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 Plano de Aula: 10 - Psicologia Aplicada ao Direito PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO TÃtulo 10 - Psicologia Aplicada ao Direito Número de Aulas por Semana 1 Número de Semana de Aula 10 Tema As Práticas Psicológicas e suas Aplicações no Contexto JurÃdico. Ã�rea CÃvel: FamÃlia Objetivos Ao final da aula, o  aluno será capaz de: ·  Reconhecer  o trabalho realizado pelo psicólogo na área CÃvel, especificamente, nas Varas de FamÃlia; ·  Explicar os tipos de processos que são atendidos na área de famÃlia e a importância da presença do psicólogo na equipe técnica destas Varas; ·  Definir algumas situações atendidas em Varas de famÃlia que requerem a atuação do psicólogo. Estrutura do Conteúdo O professor deverá apresentar ao aluno o que é uma Vara de FamÃlia e o tipo de atendimento que realiza à população. É importante ressaltar para o aluno a subjetividade das questões tratadas, que influenciarão diretamente na necessidade do trabalho realizado pelo psicólogo, em alguns processos. O professor definirá algumas situações atendidas pelo psicólogo em Varas de FamÃlia, especialmente: guarda ( incluindo guarda compartilhada) e sÃndrome de alienação parental. É importante definir os tipos de guarda e enfatizar os benefÃcios da guarda compartilhada para o desenvolvimento dos filhos. A sÃndrome de alienação parental deverá ser demonstrada para o aluno através de teoria e exemplos, além da exibição de um vÃdeo sobre o tema.  Aplicação Prática Teórica 1. No contexto da atuação do psicólogo junto à s varas de famÃlia, considere as afirmações abaixo.  I. O laudo pericial decorrente de um psicodiagnóstico visa fornecer subsÃdios para que o juiz enuncie uma sentença; II. O laudo pericial pode ser elaborado a partir de quaisquer técnicas da Psicologia; III. O papel do psicólogo-perito na vara de famÃlia pode ser, também, o de um "mediador", transformando a perÃcia numa relação de ajuda à s famÃlias.  É CORRETO o que se afirma em: (a) I,IIe III; (b)Ie II, apenas; (c)Ie III, apenas; (d)IIe III, apenas; (e)III, apenas. (PROVÃO 2002) 2. Situação: casal recém-divorciado não consegue entrar em acordo com relação à guarda dos filhos, um menino de 5 anos e uma menina de 3 anos. A mãe quer permanecer com os dois filhos com visitas e fins de semana alternados com o pai, mas este quer a guarda das crianças, com o mesmo sistema de visitas e fins de semana alternados, pois julga a mãe negligente com relação à s crianças. Esta acredita que isto se deva ao ressentimento dele por ela ter solicitado a separação. Várias conversas foram tentadas e não foi possÃvel chegar a um acordo. O juiz solicita a intervenção de um psicólogo. O psicodiagnóstico que incluÃsse entrevistas e métodos projetivos poderia ser mais útil, neste caso, para:  (a) traçar um perfil de personalidade da mãe das crianças que permitisse confirmar ou descartar sua negligência; (b) avaliar a capacidade dos pais de lidar com fatores de sobrecarga emocional; (c) traçar um perfil de personalidade do pai mostrando a possibilidade ou o impedimento para cuidar de crianças; (d) definir presença de transtornos depressivos, associados aos comportamentos descritos; (e) relacionar a influência de distúrbios do pensamento sobre a percepção da realidade. (ENADE 2006)  3. LÃdia Rosalina Folgueira Castro, em seu livro “Disputa de guarda e visitas: no interesse dos pais ou dos filhos?â€�, menciona o fato de que os estudos atuais sobre a problemática afetiva dos ex-casais em disputa atribuem-lhe como causa o ex-casal não ter conseguido elaborar a separação. Refutando esta ideia a partir do que encontrou nos casos que analisou, procurou compreender porque a ideia é tão generalizada. Acredita ser importante que se compreenda que a separação, embora seja um momento sempre muito difÃcil, não se dá da mesma forma e pelas mesmas razões para todos os indivÃduos. Podemos ter algumas separações que trazem consequências desastrosas para o desenvolvimento das crianças. Descreva uma destas situações. (ADAPTAÇÃO ANALISTA JUDICIÃ�RIO-PSICÓLOGO-PE/2007)  4. Tendo em vista pesquisas e debates atuais acerca da atuação do Psicólogo nas Varas de FamÃlia, principalmente no sentido de auxiliar na indicação de qual genitor deve, em caso de disputa entre os cônjuges, exercer o papel de guardião dos filhos, quais fatores o Psicólogo JurÃdico deve tomar como base para sua análise? (ADAPTAÇÃO– SEAD/SEJUDH – PSICÓLOGO/2007) Â