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000083.6 Fluxos de caixa relevantes

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José Wammes, Toledo, Paraná, 20130815
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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A alguns encontros passados, discutimos pontos importantes quando da análise de decisão de orçamento de capitais.
 Entre estes pontos, focamos:
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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RAZÕES / MOTIVOS
Os motivos ou razões básicas para o dispêndio de capital são a: 
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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AS ETAPAS / FASES
Consiste em cinco etapas distintas, porém interligadas. Todas as etapas são importantes e não podem ser desconsideradas. Porém revisão, análise e a tomada de decisão requerem maior tempo e esforço.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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PROJETOS INDEPENDENTES
 São projetos cujos fluxos de caixa não estão relacionados ou são independentes entre si; a aceitação de um deles não exclui a consideração posterior dos demais projetos.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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PROJETOS MUTUAMENTE EXCLUDENTES
São projetos que possuem a mesma função e, consequentemente, competem entre si. A aceitação de um projeto desse tipo elimina a consideração posterior de todos os outros projetos do grupo.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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FUNDOS ILIMITADOS
 É a situação financeira na qual a empresa é capaz de aceitar todos os projetos independentes que propiciam um retorno aceitável.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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RACIONAMENTO DE CAPITAL
 É a situação financeira na qual a empresa tem somente um valor monetário fixo para alocar entre alternativas múltiplas de investimento que competem entre si.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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ABORDAGEM DE ACEITAR – REJEITAR
É a forma de se avaliar propostas de dispêndio de capital em confronto com o critério mínimo de aceitação estabelecido pela empresa (valor máximo, propostas excludentes, tempo de retorno...).
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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ABORDAGEM DE CLASSIFICAÇÃO
É a classificação dos projetos de dispêndio de capital com base em algum indicador predeterminado, como a taxa de retorno – TIR, PIB. . .
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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PADRÃO CONVENCIONAL DE FLUXO DE CAIXA
 Refere-se àquele em que apresenta uma única saída inicial de caixa seguida por uma série de entradas uniformes (anuidade).
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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PADRÃO NÃO CONVENCIONAL DE FLUXO DE CAIXA
 É o padrão em que uma saída inicial de caixa não é seguida por uma série uniforme de entradas.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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FLUXOS DE CAIXA EM ANUIDADE X SÉRIE MISTA
ANUIDADE
 É uma série uniforme de fluxos de caixa numa mesma unidade de tempo, como anos, semestres, meses;
SÉRIE MISTA
 É uma série de fluxos de caixa exibindo qualquer padrão que não seja uma anuidade.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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Visto (revisto) estes pontos, queremos apresentar e discutir novos conceitos.
A proposta para os próximos encontros, quer abordar a questão posta no título acima, qual seja, a dos fluxos de caixa relevantes.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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Inicialmente, cabe esclarecer o assunto, definindo ou delimitando o que seja o tema:
Os fluxos de caixa relevantes utilizados para se tomarem decisões de orçamento de capital incluem:
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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Para avaliação de alternativas de investimentos, que nada mais são do que dispêndios de capital, os fluxos de caixa relevantes que correspondem à saída incremental de caixa após os impostos (investimento) e às entradas subseqüentes resultantes, devem ser apurados, levantados.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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Fluxos de caixa incrementais representam os fluxos adicionais, extras, de entradas e saídas esperadas como resultado de um dispêndio de capital proposto (investimento).
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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Nessa avaliação, são considerados os valores de fluxo de caixa e não os valores contábeis visto que àqueles afetam diretamente a capacidade da empresa para honrar suas obrigações e adquirir ativos.
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PRINCIPAIS COMPONENTES DO FLUXO DE CAIXA
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O fluxo de caixa de qualquer projeto, com padrão convencional, pode incluir três componentes básicos:
 
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PRINCIPAIS COMPONENTES DO FLUXO DE CAIXA
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Todo projeto, não importando a sua natureza, quer seja de expansão, substituição, renovação ou algum outro motivo tem os dois primeiros componentes. 
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PRINCIPAIS COMPONENTES DO FLUXO DE CAIXA
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Alguns projetos porém, não apresentam o terceiro componente,
		 (minas, campo de petróleo, reflorestamento . . . exaustão). 
A seguir, um modelo em diagrama de fluxo de caixa de um projeto.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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No diagrama anterior, estão representados todos os componentes que compõem o fluxo de caixa do projeto.
a) O investimento inicial, representado pela saída de caixa relevante no instante zero, de 50.000 u.m.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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b) As entradas de caixa operacionais, que são as entradas incrementais após os impostos, propiciadas pelo projeto durante a sua vida, aumentam gradualmente de 4.000 u.m. no primeiro ano para, até, 10.000
u.m. no décimo e último ano do projeto.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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c) O fluxo de caixa terminal, que é o fluxo de caixa não-operacional após o imposto de renda e ocorre no ano final do projeto. Geralmente, em decorrência da liquidação do projeto e é de 25.000 u.m. Este valor não inclui a entrada de caixa operacional do 10º ano.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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FLUXOS DE CAIXA PARA EXPANSÃO E PARA SUBSTITUIÇÃO
O desenvolvimento de fluxos de caixa relevantes é mais direto no caso de decisões de expansão. Por quê? É que nesse caso, o investimento inicial, as entradas de caixa operacionais e o fluxo de caixa terminal são simplesmente as entradas e saídas de caixa, após o imposto de renda, resultantes da proposta de investimento.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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Já para decisões de substituição, o desenvolvimento de fluxo de caixa relevante é mais complexo. Por quê? Porque é necessário determinar as entradas e saídas de caixa incrementais que resultarão da proposta de substituição.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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O investimento inicial, nesse caso, é apurado subtraindo-se o valor necessário para a aquisição do novo ativo da entrada de caixa líquida (após o imposto de renda) prevista com a venda do ativo a ser substituído. As entradas de caixa operacional são apuradas pela diferença entre as entradas de caixa operacionais geradas pelo novo ativo e as que são geradas pelo ativo a ser substituído.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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O fluxo de caixa terminal é dado pela diferença entre os fluxos de caixa, após o imposto de renda, esperados na liquidação do novo ativo e do ativo atualmente em uso.
Observe o quadro a seguir, com os fluxos específicos para cada situação. 
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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Vejamos, adiante, um modelo explicativo para a opção de fluxo de caixa relevante na condição expansão versus substituição.
No modelo, tem-se as duas opções em análise. Tanto pode caber a expansão quanto a substituição.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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Justifica-se, assim, o quadro comparativo entre as duas alternativas.
O que irá definir qual a opção é a avaliação final (análise de viabilidade). Aqui, gera-se apenas os fluxos que serão úteis quando da referida análise.
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FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES
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Temos que ter clareza que podemos admitir que todas as decisões de orçamento de capital podem ser entendidas como decisões de substituição.
Decisões de expansão são, pode-se afirmar, decisões de substituição nas quais os fluxos de caixa do ativo velho (antigo) são nulos.
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PROCESSO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL INTERNACIONAL E INVESTIMENTOS DE LONGO PRAZO
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Em análise de orçamento de capital os princípios básicos gerais são os mesmos quer para projetos locais, quer para projetos em outros países.
Entretanto, vários outros pontos e fatores devem ser discutidos e avaliados quando da oportunidade de investimentos no exterior.
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PROCESSO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL INTERNACIONAL E INVESTIMENTOS DE LONGO PRAZO
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Entre outros pontos importantes que devem ser discutidos e avaliados, pode-se destacar:
	a) As entradas e saídas de caixa ocorrem em uma moeda estrangeira e alguns riscos precisam ser mensurados como o da desvalorização cambial – taxas de câmbio poderão flutuar em níveis elevados, dependendo do desequilíbrio das transações externas da economia local;
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PROCESSO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL INTERNACIONAL E INVESTIMENTOS DE LONGO PRAZO
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	b) Investimentos em outros países (exterior) estão sujeitos a riscos políticos elevados, notadamente de confisco ou de assédio de seus ativos.
Exemplo de investimentos brasileiros no exterior: 
a) Bolívia – Petrobras - Gás
 b) Equador - Andrade Gutierrez/BNDES – hidrelétricas
c) Argentina – Repsol (petróleo) ...
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PROCESSO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL INTERNACIONAL E INVESTIMENTOS DE LONGO PRAZO
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Os riscos apontados (cambial e político) podem ser minimizados com o estudo e planejamento cuidadoso de estratégias corporativas de risco.
Os investidores enfrentam riscos cambiais de curto e de longo prazo nessas oportunidades de investimento no exterior.
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PROCESSO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL INTERNACIONAL E INVESTIMENTOS DE LONGO PRAZO
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As de curto prazo
 estão relacionadas com o capital investido.
As de longo prazo 
estão relacionadas com o fluxo de caixa resultantes desse investimento.
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MINIMIZANDO RISCOS DE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR
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Cambiais
 a) As de longo prazo através de operações de financiamento, mesmo que parcial, no mercado de capitais do país receptor desses investimentos.
	Isto irá neutralizar oscilações da moeda local (variação cambial) visto que as receitas, os custos operacionais e financeiros ocorrerão na moeda local e não na paridade da moeda do país sede do investidor.
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MINIMIZANDO RISCOS DE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR
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b) Para os riscos cambiais de curto prazo, gerados dos fluxos de caixa em moeda estrangeira, as opções clássicas são os instrumentos de mercado futuro, a termo e opções.
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MINIMIZANDO RISCOS DE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR
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Políticos
	Uma forma de neutralizar tais riscos é através da constituição de joint-venture (sócios locais, com experiência e idoneidade) visto que ficaria reduzida a possibilidade de confisco da propriedade face a presença de “sócios” nacionais (xenofobia de alguns governos por multinacionais) no empreendimento.
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MINIMIZANDO RISCOS DE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR
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Complementando a estratégia de sócios locais (joint-venture), a empresa (investidor) pode estruturar o capital investido em empréstimos e não em capital acionário.
Isto, impediria o bloqueio de remessa de valores, no caso juros, pois estes (serviço da dívida) são exigíveis,
o que não ocorre com os dividendos (lucros sobre investimentos).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS:
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Não obstante as inúmeras dificuldades e de barreiras (legais, tributárias, fiscais, políticas, cambiais) nunca o mundo sentiu tanto os reflexos (positivos e negativos) do fluxo de capitais de risco e de investimento por todas as regiões do planeta.
Países constroem mercados internos do nada (China, Índia...); outros, consolidados, enfrentam crises inimagináveis (EUA, Europa, Japão...).
A interdependência de capitais, mercados, tecnologias .... é total (globalização).
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BIBLIOGRAFIA
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Gitman, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª edição. Pearson. São Paulo. 2010.
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