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* GESTÃO DA INFORMAÇÃO Profa. Diana P. Nascimento OBJETIVO Reconhecer a informação como um fator de produção e gerenciá-la como um recurso para aumentar a competitividade das empresas. EMENTA 1. O papel da informação e da tecnologia da informação nas organizações e os novos modelos de gestão; 2. A organização como sistema; 3. Conceitos básicos - dados x informação, Informação como recurso estratégico; EMENTA 4. Os sistemas de informações segundo os níveis estratégicos: Sistemas de Informações Transacionais (SITs); Sistemas de Informações Gerenciais (SIGs); Sistemas de Apoio a Decisão (SADs); 5. A integração da inteligência competitiva com a informática: softwares integrados de gestão (ERP), redes virtuais para gerenciamento da cadeia de suprimentos, inteligência de negócios (Business Intelligence), Customer Relationship Management (CRM) e Material Requiremet Planning (MRP). BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica: LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. Makron Books, 2007. SOUZA, C. A. de.; SACCOL, A. Z. Sistemas ERP no Brasil: Teoria e Casos. Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA ALBERTIN, A. L.; ALBERTIN, R. M. de M. Aspectos e Contribuições do Uso de Tecnologia de Informações. Atlas, 2006. GUIMARÃES, A. S.; JOHNSON, G. F. Sistemas de Informações: Administração em Tempo Real. Qualitymark. 2007. OS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Desafios da Major League Baseball Pessoas Organização Tecnologia Sistemas de Informação Solução organizacional Problemas Organizacionais Formular a estratégia empresarial Monitorar a venda de ingressos Expandir os canais de venda Formar comunidade on-line de torcedores Emissor de ingressos por celular Vender Ingressos eletronicamente Identificar boas oportunidades de vendas Fornecer informações on-line para torcedores Oferecer jogos on-line Queda na receita dos canais de venda tradicionais Queda na base de clientes Aumento dos custos - Aumentar as vendas O papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios conteporâneo. Transformação do ambiente de negócio 2005: contas de celulares ultrapassa telefone fixo; 2005: mais de 40 milhões de empresas com registro de domínio; 2005: a Fedex transportou aproximadamente 100 milhões de encomendas, e a United Parcel Service (UPS) mais de 380 milhões; Mais de 35 milhões de pessoas recebem notícias on-line. 32 milhões de norte-americanos lêem blogs, e mais de 8 milhões os escrevem; As receitas de publicidade on-line do Google ultrapassam os 6 bilhões de dólares em 2005; Publicidade na web cresce 30 por cento ao ano, rendendo mais de 11 bilhões de dólares em 2005. Objetivos organizacionais dos sistemas de informação Excelência Operacional; Novos produtos, serviços e modelos de negócio; Relacionamento mais estreito com clientes e fornecedores; Vantagem competitiva; Sobrevivência; Perspectivas em Sistemas de Informação e tecnologia da informação Tecnologia da Informação: Todo software e hardware que uma empresa precisa para atingir seus objetivos organizacionais; Sistemas de Informação: Conjunto de componentes interligados que coletam, processam, armazenam e distribuem informações destinadas a apoiar a tomada de decisão, a coordenação e o controle. O papel das pessoas e das organizações Dimensões dos sistemas de informação Uma empresa é tão boa quanto as pessoas que formam Estrutura composta por diferentes níveis e especializações Ferramentas: Hardware e Software Emergência da economia global Gestão e controle em um mercado global Competição em mercados mundiais Grupos de trabalho globais Sistemas de entrega globais E-BUSINESS: COMO AS EMPRESAS USAM OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO O ambiente empresarial competitivo e a empresa digital emergente Quatro grandes mudanças de âmbito mundial que alteraram o ambiente empresarial: A emergência da economia global A transformação das economias insdustriais A transformação da empresa A emergência da empresa digital A experiência da Kia Motors Pessoas Organização Tecnologia Sistemas de Informação Solução organizacional Problemas Organizacionais Monitorar queixas de clientes Desenvolver soluções de melhoria da qualidade Monitorar defeitos Implantar os software da Infogain Fazer interface com o sistema do CRM Identificar defeitos e problemas de qualidade Alta incidência de defeitos; Novas exigências governamentais de prestação de informações; Reduzir custos Aumentar as vendas Componentes de uma empresa Empresa: organização formal cujo objetivo é produzir produtos ou prestar serviços a fim de gerar lucro; Organizando uma empresa: funções empresariais básicas Função de Sistemas de Informação na empresa Aplicativos Integrados O ambiente de negócios Entender as organizações através dos fluxos de informação que passam por elas. 3 Aspectos que mais evoluem nos Sistemas de Informação: Integração das informações; Compartilhamento de Informação; Padrão de linguagem. Sistema de Informação é a expressão utilizada para descrever um sistema automatizado, ou mesmo manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário. Objetivos Processo de Transformação Entradas Saídas Controle e Avaliação Retroalimentação Três aspectos dos Sistemas de Informação para a organização: Apoio à decisão; Acesso à informação; Sistematização no tratamento da informação. Informação:reduz a incerteza na tomada de decisão. É importante que a informação obtida seja de QUALIDADE; Se a informação não for de qualidade a decisão tomada pode não ser a CORRETA. Fluxo de informação em uma estrutura Estrutura Funcional Estrutura Organizacional Fluxo de Informação em uma estrutura matricial Fluxo de Informação em uma estrutura em rede Governança corporativa é compreendida como o sistema de administração e de tomada de decisões que as empresas adotam. Assim, envolve definir a forma como devem se relacionar os principais órgãos e centros de poder: acionistas, conselhos de administração e fiscal, administração executiva, comunidade de investidores, governos, empregados, fornecedores, etc. Governança Corporativa O principal objetivo que a prática da governança corporativa deve observar é o de propiciar, ao longo do tempo, o maior nível de desenvolvimento da empresa, com o objetivo a maximização de seu valor, com sustentabilidade. Assim, estão sendo satisfeitos não só seus proprietários, mas também toda uma comunidade de partes relacionadas ("stakeholders”): empregados, a(s) comunidade(s) onde atua, os governos arrecadadores de impostos, etc. Perguntas que devemos fazer antes de formarmos os nossos sistemas de informação: Quais as informações que precisamos e com que frequencia ? Quantas informações precisamos coletar? Qual a tecnologia empresarial precisamos para guardar as informações coletadas? Como adquirimos e gerenciamos a informação? 1) Estrutura Organizacional 2) Cultura Organizacional 3) Estratégia 4) Ambiente Externo 5) PROCESSOS 6) Governança Corporativa Construção de um sistema de informação Abordagem da resolução de Problemas Dimensão dos Problemas Organizacionais Sistemas e Grupos Usuários Sistema de processamento de transações (SPTs) : Realiza e Registra as transações rotineiras necessárias ao funcionamento da empresa registr apedidos de vendas, sistema de reservas de um hotel, folha de pagamento, etc... Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) : Proporcionam relatórios sobre o desempenho corrente da organização. Os dados básicos obtidos pelos SPTs são comprimidos e apresentados em relatórios produzidos sugundo uma programação periódica. Sistemas de Apoio a Decisão (SADs) : Usa informações dos SPTs e SIGs, ainda assim recorre a informações de fontes externas como valor corrente das ações, preço dos concorrentes, etc. Processo de Negócio Funcional Fique Ligado na TI Finanças e Contabilidade A tecnologia de Web sem fio tem sido a fonte de novos serviços financeiros. Investidores individuais podem usar seus telefones móveis para obter cotações de ações, negociar ações e notícias do financeiro. Possibilita também uma velocidade maior no fluxo dos fundos, por prover recursos para cobrar e emitir faturas instantaneamente. Fique Ligado na TI Recursos Humanos A tecnologia de Internet criou novas ferramentas eficientes e efetivas para comunicação e coordenação de funcionários. Gerentes podem utilizar e-mail, bate-papo e mensagem instantânea para se comunicar com funcionários que estão em localidades diferentes. Empresas podem usar intranet para publicar boletins de funcionários, manuais de política, diretórios e outros documentos de recursos humanos. Fique Ligado na TI Fabricação e Produção Extranets são especialmente úteis para comércio colaborativo e gerenciamento da cadeia de suprimentos e são a plataforma primária para redes setoriais privadas. Muitas vezes são utilizadas para fornecer dados de disponibilidade de produto e preço e dados de expedição, para permutar ordens de compra e faturas e para executar atividades de desenvolvimento de produto em conjunto com outras empresas. Fique Ligado na TI Vendas e Marketing A web é um meio especialmente poderoso para vendas e marketing porque provê capacidades para personalização e interação com clientes que não podem ser encontrados em outros canais. Síntese de Administração Administração Planejar a infra-estrutura de TI da empresa é uma responsabilidade –chave da administração. Gerentes precisam considerar como a infra-estrutura de suporta as metas empresariais da organização. Síntese de Administração Organização A nova infra-estrutura de tecnologia de informação pode aprimorar o desempenho organizacional, fazendo com que a informação flua mais suavemente entre diferentes partes da organização e seus clientes, fornecedores e outros parceiros de valor. Síntese da Administração Tecnologia A tecnologia da Internet está provendo a conectividade para a nova infra-estrutura de tecnologia de informação e para a empresa digital utilizando o modelo de referência TCP/IP e outros padrões para extrair, formatar e exibir informações. Para discutir Comenta-se que desenvolver uma infra-estrutura de TI para comércio e negócios eletrônicos é, acima de tudo, uma decisão empresarial, e não uma decisão tecnológica. Discuta. Uma estrutura de TI totalmente integrada é essencial para o sucesso da empresa. Você concorda? Justifique sua resposta. * Planejamento Estratégico e Sistemas de Informação ESTRATÉGIA O termo estratégia é um conceito militar bastante antigo, definido pela aplicação de forças contra determinado inimigo. O termo se origina da palavra grega strategos do qual se deriva o significado "a arte do general", ou ainda, a ciência dos movimentos guerreiros fora do campo de visão do general. (OLIVEIRA, 2002 p. 192). ESTRATÉGIA “Conhecer o outro e conhecer a si mesmo; em cem batalhas nenhum perigo. Não conhecer o outro e conhecer a si mesmo; uma vitória para uma perda.Não conhecer o outro e não conhecer a si mesmo, em cada batalha, derrota certa.” Sun Tzu (A arte da guerra) “Os guerreiros vitoriosos vencem antes de ir à guerra, ao passo que os derrotados vão à guerra e só então procuram a vitória. ” Sun Tzu ( A arte da guerra) O INÍCIO Um dos primeiros usos do termo “estratégia” foi utilizado há aproximadamente 3.000 anos pelo estrategista chinês Sun Tzuo, o qual afirmava que “todos os homens podem ver as táticas pelas quais eu conquisto, mas o que ninguém consegue ver é a estratégia a partir da qual grandes vitórias são obtidas”. ESTRATÉGIA CORPORATIVA A estratégia corporativa é o modelo de decisões de uma empresa que determina e revela seus objetivos, propósitos ou metas, produz as principais políticas e planos para atingir essas metas e define o escopo de negócios que a empresa vai adotar, o tipo de organização econômica e não-econômica que ela pretende fazer para seus acionistas, funcionários, clientes e comunidades. ANDREWS, Kenneth R. apud MINTZBERG, Henry em O Processo da Estratégia. Ed. Bookman, 2008. A estratégia precisa produzir efeitos em uma cadeia de valor diferenciada. Para estabelecer uma vantagem competitiva sustentada, uma empresa deve desempenhar atividades diferentes das dos rivais ou desempenhar atividades semelhantes, mas de maneira diferente. Estratégia exige a obtenção de ajuste entre a situação externa (oportunidades e ameaças) e a capacidade interna (forças e fraquezas). As etapas do desenvolvimento da visão estratégica são cumulativas, o que significa dizer que nenhuma visão foi descartada, mas adaptada para novas realidades ambientais. Técnicas como Cenários, SWOT e Benchmarking continuam sendo amplamente utilizadas para o diagnóstico estratégico. Da mesma forma, previsões econométricas ou matrizes de análise de portfólios de produtos e serviços, típicas do planejamento de longo prazo, ainda guardam sua utilidade em tempos de administração estratégica. Ponto de Partida O modelo de forças competitivas de Porter pressupõe a existência de cinco forças para a análise da competitividade dos setores da economia. O modelo também pode ser utilizado posteriormente para: para demonstrar como a tecnologia da informação pode aumentar a competitividade das organizações para verificar a competitividade de uma organização dentro de seu setor específico. Modelo de Forças Competitivas .Concentre-se nos pontos fortes,reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se Forças ambientais e análise ambiental (matriz SWOT)contra as ameaças . (SUN TZU, 500 a.C.) Ter objetivos claros e decisivos. Manter a iniciativa. Concentração. Flexibilidade. Liderança coordenada e comprometida. Surpresa. Segurança. Critérios para uma Estratégia eficaz Uma empresa possui Vantagem Competitiva quando é capaz de gerar maior valor econômico do que empresas rivais. Valor econômico é simplesmente a diferença entre os benefícios percebidos ganhos por um cliente que compra produtos ou serviços de uma empresa e o custo econômico total desses produtos ou serviços. Portanto, o tamanho da V.C. de uma empresa é a diferença entre o valor econômico que ela consegue criar e o valor econômico que suas rivais conseguem criar. A vantagem competitiva pode ser temporária ou sustentável. Vantagem Competitiva Mentalidade Estratégica PLANEJAMENTO “Meu interesse está no futuro porque é lá que vou passar o resto da minha vida” Charles Kettering Planejamento Estratégico é um processo analítico orientado à programação das estratégias já identificadas, resultando em um plano. O Plano Estratégico é o documento que formaliza o Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico O principal objetivo da Administração Estratégica é criar riqueza para os proprietários (acionistas) da empresa por meio da satisfação das necessidades e expectativas de outros stakeholders. STAKEHOLDERS - Para que a organização alcance seus objetivos ela deve levar em conta o indivíduo ou grupos de indivíduos que de alguma forma interferem ou influenciam, positivamente ou negativamente, para o alcance desses objetivos, conseguir identificá-los e analisá-los, analisar a relação existente entre eles é um passo muito importante para o alcance desses objetivos. Exemplos: Funcionários, acionistas, clientes, fornecedores, concorrentes, comunidade, governo – federal, estadual, municipal. OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA MÉTODOS DE PLANEJAMENTO: EVOLUÇÃO PLANEJAMENTO FINANCEIRO BÁSICO PLANEJAMENTO BASEADO EM PREVISÕES E PROJEÇÕES PLANEJAMENTO ORIENTADO PARA O AMBIENTE EXTERNO Orçamento Anual Horizonte: Curto Prazo Foco: Funcional ( Vendas, Administrativo, Produção...) Cenários Macro-Economico Horizonte: Médio Prazo Foco: Ainda Funcional Plano Estratégico Horizonte: Longo Prazo Focos: Produtos, Mercados e Processos MODELO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Metodologia de planejamento estratégico organizacional Todos os componentes devem possuir seus respectivos planos de trabalho, individuais e coletivos. As principais figuras ou papéis de um projeto são: patrocinador; gestor ou executivo; clientes ou usuários (das funções organizacionais); executores técnicos (inclusive da tecnologia da informação); demais stakeholders ou interessados (comunidade, cidadãos e outros atores). Pode ser assim estruturada: capa; resumo do projeto (página única); sumário (ou índice); dados da organização (nome, endereço, composição societária, histórico etc.); diretrizes organizacionais; análises (ou diagnóstico da situação atual); estratégias; e controles organizacionais. Metodologia de planejamento estratégico organizacional Pode ser assim decomposta: negócio privado ou atividade pública (com produtos ou serviços, mercado-alvo ou local de atuação); missão; visão ou cenários (sonhos); valores ou princípios; políticas ou regras da organização e das funções organizacionais; objetivos da organização e das funções organizacionais. Fase diretrizes organizacionais Pode ser assim decomposta: análise do modelo de gestão da organização (e dos sistemas organizacionais); análise das funções organizacionais (ambientes existentes ou do mercado concorrente); análise das forças e fraquezas, oportunidades e ameaças ou riscos; análise dos prospects, clientes ou consumidores, fornecedores, concorrentes e produtos substitutos; outras análises (viabilidades, responsabilidade social, legislação, ecologia etc.); fatores críticos de sucesso; sistemas de informação e tecnologia da informação. Fase análises Pode ser assim decomposta: estratégias da organização (e das funções organizacionais, atuais e propostas); planos de ação (detalhes da execução das estratégias) com datas e responsáveis; e viabilidades (econômico-financeiras e não financeiras, com custos, benefícios e riscos). Fase estratégias Pode ser assim decomposta: formas ou maneiras de controles (estratégicos, táticos ou gerenciais e operacionais); meios de acompanhamento ou recursos de avaliação (análise de indicadores, sistemas de informação, auditorias, tecnologia da informação etc.); periodicidade de validade e de revisão do planejamento (ou geração de outras versões). Os anexos e apêndices (documentos próprios) ainda podem compor o documento final (relatório do projeto). Fase controles organizacionais NEGÓCIO : É o espaço que a organização deseja ocupar em relação às demandas da sociedade. Para se definir um negócio deve-se antes responder algumas questões: Quem é o cliente? Quais necessidades do cliente são atendidas? O que o representa valor para o cliente? (o que deseja) Fazer as seguintes perguntas: O que será valor no futuro para o cliente atual? Quem será o cliente no futuro? O que terá de se feito para atender às expectativas do cliente no futuro? Onde a organização estará, se mantiver o rumo atual? Identidade Institucional Identidade Institucional VISÃO Imagem de um estado futuro ambicioso que se deseja alcançar. Expressa a idéia do empreendimento, os valores nela contidos e os benefícios que poderá gerar para a organização, os clientes e a comunidade. É um guia para a jornada futura - Plano de navegação. Ex.: Visão da GM “Tornar-se líder mundial em produtos de transportes e serviços. Nós vamos conquistar o entusiasmo dos nossos clientes através da melhoria contínua conseguida pela integridade, pelo trabalho em times e pela capacidade de inovar do pessoal da GM.” MISSÃO É um compromisso e uma orientação objetiva de como a organização deve atuar para cumprir o que está contido no pensamento estratégico, na visão e na definição do negócio. É a razão da existência da organização e delimita as atividades dentro do espaço que ela deseja ocupar. Ex.: Missão da GM - Brasil “Planejar, desenvolver, produzir e comercializar veículos de passageiros, veículos comerciais, caminhões, componentes e serviços que entusiasmem nosso clientes no mercado nacional e internacional. Responder aos desafios da concorrência com produtos de qualidade mundial e preços competitivos e, ao mesmo tempo, obter um adequado retorno financeiro e cumprir suas responsabilidades sociais.” O modelo de planejamento a ser usado no âmbito dos sistemas de informação baseia-se no diagnóstico da situação atual, onde as ações a serem desenvolvidas e a escolha da estratégia estão condicionadas à realidade dos sistemas de informação nas organizações. Com isso,a primeira etapa que deve prevalecer é o exame e contextualização dos objetivos destes sistemas que deverão estar de acordo, por sua vez, com a missão e objetivos da organização que os hospeda. Planejamento Estratégico de Informações A consideração dos objetivos do sistema de informação permite iniciar o processo de planejamento por meio de uma proposta de integração do seu ambiente de tarefa ao ambiente organizacional. Entretanto, é importante assinalar que os ambientes são limitados à pressões externas (restrições) que influenciam e transformam no desenvolvimento futuro os objetivos organizacionais. a) Há a percepção imediata de que o sistema de informação é falho? b) Percebe-se pelas pessoas na organização, a presença de falhas ou a necessidade de mudanças na estratégia de distribuição da informação? Responder a estes questionamentos é estabelecer uma conexão entre a realidade objetiva e o processo de planejamento que agora será modelado. Ponto de Partida Análise de Ambiente Etapa de elaboração do plano: a sinergia entre as etapas anteriores deve ser a motivação inicial para a formulação de um plano diretor de desenvolvimento do sistema de informação.Plano este que deve possuir objetivos, estratégias e planos de ação; e Etapa de avaliação e controle: consiste na execução de toda as atividades propostas, bem como o seu controle e a sua retroalimentação. A finalidade desta etapa está em corrigir o desenrolar das ações planejadas conforme as exigências contidas nos objetivos pré-estabelecidos. A relação estreita que existe entre os sistemas de informação e o processo decisório dão conta do propósito destes sistemas. Estes devem ter sua missão e os seus objetivos calcados na missão e nos objetivos da organização que os hospeda. Tal prerrogativa é essencial para que os resultados apresentados estejam em conformidade com as necessidades de informação de todos os componentes dentro das organizações. A concepção de sistema de informação Como conceito, o planejamento estratégico da tecnologia da informação é um processo dinâmico e interativo para estruturar estratégica, tática e operacionalmente as informações organizacionais, a tecnologia da informação (e seus recursos: hardware, software, sistemas de telecomunicação, gestão de dados e informação), os sistemas de informação e do conhecimento, as pessoas envolvidas e a infra-estrutura necessária para o atendimento de todas as decisões, ações e respectivos processos da organização. O principal objetivo desse planejamento é de estruturação completa das informações oportunas e dos conhecimentos personalizados da organização. E a partir da estruturação das informações e conhecimentos necessários, o objetivo é complementado com a estruturação da tecnologia da informação e das pessoas envolvidas. Esse planejamento nas organizações procura contribuir para sua competitividade, efetividade e inteligência organizacional. O PETI basicamente planejará os sistemas de informação (SI operacionais, gerenciais e estratégicos) e os sistemas de conhecimentos (SC). A partir desses sistemas, organizará a necessidade da informática ou tecnologia da informação (TI) e seus recursos (hardware, software, sistemas de telecomunicações e gestão de dados e informações) juntamente com a definição dos perfis das pessoas ou dos recursos humanos (PERFIL RH) coerentes com as propostas da organização. Todos os sistemas que são planejados devem estar relacionados com as estratégias e o planejamento estratégico da organização (REZENDE, 1999). A grande proliferação de equipamentos, de hardware e de software por toda a organização, e também a difusão da tecnologia da informação nos seus diversos níveis de atuação, dão forte motivação para a elaboração de ambos os planejamentos. Parte 1. Planejar o projeto Organizar o projeto Capacitar a equipe Parte 2 – Revisar o Planejamento Estratégico Organizacional Identificar estratégias e ações organizacionais Parte 3 – Planejar Informações e Conhecimentos Identificar informações e Conhecimentos Organizacionais Parte 4 – Avaliar e Planejar Sistemas de Informação e de Conhecimentos Avaliar sistemas de Informação e de conhecimentos Planejar sistemas de Informação e de conhecimentos Parte 5 – Avaliar e Planejar Tecnologia da Informação Avaliar Tecnologia de Informação Planejar Tecnologia de Informação – software Planejar Tecnologia de Informação – hardware Planejar Sistemas de Telecomunicação Planejar Sistemas de Dados e Informação Avaliar a infraestrutura paralela Planejar infraestrutura paralela Organizar unidade da tecnologia da informação Parte 6 – Avaliar e Planejar Recursos Humanos Avaliar Recursos Humanos Planejar Recursos Humanos Gestores e “não gestores” Parte 7 – Priorizar e Custear o Projeto Estabelecer prioridades e necessidades Avaliar impactos Elaborar Plano Econômico-Financeiro Parte 8 – Executar Planejamento do Projeto Elaborar Planos de Ação Parte 9 – Gerir o Projeto u) Gerir, divulgar, documentar e aprovar o Projeto O planejamento estratégico organizacional e o planejamento estratégico da tecnologia da informação devem estar integrados, ou seja, com as estratégias alinhadas e com sinergia entre si. Os sistemas de informação, bem como os sistemas de conhecimentos juntamente com tecnologia da informação, devem desempenhar um papel estratégico e agregar valores aos produtos ou serviços da organização, promovendo vantagem competitiva sobre seus concorrentes com vistas a sua inteligência organizacional. Integração dos planejamentos estratégicos A integração dos planejamentos pode ser graficamente representada com a parte superior apresentando o planejamento estratégico organizacional (PE) que essencialmente desmembra os objetivos e as estratégias das funções organizacionais: produção ou serviços (PROD SERV), comercial ou marketing (COM MKT), materiais ou logística (MAT LOG), financeira (FIN), recursos humanos (RH) e jurídico-legal (JL). No caso de planejamento estratégico aplicado nas organizações públicas ou nas esferas do governo, a PROD SERV pode ser desmembrada nos diversos serviços públicos prestados, por exemplo: saúde, educação, segurança, transporte etc. Redes Empresariais e Redes Integradas Redes empresariais Organização dos recursos de hardware, software, redes e dados da empresa Cria uma rede de âmbito empresarial que conecta muitas redes menores Redes integradas (internetworking) Conecta redes separadas em uma rede interconectada A Internet e a Nova-Estrutura da Tecnologia da Informação O que é a nova infra-estrutura de tecnologia de informação (IT) para empresas? Por que a conectividade é tão importante nessa infra-estrutura? Como a Internet funciona? Quais são seus principais recursos? Como as organizações podem se beneficiar da Internet? Intranet É um sistema de informação implementado em uma rede local, que utiliza a mesma tecnologia disponível para a Internet (FTP, Email, WWW, etc); Disponibilização e a visualização de documentos multimídia; Servidor exclusivo; Acesso controlado por senhas; Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Intranet Infra-estrutura geralmente é uma rede de microcomputadores interna na empresa, interligados entre si por algum padrão de redes; “Internet particular”. Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Extranet Quando a intranet extrapola os limites geográficos da organização, e se estende a distâncias maiores (interligando filiais geograficamente distantes), ela passa a ser denominada de extranet; Algumas intranets e extranets operam apoiadas na própria Internet. Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Extranet É um processo inverso da Intranet: garante a comunicação entre a empresa e o público externo, como revendedores, distribuidores, acionistas, franquias, fornecedores e terceirizados; Oferece acesso restrito Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Extranet - Benefícios Acompanhamento de processos, produtos e projetos elaborados; Processamento de encomendas; Acesso ás promoções; Colaboração com sugestões e críticas; Interação com todos os departamentos da empresa; Aplicações business-to-business. Fonte: www.rrpp.raioz.com/sil_re_intranet_extranet.pdf Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Modelo de Extranet Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim O que você pode fazer na Internet Comunicar e colaborar Acessar informações Participar de discussões Fornecer informações Divertir-se Realizar transações de negócios Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim As Bases da Internet Conectividade: a base de conexão dos computadores ligados através de uma rede, e que podem transferir qualquer tipo de informação digital entre si; Heterogeneidade: diferentes tipos de computadores e sistemas operacionais podem ser conectados de forma transparente; Navegação: é possível passar de um documento a outro através de referências ou vínculos de hipertexto, que facilitam o acesso não linear aos documentos; Execução distribuída: determinadas tarefas de acesso ou manipulação na intranet só podem ocorrer graças à execução de programas aplicativos, que podem estar no servidor, ou nos microcomputadores que acessam a rede; Os programas são ativados através da WWW, permitindo grande flexibilidade. Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Características da Internet Investimento inicial para montar uma Internet é relativamente baixo; Razoável custo de manutenção e expansão; Maior atualidade da informação disponível; Maior variedade de formatos e tipos de informação; Uso eficiente dos recursos de informática da organização; Uso de arquiteturas abertas. Fonte: http://www.epub.org.br/informaticamedica/n0201/sabbatini.htm Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Ferramentas da Internet Ter uma rede local com qualquer sistema operacional básico, como Windows NT, UNIX ou Novell; Possibilitar o protocolo TCP/IP; Servidor fornecendo serviços básicos: Correio eletrônico (email) Grupos de distribuição Transferência de arquivos (FTP) Navegação Pesquisa Hipertexto, hipermídia Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Serviços Básicos da Internet Correio Eletrônico Dicionário de "Carinhas“; Listas de Discussão; Netnews (USENET) - serviço de difusão e intercâmbio de mensagens trocadas entre usuários da rede sobre assuntos específicos. Execução Remota (Telnet – Terminal Emulation for Network) serviço que permite ao usuário conectar- se a um computador remoto interligado à rede. Transferência de Arquivos (FTP – File Transfer Protocol) serviço básico de transferência de arquivos na rede. Internet Relay Chat (IRC) serviço que permite realização de conversações ao vivo (áudio e videoconferência) WWW (World Wide Web ou simplesmente Web) serviço baseado em hipertextos que permite ao usuário buscar e recuperar informações distribuídas por diversos computadores da rede. Fonte: http://www.crystalnet.com.br/inter8.html Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Word Wide Web Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Benefícios organizacionais das tecnologias de Internet e Web Conectividade e alcance global Custos de comunicação reduzidos Custos de transação mais baixos Custos de agência reduzidos Interatividade, flexibilidade e customização Distribuição acelerada de conhecimento Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim O desafio de gerenciar a nova infra-estrutura de tecnologia de informação Perda de controle da administração Desafios de conectividade e integração de aplicações Requisitos de mudança organizacional Custos ocultos da computação empresarial integrada Escalabilidade, confiabilidade, segurança Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Questões e Decisões de Administração Gestão da mudança Educação e treinamento Disciplinas de gerenciamento de dados Planejamento de conectividade e de integração de aplicações Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim ATIVIDADE SALA 01 Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim COMÉRCIO ELETRÔNICO Módulo 3 Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Comércio Eletrônico A economia na Internet Comércio eletrônico e o Ambiente Empresarial Objetivos Como a tecnologia de Internet mudou propostas de valor e modelos de negócios? O que é comércio eletrônico? Como esse tipo de comércio mudou o varejo ao consumidor e as transações entre empresas? Quais são os principais sistemas de pagamento do comércio eletrônico? Objetivos Como a tecnologia da Internet pode apoiar os negócios eletrônicos e o gerenciamento da cadeia de suprimento? Quais são os maiores desafios gerenciais e organizacionais apresentados pelo comércio eletrônico e pelos negócios eletrônicos? A Economia na Internet Tecnologia de Internet e a empresa digital Infra-estrutura de tecnologia da informação: Provê um conjunto de tecnologias universal e fácil de usar e padrões tecnológicos que podem ser adotados por todas as organizações Comunicação direta entre parceiros de negócios: Desintermediação remove camadas intermediárias e tornando os processos mais eficientes Tecnologia de Internet e a empresa digital Serviço contínuo: Sites Web disponíveis aos consumidores 24 horas por dia Canais de distribuição expandidos: Lojas criadas para atrair clientes que caso contrário não escolheriam a empresa Custos de transação reduzidos: Custos menores para buscar compradores, vendedores etc. Como a Internet Reduz custos de Transação Infra-estrutura genérica para CE � Pol�tic p�blica Aspectos legais Privacidade� Padr�es T�cnicos para documentos eletr�nicos, multim�dia e protocolo de rede� Infra-estrutura de Informa��o (telecom, TV a cabo, sem fio, Internet)� Infra-estrutura de conte�do multim�dia e de rede de publica��o � Infra-estrutura de mensagem e distribui��o de informa��o� Infra-estrutura comun de servi�os de neg�cio (seguran�a/autentica��o, pagamento eletr�nico, diret�rios/cat�logo)� Aplica��es de Com�rcio Eletr�nico� Gerenciamento de cadeia de suprmento V�deo sob demanda Banco remoto Compra Marketing e propaganda on-line Home shopping � Comércio Eletrônico Público e Privado Aplicações típicas de Intranet Marketing direcionado pela tecnologia Base de dados de marketing Marketing direto Prospecção de clientes Novos modelos de interação com clientes Logística e gerenciamento da cadeia de suprimento Planejamento e controle de produção Gerenciamento de materiais Distribuição de produtos Finanças e contabilidade Contabilidade interna e externa Gerenciamento de caixa Tesouraria Aplicações típicas de Intranet Recursos humanos Gerenciamento de dados de pessoal Contabilização da folha de pagamento Gerenciamento e planejamento de benefícios Suporte para decisão / gerenciamento de fluxo de trabalho Movimentação Armazenamento e recuperação de documentos Aplicações típicas de Intranet Vantagens Fácil publicação de informações; Custo; Facilidade de uso; Baixa manutenção; Escalabilidade; e Fácil distribuição de aplicativos (software). Desvantagens As aplicações colaborativas para intranets não são tão poderosas como as oferecidas por groupware tradicional; Menor integração com o back-end. Serviços on-line x Internet Serviços on-line estão voltados para o consumo; Proprietário voltado para indivíduos/consumidores; Sistemas fechados com redes próprias de servidores Serviços bancários através de SI específico (cobrança, aplicações em fundos, etc) Internet está relacionada com ambiente educacional e comercial Os serviços on-line estão dando lugar a um modelo mais aberto, através da internet. Modelo Integrado de CE (1) Modelo Integrado de CE (2) Políticas e regras públicas Aspectos legais, regulamentação dos setores e mercadores e normas oficiais. Políticas e padrões técnicos Aspectos de padronização para a compatibilização dos componentes do ambiente técnico, políticas de tratamento e comunicação de informações, interfaces. Infovia pública Rede mundial + serviços on-line apoiados na rede; Ênfase no acesso livre e de baixo custo; Integração dos vários ambientes sem nenhuma restrição. Aplicações e serviços genéricos Oferecidos pelos servidores como: correio eletrônico, transferência de arquivos, salas virtuais, algoritmos e softwares de criptografia Aplicações de Comércio Eletrônico Baseadas nas camadas anteriores visando atender às necessidades de uma organização ou grupo como: home banking, vídeo sob demanda, shopping centers virtuais Fonte: ALBERTIN, A. L. Comércio Eletrônico: modelos, aspectos e contribuições de sua aplicação. - São Paulo: Atlas, 1999. A Estratégia em e-Business 1.1 e-Business: Evolução, Revolução ou Moda? O cenário em 1997.. Não havia dúvida que estávamos no meio da revolução do E-Business. Crescimento exponencial, com o comércio eletrônico alcançando trilhões de dólares de resultado. Empresários da Internet sendo entrevistados em “talk-shows”, aparecendo em capa de revistas... Alguns diziam que era um milagre econômico, e vários acreditaram nisso - daí a hiper valorização das chamadas empresas virtuais. Fundos de investimento canalizando bilhões para empresas start-up, e todos os empreendimentos visando o IPO(Initial Public Offer) O cenário em 1997... Só que em abril de 2000... ... a “bolha” explodiu! O que aconteceu? A visão se tornou extremamente pessimista, até mais do que era razoável. Há razão para todo este pessimismo ou a reação se tornou exagerada? Razões para se opor ao pessimismo O uso da Internet não para de crescer em todo o mundo. Empresas tradicionais migram em massa para a nova tecnologia. Das 400 maiores empresas americanas, mais de 20% já implementou, com sucesso, aplicações baseadas na Web. Questões a serem analisadas hoje O que está em questão não é se a Internet facilita as comunicações ou proporciona acesso à informação e ao entretenimento. Ela faz isso tudo e mais. O que ainda não há consenso é se as tecnologias de E-Business representam uma revolução na forma de se conduzir os negócios ou são somente uma aplicação restrita a um nicho/segmento de mercado. Revolução ou Evolução É definida em função do impacto e da profundidade das mudanças na vida dos indivíduos. Desta forma, em relação às atividades empresariais, dificilmente pode-se dizer que houve uma mudança radical no cotidiano da grande maioria das empresas. Neste caso, seria mais prudente falar em evolução... A (r)evolução do B2C Do que era falado: que a Internet teria um impacto profundo em todos os mercados, mas que a grande oportunidade seria o de vendas ao consumidor final (B2C), que seria atraído pela conveniência de se fazer compras a qualquer instante (24 x 7) e com preços menores, além de estabelecer relações personalizadas com as lojas virtuais. A (r)evolução do B2C No entanto, para o consumidor, a Internet é mais uma adição para suas vidas do que algo que seja indispensável. Desta forma, somente uma pequena proporção (em média, 2 a 3%) das compras do consumidor final migrou para a Internet (livros chegam a 6%) No entanto, em alguns setores, a migração foi maciça. No setor de passagens aéreas nos EUA, hoje a proporção de vendas online chega a 58%. A realidade do B2B A visão que o grande mercado eletrônico era o interempresarial (B2B) veio depois, com a constatação que o grande ganho estaria na integração das cadeias de valor e na redução de custos das transações. A nova fase do E-Business Nesta nova fase pós-bolha, o foco migra das estratégias de startup das “Empresas Virtuais” (Amazon, E-bay, Submarino, etc) para estratégias que permitam obter vantagens competitivas sustentáveis para as “Empresas Reais”. Adaptação As empresas estão se adaptando para a Nova Economia ou melhor: As empresas estão se adaptando para tirar proveito de novas oportunidades proporcionadas por novas formas de fazer de negócio. E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET PAÍSES COM MAIOR NÚMERO DE INTERNAUTAS www.e-commerce.org.br Fonte: http://www.internetworldstats.com e institutos diversos E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET QUANTIDADE DE PESSOAS CONECTADAS A WEB NO BRASIL www.e-commerce.org.br Fonte: http://www.internetworldstats.com e institutos diversos E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET ACESSO A INTERNET NO BRASIL - Indicadores Gerais Fonte NielsenNetratings / Compilação www.e-commerce.org.br Internautas refere-se a quantidade de pessoas que tem acesso à Internet nas residências. Usuários ativos: que tiveram pelo menos um acesso à Internet no mês anterior E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET EVOLUÇÃO VAREJO ON-LINE Pesquisa e-Bit E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET Dezembro - 2006 Evolução da Vendas no Natal e Ticket médio E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET PRODUTOS MAIS VENDIDOS NO VAREJO ON-LINE NO BRASIL Pesquisa eBit E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET Quantidade de e-consumidores no Brasil - eBit (em milhões) E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET PERFIL DO CONSUMIDOR - PESQUISA e-Bit Idade - Quantidade de Transações: Renda Familiar – Quantidade de Transações: E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET PERFIL DO CONSUMIDOR - PESQUISA e-Bit Grau de Escolaridade – Quantidade de Transações: Uma (r)evolução no Varejo A Amazon transforma o varejo. Uma (r)evolução no Varejo “Quem controla a interface com o cliente é quem ganha o jogo”, diz Gabriel Britan, vice-reitor da Sloan School of Management do MIT. “A Dell é isso.” A fabricante de micros vende diariamente 18 milhões de dolares pela Internet, o que beira os 30% do faturamento. Os 19.000 clientes mais habituais têm a disposição uma página na WEB personalizada, chamada Premier Page, em que é possivel configurar os micros, fazer a encomenda e acompanhar a entrega. “Na nossa indústria, normalmente uma fábrica produz 10.000 unidades por dia, dia sim, dia não”, disse Micheal Dell, fundador da Dell, à Harvard Bussiness Review. “Primeiro, as máquinas são empilhadas num armazém; depois no canal de vendas. De repente, no final da cadeia, você grita: ‘Agora chega, já temos muito disso aqui’. E a ordem de parada flui de volta até chegar a cada fornecedor;’ Na Dell, não há desperdício. Cada micro só começa a ser montado depois que o cliente faz a encomenda. Fonte: Revista Exame. Uma Visão da Dell Uma empresa de mais de 20 bilhões, com venda diária de mais de 18 milhões de dolares em seu site O movimento era de 1 milhão/dia em 1997; O site da Dell Uma Visão da Dell O CASO DELL Vendeu $ 15M/dia em 1999 na Internet; Fundada em 1984 para venda direta e customizada TELEMARKETING Receita Líquida em 1998 cresceu para $ 18.2B: 48% maior que 1997, 4X maior que a média da indústria. ROI de 186% e as ações valorizaram 1000% em 2.5 anos; É a maior do mundo que atua em 170 países Em Julho de 1996 lançou-se na Internet. Vendas atuais na Internet = 27% vendas totais (Estimativa de chegar a 50%) Vende todos os ítens produzidos pela internet, fax, telefone, carta ou call-center. Suporte e serviço são agendados pela internet. Vantagens Competitivas Aplicações avançadas e criativas da WEB Preço competitivo devido à mass customization Suprimentos eficiente para os componentes Sistemas de manufatura flexíveis Não houve necessidade de mudar radicalmente sua estratégia já baseada em venda direta Database Marketing e relacionamento com o Cliente Relação 1 a 1, com o uso de Data Warehouse e Data Mining Alcance global e serviços de valor adicionado pela Internet Mais de 100.000 fornecedores em todo o mundo que fornecem os serviços e produtos necessários. Os clientes trabalham para a DELL preenchendo formulários de serviços. Vantagens Competitivas Alta confiabilidade de produtos e serviços Suporte na entrega DELL entrega 2-3 dias encomendas simples; 5 dias encomendas de complexidade média e 7-10 dias encomendas complexas. Caso a encomenda seja muito complexa ou algo tenha ocorrido, o comprador sabe o tempo necessário para a entrega. Uma Visão da Dell GOL – Internet para reduzir custos Empresa area low-fare Usa a Internet e a tecnologia para reduzir os custos na venda de passagens. Em apenas 15 dias atingiu a meta de ter ocupação de média 50% nos voôs A venda de bilhetes pela Internet chega a 46% do total de vendas e espera-se que este número suba para 60% Gol – Venda On-Line www.voegol.com.br Conclusões e Atividade em sala 2 GERENCIANDO PROJETOS DE E-BUSINESS Módulo 4 Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim A partir do momento que o usuário “aterrisa” no Site, o tempo máximo que ele tolerará é: 10 segundos para exibir algo na tela 20 segundos para completar a Home Page 6 segundos para decidir se permanece 3 cliques encontrar a informação desejada 6 minutos até o usuário “padrão” deixar o site Porque construir Web Sites de forma eficiente? … e a expectativa só tende a aumentar… Fonte: Gartner Group Construindo um Web Site de forma eficiente Fases de um método de construção: O Briefing e Visão Estratégica Estruturação Lógica Projeto gráfico Montagem e Programação Simulação, controle de qualidade e auditoria Lançamento e divulgação O Briefing O Briefing é uma reunião preliminar de levantamento de dados e necessidades com o cliente. Nesta fase são definidas as exigências e metas do projeto. Técnicas para tornar o briefing mais eficiente Todo site necessita de um propósito básico: uma missão que direcionará a sua equipe, focará o seu site e eventualmente atrairá seus usuários. Esta é uma tarefa aparentemente estafante, mas é possível estabelecer seus objetivos através da resposta a uma série de questões. No início da Web... Uma única pessoa era responsável por todos os processos de construção de um website (daí o nome WebMaster) Hoje, equipes multidisciplinares são necessárias para gerenciar este processo. Quem participa desta tarefa? Código Imagens Palavras Fonte: Jeffrey Veen Equipe de Projeto Recursos Código Imagens Apresentação Palavras Estrutura Fonte: Jeffrey Veen Equipe de Projeto Analistas de Sistemas, Programadores Recursos Código Imagens Apresentação Designers Palavras Estrutura Arquitetos da Informação Equipe de Projeto A colaboração é crítica para o sucesso A equipe é interdisciplinar - quanto mais cada participante souber da outra área melhor. Fonte: Jeffrey Veen Equipe de Projeto Habilidades necessárias à Equipe Visão global Organização Integração No início da Web... Uma única pessoa era responsável por todos os processos de construção de um website (daí o nome WebMaster) Hoje, equipes multidisciplinares são necessárias para gerenciar este processo. Quem participa desta tarefa? Arquitetos da Informação: Estes profissionais focam no projeto da organização, indexação, nomeação e sistemas de informação para apoiar a navegação e a busca no site. Quem participa desta tarefa? Quem participa desta tarefa? Marketing: Estes profissionais focam no Mercado, entendendo suas necessidades e as audiências planejadas para o site. Eles devem planejar o que trará audiência e o que fará o usuário voltar ao site. Quem participa desta tarefa? Gerentes de Negócio Estes profissionais definem principalmente as estratégias, objetivos e metas do canal eletrônico. Estas informações servirão de ‘norte’ para o projeto e para avaliar seu sucesso. Designers: São responsáveis pelo projeto gráfico do site e pelo layout das páginas que definem a identidade e a aparência do site. O objetivo final é implementar uma filosofia de design que harmonize forma e função. Quem participa desta tarefa? Redatores (webwriters): Focam na linguagem do site. Suas tarefas incluem revisão e editoração, gerando conteúdo para as páginas do site. Hoje existe uma forte demanda para jornalistas especializados na linguagem da Web, mais direta e objetiva. Quem participa desta tarefa? Profissionais de TI: Os analistas e programadores são responsáveis pela administração dos servidores, pelo desenvolvimento e a integração de ferramentas de produção e aplicações. A equipe técnica deve aconselhar as outras equipes sobre novas oportunidades tecnológicas ou limitações técnicas. Quem participa desta tarefa? Gerentes de Projeto: A tarefa do gerente é manter o projeto dentro do prazo e orçamento previstos. Ele deve facilitar a comunicação entre as equipes e os clientes. Quem participa desta tarefa? A transformação da Web em uma parte integral da infraestrutura corporativa de tecnologia da informação resultou na transformação de suas características básicas: todas as aplicações agora são 24 x 7 todas as aplicações agora são de missão crítica todas as premissas sobre capacity planning se tornaram obsoletas os riscos de segurança são amplificados Infra-estrutura para e-Business Um site fora do ar pode significar milhões em prejuízos. Para implementar Alta Disponibilidade em e-Business, é necessário investir em equipamento, conexão e competência. Características importantes Custo Médio de Downtime Redundância é a palavra-chave quando se pensa em uma boa infraestrutura para Websites comerciais. Deve ser implementada em Conectividade, CPUs, Fontes de Energia, No-breaks e Geradores, Espelhamento de Discos (RAID), Backup, e até mesmo de Servidores e Bancos de Dados. Redundância Pessosas Tecnologia Processos Dividem o tráfego da Internet por um banco de servidores. Novos servidores podem ser adicionados com o aumento da demanda. Se um servidor apresenta problemas, o balanceador o retira do ar e redistribui a sua carga pelos outros. Podem ser implementados por hardware ou por software. Balanceadores de Carga Insourcing vs Outsourcing Por que um Internet Datacenter ? Necessidade de Infra-estrutura confiável Necessidade de capacidade computacional Poder de processamento Disponibilidade Escalabilidade Infra-estrutura complexa e cara Equipamentos de informática e telecomunicações, ar condicionado, operação, administração e suporte 24x7 Infra-estrutura de um bom Datacenter Sensores de movimentação eletrônica Supervisão permanente de vídeo Acesso biométrico com sensores de saída Alarmes Corpo de seguranças Racks de servidores Backup de geradores Controle de redundância Sistema de prevenção e combate a incêndios Monitoramento de Operações dos servidores e tráfego Sistemas de ar condicionado Alimentação elétrica redundante Controle de interferência e emissão eletromagnética Redundância no backbone de dados e telefônico Balanceamento de carga Sistemas de firewall IDC : Serviços Oferecidos Hospedagem de websites Hosting Espaço lógico nos servidores Hosting Dedicado Servidores dedicados para hospedar e rodar aplicações – O equipamento é do provedor Colocation Aluguel da infra-estrutura tecnológica e de telecomunicações – O equipamento é do cliente Soluções de Conectividade Soluções de Segurança Serviços de Gerenciamento Potenciais Vantagens Custo da tecnologia pode ser dividido entre várias empresas Proteção de investimento Acesso a recursos escaláveis Maior segurança Estrutura mais ágil e “enxuta” da empresa, focada na sua atividade fim Ambiente de cooperação tecnológica entre desenvolvedores de soluções, sites de comércio eletrônico e provedores de aplicações Corrida para a construção … … corrida para consolidaçao Vultosos investimentos (10 a 100 M US$) Envolvimento de agentes financeiros Empresas no Brasil Optiglobe Embratel Telefônica .comDominio Dedalus.com Diveo … Principais Cidades do Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre Não há espaço para todos… a consolidação já começou! * Business-to-Consumer Meios de Pagamento Meios de pagamento Cartões de crédito: através de processo manual, manual eletrônico, eletrônico ou EDI Carteira eletrônica (ex. Bradesco, Visa) Transferência Eletrônica de Fundos Invenções tipicamente brasileiras: Boleto bancário eletrônico, Depósito em conta, Dinheiro, cheque e vale-alimentação contra a entrega Meios utilizados vs. frequência de compra Quanto maior a experiência de compra online, maior a preferência pela utilização de cartão de crédito e menor pelo boleto bancário Meio de pagamento utilizado Frequência de compra Fonte: e-bit - 2003. Processos de Autorização para Cartões de Crédito Manual Manual eletrônico (POS) Eletrônico (MOSET ou outros gateways de pagamento MOSET: Transação realizada com digitação do n.º do cartão em ambiente seguro (SSL), comandada por uma loja certificada, ou seja, o número do cartão não é conhecido e/ou armazenado pela loja e navega criptografado) EDI (Electronic Data Interchange) Boleto bancário eletrônico * Business-to-Consumer Segurança no B2C Pagamento na Internet Uma boa parte dos usuários brasileiros ainda tem receio de utilizar cartões de crédito na Internet… A principal causa é o medo relacionado com a segurança… Hackers, crackers, etc, ainda assustam. O Problema da Segurança Quando uma conexão é estabelecida entre dois computadores na Internet, os dados trafegados podem passar por diversos computadores até chegar ao seu destino. Neste trajeto, pessoas que têm acesso aos computadores utilizados como rota poderiam teoricamente ler, modificar ou mesmo interromper os dados. Na maioria das vezes, isto é bastante improvável ou mesmo inviável, já que diariamente circulam milhões de mensagens pela Internet. Caso possível: programas “farejadores de senhas”, instalados em nós roteadores, podem interceptar as mensagens. O Problema da Segurança Como resolver este problema? Para lidar com este problema, os esquemas de segurança aplicados às transações eletrônicas na rede se baseiam em três importantes fatores: Criptografia dos dados Autenticação do servidor Integridade das mensagens Criptografia Esquemas: Chave Secreta (DES, etc.) Chave Pública (RSA, ElGamal, etc). Chave Secreta O remetente e o destinatário possuem a mesma chave secreta (a "senha"). O remetente utiliza a chave secreta para criptografar, e o destinatário a utiliza para descriptografar a mensagem. Chave Secreta Como o remetente e o destinatário têm que possuir a mesma chave, torna-se necessário que estes a determinem, ou que um determine a senha e envie para o outro. Se os dois lados estiverem fisicamente separados, pode-se ter problemas de segurança relacionados com esta remessa. O esquema de chave secreta mais utilizado é o DES(Data Encryption Standart, criado pela IBM,usa chaves de 56 bits,correponde a 72 quadrilhões de combinações) Chave Pública A criptografia é implementada pelo uso de dois números, chamados de chaves pública e privada. A chave privada fica no seu computador, e você não a mostra para ninguém. Já a sua chave pública é distribuída para quem você quiser. Você necessita de ambas as chaves porque elas são fundamentalmente ligadas. Chaves Pública e Privada(Chave Assimétrica) Privacidade As chaves pública e privada têm a habilidade de criptografar e descriptografar informação, funcionando da seguinte forma: Outros usuários podem criptografar informações com a sua chave pública e enviar estas informações seguramente para você. Somente você, com a sua chave privada, pode descriptografar a mensagem recebida. O remetente tem a certeza que a mensagem será lida somente por você e não será alterada. Criptografia A B (somente B pode ler) Texto Claro Chave Publ B Texto Cripto Internet Texto Cripto Chave Prv B Texto Claro Autenticação Você pode criptografar informações com a sua chave privada e enviar a informação através da rede. Qualquer um que tenha a sua chave pública (que você distribuiu livremente) pode descriptografar a sua mensagem, e ter certeza que foi você que enviou (autenticada com a sua assinatura digital) e não foi alterada. Texto Claro Chave Prv A Texto Assinado Internet Texto Assinado Chave Publ A Texto Ass OK Criptografia B A (B tem certeza que foi A que enviou) Texto Claro Texto Cripto Ass Internet Texto Cripto Ass Texto Claro Ass OK Publ B Prv A Prv B Publ A Criptografia + Autenticação A B (somente B pode ler e tem certeza que foi A que enviou) Como? As chaves pública e privada são ligadas por um poderoso algoritmo que requer enormes recursos computacionais para ser quebrado, de forma que ninguém pode decifrar mensagens enviadas para você criptografadas com a sua chave pública e a nenhuma chave pode ser utilizada para simular o envio de mensagens criptografadas com a sua chave privada. Certificados de Site Os certificados de site são documentos eletrônicos, emitidos pela chamada Autoridade Certificadora, que identificam univocamente o site em questão. Sem um certificado eletrônico, não é possível estabelecer um site seguro. Autoridade Certificadora Os certificados são obtidos através do envio da documentação apropriada à Autoridade Certificadora. Após a sua aprovação, o certificado (um arquivo) é enviado à empresa e poderá ser utilizado para a configuração do servidor seguro. Exemplos de Autoridades Certificadoras Verisign (www.verisign.com) Certisign (www.certisign.com.br) Módulo Entrust (www.modulo.com.br) Unicert (www.unicert.com.br) Como o browser implementa conexões seguras: O servidor possui um par de chaves pública e privada, autenticados pela Autoridade Certificadora. Quando o browser se conecta ao servidor Web, é gerado um par de chaves. Cada uma das pontas envia para a outra sua chave pública, que é utilizada para criptografar a sessão. M-COMMERCE Módulo 5 Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Europa Mais de 8 bilhões de mensagens via SMS por mês Europa Ocidental: $62 bilhões em receita em 2005 60% de tráfego de dados será Mensagens e E-mail 28% Information services e M-commerce services Source: Yankee Group / Forrester Research Percentage of Ownership 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 1 110 120 Electricity (1873) Telephone (1876) Automobile (1886) Years since introduction Source: Forbes Magazine, July 7, 1997 Velocidade de Adesão Necessidade de soluções próprias Internet sem fio necessita soluções próprias quando comparadas com a Internet tradicional: O mercado é diferente O dispositivo é diferente A necessidade do usuário é diferente!! Wireless Serviços baseados em localização Relatórios de tráfego em tempo real Recomendação de eventos e restaurantes Propaganda altamente customizada Serviços de mensagem para localização de parceiros Soluções Empresariais Acesso a email Acesso a bases de dados “Intranet Global” Informação atualizada através de tecnologia “push” Wireless Serviços Financeiros Saldos e Extratos bancários Pagamento de contas Compra e venda de ações Transferência de fundos Serviços de Viagem e Turismo Aquisição e troca de cartões de embarque Agendamento Reservas Wireless Jogos, Apostas e Entretenimento Jogos multi-player online em tempo real Download de horóscopos, tiras de HQ “M”- Commerce Comparação de preços instantânea Compra por impulso Ofertas especiais e vendas baseadas na localização Microbrowser Conteúdo (baseado em texto) Organizer Email SMS Acesso à Internet (limitado) Seviços de infor. pessoal Streaming Audio E-Commerce Imagem paradas Acesso à Intenet (browsing) Aparelhos / Aplicações Portais Web customizados Video Conferência Streaming Video Thin Client Computing Video remoto Fotografia remota Taxa de transmissão 9.6Kbps 14.4 Kbps 64 Kbps 144 Kbps 384 Kbps VoxML Aplicações de Dados 1998/1999 1999/2000 2001/2002 2002/2004 2G 2,5G 3G Tendências para o futuro - Visão 3G Novos tipos de terminais e a convergência dos dispositivos BUSINESS TO BUSINESS Módulo 6 Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Mercados B2B Conceito: comunidade de empresas compradoras e empresas fornecedoras realizando transações comerciais suportadas por uma infra-estrutura de serviços de e-business. ATIVIDADE EM SALA 3 Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim O Paradigma da Liquidez (Efeito Tostines) Quanto mais compradores e vendedores forem agregados em um mercado B2B, mais “líquido” ele se torna, causando um aumento da eficiencia do seu mecanismo de fixação de preços, criando uma realimentação onde os vendedores são atraídos para o mercado com os compradores mais potencialmente valiosos e o aumento no número de vendedores torna o mercado mais atraente para os compradores, resultando em mais transações no mercado. Requisitos de um Mercado B2B Neutralidade e Confidencialidade Transparência Contratos, documentos e produtos padronizados Pré-qualificação dos usuários Disseminação de preços e informações sobre os produtos Mecanismos de fixação dinâmica de preços O objetivo é juntar todos as potenciais ordens de compra e venda e permitir que estas ordens otimizem os preços Basicamente os sistemas de leilões funcionam desta forma. Leilões Reversos Os compradores especificam os itens que querem adquirir e diversos vendedores competem para fechar o negócio. Esta abordagem claramente favorece os compradores, especialmente se existem diversos vendedores aptos a fornecer itens de acordo com os requisitos estabelecidos. Leilões Reversos Nos leilões reversos o preço tende a cair à medida em que se aproxima o encerramento do leilão. Tempo Preço Este tipo de leilão é o adotado pelos mercados B2B horizontais, como o FreeMarkets e o VerticalNet, bem como nas extranets das empresas. Leilões Reversos Detalhes Interessantes Os itens em que serão feitas ofertas são normalmente agrupados em lotes e são “convidados” fornecedores em número suficiente para que haja competição. O mercado pré-qualifica os fornecedores de forma a garantir que sejam aceitáveis para o comprador e fornece informações completas (ex. requisitos de qualidade) para o vendedor. O comprador não é obrigado a aceitar os menores preços. Durante um leilão reverso, os fornecedores permanecem anônimos uns para os outros, mas estes podem ver as ofertas que estão sendo realizadas. Já o comprador tem acesso tanto à identidade quanto à oferta. Normalmente um leilão deste tipo demora de 1 a 3 horas. Leilões Reversos Detalhes Interessantes Formas de Obtenção de Receita para um Mercado B2B Taxas por transação % do ganho obtido Taxas por postagem Assinatura Hospedagem Venda ou Licenciamento de Informações Publicidade e Marketing Outros serviços de valor agregado Ambiente Mediado por Computador Aspectos da Comunicação de Marketing: - Muitos para Muitos: Cliente não se comunica apenas com a empresa fornecedora mas também outros clientes e com os concorrentes da empresa fornecedora. Ambiente Mediador: A informação e o conteúdo não são transmitidos diretamente de um emissor para um receptor. Interatividade com o meio: os usuários podem modificar a forma e o conteúdo. MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS Módulo 7 Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Ambiente Mediado por Computador Telepresença: Grau em que o usuário sente-se envolvido na web, transportando-se para o mundo real. Controle sobre o processo de comunicação. Mundo Virtual: a web não é uma simulação do mundo real; - Habilidade para interagir Os novos modelos de negócio na internet Loja Virtual; Infomediário; Brokers ou Intermediários de negócio; Capacitadoras de e-business; Provedores de infra-estrutura ou e-marketplaces. Loja Virtual Vendas pela internet para seus clientes, oferecendo produtos, serviços e informações, tanto no mercado B2B quanto no B2C; Atrair público para a sua loja; Criar oferta atraente e exclusiva, de modo a gear a compra por parte do cliente; Coordenar rede de parceiros que alavancaram negócios e colaboram na criação de relacionamento com os clientes; Gerenciar múltiplos relacionamentos, assim como formá-los e dissolvê-los rapidamente; Possuir uma infra-estrutura flexível, robusta e planejamento para crescer em pouco tempo; Inovar continuamente produtos e serviços; Infomediário São empresas que atuam como intermediárias na distribuição e na venda de conteúdo, também conhecido como agregadores de conteúdo, gateways ou portais. Sites de grande táfego e que funcionam como porta de entrada na internet, atraindo bastante público pela oferta gratuita de conteúdo e outros serviços. Parceiros de lojas virtuais, indicam clientes para elas e recebem um pagamento por cada usuário indicado, ou comissões sobre as intermediações e as vendas realizadas pelos usuários. Brokers ou intermediários de negócio Facilitam as transações de negócio aproximando compradores e vendedores. Os brokers não tem a posse de produtos, dependendo de parcerias para fechar negócios. Tipos de Brokers - Intermediários de compra: www.CompareNet.com e a PackageNet.com, que oferecem serviços para grupos de compradores, reduzindo os custos e aumentando a eficiência dos processos de procura e transação. Tipos de Brokers - Intermediários de venda: como a Autobytel.com, que presta serviços para grupos de vendedores. Intermediários de Transação: como a Travelocity, que presta serviço para compradores e vendedores simultaneamente, Leilões Virtuais – Ebay, Arremate.com.br. Tipos de Brokers - COINS – Comunidades de interesse: como a empresa VerticalNet.com que presta serviço para compradores e vendedores de uma área particular de interesse e negócios; www.chemicalonline.com www.foodonline.com www.neofarma.com : 13 mil fornecedoras de suprimentos para hospitais e médicos e 70 mil compradores de 7.500 organizações de saúde. www.webmotors.com.br www.planetaimovel.com.br Avalista de Confiança São empresas que viabilizam uma atitude de confiança entre vendedores e compradores, oferecendo um ambiente seguro e “auditável”. Dois tipos: Avalistas de pagamentos Avalistas de confiança Avalistas de Pagamento É a empresa que garante transações de pagamento seguras, reduzindo o risco de fraude tanto para compradores quanto para vendedores. Ex: Verifone, Verisign,Paypal Visanet, os pagamentos com cartão de crédito são garantidos pela Visa. Avalistas de Confiança TradeSafe/AmbironTrustWave, é uma organização que oferece um ambiente autenticado e de confiança, no qual os compradores e vendedores podem realizar transações seguras. www.truste.org Capacitadores de e-business São organizações que criam e mantêm uma infra-estrutura no qual provedores de produtos e serviços podem realizar negócios, de modo confiável na internet. Oferecem tecnologia para e-commerce e serviços como suporte técnico, manutenção de software e hardware, gerenciamento de centros de processamento, redes corporativas e call centers, serviços de gerenciamento de logística. Ex: Federal Express, AuctionServices – www.auciontservices.com Provedores de infra-estrutura ou e-marketplaces Agregam comunidades de interesse em torno de uma infra-estrutura comum por meio da internet, disponibilizando serviços que viabilizam as transações entre compradores e vendedores. Exemplo: www.chrome.com, mais de 5.600 revendas de automóveis ,250 brokers, 1.200 fornecedores de crédito, 30 bancos comerciais, 500 administradoras de frotas e 250 contas de leasing. Provedores de infra-estrutura ou e-marketplaces No Brasil: www.embratel.com.br www.me.com.br – Mercado Eletrônico Receitas de R$ 25 bilhões, com 38 mil fornecedores e cerca de 28 mil transações diárias com cotações e pedidos de compras. www.aerochain.com – Iniciativa da Embraer PLANEJAMENTO DE MARKETING NA WEB Módulo 8 Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Roteiro para o Plano Estratégico de Marketing – Fabricante de Eletrodomésticos Objetivos de Marketing: Vendas de unidades físicas e monetárias por linha de produto, participação de mercado, índice de retenção e fidelidade de clientes, Estratégia de Diferenciação de Produto e Poscionamento: Posicionar os produtos como modernos, práticos e funcionais, de qualidade superior à concorrência, para as donas de casa que desejam renovar sua cozinha e obter praticidade e economia durante o uso. Estratégia de Preço: O Preço pode ser posicionado como igual, inferior ou superior à concorrência. Estratégia de Canal de Vendas: Distribuir os produtos por meio dos canais de lojas de departamento, lojas de eletrodomésticos e supermercados. Estratégia de Comunicação: Comunicar pelos veículos de massa como televisão e revistas femininas, o lançamento dos produtos, distribuir cartazes e folhetos nas lojas; comuniar em Sites da internet como portais e lojas virtuais. Roteiro para o Plano Estratégico de Marketing – Fabricante de Eletrodomésticos Detalhamento do Plano Operacional de Marketing: Indicar quando serão iniciadas as vendas para os lojistas e o abastecimento das lojas; qual o programa de treinamento de vendedores das lojas; quando será iniciada a propaganda para o consumidor; quantos anúncios serão veiculados; quais os incentivos a serem oferecidos aos consumidores e aos vendedores; em que websites e lojas virtuais será feita a propaganda dos produtos; quanto deverá ser pago por isso. Definição dos investimentos e orçamentos: Detalhar os orçamentos para as despesas de vendas, promoções e propaganda e os investimentos em desenvolvimento de produtos; Definição dos meios de avaliação e controle: Definir quais pesquisas serão realizadas para obter os resultados de intenção de compra, ou grau de satisfação do consumidor; que relatórios serão utilizados para medir vendas e participação de mercado. Roteiro para o Plano de Comunicação na Internet Objetivos da Comunicação: Qual o alcance da comunicação, quantas pessoas deverão ser expostas à comunicação; Qual a audiência esperada para cada anúncio? Quantos ad views são esperados? Quantas indicações de novos clientes potenciais são esperadas? Que imagem se espera que o cliente tenha da empresa? Público-alvo da comunicação: Qual o perfil do público a ser atingido (faixa etária, nível de renda, tipo de ocupação, nível educacional, estilos de vida, estado civil, personalidade, etc). Mensagem a ser comunicada: O que deverá ser comunicado sobre os produtos, com base no posicionamento de marca/produto ou empresa? Roteiro para o Plano de Comunicação na Internet Meios de Comunicação (mídia): Que tipos de website e de lojas virtuais deverão ser selecionadas para veicular a comunicação? Qual o perfil do público de cada website e cada loja virtual? Será feita comunicação por email? Plano Operacional-Tático: Que empresa será contratada para criar as peças de comunicação (textos, anúncios)? Qual a quantidade e o tamanho dos anúncios a serem veiculados? Qual a duração da campanha de comunicação? Quais as respostas para as perguntas mais frequentes dos clientes? E como será feita a resposta aos emails recebidos? Quanto será pago para os intermediários por cliente indicado e por venda realizada? Orçamento: Qual o montante dos gastos a serem realizados na produção e na veiculação da comunicação? Erro comum... Foco na Tecnologia A Internet e as tecnologias baseadas na Web são hoje onipresentes. O sucesso de uma solução B2B deriva, necessariamente, do foco em mercados específicos e na solução de negócios adotada. Até a próxima… Vivian Borim Borges viborim@uol.com.br Vivian.borim@uol.com.br 62 9631 81 48 62 3281 27 74 Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Atividades Complementar Sala 01 Ler o Estudo de Caso da Indústria Fonográfica Discutir com o Grupo Responder as Questões Apresentar as Respostas Equipe: até 3 componentes Data: 11/10/2008 Valor: 1,5 pontos Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Atividades Complementar Sala 02 Ler o Estudo de Caso da Stonyfield Farm Discutir com o Grupo Responder as Questões Apresentar as Respostas Equipe: até 3 componentes Data: 18/10/2008 Valor: 1,5 pontos Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Atividades Complementar Sala 03 Ler o Estudo de Caso do eBay Discutir com o Grupo Responder as Questões Apresentar as Respostas Equipe: até 3 componentes Data: 08/11/2008 Valor: 1,5 pontos Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Atividades Complementar Casa 01 Selecionar artigo do livro “e-business e tecnologia”, Publifolha 2001 Apresentar sob a forma de seminário Utilizar ferramentas visuais para as apresentações Data da apresentação: 18/10/2008 Equipe: até 2 componentes Valor: 1,0 ponto Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Artigos O que esperar do mundo digital A economia interconectada Adeus à Tecnoangústia A reunião virtual já vai começar Tecnologia + Marketing A terceira revolução da qualidade Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Artigos Além da revolução da informação Como avaliar as ponto.com Alianças eletrônicas Três idéias de marketing Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim Atividades Complementar Casa 02 Escolha um Negócio Digital Elabore um Plano de Negócio Preparar uma Apresentaçao em Powerpoint Equipe: até 3 componentes Data: 08/11/2008 Valor: 3,5 pontos Gestão T.I. – ALFA viborim@uol.com.br Vivian Borim * * * No site da Dell Computer, os clientes podem selecionar as opções desejadas e encomendar seu computador customizado. O sistema de montagem sob medida da empresa é importante fonte de vantagem competitiva. * * * * * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria * * * * * * * * * * * * * * * * Profa. Vivian Borim Faculdades Alves Faria