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* * * Farmacocinética Clínica Prof. Carlos Fernando de Mello Departamento de Fisiologia e Farmacologia Centro de Ciências da Saúde Universidade Federal de Santa Maria * * * Dose da droga a ser administrada Concentração na circulação sistêmica ABSORÇÃO DISTRIBUIÇÃO Droga metabolizada ou excretada Droga no tecido de distribuição ELIMINAÇÃO Concentração no sítio de ação Farmacocinética Efeito farmacológico Resposta Clínica Toxicidade Eficácia Farmacodinâmica * * * Biodisponibilidade (F) “Fração de droga que atinge a circulação sistêmica inalterada após a administração por qualquer via”. Via de administração Propriedades físico-químicas do fármaco (base, ácido) pH do meio Área de absorção Alimentação * * * Dose da droga a ser administrada Concentração na circulação sistêmica ABSORÇÃO DISTRIBUIÇÃO Droga metabolizada ou excretada Droga no tecido de distribuição ELIMINAÇÃO Concentração no sítio de ação Farmacocinética Efeito farmacológico Resposta Clínica Toxicidade Eficácia Farmacodinâmica * * * Modelos de distribuição e eliminação de drogas C = concentração no sangue * * * Distribuição * * * * * * Dose da droga a ser administrada Concentração na circulação sistêmica ABSORÇÃO DISTRIBUIÇÃO Droga metabolizada ou excretada Droga no tecido de distribuição ELIMINAÇÃO Concentração no sítio de ação Farmacocinética Efeito farmacológico Resposta Clínica Toxicidade Eficácia Farmacodinâmica * * * Acúmulo ou Eliminação de Drogas ao Longo do Tempo * * * Meia - vida * * * Depuração (clearance) Cl = taxa de eliminação concentração plasmática (l/min) Sistemas saturáveis: Ordem zero Cl= vm/(Km+C) “É a depuração quem determina o regime de administração de um fármaco.” * * * Acúmulo * * * Doses Divididas * * * Acúmulo ou Eliminação de Drogas ao Longo do Tempo * * * Níveis plasmáticos terapêuticos com dose de ataque (dose extra) Níveis plasmáticos sem dose de ataque Dose de Ataque * * * Determinando o regime de doses a ser usado na terapia * * * Determinando o regime de doses a ser usado na terapia * * * Determinando o regime de doses a ser usado na terapia * * * Ainda a eliminação... Processo natural e coordenado de : Vias metabólicas (enzimas metabolizadoras) Sistemas de transporte Que protegem e permitem a eliminação dos “xenobióticos” (na dieta) Toxinas: “fitoalexinas”: muscimol, muscarina, psilocibina, ibotenato e outros... ONDE? - Células epiteliais do trato GI; - HEPATÓCITOS Da dieta para a terapêutica... Variações interindividuais na capacidade de metabolizar as drogas, Interações entre drogas, Diferenças entre espécies na expressão de enzimas metabolizadoras. The latter limits the use of animal models in drug development*. METABOLISMO DE PRIMEIRA PASSAGEM Induzíveis * * * Metabolismo Objetivo Geral: Tornar os metabólitos mais hidrossolúveis passíveis de eliminação via bile ou urina. Inativar o composto (pode gerar metabólitos tóxicos e carcinogênicos) *acetaminofeno, metanol FASE I (funcionalização): Reações de oxidação, redução e hidrólise Introdução de grupos -OH, -COOH, -SH, -O- ou NH2 *inativação e ativação de pró-drogas Enzimas: Citocromos (CYP) - várias isoenzimas (>50) REL Monoxigenases contendo flavina Epóxido-hidrolases * * * Exemplo: UDP-glucuronosiltransferase (UGT) * * * Metabolismo FASE II (conjugação) Solubilização e aumento do peso molecular Enzimas: UDP-glucuronosiltransferases (UGT), REL glutationa-S-transferases (GST), CIT. sulfotransferases (SULT), CIT. N-acetiltransferases (NAT), CIT. metiltransferases (MT), CIT. * * * Metabolismo * * * Metabolismo CYPs: Pouca especificidade => baixa eficiência catalítica = meias vidas altas Nomenclatura: CYP3A4 is family 3, subfamily A, and gene number 4. 12 CYPs (CYP1A1, 1A2, 1B1, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, 3A4, and 3A5) are known to be important for metabolism of xenobiotics. CYP3A4 is the most abundantly expressed and involved in the metabolism of about 50% of clinically used drugs. The CYP1A, CYP1B, CYP2A, CYP2B, and CYP2E subfamilies catalyze the metabolic activation of many protoxins and procarcinogens to their ultimate reactive metabolites. * * * Metabolismo CYPs: Some drugs can also inhibit CYPs independently of being substrates for a CYP. ISRS e cetoconazol: potentes inibidores do CYP3A4 e outros CYPs, co-administração com anti-HIV inibidores de protease viral reduz o clearance do inibidor de protease: TOXICIDADE Some drugs are CYP inducers that can induce not only their own metabolism, but also induce metabolism of other coadministered drugs: TOLERÂNCIA * * * Indução When a drug such as atorvastatin (Ligand) enters the cell, it can bind to a nuclear receptor such as the pregnane X receptor (PXR). PXR then forms a complex with the retinoid X receptor (RXR), binds to DNA upstream of target genes, recruits coactivator (which binds to the TATA box binding protein, TBP), and activates transcription. Among PXR target genes are CYP3A4, which can metabolize the atorvastatin and decrease its cellular concentration. Thus, atorvastatin induces its own metabolism. The nuclear receptor CAR activates genes in the absence of ligand. Steroids such as androstanol, the antifungal agent clotrimazole, are inverse agonists that inhibit gene activation by CAR, * * * Epílogo Cuidados: Interações medicamentosas Ex. fenitoína e ACO etanol e fenobarbital (co-adm crônica e aguda) estatinas (exceto rosuvastatina) e cetoconazol * * * Planilha do excel final