Aula17-Pascal

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Disciplina: Fundamentos de ProgramaçãoDisciplina: Fundamentos de ProgramaçãoDisciplina: Fundamentos de ProgramaçãoDisciplina: Fundamentos de Programação
Curso: Engenharia MecânicaCurso: Engenharia MecânicaCurso: Engenharia MecânicaCurso: Engenharia Mecânica
Prof. Renato BalancieriProf. Renato BalancieriProf. Renato BalancieriProf. Renato Balancieri
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� São estruturas de dados capazes de agregar 
várias informações;
� Propiciam gerar novos tipos de dados, não se 
limitando apenas à utilização dos tipos de 
dados primitivos;
� Cada informação contida em um registro é 
chamada de campo.
� Os campos podem ser de diferentes tipos 
primitivos ou, ainda, podem representar 
outros registros;
� Os registros são conhecidos como variáveis 
compostas heterogêneas.
� Requer dois passos:
1. A definição da estrutura do registro, em que se 
utilizam as palavras reservadas TYPE e RECORD;
2. A definição da variável registro, que segue a sintaxe 
de declaração de qualquer variável.
TYPE nome_da_variável_registro = RECORD
campo1: tipo1;
campo2: tipo2;
...
campoN: tipoN;
END;
var nome_da_variável: nome_da_variável_registro;
Exemplo1:
TYPE Registro = RECORD
num: integer;
nome: string[35];
saldo: real;
END;
var conta: Registro; 
� No exemplo 1, um registro chamado 
REGISTRO foi definido;
� Significa que o programa poderá utilizar um 
novo tipo de dado;
� Depois disso, a variável conta foi declarada 
como REGISTRO;
� Portanto, conta terá espaço para armazenar 
num, nome e saldo.
Exemplo2:
TYPE Exemplo = RECORD
num: integer;
nome: string[35];
saldo: real;
END;
var conta: ARRAY[1..15] of Exemplo;
� No exemplo 2, um registro chamado 
EXEMPLO foi definido;
� Significa que o programa poderá utilizar um 
novo tipo de dado;
� Depois disso, a variável conta foi declarada 
como um vetor de 15 posições;
� Cada posição será um registro EXEMPLO;
� Portanto, cada posição do vetor conta terá 
espaço para armazenar num, nome e saldo.
� Considerando que uma variável do tipo 
registro contém várias informações;
� É necessária uma maneira de acessá-las 
individualmente;
� Deve-se indicar o nome da variável e também 
o nome do campo desejado, separados por 
um ponto.
� Exemplo1: 
◦ conta.num:=12;
� O exemplo mostra como armazenar o número 12 no 
campo num da variável registro denominada conta.
� Exemplo2:
◦ conta[2].num:=13;
� O exemplo mostra como armazenar o número 13 no 
campo num da posição 2 da variável registro 
denominada conta;
� É importante observar que o acesso começa fazendo 
referência ao vetor, depois é definida uma de suas 
posições e depois o campo desejado.
� Exemplo3:
◦ writeln(conta[3,2].num);
� O exemplo mostra o conteúdo do campo num, 
localizado na linha 3, coluna 2 da variável registro 
denominada conta;
� O acesso começa fazendo referência à matriz, depois 
são especificados os números da linha e da coluna e 
depois o campo desejado.
A prefeitura de uma cidade fez uma pesquisa entre seus 
habitantes, coletando dados sobre o salário, idade, sexo e 
número de filhos.
Crie um programa em Pascal (utilizando registros) que 
leia os dados de um número indeterminado de pessoas 
(assumir que idade=0 deve sair do programa) e, ao final, 
mostre:
a) A média de idade das mulheres com salário inferior a 
R$ 300,00;
b) A média de salário da população;
c) A média do número de filhos;
d) O maior salário;
e) A menor idade.
Possível resolução 
Exercício 1 – Parte I
Possível resolução 
Exercício 1 – Parte II
Considere que um médico armazena algumas 
informações sobre seus 20 pacientes (nome, idade, sexo, 
altura e peso). Crie um programa que leia essas 
informações e determine:
� O nome da pessoa mais pesada;
� O nome e a idade das pessoas que estejam acima de 
seu peso ideal;
� Os nomes das pessoas que estejam abaixo do seu peso 
ideal, mostrando ainda o peso que essas pessoas 
deverão alcançar para atingir esse peso ideal.
Utilize as fórmulas a seguir para determinar o peso ideal:
Homens: (72,7*altura) – 58
Mulheres: (62,1*altura) – 44,7
Possível resolução 
Exercício 2 – Parte I
Possível resolução 
Exercício 2 – Parte II
Possível resolução 
Exercício 2 – Parte III