1, . . . ,Vk ]. Base e Dimensa˜o Exemplo 1: No plano, {~i ,~j} e´ uma base de R2. Exemplo 2: De modo mais geral, quaisquer vetores na˜o paralelos V1 e V2 formam uma base {V1,V2} de R2. Exemplo 3: No espac¸o, {~i ,~j , ~k} e´ uma base de R3. Exemplo 4: Se W e´ uma reta pela origem, e se V1 ∈W e´ um vetor na˜o nulo, enta˜o {V1} e´ uma base para W . Exemplo 5: Se W e´ um plano pela origem e se V1 e V2 sa˜o dois vetores na˜o paralelos em W , enta˜o {V1,V2} e´ uma base de W . Exemplo 6: Se V1, V2 e V3 sa˜o vetores na˜o coplanares, enta˜o {V1,V2,V3} e´ uma base de R3. Observe que este e´ o caso se, e somente se, det[V1,V2,V3] 6= 0. Base e Dimensa˜o Exemplo 1: No plano, {~i ,~j} e´ uma base de R2. Exemplo 2: De modo mais geral, quaisquer vetores na˜o paralelos V1 e V2 formam uma base {V1,V2} de R2. Exemplo 3: No espac¸o, {~i ,~j , ~k} e´ uma base de R3. Exemplo 4: Se W e´ uma reta pela origem, e se V1 ∈W e´ um vetor na˜o nulo, enta˜o {V1} e´ uma base para W . Exemplo 5: Se W e´ um plano pela origem e se V1 e V2 sa˜o dois vetores na˜o paralelos em W , enta˜o {V1,V2} e´ uma base de W . Exemplo 6: Se V1, V2 e V3 sa˜o vetores na˜o coplanares, enta˜o {V1,V2,V3} e´ uma base de R3. Observe que este e´ o caso se, e somente se, det[V1,V2,V3] 6= 0. Base e Dimensa˜o Exemplo 1: No plano, {~i ,~j} e´ uma base de R2. Exemplo 2: De modo mais geral, quaisquer vetores na˜o paralelos V1 e V2 formam uma base {V1,V2} de R2. Exemplo 3: No espac¸o, {~i ,~j , ~k} e´ uma base de R3. Exemplo 4: Se W e´ uma reta pela origem, e se V1 ∈W e´ um vetor na˜o nulo, enta˜o {V1} e´ uma base para W . Exemplo 5: Se W e´ um plano pela origem e se V1 e V2 sa˜o dois vetores na˜o paralelos em W , enta˜o {V1,V2} e´ uma base de W . Exemplo 6: Se V1, V2 e V3 sa˜o vetores na˜o coplanares, enta˜o {V1,V2,V3} e´ uma base de R3. Observe que este e´ o caso se, e somente se, det[V1,V2,V3] 6= 0. Base e Dimensa˜o Exemplo 1: No plano, {~i ,~j} e´ uma base de R2. Exemplo 2: De modo mais geral, quaisquer vetores na˜o paralelos V1 e V2 formam uma base {V1,V2} de R2. Exemplo 3: No espac¸o, {~i ,~j , ~k} e´ uma base de R3. Exemplo 4: Se W e´ uma reta pela origem, e se V1 ∈W e´ um vetor na˜o nulo, enta˜o {V1} e´ uma base para W . Exemplo 5: Se W e´ um plano pela origem e se V1 e V2 sa˜o dois vetores na˜o paralelos em W , enta˜o {V1,V2} e´ uma base de W . Exemplo 6: Se V1, V2 e V3 sa˜o vetores na˜o coplanares, enta˜o {V1,V2,V3} e´ uma base de R3. Observe que este e´ o caso se, e somente se, det[V1,V2,V3] 6= 0. Base e Dimensa˜o Exemplo 1: No plano, {~i ,~j} e´ uma base de R2. Exemplo 2: De modo mais geral, quaisquer vetores na˜o paralelos V1 e V2 formam uma base {V1,V2} de R2. Exemplo 3: No espac¸o, {~i ,~j , ~k} e´ uma base de R3. Exemplo 4: Se W e´ uma reta pela origem, e se V1 ∈W e´ um vetor na˜o nulo, enta˜o {V1} e´ uma base para W . Exemplo 5: Se W e´ um plano pela origem e se V1 e V2 sa˜o dois vetores na˜o paralelos em W , enta˜o {V1,V2} e´ uma base de W . Exemplo 6: Se V1, V2 e V3 sa˜o vetores na˜o coplanares, enta˜o {V1,V2,V3} e´ uma base de R3. Observe que este e´ o caso se, e somente se, det[V1,V2,V3] 6= 0. Base e Dimensa˜o Exemplo 1: No plano, {~i ,~j} e´ uma base de R2. Exemplo 2: De modo mais geral, quaisquer vetores na˜o paralelos V1 e V2 formam uma base {V1,V2} de R2. Exemplo 3: No espac¸o, {~i ,~j , ~k} e´ uma base de R3. Exemplo 4: Se W e´ uma reta pela origem, e se V1 ∈W e´ um vetor na˜o nulo, enta˜o {V1} e´ uma base para W . Exemplo 5: Se W e´ um plano pela origem e se V1 e V2 sa˜o dois vetores na˜o paralelos em W , enta˜o {V1,V2} e´ uma base de W . Exemplo 6: Se V1, V2 e V3 sa˜o vetores na˜o coplanares, enta˜o {V1,V2,V3} e´ uma base de R3. Observe que este e´ o caso se, e somente se, det[V1,V2,V3] 6= 0. Base e Dimensa˜o Exemplo 1: No plano, {~i ,~j} e´ uma base de R2. Exemplo 2: De modo mais geral, quaisquer vetores na˜o paralelos V1 e V2 formam uma base {V1,V2} de R2. Exemplo 3: No espac¸o, {~i ,~j , ~k} e´ uma base de R3. Exemplo 4: Se W e´ uma reta pela origem, e se V1 ∈W e´ um vetor na˜o nulo, enta˜o {V1} e´ uma base para W . Exemplo 5: Se W e´ um plano pela origem e se V1 e V2 sa˜o dois vetores na˜o paralelos em W , enta˜o {V1,V2} e´ uma base de W . Exemplo 6: Se V1, V2 e V3 sa˜o vetores na˜o coplanares, enta˜o {V1,V2,V3} e´ uma base de R3. Observe que este e´ o caso se, e somente se, det[V1,V2,V3] 6= 0. Base e Dimensa˜o Exemplo 7: Determine uma base para o plano de equac¸a˜o 2x + y − 3x = 0. Em seguida complete esta base ate´ uma base de R3. Exemplo 8: Determine uma base e a dimensa˜o do seguinte subespac¸o de R3 W = {(a− b, b + c , 2a− b + c) ∈ R3, ∀ a, b, c ∈ R}. Exemplo 9: O conjunto soluc¸a˜o de um sistema linear homogeˆneo e´ um subespac¸o de Rn. Por exemplo, determine uma base para o conjunto soluc¸a˜o de x + y − 2z − w = 0 −x − y + 2z + w = 0 2x + 2y − z + w = 0 Base e Dimensa˜o Exemplo 7: Determine uma base para o plano de equac¸a˜o 2x + y − 3x = 0. Em seguida complete esta base ate´ uma base de R3. Exemplo 8: Determine uma base e a dimensa˜o do seguinte subespac¸o de R3 W = {(a− b, b + c , 2a− b + c) ∈ R3, ∀ a, b, c ∈ R}. Exemplo 9: O conjunto soluc¸a˜o de um sistema linear homogeˆneo e´ um subespac¸o de Rn. Por exemplo, determine uma base para o conjunto soluc¸a˜o de x + y − 2z − w = 0 −x − y + 2z + w = 0 2x + 2y − z + w = 0 Base e Dimensa˜o Exemplo 7: Determine uma base para o plano de equac¸a˜o 2x + y − 3x = 0. Em seguida complete esta base ate´ uma base de R3. Exemplo 8: Determine uma base e a dimensa˜o do seguinte subespac¸o de R3 W = {(a− b, b + c , 2a− b + c) ∈ R3, ∀ a, b, c ∈ R}. Exemplo 9: O conjunto soluc¸a˜o de um sistema linear homogeˆneo e´ um subespac¸o de Rn. Por exemplo, determine uma base para o conjunto soluc¸a˜o de x + y − 2z − w = 0 −x − y + 2z + w = 0 2x + 2y − z + w = 0 Vetores LI e LD: caracterizac¸a˜o via determinantes Por definic¸a˜o, um vetor V de Rn e´ uma combinac¸a˜o linear de V1,V2, . . . ,Vk se a seguinte equac¸a˜o vetorial tem soluc¸a˜o x1V 1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = V . Vimos que isto e´ equivalente ao sistema linear AX = V ter soluc¸a˜o, em que as colunas de A sa˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk . Por definic¸a˜o, os vetores V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LD se o vetor nulo ~0 for uma combinac¸a˜o linear na˜o trivial destes vetores. x1V 1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = ~0. Isto enta˜o e´ equivalente ao sistema linear homogeˆneo AX = 0 ter soluc¸a˜o na˜o trivial, em que as colunas de A sa˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk . Vetores LI e LD: caracterizac¸a˜o via determinantes Por definic¸a˜o, um vetor V de Rn e´ uma combinac¸a˜o linear de V1,V2, . . . ,Vk se a seguinte equac¸a˜o vetorial tem soluc¸a˜o x1V 1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = V . Vimos que isto e´ equivalente ao sistema linear AX = V ter soluc¸a˜o, em que as colunas de A sa˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk . Por definic¸a˜o, os vetores V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LD se o vetor nulo ~0 for uma combinac¸a˜o linear na˜o trivial destes vetores. x1V 1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = ~0. Isto enta˜o e´ equivalente ao sistema linear homogeˆneo AX = 0 ter soluc¸a˜o na˜o trivial, em que as colunas de A sa˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk . Vetores LI e LD: caracterizac¸a˜o via determinantes Por definic¸a˜o, um vetor V de Rn e´ uma combinac¸a˜o linear de V1,V2, . . . ,Vk se a seguinte equac¸a˜o vetorial tem soluc¸a˜o x1V 1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = V . Vimos que isto e´ equivalente ao sistema linear AX = V ter soluc¸a˜o, em que as colunas de A sa˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk . Por definic¸a˜o, os vetores V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LD se o vetor nulo ~0 for uma combinac¸a˜o linear na˜o trivial destes vetores. x1V 1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = ~0. Isto enta˜o e´ equivalente ao sistema linear homogeˆneo AX = 0 ter soluc¸a˜o na˜o trivial, em que as colunas de A sa˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk . Vetores LI e LD: caracterizac¸a˜o via determinantes Por definic¸a˜o, um vetor V de Rn e´ uma combinac¸a˜o linear de V1,V2, . . . ,Vk se a seguinte equac¸a˜o vetorial tem soluc¸a˜o x1V 1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = V . Vimos que isto e´ equivalente ao sistema linear AX = V ter soluc¸a˜o, em que as colunas de A sa˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk . Por definic¸a˜o, os vetores V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LD se o vetor nulo ~0 for uma combinac¸a˜o linear na˜o trivial destes vetores. x1V 1 + x2V2 + · · ·+ xkVk = ~0. Isto enta˜o e´ equivalente ao sistema linear homogeˆneo AX = 0 ter soluc¸a˜o na˜o trivial, em que as colunas de A sa˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk . Vetores LI e LD: caracterizac¸a˜o via determinantes Enta˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LD quando o sistema linear AX = 0 tem soluc¸a˜o na˜o trivial, em que as colunas de A sa˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk . Se k = n, ou seja, se temos n vetores em Rn, a matriz A e´ quadrada. Lembre-se que, neste caso, o sistema homogeˆneo AX = 0 tem soluc¸a˜o na˜o trivial somente quando det(A) = 0 (a matriz A na˜o tem inversa). Portanto I V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LD ⇔ det(A) = 0. I V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LI ⇔ det(A) 6= 0. Vetores LI e LD: caracterizac¸a˜o via determinantes Enta˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LD quando o sistema linear AX = 0 tem soluc¸a˜o na˜o trivial, em que as colunas de A sa˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk . Se k = n, ou seja, se temos n vetores em Rn, a matriz A e´ quadrada. Lembre-se que, neste caso, o sistema homogeˆneo AX = 0 tem soluc¸a˜o na˜o trivial somente quando det(A) = 0 (a matriz A na˜o tem inversa). Portanto I V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LD ⇔ det(A) = 0. I V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LI ⇔ det(A) 6= 0. Vetores LI e LD: caracterizac¸a˜o via determinantes Enta˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LD quando o sistema linear AX = 0 tem soluc¸a˜o na˜o trivial, em que as colunas de A sa˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk . Se k = n, ou seja, se temos n vetores em Rn, a matriz A e´ quadrada. Lembre-se que, neste caso, o sistema homogeˆneo AX = 0 tem soluc¸a˜o na˜o trivial somente quando det(A) = 0 (a matriz A na˜o tem inversa). Portanto I V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LD ⇔ det(A) = 0. I V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LI ⇔ det(A) 6= 0. Vetores LI e LD: caracterizac¸a˜o via determinantes Enta˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LD quando o sistema linear AX = 0 tem soluc¸a˜o na˜o trivial, em que as colunas de A sa˜o os vetores V1,V2, . . . ,Vk . Se k = n, ou seja, se temos n vetores em Rn, a matriz A e´ quadrada. Lembre-se que, neste caso, o sistema homogeˆneo AX = 0 tem soluc¸a˜o na˜o trivial somente quando det(A) = 0 (a matriz A na˜o tem inversa). Portanto I V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LD ⇔ det(A) = 0. I V1,V2, . . . ,Vk sa˜o LI ⇔ det(A) 6= 0.