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Buracos NegrosBuracos Negros Uma concepção artística de um buraco negro. A matéria caindo em um buraco negro. Definição:Definição: Um Buraco Negro é um objeto que tem a gravitaçãoUm Buraco Negro é um objeto que tem a gravitação tão intensa que nem mesmo a luz escapa do seu tão intensa que nem mesmo a luz escapa do seu campo gravitacional.campo gravitacional. O Buraco Negro mais simples pela Teoria da O Buraco Negro mais simples pela Teoria da Relatividade Geral de Einstein, é o buraco negro Relatividade Geral de Einstein, é o buraco negro Relatividade Geral de Einstein, é o buraco negro Relatividade Geral de Einstein, é o buraco negro de de SchwarzschildSchwarzschild, definido implicitamente , definido implicitamente no elemento de linha no elemento de linha dsds2 2 ≡ ≡ ggµµνν dxdxµµdxdxνν , , Esta métrica pode ser encontrada, como solução Esta métrica pode ser encontrada, como solução exterior das equações de Einstein relativas a uma exterior das equações de Einstein relativas a uma massa M com simetria esférica, ou seja, massa M com simetria esférica, ou seja, TTµµνν ≡ 0 ≡ 0 Onde ROnde Rµµνν é o tensor de Ricci, R é o traço de Ré o tensor de Ricci, R é o traço de Rµµνν, , TTµµνν é o tensor energiaé o tensor energia--momentum, momentum, GG ee cc são são constantes fundamentais, a de Newton e a constantes fundamentais, a de Newton e a velocidade da luz.velocidade da luz. TTµµνν ≡ 0 ≡ 0 Não se assustem Não se assustem com as fórmulas, com as fórmulas, são apenas são apenas as as equações de equações de as as equações de equações de EinsteinEinstein,, que em que em 19161916 irão irão completar completar 100100 anos.anos. A nossa palestra tem poucas fórmulas, A nossa palestra tem poucas fórmulas, porém todas de fácil entendimento. porém todas de fácil entendimento. Tem ainda um pouco da história Tem ainda um pouco da história da evolução dos conceitos da evolução dos conceitos relacionados.relacionados.relacionados.relacionados. Caso alguma parte esteja mais difícilCaso alguma parte esteja mais difícil tenham paciência ...., faz parte ...tenham paciência ...., faz parte ... Vamos lá !Vamos lá ! Filme da Internet o qual não pude ver a autoria.Filme da Internet o qual não pude ver a autoria. Definição:Definição: Um Buraco Negro é um objeto que tem a gravitaçãoUm Buraco Negro é um objeto que tem a gravitação tão intensa que nem mesmo a luz escapa do seu tão intensa que nem mesmo a luz escapa do seu campo gravitacional.campo gravitacional. Concepção Concepção Concepção Concepção artística de um artística de um artística de um artística de um artística de um artística de um artística de um artística de um mini buraco negro mini buraco negro mini buraco negro mini buraco negro espiralando em espiralando em espiralando em espiralando em direção ao centro direção ao centro direção ao centro direção ao centro do outro maiordo outro maiordo outro maiordo outro maior “Beyond Einstein: From the Big Bang to Black “Beyond Einstein: From the Big Bang to Black “Beyond Einstein: From the Big Bang to Black “Beyond Einstein: From the Big Bang to Black Holes”, NASA 2003Holes”, NASA 2003Holes”, NASA 2003Holes”, NASA 2003 BN = Buraco Negro (“Black Hole = BH) Buracos Negros é um tema fascinante, vasto, Buracos Negros é um tema fascinante, vasto, interdisciplinar, interdisciplinar, abrangendo várias áreas abrangendo várias áreas tanto da Física quanto da Astrofísica, p. ex., tanto da Física quanto da Astrofísica, p. ex., Relatividade Geral, Termodinâmica, Relatividade Geral, Termodinâmica, Relatividade Geral, Termodinâmica, Relatividade Geral, Termodinâmica, Estatística Quântica, Teoria Quântica de Campos, Estatística Quântica, Teoria Quântica de Campos, Supercordas, Evolução Estelar, Supercordas, Evolução Estelar, Colapso Gravitacional, Colapso Gravitacional, Cinemática e Dinâmica dos Objetos Cósmicos, Cinemática e Dinâmica dos Objetos Cósmicos, Simulações Computacionais, etc. Simulações Computacionais, etc. A Relatividade Geral de A Relatividade Geral de Einstein e a Mecânica Quântica Einstein e a Mecânica Quântica foram fundamentais para ser foram fundamentais para ser elaborada uma teoria paraelaborada uma teoria para Inicialmente devemos lembrar : Inicialmente devemos lembrar : Albert Einstein Albert Einstein Albert Einstein Albert Einstein Albert Einstein Albert Einstein Albert Einstein Albert Einstein 18791879187918791879187918791879--------19551955195519551955195519551955 elaborada uma teoria paraelaborada uma teoria para os buracos negros. Einstein os buracos negros. Einstein forneceu uma ferramenta forneceu uma ferramenta teórica fundamental.teórica fundamental. Teoria da Teoria da Relatividade Relatividade Geral de Geral de Einstein com a Einstein com a Einstein com a Einstein com a sua maquinariasua maquinaria Teoria da Relatividade Geral: Curvatura do Espaço/tempo Densidade de Matéria/energia Da parte observacional temos o fato que até hoje Da parte observacional temos o fato que até hoje não se conseguiram obter informações não se conseguiram obter informações observacionais observacionais inequívocasinequívocas dos buracos negros. dos buracos negros. As informações que temos na maior parte são em As informações que temos na maior parte são em sua maioria sua maioria INDIRETASINDIRETAS. . Existe uma metodologia chamada Existe uma metodologia chamada de “DIRETA” para tentar observáde “DIRETA” para tentar observá-- los. Entretanto, rigorosamente são los. Entretanto, rigorosamente são indícios ...indícios ... Veremos Nesta Palestra :Veremos Nesta Palestra : (1) (1) -- Um Pouco da História Inicial do ConceitoUm Pouco da História Inicial do Conceito (3 A) (3 A) -- Quais São os Tipos de Buracos Negros PrevistosQuais São os Tipos de Buracos Negros Previstos (2) (2) -- Generalidades Sobre os Buracos NegrosGeneralidades Sobre os Buracos Negros (4) (4) –– Sobre os Métodos Observacionais de DetecçãoSobre os Métodos Observacionais de Detecção (5) (5) –– Algumas Imagens de candidatos a Buracos NegrosAlgumas Imagens de candidatos a Buracos Negros (6) = (3 B) (6) = (3 B) –– Os Tipos de Buracos Negros ainda não Os Tipos de Buracos Negros ainda não acabaram !acabaram ! (1) (1) -- Um Pouco Um Pouco da História da História Inicial do Inicial do Inicial do Inicial do ConceitoConceito John Michell (1724 - 1793), reverendo inglês, filósofo, geólogo com trabalhos em astronomia, geologia, óptica, e gravitação, tanto um teórico quanto experimental, afirmou “ a luz deve ser atraída da mesma forma “ Exploring Black Holes Introduction to General Relativity“ E. F. Taylor (MIT), J. A. Wheeler (Princeton), 2000 Publicado em Philosophical Transactions, 1784, London “ a luz deve ser atraída da mesma forma que todos os outros corpos, se o centro de atração for suficientemente massivo e suficientemente compacto, toda a luz emitida pelo corpo irá retornar em direção a ele próprio “ Pierre Simon de Laplace (1749 - 1827), matemático e astrônomo francês, cujo trabalho foi fundamental para o desenvolvimento da mecânica mecânica clássica pós-Newton. Laplace chegou à mesma conclusão de Michell em 1795, aparentemente de forma Michell em 1795, aparentemente de forma independente: ”é possível que os corpos mais luminosos do universo sejam invisíveis.” ”a luz deve ser atraída como os demais corpos. ” Como eles podem ser tão luminosos ?Como eles podem ser tão luminosos ? Simulação da matéria caindo em um buraco negro e a emissão de radiação ocasionada no processo. Do Site da NASA Newton previu algo sobre Newton previu algo sobre Buracos Negros ?Buracos Negros ? Sim, na sua velocidade de escape deSim, na sua velocidade de escape deSim, na sua velocidade de escape deSim, na sua velocidade de escape de um campo gravitacional. um campo gravitacional. Newton previu algo sobre Newton previu algo sobre Buracos Negros ?Buracos Negros ? Uma pequena massa m sujeita ao potencial gravitacional de um corpo esférico grande de massa M, só escapará do campo gravitacional de M se tiver velocidades v ≥ ( 2 G M / r )1/2 , onde v ≥ ( 2 G M / r )1/2 , onde (Taylor and Wheeler p. 2-22) G - constante gravitacional de Newton r - distância radial da superfície esférica, onde está localizada a massa m, ao centro da massa M v – velocidade mínima para a pequena massa m escapar do campo gravitacional de M, e é denominada velocidade de escape. Sir Isaac Newton Sir Isaac Newton Sir Isaac Newton Sir Isaac Newton Sir Isaac Newton Sir Isaac Newton Sir Isaac Newton Sir Isaac Newton 16421642164216421642164216421642-------- 17271727172717271727172717271727 G = 6.6726 X 10-11 m3 / (kg s) 2 se v for a velocidade da luz c, somente um corpo com velocidade maior de c poderia escapar do campo gravitacional de M. Neste caso temos v = c ►► ( 2 G M / r )1/2 = c . ... mas veja que... mas veja que v = c ►► ( 2 G M / r )1/2 = c . c = 2.99792458 x 108 m/s Temos ainda que r = 2 G M / c2 . Resultado compatível com o atual da Relatividade Geral, e é denominado raio de Schwarzschild (para uma massa esférica M ). Concepção Moderna do ConceitoConcepção Moderna do Conceito O termo “buraco negro" foi adotado em 1967 por John Wheeler (1911-2008) em uma ... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito Wheeler (1911-2008) em uma conferência, mas já estava sendo utilizado entre os físicos. Ver em “Ver em “Ver em “Ver em “Ver em “Ver em “Ver em “Ver em “IntroductionIntroductionIntroductionIntroductionIntroductionIntroductionIntroductionIntroduction to to to to to to to to thethethethethethethethe Black Black Black Black Black Black Black Black HolesHolesHolesHolesHolesHolesHolesHoles” ” ” ” ” ” ” ” -------- Gerard ‘t HooftGerard ‘t HooftGerard ‘t HooftGerard ‘t HooftGerard ‘t HooftGerard ‘t HooftGerard ‘t HooftGerard ‘t Hooft John A. John A. John A. John A. John A. John A. John A. John A. WheelerWheelerWheelerWheelerWheelerWheelerWheelerWheeler 19111911191119111911191119111911-------- 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 -------- USAUSAUSAUSAUSAUSAUSAUSA 1958 - David Finkelstein introduziu o conceito de horizonte de eventos. uma superfície unidirecional, de onde “nada sai” (?). ... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito 1963 – Roy P. Kerr propôs a solução das 1963 – Roy P. Kerr propôs a solução das equações de Einstein para um buraco negro em rotação, sem carga. 1965 – Ezra T. Newman propôs a solução das equações de Einstein para um buraco negro em rotação, com carga. 1960-1970 Bekenstein, Bardeen, Carter, Penrose , Hawking investigaram as propriedades dos buracos negros, principalmente as termodinâmicas. P. ex. , a entropia, e concluiram que a entropia do buraco negro é proporcional a área da superfície do horizonte de eventos. Generalizaram a 2a. Lei da Termodinâmica ... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito... história do conceito 19741974 Hawking cria o seu modelo para a evaporação dos buracos negros. Mas a idéia da evaporação já existia …. 1995 Strominger, Vafa, Maldacena e outros, descobrem como descrever os microestados dos buracos negros no contexto da teoria de super-cordas. Como surgiu a teoria da Como surgiu a teoria da “evaporação dos buracos “evaporação dos buracos negros”negros” Buracos negros realistas não são eternos. não são eternos. “a evaporação buraco negro descoberta por Hawking em 1974 mostra que os buracos negros primordiais com uma massa de menor que 1010 g poderiam de fato ter aparecido e sumido sem deixar vestígios” Zel’dovichZel’dovich foi quem primeiro conjecturou foi quem primeiro conjecturou sobre a evaporação do buracos negrossobre a evaporação do buracos negros Em 1971, Kip Thorne foi a Moscou e lá conversando com Zel’dovich este lhe disse: “Um buraco negro ao girar deve irradiar. A radiação vai diminuir gradualmente a sua rotação, e em seguida, com o giro a radiação vai parar, e o buraco vai viver para sempre em estado perfeitamente esférico e sem rotação. " YakovYakovYakovYakovYakovYakovYakovYakov BorisovichBorisovichBorisovichBorisovichBorisovichBorisovichBorisovichBorisovich Zel’dovichZel’dovichZel’dovichZel’dovichZel’dovichZel’dovichZel’dovichZel’dovich 19141914191419141914191419141914-------- 19871987198719871987198719871987 estado perfeitamente esférico e sem rotação. " Thorne nesta época pensou: "Isso é uma das coisas mais loucas que eu já ouvi” (ver Thorne p. 429) Kip S. Kip S. Kip S. Kip S. Kip S. Kip S. Kip S. Kip S. ThorneThorneThorneThorneThorneThorneThorneThorne Em 1973, Kip Thorne e Hawking em Moscou - Foi quando Hawking tomou conhecimento das idéias de Zel’dovich da radiação do buraco negro. Zel’dovich desenvolvia a teoria baseado em uma abordagem de Relatividade Geral com Mecânica Quântica. Esta abordagem não satisfez Hawking que resolveu criar uma outra. Além dele, vários outros A influência das A influência das idéiasidéias de de Zel’dovichZel’dovich resolveu criar uma outra. Além dele, vários outros físicos, nos Estados Unidos, também trabalhariam no assunto. Hawking publicou em 1975, no Commun. Math. Phys., a sua teoria, e que seria a mais utilizada. William Unruh (estudante de Wheeler), Don Page (estudante de Thorne), confirmaram a previsão de Zel’dovich. Sir Roger Sir Roger Sir Roger Sir Roger Sir Roger Sir Roger Sir Roger Sir Roger PenrosePenrosePenrosePenrosePenrosePenrosePenrosePenrose Karl Karl Karl Karl Karl Karl Karl Karl SchwarzschildSchwarzschildSchwarzschildSchwarzschildSchwarzschildSchwarzschildSchwarzschildSchwarzschild 18731873187318731873187318731873--------19161916191619161916191619161916 Mais FotosMais Fotos S. ChandrasekharS. ChandrasekharS. ChandrasekharS. ChandrasekharS. ChandrasekharS. ChandrasekharS. ChandrasekharS. Chandrasekhar HawkingHawkingHawkingHawkingHawkingHawkingHawkingHawking Juan M. Juan M. Juan M. Juan M. Juan M. Juan M. Juan M. Juan M. MaldacenaMaldacenaMaldacenaMaldacenaMaldacenaMaldacenaMaldacenaMaldacena argentinoargentinoargentinoargentinoargentinoargentinoargentinoargentino Jacob Jacob Jacob Jacob Jacob Jacob Jacob Jacob BekensteinBekensteinBekensteinBekensteinBekensteinBekensteinBekensteinBekenstein Israelense Israelense Israelense Israelense Israelense Israelense Israelense Israelense S. ChandrasekharS. ChandrasekharS. ChandrasekharS. ChandrasekharS. ChandrasekharS. ChandrasekharS. ChandrasekharS. Chandrasekhar 19101910191019101910191019101910--------19951995199519951995199519951995 (2) (2) -- Generalidades Generalidades Sobre os Buracos Sobre os Buracos Sobre os Buracos Sobre os Buracos NegrosNegros ◊◊ "No caso de uma estrela, o gás que a compõe espirala até cair no buraco negro, como água indo pelo ralo. Nesse processo, o gás se aquece muito e emite fótons. É essa emissão que detectamos“. ◊◊ Emissões de um gás ao espiralar no BNEmissões de um gás ao espiralar no BN ●● E se o Sol de repente virasse um BN ?E se o Sol de repente virasse um BN ? ●● “ Se você colocar um buraco negro com a mesma massa do nosso Sol no lugar deste, a Terra continuaria a girar em torno dele exatamente como faz hoje, embora sem receber luz. Para sugar nosso planeta, seria necessário um buraco negro muito mais pesado que o próprio Sol ", ( Eduardo S. Cypriano, professor do IAG-USP) Acredita-se que as galáxias tenha ao menos um buraco negro em seu centro. Como eles se formaram, ainda não é possível afirmar com toda segurança, mas dentre as teorias possíveis, temos: Buracos Negros Supermassivos Buracos Negros Supermassivos - seriam oriundos do material da formação do próprio universo. - teriam se formado a partir da desintegração de estrelas. Evolução Evolução EstelarEstelar T. Padmanabhan, “After the first ….” p.79 (a) Estrelas cuja a massa é maior que o limite de Chandrasekhar, M > 1.2 Mʘ no ponto final da sua evolução explodem como supernovas. (b) Ao explodir a supernova forma duas partes: Fenomenologia da Formação dos Buracos Negros partes: 1 - uma nuvem de gás remanescente, ou seja a parte externa da estrela 2 - uma parte remanescente da própria estrela, que pode ser um buraco negro se M > ≈ 2 Mʘ Ver Novikov and Thorne, “Les Houches”, Ed. C. DeWitt, 1973, p. 388 (Djvu) O que restará da estrela propriamente dita depende da massa M da estrela: Se o remanescente da própria estrela tiver M < 2,0 M ʘ será estrela tiver M < 2,0 M ʘ será uma estrela de nêutrons, e se tiver M ≥ 2,0 M ʘ será um buraco negro. BLACK HOLES - LES ASTRES OCCLUS , Les Houches, Aout 1972 edited by C. DeWitt p.388 , DJVU Os Buracos Negros são formados em intervalo de tempo finito pela acumulação de grandes quantidades de matéria através da atração gravitacional; Considere, por simplicidade, o colapso gravitacional de uma distribuição perfeitamente esférica da matéria. Se a massa total M é Estes limites de massa ainda são Estes limites de massa ainda são Estes limites de massa ainda são Estes limites de massa ainda são controversos. Encontramos pequenas controversos. Encontramos pequenas controversos. Encontramos pequenas controversos. Encontramos pequenas variações dependendo do pesquisador. variações dependendo do pesquisador. variações dependendo do pesquisador. variações dependendo do pesquisador. esférica da matéria. Se a massa total M é suficientemente grande, a pressão interna será incapaz de parar o colapso e um buraco negro se formará. Quantos tipos Quantos tipos diferentes tipos diferentes tipos de Buracos de Buracos de Buracos de Buracos Negros existem ?Negros existem ? Desavisadamente poderíamos dizer que a teoria prevê somente dois tipos de buracos Negros: 1. Buracos Negros estelares 1. Buracos Negros estelares –– último último estágio da evolução estelar para estrelas estágio da evolução estelar para estrelas com massa com massa M ≥ M ≥ 2 Mʘ 2. Buracos Negros Supermassivos 2. Buracos Negros Supermassivos ––2. Buracos Negros Supermassivos 2. Buracos Negros Supermassivos –– previstos nos núcleos ativos de galáxias, previstos nos núcleos ativos de galáxias, com massas entre com massas entre 106 Mʘ - 1010 Mʘ . . Depois retornaremos Depois retornaremos aos diferentes aos diferentes tipos de buracos negros. tipos de buracos negros. Vejamos mais Vejamos mais questões gerais questões gerais relacionadas ..... relacionadas ..... relacionadas ..... relacionadas ..... A Teoria da Relatividade Especial introduziu na Física o “CONE DE LUZ”. Esta estrutura geométrica ajuda a entender melhor os buracos negros. Mas ... “Cone de Luz” ?? O QUÊ É ISTO ? Aproveitemos para entendê-lo através de um caso bem simples: Veremos o cone de luz de forma apenas geométrica, sem fórmulas. Mas esta geometria decorre da geometria decorre da física e da matemática da Teoria da Relatividade Especial de Einstein (1905). Seja o movimento em apenas uma dimensão, por exemplo, um pequeno anel, que chamaremos de partícula, deslizando em partícula, deslizando em um arame. O P O - origem P - posição da partícula O P ∆ x A partícula no “arame” se desloca ∆ x em um intervalo de tempo ∆ t , logo a sua velocidade é v = ∆ x / ∆ t . (“arame” ou eixo x , com origem O) ∆ x Representaremos este movimento em um NOVO diagrama, “dinâmico” , com o tempo t, e a coordenada espacial x, ou seja (t, x). A Relatividade Especial considera a velocidade da luz c uma constante universal. t ∆ x ∆ t α Deslocamento x(t) da partícula que se move com velocidade constante v P (t, x) x(t) Diagrama espaço-tempo (t, x) para o movimento unidimensional O (t, x) EVENTO: é algo que ocorreu em um certo ponto do espaço (x,y,z) e em um certo instante de tempo (t). Um Conceito Relativista em um certo instante de tempo (t). No espaço-tempo, cada ponto é um evento, pois representa um ponto no espaço em um certo instante de tempo t. Espaço-tempo (t, x) t tP Evento P: (tP , xP) x xPO Se a partícula hipotética se movesse com a velocidade da luz, temos v = c Velocidades e deslocamentos proibidos, v > c, ou Partículas t Velocidades e deslocamentos permitidos v < c Velocidade Máxima Permitida α Partículas Superluminais x(t) O A Relatividade Especial supõe que as partículas se movem com v menor ou igual a c Região Superluminal Para o caso de movimento de uma partícula em duas dimensões, teríamos um gráfico espaço-temporal com três eixos (t, x, y) t x y A velocidade da luz c formaria um cone, o “cone de luz”, vejamos : Cone de Luz para o caso de 2 dimensões espaciais Interior sólido do Cone Superfície do ConeCone No movimento usual, em 3 dimensões espaciais, temos um hipercone. Neste caso não conseguimos desenhar no papel Por isto, costuma-se suprimir uma das dimensões espaciais (t, x, y, z) → (t, x, y) Podemos portanto definir o cone de luz de um evento P: “O cone de luz de um evento P é o lugar geométrico “O cone de luz de um evento P é o lugar geométrico “O cone de luz de um evento P é o lugar geométrico “O cone de luz de um evento P é o lugar geométrico de todos os eventos correspondentes a luz emitida a de todos os eventos correspondentes a luz emitida a de todos os eventos correspondentes a luz emitida a de todos os eventos correspondentes a luz emitida a de todos os eventos correspondentes a luz emitida a de todos os eventos correspondentes a luz emitida a de todos os eventos correspondentes a luz emitida a de todos os eventos correspondentes a luz emitida a partir de P em todas as direções”.partir de P em todas as direções”.partir de P em todas as direções”.partir de P em todas as direções”. O cone de luz fornece uma estrutura de causalidade ao espaço-tempo. Revela quais são os movimentos permitidos e quais são os “proibidos”. Resumidamente : com o diagrama espaço- temporal podemos avaliar os eventos do futuro e do passado de cada observador. Perg. : O quê isto tem a ver com buracos negros ? futuro e do passado de cada observador. Resp. : O buraco negro, na concepção da relatividade geral, modifica a estrutura geométrica do espaço-tempo. História dos fótons através do espaço-tempo em um evento P Puro espaço (3) (2) (1) Espaço-tempo Espaço-tempo curvo P P P R. Penrose: “The Road to Reality”, p.402 Caso (1) Neste caso temos o puro espaço. Nele o cone de luz (do futuro) é uma esfera em expansão para o exterior de P, são as frentes de ondas da luz; (3) (2) Caso (2) No caso do no espaço-tempo, as histórias dos fótons em P vão para fora de P, no caso do futuro, e os do passado chegam todos a P. Caso (3) no caso de espaços-tempo curvos, o cone de luz, ou cone nulo de P é uma estrutura local no espaço-tempo, varia de evento para evento. O cone nulo do passado refere-se à luz implodindo em P e o cone nulo do futuro refere-se à luz que tem origem em P e segue rumo ao futuro. A linha de universo de qualquer partícula massiva em p tem um vetor tangente que é do tipo-tempo (para o futuro) e situa-se assim no (dentro do) cone nulo do futuro em p. Passado Futuro P nulo do futuro em p. Ao fazermos uma observação astronômica uma galáxia, estamos vendo o nosso cone de luz do passado. Passado Ao enviarmos um sinal por um telefone celular, o estamos enviando para o nosso cone de luz (na superfície do cone) do futuro. Linha de Universo de uma partícula Lembremos que as velocidades das partículas são sempre menores que c, * logo as tangentes à linha do universo representam estas velocidades possíveis para as partículas. Do livro do Taylor e Wheeler: “Spacetime Physics” Diagrama Ilustrando o Colapso Gravitacional – espaço-tempo * Do livro do Wald: “Space Time and Gravity”, p.90 Uma dimensão espacial foi suprimida Colapso Para um Buraco Negro Diagrama de espaço-tempo do colapso de um buraco negro. (Uma dimensão espacial está suprimida.) Matéria colapsa para dentro, através da tri-superfície que se torna o horizonte de eventos (absoluto). Nenhuma matéria ou informação pode escapar do buraco, uma vez que ele tenha se formado. Os cones buraco, uma vez que ele tenha se formado. Os cones nulos são tangente ao horizonte e permitem que a matéria ou sinais passem para o interior, mas não para o exterior. Um observador externo não pode ver o interior do buraco, mas a matéria entra no buraco. Seta do tempo Aponta para o crescimento do tempo t Seta do tempo Schwarzschild (1916) – buraco negro para o caso de uma massa esférica sem rotação. Kerr (1963) – buraco negro para uma massa esférica, sem carga, com rotação. Deve ser o caso mais comum. Ergoesfera : é uma região que existe em buracos negros com rotação. Foi elaborado por R. Penrose um processo, que ficou sendo chamado de “Processo de Penrose”, de onde pode ser extraída energia do BN a partir da ergoesfera.energia do BN a partir da ergoesfera. Longe do horizonte, os buracos negros exercem uma influência gravitacional como qualquer corpo esférico da mesma massa. Ao entrar no horizonte de eventos (r =rs), a coordenada r desempenha o papel de coordenada “temporal” e Cones de Luz do Buraco Negro de Schwarzschild coordenada “temporal” e a coordenada “t” passa a desempenhar o papel da coordenada radial “r”. Cones de Luz em Buraco Negro de Kerr (massa em rotação) Neste caso há dois horizontes de eventos, em r+ em r- Os fótons para se libertar do forte campo gravitacional, gasta sua energia mudando o seu comprimento de Deslocamento para o vermelho de causa gravitacional (“redshift”) Do livro “Astronomy” , Chaisson & McMillan, p.365. onda ( λ), aumentando-o. Veja que um fóton de Raio-X aumenta λ até o comprimento visível da luz, e assim por diante. Evaporação de Buracos Negros, ou “Efeito Hawking” Por efeitos quânticos, buracos negros com massa da ordem 1014 g podem ter * com massa da ordem 10 g podem ter se “evaporado” ao longo da idade do Universo, ou seja, em cerca de 1017 s . Lembre que Mʘ = massa do Sol ~ 1033 g Algumas Fórmulas Para Irem * Para Irem se Acostumando Temperatura de um Buraco negro de massa M * Constantes Significado 2 π ħ Constante de Planck M Massa do Buraco Negro G Constante Gravitacional de Newton c Velocidade da Luz TH Temperatura de Hawking k Constante de Boltzmann Menor a Temperatura THMaior a Massa M O Buraco Negro irradia da mesma forma que um corpo negro com a temperatura T , * temperatura TH , Temperatura de Hawking Entropia do Buraco Negro - A entropia do buraco negro é uma função da sua massa M * (3 A) (3 A) -- Quais São Quais São os Tipos de os Tipos de os Tipos de os Tipos de Buracos Negros Buracos Negros PrevistosPrevistos São bem mais do São bem mais do que dois tipos ...que dois tipos ... vejamos ...vejamos ... Alguns tipos de Buracos Negros Previstos pelas Teorias (1) Mini-Buracos Negros► ou TeV BN, com MBN ~ 1 Tev ~ 10 -21 g (2) Buracos Negros Primordiais ► MBN ~ 10 15 g (massa de uma montanha) (3) Buracos Negros Estelares ► M entre 1 e 100 M Mʘ - massa do Sol - 1,989 x 1033 g 1 Tev ~ 10 -21 g (3) Buracos Negros Estelares ► MBN entre 1 e 100 Mʘ (4) Buracos Negros Intermediários - com massa entre 103 Mʘ e 105 Mʘ (5) Supermassivos - 106 Mʘ - 1010 Mʘ Será que acabaram ???Será que acabaram ??? Por enquanto fica esta Por enquanto fica esta Por enquanto fica esta Por enquanto fica esta dúvida....., mas vejamos dúvida....., mas vejamos estes cinco :estes cinco : (1) Mini-Buracos Negros – aparecem na gravitação quântica, em teorias com dimensões extra desapareceriam muito rápidamente, pois durariam entre 10-24 s e 10-22 s. Admite-se que poderiam se formar em aceleradores de partículas. (2) Buracos Negros Primordiais – aparecem na Cosmologia, com masa ao redor de 1015 g . Teriam se formado nas fases primitivas do Universo, pós-inflação. Entretanto pela teoria da evaporação dos BN de Hawking eles teriam desaparecido. (A. Műller p.24) (3) Buracos Negros Estelares – são formados pelo colapso gravitacional em estrelas massivas. Apesar de haver uma certa controvérsia sobre os limites exatos para sua formação, consideraremos que eles se formam em estrelas com massas superiores a 2 vêzes a massa Solar Mʘ até 100 Mʘ . Para massas menores que 1 M a pressão da Para massas menores que 1 Mʘ a pressão da degenerescência de nêutrons ou de elétrons não permite que se formem buracos negros; Space Time and Gravity, Wald, p.115 Mʘ ~ 1,9 x 1030 kg = 1,9 x 1033 g (4) Buracos Negros Intermediários - Têm massa entre 103 Mʘ e 105 Mʘ , isto é, têm a sua massa entre os buracos negros estelares e os supermassivos. Sugere-se que estes buracos negros sejam os responsáveis pelas modificações nas curvas de rotação de galáxias anãs e de aglomerados globulares.galáxias anãs e de aglomerados globulares. Space Time and Gravity, Wald, p.115 Mʘ ~ 1,9 x 1030 kg = 1,9 x 1033 g (5) Buracos Negros Supermassivos - Têm massa entre 106 Mʘ - 1010 Mʘ , são os de maior massa previstos. Devem estar localizados nos centros da maioria das galáxias. Sua existência é vital para os núcleos ativos (AGN) das galáxias. Supondo-se a solução de Schwarzschild, ocupariam um raio entre 0,01 UA e 100 UA. Que é um raio muito pequeno em relação ao tamanho de uma galáxia (ao redor de 1010 UA = 105 anos-luz). Space Time and Gravity, Wald, p.115 Mʘ ~ 1,9 x 1030 kg = 1,9 x 1033 g (4) (4) –– Sobre os Sobre os Métodos Métodos Observacionais Observacionais Observacionais Observacionais de Detecçãode Detecção Há diferentes métodos para a identificação dos candidatos a buracos negros. Buscam determinar certos parâmetros, por exemplo, a sua massa M o seu spin α a inclinação relativa do seu eixo de rotação e outros ... Alguns Métodos 1. Verificação Cinemática 2. Verificação Espectral Relativista 3. Verificações Eruptivas 4. Verificação de Acreção 4. Verificação de Acreção 5. Verificação de Aberração 6. Verificação direta dos BN 7. Verificação de Ondas Gravitacionais 1. Verificação Cinemática – é um dos métodos mais importantes e bastante utilizado . Os objetos do ambiente do BN são estudados e servem como indicadores da massa do BN. A forma mais simples usam as leis de Kepler. 2. Verificação Espectral Relativista – estuda os 2. Verificação Espectral Relativista – estuda os espectros modificados devido a influência da proximidade do BN, por seu forte campo gravitacional. Um dos exemplo é a modificação das linhas de emissão de Raios-X do Fe Kα (que ocorre quando os elétrons da camada K (i.e. n = 1) são ejetados após a absorção de fótons de raios-X). Ver detalhes em: http://ned.ipac.caltech.edu/level5/Fabian4/Fab2_1.html 3. Verificações Eruptivas – este método se associa com verificações associadas com fenômenos de explosão, por ex., de supernovas. Entretanto, como nem todas as supernovas levam aos BN, são necessários outros métodos em conjunto. Nesta verificação as hipernovas são muito importantes, pois têm luminosidade 100 vêzes maior do que as supernovas. 4. Verificações de Acreção –4. Verificações de Acreção – este método decorre do processo da matéria sofre uma acreção, ou seja, ela vai se acumulando, vai “mergulhando” rumo ao BN. Com isto a matéria na sua aceleração vai emitindo radiação. Um exemplo típico é a alta atividade dos núcleos galáticos. 5. Verificações de Aberração – este método é proveniente de que massa-energia defletem a luz. Um dos fenômenos associados é o de lente gravitacional. 6. Verificações diretas dos BN –6. Verificações diretas dos BN – este método é baseado no fato que o buraco negro é NEGRO. Investiga as regiões negras, sem luz, como elas se comportam. Busca-se ver se estas regiões podem ser horizonte de eventos de algum buraco negro. 7. Verificação de Ondas Gravitacionais– este seria um método perfeito se já tivéssemos detectores de ondas gravitacionais. As ondas gravitacionais são ondulações do espaço-tempo que são produzido quando as massas são aceleradas. Logo a queda de matéria no BN deve produzir as ondas. a queda de matéria no BN deve produzir as ondas. Os desenvolvimentos atuais em física das ondas gravitacionais sugerem que no futuro possamos ter a detecção de buracos negros por uma assinatura característica nestas ondas podem tornar-se possível no futuro próximo. (5) Vejamos Algumas Imagens Imagens de Candidatos a Buracos Negros A primeira fonte de raios X descoberta na constelação de 1 - Cygnus X-1 descoberta na constelação de Cygnus (Cisne, Hem. Norte), com massa 6-10 Mʘ . Associado com uma estrela supergigante MDE 226868 OBJETO : Cygnus X-1 (Raio - X-Ray, binário) DISTÂNCIA : 8,100 anos-luz BUIRACO NEGRO ? Sim (massa estelar) Candidato Cygnus X-1 “The black hole pulls gas of the star orbiting around it. The gas heats up and emits X-rays (yellow) as it falls into the black hole.” http://hubblesite.org/explore_astronomy/black_holes/encyc_mod1_q8.html Cygnus X-1 Cygnus X-1 “The brightest star in this image is orbiting around a black hole every 5.6 days. The black hole itself cannot be seen.” Sua descoberta inicial foi em 1964 Através de satélites acima da atmosfera da Terra (devido ao bloqueio dos Raios-X pela atmosfera). Em 1970 com o satélite Uhuru foram confirmadas as previsões das emissões de Raios-X. 2- Candidato a Buraco Negro Extra-galático LMC-X3 Localizado na Grande Nuvem de Magalhães, Constitui, com uma estrela, um sistema binário. Constitui, com uma estrela, um sistema binário. A estrela tem massa 5.9 Mʘ , já o Buraco Negro tem massa 4-11 Mʘ . Distancia de nós : 165. 000 anos-luz ≈ 50 mil pc. Tamanho: de uma pequena cidade. LMC-X3 A estrela luminosa do centro é a “companheira” do Buraco Negro. Las Campanas Observatory - Chile M 82 é uma galáxia starburstgaláxia starburstgaláxia starburstgaláxia starburst, que são galáxias que atravessam processos intensos e contínuos de formação 3- O Próximo Candidato a Buraco Negro Está na Galáxia M 82 intensos e contínuos de formação estelar. Ela forma 10 vezes mais estrelas no seu centro que toda a Via-láctea. Acreditava- se ser uma galáxia irregular, mas foram descobertos braços espirais nela. M 82 é “Irregular” e do tipo “Starburst” Candidato a Buraco Negro de Massa Intermediária na galáxia M 82 “Starburst” M82, hospeda um (ou dois) buraco(s) negro(s) de massa(s) ao redor de alguns milhares de massas solares, 12.000-43.000 Mʘ (o outro de 200-800 Mʘ ). Fica na Constelação de Ursa Maior a 12 milhões de anos-luz. Localizado na Constelação de Sagittarius. É a fonte mais forte de emissão na faixa de rádio, descoberto em 1974. Fica no centro da nossa Galáxia. 4- Candidato a Buraco Negro Supermassivo Sgr A* (1974) Fica no centro da nossa Galáxia. Estima-se que seu raio de Schwarzshild ≈ 17 vêzes maior que o Sol. Massa: 3.7 milhões Mʘ Name of Binary System Companion Star Spectral Type Orbital Period (days) Black Hole Mass (Solar Units, Mʘ) Cygnus X-1 B supergiant 5.6 6-15 LMC X-3 B main sequence 1.7 4-11 Apenas alguns candidatos a buracos negros Em Sistemas Binários A0620-00 (V616 Mon) K main sequence 7.8 4-9 GS2023+338 (V404 Cyg) K main sequence 6.5 > 6 GS2000+25 (QZ Vul) K main sequence 0.35 5-14 GS1124-683 (Nova Mus 1991) K main sequence 0.43 4-6 GRO J1655-40 (Nova Sco 1994) F main sequence 2.4 4-5 H1705-250 (Nova Oph 1977) K main sequence 0.52 > 4 E .... E .... finalmentefinalmentefinalmentefinalmente Vimos até agora que são Vimos até agora que são previstos 5 tipos os buracos previstos 5 tipos os buracos negros. negros. Será que existem mais outros Será que existem mais outros tipos ???tipos ??? Por enquanto fica esta Por enquanto fica esta dúvida.....dúvida..... tipos ???tipos ??? (6) = (3 B) (6) = (3 B) -- Realmente, ainda Realmente, ainda não acabaram !não acabaram ! Restam mais alguns tipos Restam mais alguns tipos previstos recentemente.....previstos recentemente..... (6) Gravastar (“ Gravitational Vacuum Star) – (2001) são espaços-tempo com simetria esférica, estáticos, sem singularidades e que o seu interior deve ser constituído é um meio com pressão negativa ou seja seria feito de energia pressão negativa ou seja seria feito de energia negativa semelhante ao que a Cosmologia Padrão tem assumido ultimamente. Externamente as diferenças para um BN de Schwarzschild são tão sutis, que fica difícil distinguir um do outro. (A. Műller p.53) (7) Holostar – (2003) semelhante ao Gravastar. Uma das diferenças é que no Holostar a pressão interna é anisotrópica. Assim como o Gravastar, é estático . Seu interior é preenchido por “strings” que obedecem a equação de estado. Não tem horizonte de eventos. eventos. Ainda não se encontraram soluções tipo gravastar ou Holostar que sejam com rotação, mas a pesquisa continua. Muller p.54 Ambos externamente são do tipo de Schwarzschild. Em suma Muller p.56 Por enquanto Por enquanto iremos parar iremos parar iremos parar iremos parar por aqui. por aqui. -- Entropia do BNEntropia do BN -- Relações termodinâmicas entre Relações termodinâmicas entre entropia, massa, temperatura, etc. entropia, massa, temperatura, etc. O que vimos é apenas o início. O que vimos é apenas o início. Alguns exemplos de tópicos que Alguns exemplos de tópicos que não vimos:não vimos: entropia, massa, temperatura, etc. entropia, massa, temperatura, etc. -- E ainda vários outros temas E ainda vários outros temas pertinentes.pertinentes. -- Fora as questões observacionais Fora as questões observacionais que os astrônomos poderão lhes que os astrônomos poderão lhes falar muito melhor.falar muito melhor. Espero que tenham Espero que tenham gostado desta gostado desta primeira abordagem primeira abordagem sobre buracos negros, sobre buracos negros, sobre buracos negros, sobre buracos negros, e e tenham aprendido tenham aprendido algo.algo. OBRIGADO !OBRIGADO !