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IRPJ - Lucro real - Principais adições e exclusões do lucro líquido - Quadro prático
3 de Agosto de 2011
Em face da publicação da Instrução Normativa RFB nº 1.154/2011 - DOU 1
de 13.05.2011 este procedimento foi atualizado. Tópico atualizado: 2.
Quadro de adições.
IRPJ - Lucro real - Principais adições e exclusões do lucro líquido - Quadro prático
Sumário
1. Introdução
1.1 Valores gerados até 31.12.1995
2. Quadro de adições
3. Quadro de exclusões
4. Compensação de prejuízos fiscais
5. Compensação de bases de cálculo negativas de períodos anteriores
1. Introdução
O lucro real (base de cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica) é o lucro líquido do período de apuração
ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação.
Por sua vez, as pessoas jurídicas tributadas pelo IRPJ no regime do lucro real devem determinar o valor da
Contribuição Social sobre o Lucro (CSL) devida no final do período com base no resultado ajustado, assim
considerado o lucro líquido do período de apuração antes da provisão para o IRPJ, ajustado pelas adições
prescritas e pelas exclusões ou compensações autorizadas pelas normas que regem essa contribuição.
Em decorrência da complexidade da legislação que disciplina esses 2 tributos, é comum surgirem dúvidas
sobre valores que devem ser adicionados e valores que podem ser excluídos do lucro líquido.
Para servir como roteiro e, ao mesmo tempo, como material de consulta, os quadros a seguir resumem as
principais adições e exclusões do lucro líquido, com fundamento nas disposições do RIR/1999 , da Instrução
Normativa SRF no 390/2004 e em outros dispositivos citados.
1.1 Valores gerados até 31.12.1995
As adições e as exclusões relativas a valores originados em período de apuração encerrado até 31.12.1995
devem ser computadas pelo valor corrigido até essa data, com base no valor da Ufir de 1o.01.1996, de R$
0,8287.
De 1º.01.1996 em diante, em face da extinção da correção monetária do balanço, não se corrigem mais os
valores a serem excluídos ou adicionados ao lucro líquido, nem mesmo os originados em período de apuração
encerrado antes dessa data.
2. Quadro de adições
O quadro a seguir contém um elenco das principais adições ao lucro líquido. A primeira coluna descreve o item
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passível de adição e a segunda e a terceira colunas indicam (com "X") se o respectivo valor deve ser
adicionado para fins de determinação do lucro real (IRPJ) e/ou do resultado ajustado (CSL):
ADIÇÕES
Item
Deve ser
adicionado ao
lucro líquido na
determinação do
lucro real (IRPJ)
Deve ser
adicionado ao lucro
líquido na
determinação do
resultado ajustado
(CSL)
Pagamentos a sociedade civil de prestação de serviços profissionais
relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada, quando a
beneficiária for controlada, direta ou indiretamente, por pessoas físicas
que sejam diretores, gerentes ou controladores da pessoa jurídica que
pagar ou creditar os rendimentos, bem como pelo cônjuge ou parente
de primeiro grau (pai/mãe, filho(a), sogro(a), genro ou nora) das
referidas pessoas;
X
Depreciação de bem que tenha sido objeto de depreciação acelerada a
título de incentivo fiscal, contabilizada a partir do momento em que a
soma da depreciação acumulada normal, registrada na escrituração
comercial, com a depreciação acumulada incentivada, registrada no
Lalur, atingir 100% do custo de aquisição do bem
X (15)
Contribuição Social sobre o Lucro (CSL) X (1)
Contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros
e planos de saúde e benefícios complementares assemelhados aos da
Previdência Social, instituídos em favor de empregados e dirigentes da
pessoa jurídica (observado o limite referido no item a seguir)
X X
Parcela da soma das despesas com contribuições para entidades de
previdência privada e com contribuições para o Fundo de Aposentadoria
Programada Individual (Fapi) - Lei nº 9.477/1997 -, cujo ônus seja
da pessoa jurídica, que exceder ao limite de 20% do total dos salários
dos empregados e da remuneração dos dirigentes da empresa,
vinculados ao referido plano (art. 361, §§ 1º e 2º, e art. 771 do
RIR/1999 )
X X
Doações, exceto as mencionadas em (2) X X
Perdas apuradas em operações realizadas nos mercados de renda
variável e de swap que excederem os ganhos auferidos em operações
dessa mesma natureza, exceto as mencionadas em (3)
X
Perdas incorridas em operações financeiras iniciadas e encerradas no
mesmo dia (day trade), realizadas em mercado de renda fixa ou
variável (exceto as apuradas por instituição financeira, seguradora e
assemelhadas - RIR/1999 , art. 771)
X
Depreciação, amortização, manutenção, reparo, conservação, impostos,
taxas, seguros, contraprestações de arrendamento mercantil e aluguel
de bens, móveis ou imóveis, não relacionados intrinsecamente com a
produção ou com a comercialização dos bens e serviços (art. 13 , II e
III, da Lei nº 9.249/1995 )
X X
Resultado negativo da avaliação, pela equivalência patrimonial, de
investimentos relevantes (participações societárias) em sociedades
coligadas ou controladas (art. 389 do RIR/1999 )
X X
Amortização de ágio pago na aquisição de participações societárias
sujeitas à avaliação pela equivalência patrimonial, cujo valor deve ser
registrado na Parte "B" do Lalur para ser computado no lucro real do
período de apuração em que ocorrer a alienação ou a liquidação do X
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investimento (arts. 391 e 426 do RIR/1999 ) (4)
Contrapartida da constituição ou do reforço de provisões, com exceção
das mencionadas em (5)
X X
Multas (6) X X
Tributos e contribuições cuja exigibilidade esteja suspensa conforme (7) X X
Prejuízo na alienação ou baixa de investimentos adquiridos mediante
incentivo fiscal de dedução do Imposto de Renda (art. 429 do
RIR/1999 )
X
Remuneração indireta de administradores, diretores, gerentes e seus
assessores (fringe benefits), quando não identificados e individualizados
os beneficiários, bem como o IR Fonte incidente sobre essa
remuneração (art. 358, § 3º, do RIR/1999)
X
Despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores
(exceto, quanto ao IRPJ, quando tais despesas forem enquadradas
como remuneração indireta dessas pessoas, com a identificação dos
beneficiários - art. 249, parágrafo único, V, do RIR/1999 e art. 63 da
instrução Normativa SRF nº 390/2004 )
X X
Gratificações e participações no resultado ou nos lucros atribuídas a
dirigentes ou administradores e participações nos lucros atribuídas a
partes beneficiárias emitidas pela empresa (no caso de S/A) e a
técnicos estrangeiros, domiciliados ou residentes no exterior, para a
execução de serviços especializados, em caráter provisório (arts. 303 e
463 do RIR/1999 )
X
Prejuízos e perdas em operações realizadas no exterior, exceto prejuízo
em operações a termo ou de futuro realizadas diretamente pela
empresa brasileira em bolsas no exterior, caracterizadas como de
cobertura (hedge) (art. 25 , § 5º, da Lei nº 9.249/1995 ; e arts. 394, §
8º, e 396 do RIR/1999)
X X
Parcela do custo de bens, serviços e direitos adquiridos no exterior, de
pessoas físicas ou jurídicas vinculadas à empresa adquirente ou
residentes ou domiciliadas em país que não tribute a renda ou que a
tribute à alíquota máxima inferior a 20% ("paraíso fiscal"), que exceder
o valor apurado de acordo com as regras de preços de transferência
(arts. 241, 244 e 245 do RIR/1999 , com a alteração do art. 2º da Lei
nº 9.959/2000 , e art. 38 , § 1º, V, da Instrução Normativa SRF nº
390/2004
)
X X
Parcela da depreciação ou amortização de bens e direitos adquiridos no
exterior das pessoas referidas anteriormente, calculada sobre a parcela
do custo de aquisição dos bens que exceder o valor determinado de
acordo com as regras de preços de transferência (arts. 241, § 8º, e 245
do RIR/1999 e art. 38 , § 1º, V, da Instrução Normativa SRF nº
390/2004 )
X X
Parcela dos juros pagos às pessoas referidas anteriormente,
decorrentes de contrato de mútuo não registrado no Banco Central do
Brasil, que exceder o valor calculado com base na taxa Libor, para
depósitos em dólares dos Estados Unidos da América pelo prazo de 6
meses, acrescida de 3% anuais a título de spread, proporcionalizados
em função do período a que se referirem os juros (arts. 243 a 245 do
RIR/1999 e art. 38 , § 1º, V, da Instrução Normativa SRF nº
390/2004 ) (8)
X X
Parcela da receita de exportações realizadas no período-base,
contratadas com pessoas vinculadas ou domiciliadas em país que não
tribute a renda ou a tribute à alíquota máxima inferior a 20% ("paraíso
fiscal"), determinada segundo as normas sobre preços de transferência,
que exceder o valor apropriado na escrituração da empresa no Brasil
(arts. 240, § 7º, 244 e 245 do RIR/1999 e art. 38 , § 1º, V, da
Instrução Normativa SRF nº 390/2004 )
X X
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Diferença de receita financeira de mútuo contratado com as pessoas
referidas no item anterior, no caso de contrato não registrado no Banco
Central do Brasil, correspondente à parcela do valor calculado com base
na taxa Libor, para depósitos em dólares dos Estados Unidos da
América pelo prazo de 6 meses, acrescida de 3% anuais a título de
spread, proporcionalizados em função do período a que se referirem os
juros, que exceder o valor registrado na escrituração da empresa no
Brasil (arts. 243 a 245 do RIR/1999 e art. 38 , § 1º, V, da Instrução
Normativa SRF nº 390/2004 )
X X
Despesas com brindes X X
Juros remuneratórios do capital próprio que excederem os limites de
dedutibilidade ou houverem sido contabilizados sem observância das
respectivas normas
X X
Perdas decorrentes de créditos não liquidados que houverem sido
computadas no resultado sem observância dos limites e das condições
previstas na legislação
X X
Encargos financeiros incidentes sobre débitos vencidos e não pagos,
incorridos a partir da data da citação inicial em ação de cobrança
ajuizada pela empresa credora (art. 342, § 3º, do RIR/1999 e art. 47 ,
§ 4º da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 )
X X
Prejuízo por desfalque, apropriação indébita ou furto, praticados por
empregados ou terceiros, se não houver sido instaurado inquérito
administrativo nos termos da legislação trabalhista ou apresentada
queixa perante a autoridade policial (art. 364 do RIR/1999 )
X
Juros pagos ou creditados, relativos a empréstimos, a empresa
controlada ou coligada, independentemente do local de seu domicílio,
incidentes sobre valor equivalente aos lucros não disponibilizados por
empresas controladas, domiciliadas no exterior (art. 34 da MP nº
2.158-35/2001 )
X X
Amortização do valor, registrado em conta do Ativo Diferido, referente
ao resultado negativo líquido decorrente do ajuste dos valores em reais
de obrigações e créditos, efetuado em virtude de variação nas taxas de
câmbio ocorrida no ano-calendário de 2001 (9)
X X
Prejuízos havidos em virtude de alienação de ações, títulos ou quotas
de capital, com deságio superior a 10% dos respectivos valores de
aquisição, salvo se a venda houver sido realizada em bolsa de valores
ou, onde esta não existir, tiver sido efetuada através de leilão público,
com divulgação do respectivo edital, na forma da lei, durante 3 dias no
período de um mês (art. 393 do RIR/1999 ) (10)
X
Parcela, realizada no período-base, do saldo do lucro inflacionário a
tributar (inclusive o saldo credor da correção monetária complementar
pela diferença IPC/BTNF de 1990) (11)
X
Reserva de reavaliação baixada no período-base e não computada em
conta de resultado
X X
Parcela da reserva especial relativa à correção monetária facultativa de
bens do Ativo Não Circulante (antigo Ativo Permanente)referida à data
de 31.01.1991, proporcional à realização, no período-base, dos bens
que tenham sido objeto dessa correção, mediante alienação,
depreciação, amortização, exaustão ou baixa a qualquer título (art. 460
do RIR/1999 )
X X
Parcela do lucro decorrente de contratos com entidades governamentais
que haja sido excluído do lucro real em período de apuração anterior,
proporcional ao valor das receitas desses contratos recebidas no
período-base (art. 409 do RIR/1999 )
X X
Lucros auferidos no exterior por intermédio de filiais, sucursais,
controladas ou coligadas, que houverem sido disponibilizados no
período-base para a pessoa jurídica domiciliada no Brasil (art. 394, §§ X X
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2º a 4º, do RIR/1999 e art. 3º da Lei nº 9.959/2000 )
Rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior, os quais devem
ser considerados pelos seus valores antes de descontado o tributo pago
no país de origem (art. 1º , § 7º, da Instrução Normativa SRF nº
213/2002 )
X X
Parcela do ganho de capital auferido na alienação de bens do Ativo Não
Circulante (antigo Ativo Permanente), na venda a longo prazo, realizada
em período de apuração anterior, cuja tributação tenha sido diferida
para fins de determinação do lucro real, proporcional à parcela do preço
da alienação recebida no período-base (art. 421 do RIR/1999 )
X
Encargos financeiros sobre créditos vencidos e não recebidos, excluídos
do lucro líquido na determinação do lucro real de período de apuração
anterior, que, para os fins legais, tenham se tornado disponíveis para a
empresa credora ou cuja perda tenha sido reconhecida no período-base
(art. 342, § 2º, do RIR/1999 e art. 47 , § 3º, da Instrução Normativa
SRF nº 390/2004 )
X X
Depreciação, amortização e exaustão, bem como parcela do custo de
bem baixado a qualquer título, correspondentes à correção monetária
complementar pela diferença IPC/BTNF de 1990 (12)
X
Variações cambiais passivas (se a pessoa jurídica houver optado por
considerar a variação cambial, para fins de determinação da base de
cálculo do IRPJ, da CSL, do PIS/Pasep e da Cofins, quando da liquidação
da correspondente operação) - MP nº 2.158-35/2001 , art. 30
X X
Variações cambiais ativas (verificadas a partir de 1º.01.2000) cujas
operações tenham sido liquidadas no período-base (se a pessoa jurídica
houver optado por considerar a variação cambial, para fins de
determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSL, do PIS/Pasep e da
Cofins, quando da liquidação da correspondente operação) - MP nº
2.158-35/2001 , art. 30
X X
Resultados negativos com atos cooperativos (operações realizadas com
associados) praticados pelas sociedades cooperativas que obedecerem
ao disposto na legislação específica (13)
X (14)
Importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a
qualquer título, direta ou indiretamente, a pessoas físicas ou jurídicas
residentes ou constituídas no exterior e submetidas a um tratamento de
país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal
privilegiado, na forma dos arts. 24 e 24-A da Lei nº 9.430/1996 ,
salvo se houver, cumulativamente (art. 26 da Lei nº
12.249/2010 ):
a) a identificação do efetivo beneficiário da entidade no exterior,
destinatário dessas importâncias;
b) a comprovação da capacidade operacional da pessoa física ou
entidade no exterior de realizar a operação; e
c) a comprovação documental do pagamento do preço respectivo e do
recebimento
dos bens, direitos ou a utilização de serviço.
X X
Excesso dos juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à
pessoa física ou jurídica, vinculada nos termos do art. 23 da Lei nº
9.430/1996 , residente ou domiciliada no exterior, não constituída em
país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal
privilegiado (§ 3º do art. 24 da Lei nº 12.249/2010 ; § 5º do art. 7º da
Instrução Normativa RFB nº 1.154/2011 ).
X X
Excesso dos juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à
pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou constituída no
exterior, em país ou dependência com tributação favorecida ou sob
regime fiscal privilegiado, nos termos dos arts. 24 e 24-A da Lei nº
9.430/1996 (§ 3º do art. 25 da Lei nº 12.249/2010 ; § 5º do art. 7º da
Instrução Normativa RFB nº 1.154/2011 ).
X X
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Notas
(1) O valor da CSL não pode ser deduzido na determinação de sua própria base de cálculo.
(2) São dedutíveis as seguintes doações:
a) efetuadas em favor de projetos de natureza cultural previamente aprovados pelo Ministério da Cultura com
base no art. 26 da Lei nº 8.313/1991 , ou seja, projetos que dão direito a deduzir incentivo fiscal (diretamente
do Imposto de Renda devido) de valor até 40% das doações e até 30% dos patrocínios (arts. 371 e 475 do
RIR/1999 );
O valor das doações feitas em favor de projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura, com base no
art. 18 da Lei nº 8.313/1991 , com a redação dada pela Lei nº 9.874/1999 , ou seja, projetos que dão direito a
deduzir incentivo fiscal (diretamente do imposto devido) de até 100% do valor das doações, não é dedutível
como despesa operacional e deverá, portanto, ser adicionado ao lucro líquido, para efeito de apuração do lucro
real (art. 476, § 2º, do RIR/1999).
b) efetuadas em favor de instituições de ensino e pesquisa sem finalidade lucrativa, até o limite de 1,5% do
lucro operacional da doadora e doações a entidades civis sem fins lucrativos que prestem serviços gratuitos em
benefício de empregados da pessoa jurídica doadora e de seus dependentes ou da comunidade em que atuem,
até o limite de 2% do lucro operacional da doadora, desde que observados, além desses limites, os demais
requisitos previstos no art. 365 do RIR/1999 .
A parcela das doações referidas em "b" que exceder os limites mencionados, deve ser adicionada ao lucro
líquido.
As doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente podem ser deduzidas diretamente do Imposto
de Renda devido (dentro do limite de 1% do imposto devido à alíquota de 15%), mas não são dedutíveis como
despesa operacional (art. 591 do RIR/1999 ).
(3) São dedutíveis as perdas incorridas em (art. 77 , III, da Lei nº 8.981/1995 , art. 12 da Lei nº 9.249/1995 ;
art. 756, § 7º do RIR/1999; e Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010 ):
a) operações de cobertura (hedge); e
b) operações de renda variável realizadas em bolsa, no mercado de balcão organizado, autorizado pelo órgão
competente, ou por fundos de investimento, para a carteira própria de instituição financeira, sociedade de
seguro, de previdência privada aberta e de capitalização, sociedade corretora de títulos, valores mobiliários e
câmbio, sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários ou sociedade de arrendamento mercantil.
As alienações de participações societárias permanentes em sociedades coligadas ou controladas e de
participações societárias que permaneceram no Ativo da pessoa jurídica até o término do ano-calendário
seguinte ao de suas aquisições não estão sujeitas às normas tributárias aplicáveis às operações financeiras de
renda variável. Assim, às perdas incorridas nessas alienações não se aplica a indedutibilidade referida na
tabela (Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010 ).
(4) Na pessoa jurídica que absorveu, em virtude de incorporação, fusão ou cisão, patrimônio de sociedade
coligada ou controlada na qual tinha participação societária adquirida com ágio ou deságio, a adição
mencionada no quadro supra não se aplica, nos balanços correspondentes à apuração do lucro real levantados
posteriormente a incorporação, fusão ou cisão, à amortização do ágio cujo fundamento tenha sido o valor de
rentabilidade da coligada ou controlada (com base em previsão dos resultados nos exercícios futuros), até o
limite máximo de 1/60 para cada mês do período de apuração (art. 386 do RIR/1999 ).
(5) É dedutível a contrapartida da constituição ou do reforço das seguintes provisões (arts. 335 a 339 do
RIR/1999 e art. 45 da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ):
a) provisão para férias e 13º salário de empregados;
b) provisão para reservas técnicas das companhias de seguro e de capitalização, bem como das entidades de
previdência privada, cuja constituição é exigida pela legislação especial a elas aplicável;
c) provisão para perdas de estoques de livros de que trata o art. 8º da Lei nº 10.753/2003 .
(6) São indedutíveis as multas:
a) por infrações fiscais, salvo as de natureza compensatória (multas de mora) e as impostas por infrações de
que não resulte falta ou insuficiência de pagamento de tributo (art. 344, § 5º, do RIR/1999 e art. 56 da
Instrução Normativa SRF nº 390/2004 );
b) por transgressões a normas de natureza não tributária, tais como as previstas em leis administrativas (de
trânsito, de vigilância sanitária, de controle de poluição ambiental, de controle de pesos e medidas etc.),
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trabalhistas etc. (PN CST nº 61/1979 e art. 57 da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ).
(7) São indedutíveis os tributos e as contribuições cuja exigibilidade esteja suspensa, em virtude de (art. 344,
§ 1º, do RIR/1999 e parágrafo único do art. 50 da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ):
a) depósito do seu montante integral;
b) impregnação, reclamações ou recursos em processo tributário administrativo;
c) concessão de medida liminar em mandado de segurança;
d) concessão de medida liminar ou de tutela antecipada em outras espécies de ação judicial (este item consta
do parágrafo único, IV, do art. 50 da mencionada Instrução Normativa SRF nº 390/2004 , que disciplina a
Contribuição Social sobre o Lucro).
(8) Para efeito do limite de dedutibilidade, os juros devem ser calculados com base no valor da obrigação,
expresso na moeda objeto do contrato e convertido em reais pela taxa de câmbio divulgada, pelo Banco
Central do Brasil, para a data do termo final do cálculo dos juros (art. 27 , § 2º, da Instrução Normativa SRF
nº 243/2002 ).
(9) O valor da despesa assim registrado deverá ser amortizado à razão de 25%, no mínimo, por ano-
calendário (Lei nº 10.305/2001 ).
(10) Essas regras não se aplicam às sociedades de investimentos fiscalizadas pelo Banco Central do Brasil nem
à alienação de participações societárias permanentes. Por seu turno, as perdas ocorridas em operações de
renda variável submetem-se a regime próprio e, portanto, também não lhes são aplicáveis essas normas.
(11) A parcela é calculada proporcionalmente às baixas de Ativos que ficaram sujeitos à correção monetária
até 31.12.1995 ou pelo percentual mínimo obrigatório de 10% (prevalece o valor maior), exceto no caso de
ter havido opção pela realização antecipada para gozo de redução da alíquota do imposto. Observe-se, ainda,
que os percentuais de realização do lucro inflacionário (o proporcional às baixas de Ativos ou o mínimo
obrigatório de 10%) aplicam-se sobre o saldo do lucro inflacionário a tributar existente em 31.12.1995 (arts.
447 a 449 do RIR/1999 e ADN nº 28/1999).
(12) A adição desses valores é exigida pelo Fisco, embora a legalidade da exigência seja juridicamente
discutível.
(13) Essa adição não se aplica para
a cooperativa de consumo que tenha por objeto a compra e o
fornecimento de bens aos consumidores (Lei nº 9.532/1997 , art. 69 ; PN CST nº 38/1980 e ADN Cosit nº
04/1999).
(14) De acordo com os arts. 39 e 48 da Lei nº 10.865/2004 , as sociedades cooperativas que obedecerem ao
disposto na legislação específica, relativamente aos atos cooperativos, ficam isentas da Contribuição Social
sobre o Lucro a partir de 1º.01.2005. Essa isenção, todavia, não se aplica às sociedades cooperativas de
consumo de que trata o art. 69 da Lei nº 9.532/1997 .
(15) Com referência à Contribuição Social sobre o Lucro, a adição é aplicável para empresas que exploram
atividades rurais. Isso porque a diferença entre o custo de aquisição do bem do Ativo Não Circulante
Imobilizado (antigo Ativo Permanente), exceto a terra nua, destinado à atividade rural, e o respectivo encargo
de depreciação normal escriturado durante o período de apuração em que os bens foram adquiridos constitui
uma exclusão, uma vez que tais bens podem ser depreciados integralmente no próprio ano de aquisição. Mas a
partir do período de apuração seguinte ao da aquisição do bem, o encargo de depreciação normal que vier a
ser registrado na escrituração comercial deverá ser adicionado ao resultado líquido correspondente à atividade
rural, efetuando-se a baixa do respectivo valor no saldo da depreciação incentivada controlada no Lalur ou em
livro específico para apuração da CSL.
3. Quadro de exclusões
O quadro a seguir traz as principais exclusões que podem ser feitas do lucro líquido. A primeira coluna
descreve o item cuja exclusão é admitida; a segunda e a terceira colunas indicam (com "X") se o respectivo
valor pode ser excluído na determinação do lucro real (IRPJ) e/ou do resultado ajustado (CSL):
Exclusões
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Item
Pode ser excluído
do lucro líquido na
determinação do
lucro real (IRPJ)
Pode ser excluído
do lucro líquido na
determinação do
resultado ajustado
(CSL)
Resultado positivo da avaliação, pela equivalência patrimonial, de
participações societárias em sociedades coligadas ou controladas,
caracterizadas como investimento relevante (art. 389 do RIR/1999 e
art. 39 , § 1º, I, da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 )
X X
Lucros e dividendos recebidos de participações societárias não sujeitas
à avaliação pela equivalência patrimonial (arts. 379, § 1º, e 383 do
RIR/1999 e art. 39 , § 1º, II, da Instrução Normativa SRF nº
390/2004 )
X X
Parcela do lucro de empreitada ou fornecimento de bens ou serviços
contratados com pessoa jurídica de direito público ou empresa sob seu
controle, empresa pública, sociedade de economia mista ou sua
subsidiária, proporcional ao valor das receitas desses contratos
computadas no resultado e não recebidas até a data de encerramento
do período-base, observadas as condições previstas na legislação de
regência (art. 409 do RIR/1999 e art. 39 , § 1º, IV, da Instrução
Normativa SRF nº 390/2004 )
X X
Provisões indedutíveis adicionadas ao lucro líquido em período de
apuração anterior que, no período base, tenham sido utilizadas para
absorver despesas dedutíveis realizadas, ou tenham sido revertidas a
crédito de conta de resultado (art. 247, § 2º, do RIR/1999 ,
"Perguntas e Respostas IRPJ 2006", da SRF questão 615, e art. 39 , §
1º, III, da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 )
X X
Resultado positivo das atividades econômicas de proveito comum, sem
fins lucrativos, realizadas pelas sociedades cooperativas que
obedecerem ao disposto na legislação específica, exceto cooperativas
de consumo que tenham por objeto a compra e o fornecimento de
bens aos consumidores, associados ou não (não se aplica esta exceção
às cooperativas mistas arts. 182 a 184 do RIR/1999 e ADN Cosit nº
4/1999)
X (1)
Perdas em operações nos mercados de renda variável e de swap que
tenham sido adicionadas ao lucro líquido de período de apuração
anterior, por terem excedido aos ganhos auferidos em operações da
mesma natureza, até o limite da diferença positiva entre ganhos e
perdas decorrentes de operações dessas mesmas espécies,
computados no resultado do período base (art. 250, parágrafo único,
"e", do RIR/1999)
X
Encargos financeiros incidentes sobre créditos vencidos e não
recebidos, auferidos após decorridos 2 meses do vencimento do
crédito, observadas as condições previstas na legislação (caput do art.
342 do RIR/1999 e caput do art. 47 da Instrução Normativa SRF nº
390/2004 )
X X
Ganho de capital auferido na alienação de bens do Ativo Não
Circulante (antigo Ativo Permanente) realizada no período-base
(venda a longo prazo), cujo preço deva ser recebido, no todo ou em
parte, após o término do ano-calendário subseqüente ao da
contratação, se houver opção pelo diferimento da tributação (art. 421
do RIR/1999 )
X
Depreciação acelerada incentivada X (2)
Encargos financeiros incidentes sobre débito vencido e não pago
(incorridos a partir da data da citação inicial em ação de cobrança
ajuizada pela empresa credora) que hajam sido adicionados ao lucro
líquido de período de apuração anterior, caso o débito tenha sido
liquidado no período-base (art. 342, § 4º, do RIR/1999 e art. 47 , §
5º, da InstruçãoNormativa SRF nº 390/2004)
X X
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Valor dos investimentos em atividades audiovisuais, observada a
legislação de regência do incentivo (art. 372 do RIR/1999 )
X
Valor adicionado ao lucro líquido e registrado na Parte "B" do Lalur em
período de apuração anterior, relativo à amortização de ágio pago na
aquisição de participações societárias permanentes, avaliadas pela
equivalência patrimonial, que tenham sido alienadas ou liquidadas no
período-base (art. 391, parágrafo único, do RIR/1999)
X
Valor controlado na Parte "B" do Lalur, corrigido monetariamente até
31.12.1995, relativo a tributos e contribuições adicionados ao lucro
real dos anos calendários de 1993 e 1994 que tenham sido pagos no
período base (art. 7º , § 1º, da Lei nº 8.541/1992 ).
X
Variações cambiais ativas (se a pessoa jurídica houver optado por
considerar a variação cambial, para fins de determinação da base de
cálculo do IRPJ, da CSL, do PIS/Pasep e da Cofins, quando da
liquidação da correspondente operação) - MP nº 2.158-35/2001 , art.
30
X X
Variações cambiais passivas (verificadas a partir de 1º.01.2000) cujas
operações tenham sido liquidadas no período-base (se a pessoa
jurídica houver optado por considerar a variação cambial, para fins de
determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSL, do PIS/Pasep e da
Cofins, quando da liquidação da correspondente operação) - MP nº
2.158-35/2001 , art. 30
X X
Juros produzidos por NTN (Lei nº 10.179/2001 , arts. 1º , III, e
4º)
X
NOTAS
(1) De acordo com os arts. 39 e 48 da Lei nº 10.865/2004 , as sociedades cooperativas que obedecerem ao
disposto na legislação específica, relativamente aos atos cooperativos, ficam isentas da Contribuição Social
sobre o Lucro a partir de 1º.01.2005. Essa isenção, todavia, não se aplica às sociedades cooperativas de
consumo de que trata o art. 69 da Lei nº 9.532/1997 .
(2) Com referência à Contribuição Social sobre o Lucro, a exclusão é aplicável para empresas que exploram
atividades rurais, no tocante à diferença entre o custo de aquisição do bem do Ativo Não Circulante
Imobilizado (antigo Ativo Permanente), exceto a terra nua, destinado à atividade rural, e o respectivo encargo
de depreciação normal escriturado durante o período de apuração em que os bens foram adquiridos. Isso
porque tais bens podem ser depreciados integralmente no próprio ano de aquisição. A partir do período de
apuração seguinte
ao da aquisição do bem, o encargo de depreciação normal que vier a ser registrado na
escrituração comercial deverá ser adicionado ao resultado líquido correspondente à atividade rural, efetuando-
se a baixa do respectivo valor no saldo da depreciação incentivada controlada no Lalur ou em livro específico
para apuração da CSL.
(3) De acordo com a Instrução Normativa RFB nº 986/2009 , as empresas dos setores de Tecnologia da
Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) poderão excluir do lucro líquido os
custos e despesas com capacitação de pessoal que atua no desenvolvimento de programas de computador
(software), para efeito de apuração do lucro real, sem prejuízo da dedução normal.
A exclusão fica limitada ao valor do lucro real antes da própria exclusão, vedado o aproveitamento de eventual
excesso em período de apuração posterior.
Serão admitidos no cálculo da exclusão, os custos e despesas correspondentes ao custeio de curso técnico,
superior ou avançado (pós-graduação), de formação ou especialização específica em TI ou TIC, inclusive
custeio de bolsa de estudo, oferecido ao trabalhador que tenha vínculo empregatício com empresa beneficiária,
mediante contrato de trabalho formal, e atue no desenvolvimento de software para a exploração de TI ou de
TIC no âmbito da empresa. O disposto neste parágrafo somente se aplica ao curso técnico, superior ou
avançado, ainda que na modalidade de ensino à distância:
a) oferecido por instituição de educação devidamente credenciadas pelo Ministério da Educação ou pelos
órgãos de educação estaduais ou municipais competentes, conforme o caso;
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b) devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação ou pelos órgãos de educação estaduais ou municipais
competentes, conforme o caso.
O curso técnico ou superior, além de atender aos requisitos das letras "a" e "b" acima, deverá constar do
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos ou do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, elaborados
pelo Ministério da Educação.
O gasto com curso de ensino e proficiência em idiomas estrangeiros não será admitido no cálculo da exclusão,
salvo se o treinamento for prestado no âmbito do curso técnico, superior ou de pós-graduação.
Para fazer uso da exclusão , a empresa de TI e TIC fica obrigada a controlar contabilmente de forma
individualizada os gastos com custeio de cada curso técnico, superior ou avançado, identificando também, de
forma individualizada, os gasto por instituição de ensino e por trabalhador beneficiado.
4. Compensação de prejuízos fiscais
Para fins de determinação do lucro real (base de cálculo do IRPJ), após efetuadas as adições e exclusões do
lucro líquido, podem ser compensados os prejuízos fiscais de períodos de apuração anteriores, respeitados:
a) o limite máximo de 30% do referido lucro líquido ajustado (exceto nas empresas rurais e nas titulares
de Programas Especiais de Exportação Befiex aprovados até 03.06.1993 - arts. 470, I, 510 e 512 do
RIR/1999); e
b) as demais condições pertinentes à compensação de prejuízos fiscais.
5. Compensação de bases de cálculo negativas de períodos anteriores
Nos termos dos arts. 40 e 79 da Instrução Normativa SRF no 390/2004:
a) o lucro líquido, depois de ajustado pelas adições e exclusões prescritas ou autorizadas pela legislação
da Contribuição Social sobre o Lucro, poderá ser reduzido pela compensação de bases de cálculo
negativas dessa contribuição de períodos de apuração anteriores em, no máximo, 30% do referido lucro
líquido ajustado (veja "Notas" abaixo);
b) a compensação somente se aplica às pessoas jurídicas que mantiverem os livros e documentos,
exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios da base de cálculo negativa utilizada para a compensação;
c) a base de cálculo negativa da CSL a ser compensada é a apurada na demonstração do resultado
ajustado, que poderá ser transcrita no Lalur ou em livro específico para apuração da CSL.
Notas
(1) A pessoa jurídica não poderá compensar sua própria base de cálculo negativa da CSL se, entre a data
da apuração e da compensação, houver ocorrido, cumulativamente, modificação de seu controle
societário e do ramo de atividade (art. 80 da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ).
(2) A pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou cisão não poderá compensar bases de cálculo
negativas da CSL da sucedida relativas a períodos de apuração anteriores, nem a apurada na
demonstração do resultado ajustado correspondente ao evento. No caso de cisão parcial, a pessoa
jurídica cindida poderá compensar as suas próprias bases de cálculo negativas, proporcionalmente à
parcela remanescente do Patrimônio Líquido (art. 81 da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ).
(3) Não se aplica o limite de 30% supramencionado à compensação das bases negativas da CSL
decorrentes da atividade rural, com o resultado ajustado da mesma atividade, observado que (art. 107
da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ):
a) no mesmo período de apuração, não se aplica o limite de compensação à compensação de base
negativa da atividade rural com o resultado ajustado das demais atividades ou à compensação do
resultado positivo da atividade rural com a base negativa das demais atividades;
b) o limite em questão aplica-se à compensação das bases negativas decorrentes das demais atividades
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da pessoa jurídica rural com os resultados positivos da atividade rural ou de demais atividades em
período subseqüente, bem como à compensação de bases negativas da atividade rural com o resultado
ajustado de outra atividade determinado em período subseqüente.
Legislação Referenciada
ADN nº 28/1999
ADN Cosit nº 04/1999
RIR/1999
Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010
Instrução Normativa RFB nº 1.154/2011
Instrução Normativa RFB nº 986/2009
Instrução Normativa SRF nº 213/2002
Instrução Normativa SRF nº 243/2002
instrução Normativa SRF nº 390/2004
Lei nº 10.179/2001
Lei nº 10.305/2001
Lei nº 10.753/2003
Lei nº 10.865/2004
Lei nº 12.249/2010
Lei nº 8.313/1991
Lei nº 8.541/1992
Lei nº 8.981/1995
Lei nº 9.249/1995
Lei nº 9.430/1996
Lei nº 9.477/1997
Lei nº 9.532/1997
Lei nº 9.874/1999
Lei nº 9.959/2000
MP nº 2.158-35/2001
PN CST nº 38/1980
PN CST nº 61/1979
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