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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA – CICUTA.
RELATÓRIO DE FÍSICA – CAMPO ELÉTRICO
		
Hugo Carvalho Cs680653
Pablo Ricardo Cs680693
Pedro Correia Cs680887
Eliesley Silva Cs680799
Mauricio Junior Cs680675
Rafael Dineli Cs680737
Mª Da Glória Cs680704
Volta Redonda
2013
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA – CICUTA
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 
Hugo Carvalho Cs680653
Pablo Ricardo Cs680693
Pedro Correia Cs680887
Eliesley Silva Cs680799
Mauricio Junior Cs680675
Rafael Dineli Cs680737
Mª Da Glória Cs680704
Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de 
aprovação na disciplina Física III
, no Curso de Engenharia de Controle e Automação
 (Quarto
 período)
, no Centro Universitário de Barra Mansa – Cicuta
.
Professor (
a): Fernanda Gonçalves 
Volta Redonda
2013
OBJETIVO
Demostrar a existência de cargas elétricas e suas propriedades.
INTRODUÇÃO
O campo elétrico é o campo de força provocado pela ação de cargas elétricas, (elétrons, prótons ou íons) ou por um sistema delas. Cargas elétricas num campo elétrico estão sujeitas e provocam forças elétricas.
RELAÇÃO DE MATERIAIS
	Experiência
	Materiais
	Distribuição de carga elétrica nos corpos
	Gerador eletrostático com controlador de velocidade e esfera
Fiapos de algodão
Eletroscópio de folha
	O poder das pontas
	Gerador eletrostático com controlador de velocidade e esfera
Torniquete eletrostático
Lâmpada fluorescente
Base isolante de madeira	
	Linhas de força em um campo elétrico
	Cuba de vidro e base acrílica com 2 isolantes de nylon com bornes
Eletrodos
2cabos de ligação banana/ banana
Frascos com sementes de grama
Frascos com semente de linhaça
Óleo de rícino
Retroprojetor
DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA
1º Aproximamos as laminas de alumínio ao Gerador de Van De Graaff
2º Aproximamos uma pequena partícula de algodão ao Gerador de Van De Graaff
3º Colocamos um torniquete no topo da esfera do Gerador de Van De Graaff
4º Aproximamos uma lâmpada fluorescente da esfera do Gerador de Van De Graaff segurando a outra extremidade com as mãos
5º Com o Gerador de Van De Graaff ligado, aproximamos uma boneca com os cabelos soltos ao mesmo
6º Colocamos sobre o retroprojetor uma cuba de vidro com óleo de rícino, acrescentamos um pouco de semente de grama e fixamos dois eletrodos paralelos conectando os mesmos no gerador. 
RESULTADOS
Experimento- Lamina de Alumínio 
Ao realizar esse experimento observamos que ao aproximarmos as laminas de alumínio do Gerador de van de graaff, ocorre uma transferência de carga positiva pela esfera fazendo com que as laminas também carregadas positivamente se afastem uma das outras, comprovando que cargas iguais se repelem.
Experimento- Partícula de algodão	
Retiramos fiapos de algodão e a aproximamos da esfera do Gerador de van de graaff que estava carregada positivamente, a esfera atraiu o algodão devido sua pequena massa e pelo mesmo estar neutro, (Tudo que esta neutro possui elétrons, com isso cargas diferentes se atraem) o algodão em contato com o gerador perde os elétrons. E assim inicia-se infinitamente uma troca de elétrons. Os fiapos de algodão próximos da esfera do gerador foram atraídos, porque estavam neutros e a esfera estava eletrizada. No momento em que o algodão estava “grudado” na esfera do gerador ele se encontrava eletrizado, quando é aproximada a mão, as cargas em excesso tendem a atrair uma das cargas da mão, como o algodão é leve, é importante ressaltar que teve momentos em que o algodão ficou distante da esfera e da mão ao mesmo tempo.
Experimento-Torniquete
Ao colocarmos um torniquete no topo da esfera do Gerador de van de graaff o torniquete começa a girar devido ao acumulo de cargas positivas em suas pontas e a força de repulsão que e gerada sobre ele.
Experimento- Lâmpada Fluorescente 
Ao realizar esse experimento, utilizamos o gerador de Van der Graaff, e após ligá-lo, aproximamos uma lâmpada fluorescente que se acendeu. Isso acontece porque como o potencial elétrico gerado pela esfera carregada tem simetria radial, e decai com o inverso da distância, as duas extremidades da lâmpada estarão sujeitas a potenciais diferentes, e consequentemente uma d.d.p.(diferença de potencial) aparece entre as extremidades que eletriza o gás no interior da lâmpada liberando energia na forma de luz. É importante ressaltar que a lâmpada emite luz até o limite onde a mão entra em contato com a lâmpada.
Experimento- Arrepiar os Cabelos de uma pessoa
Ao realizar esse experimento observamos que ocorre uma diferença de potencial devido a concentração de elétrons nas pontas do cabelo, sendo assim atraído pelo gerador de Van de Graaff.
Experimento- Eletrodos paralelos 
Ao realizar este procedimento colocamos em uma cuba de vidro um pouco de óleo de rícino junto a um pouco de semente de grama. Posicionamos em um retroprojetor e conectamos dois cabos de ligação nos isolantes de Nylon com bornes e ao gerador eletrostático. Com isso observamos que é gerado um campo perpendicular ao eixo da força, e tangencial ao plano (superfície) que estão carregados e paralelos entre si. Assim o campo eletromagnético é tangencial.
Experimento – Eletrodos circulares
Realizamos o mesmo experimento, porém com eletrodos circulares. Sabendo que o limite de um quadrado é um circulo sendo uma linha perpendicular formando um ângulo de 90° com o limite (reta), o campo criado segue como se fosse o raio do circulo (radial). No eletrodo carregado positivamente forma um campo no sentido para fora do eletrodo e o carregado negativamente forma um campo no sentido para dentro do eletrodo, e entre eles tende a forma um campo que atrai os elétrons. 
CONCLUSÃO
Com isso podemos comprovar a existência das cargas e movimentos dos elétrons através dos experimentos e concluir como as pontas possuem maior facilidade de acumular carga. Já nas linhas de campo elétrico observamos a influência do campo elétrico gerado em cada caso, as sementes de grama foram se orientado de acordo com as linhas de força, caracterizando a configuração o campo elétrico entre os dois eletrodos.
BIBIOGRAFIA
 Halliday, D.; Resnick, R.; Fisica. Vol. 3 – 1. 1978 – Sp
Ramos, L.A.M. Física experimental. Ed. Mercado Aberto
Sinzato, M.G.; Notas de aula 2012.

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