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Aula 03 - Instrumental_e_Principios_de_Manuseio_Preparo_paciente_Ju

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Enviado por Kiany Nunes em

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Faculdade da Serra Gaúcha 
Curso de Odontologia 
Disciplina de Anestesiologia 
Profa. Juliana Travessas 
Nomenclatura utilizada pelo 
fabricante 
HASTE 
PORCA 
PALMAR 
BUCHA 
GARFO TUBO 
Giannetti et al. Produção, v. 18, n. 1, p. 155-169, Jan./Abr. 2008 
para nós: 
êmbolo 
para nós: 
corpo 
para nós: 
cabo 
Tracione o cabo para trás e gire para o lado, a fim 
de inserir o tubete anestésico 
Carpule 
 
Não dobrável – tubete é 
inserido pela lateral da 
seringa 
Seringas Tipo Arpão 
Moura et al. 2013. 
http://caoufpi.blogspot.com.br/2007/07/avaliao-da-freqncia-de-injeo.html 
Pressão 
negativa: 
 
com o 
polegar no 
êmbolo 
Seringas Tipo Pressão 
Seringas de pressão (1905) 
projetadas para injeção 
peridentária 
Para injeção no 
LP, possibilita a 
injeção de uma 
dose medida e 
permite que o 
operador 
supere a 
significativa 
resistência do 
tecido. 
 
$$$$$$$$$$$$$$ 
Injetor de jato 
1947: injeção por jato ou sem 
agulha. 
 
O líquido anestésico é 
forçado através dos orifícios 
muito pequenos 
denominados jatos. Sob 
pressão podem atravessar a 
pele ou mucosas. 
 
 
O principal uso: 
• anestesia tópica antes da 
introdução da agulha (alto 
custo) 
•pode produzir anestesia da 
mucosa do palato. 
Sistema de injeção computadorizada 
 
Este dispositivo (The Wand/ Compu 
Dent) permite: 
•aspiração automática 
•injeção lenta e gradual do anestésico 
 
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ 
Tipo ‘arco de violino’ Dígito-palmar 
Digital 
Não recomendado 
Palma virada para baixo > controle 
inadequado da seringa 
Recomendado 
Palma virada para cima > melhor 
controle 
Altamente recomendado 
Palma virada para cima e apoio do 
dedo > maior estabilização 
Bisel 
Haste/Corpo 
Centro 
(adaptador à seringa) 
Extremidade 
para encaixe 
na seringa e 
tubete 
Bisel trifacetado e cânula siliconizada - Permite 
penetração suave e conforto ao paciente. 
 
Haste ou corpo (agulha)- Permite maior agilidade do 
profissional durante o uso, evitando fratura 
 
Bisel 
Protetor 
anterior 
Protetor 
posterior 
Calota/ Centro 
centraliza e fixa a agulha -
 Apresenta uma rosca 
interna (padrão universal) 
para seringas carpule 
Estojo plástico 
apresenta 
etiqueta de 
segurança 
(lacre): 
garante a 
esterilização 
(Óx. Etileno, 
vale por 5 anos 
a partir da 
data 
fabricação) 
As agulhas anestésicas são encontradas no mercado em 
4 tamanhos diferentes: Longa, Curta, 
 Extra-longa, Extra-curta 
As agulhas curtas são as mais utilizadas. São indicadas para 
praticamente todas as anestesias, principalmente as infiltrativas. 
 
As agulhas não devem ser introduzidas nos tecidos até a calota plástica! 
Curta: 
Comprimento 
médio 
(do conector 
até a ponta) 
20 mm 
Longa: 
32 mm 
O calibre (gauge) se refere ao diâmetro da luz da agulha 
Calibres: 23, 25, 27, 28, 30 
Quanto maior o calibre, menor a deflexão e maior a precisão. 
 
Calota padronizada em cores (30 G - amarelo; 27 G - cinza) - indica o 
calibre da agulha conforme norma ISO 7885. 
Quanto menor o número maior será o diâmetro da luz. 
As agulhas mais utilizadas na Odontologia são as de 
calibre 27G longa e 30G curta. 
Alguns autores acreditam que a aspiração de sangue é 
mais fácil com agulhas de calibres maiores. 
Foldes et al. 1961 
Harris et al. 1957 
McLure et al. 1968 
Malamed 2005 
 
Porém, já foi demonstrado que o sangue humano in vivo 
pode ser aspirado através de agulhas de calibres 
pequenos. 
Sem uma diferença clinicamente significativa entre os 
calibres 23, 25, 27 e 30. 
Trapp, Davies 
Anesthesia Progress 27:49-51, 1980 
 Nunca devem ser utilizadas em mais de um paciente 
 
 trocadas após várias penetrações (3 ou 4) 
 
 Atenção para a ponta da agulha 
 
 protetor plástico enquanto não estiver usando (evitar 
acidentes) 
 
 A agulha deve permanecer na mesa auxiliar sempre 
tampada com o invólucro plástico 
 
 
 
 
 
 A técnica para tampar a agulha: “técnica da colher” 
 
 descartadar em depósitos apropriados (caixas 
Descarpack amarelas) 
 Sempre 
descartar 
a agulha 
COM 
TAMPA 
1) Dor à inserção/retirada: 
O uso de uma agulha sem corte pode causar dor durante a 
perfuração da mucosa (farpas – processo fabricação). 
* Uso de agulhas novas 
* Troque a agulha depois de 3 ou 4 punções 
2) Fratura: 
- Não curvar a agulha antes da introdução o tecido. 
Se precisar alterar a direção da agulha quando ela estiver dentro do 
tecido: 
a) retire quase totalmente a agulha do tecido 
b) altere sua posição 
 
- Nunca forçar contra uma resistência 
3) Lesão do paciente ou do operador 
 
capuz de alumínio 
pescoço 
diafragma de 
borracha 
Êmbolo 
de 
borracha 
Movimentação 
do êmbolo 
durante injeção 
Tubetes plásticos 
Tubetes de vidro 
Um fino rótulo de plástico é fixado ao vidro 
(informações anestésico e protege o paciente 
no caso de fratura) 
 Nunca devem ser usados em mais de um paciente! 
 
 Armazenar em temperatura ambiente 
 
 Não usar com data de validade vencida 
 
 Observar se não está danificado 
 
 Desinfetar com gaze embebida em álcool (se necessário) 
 
 
Atenção para tubetes danificados 
Pequena bolha (1 a 2 mm de 
diâmetro): GÁS NITROGÊNIO (evitar 
aprisionamento do oxigênio na ampola e a 
destruição do vasoconstritor) 
 
Pode não haver bolha. 
**** bolha maior, juntamente com o 
êmbolo que sai do tubete: tubete 
DANIFICADO 
Deve ser descartado. 
Vazamento 
Oxidação na proteção de alumínio 
 
 
Como encaixar o tubete e a agulha na seringa Carpulle? 
 tracionar a haste-êmbolo 
 
desarticulação entre o corpo e a 
empunhadura (cabo) da seringa 
 Inserir tubete com o anel 
metálico voltado para o local 
onde será atarraxada a agulha. 
 gire a tampa em sentido 
horário e anti-horário. 
 coloque a agulha 
rosqueando-a 
 a agulha alinhada com o 
corpo da Carpule 
 retire o invólucro protetor 
Perfuração 
central do 
diafragma: 
impede 
extravasamento 
de anestésico 
Perfuração 
excêntrica 
 Recarregar uma 
seringa com uma agulha 
já no local: 
agulha no centro do 
diafragma de borracha 
Montagem carpule 
http://www.youtube.com/watch?v=F3YPMniCAE0 
Outros instrumentais/materiais importantes para um 
procedimento anestésico são: 
- Antisséptico tópico 
- Anestésico tópico 
- Algodão (ou cotonete) 
- Gaze 
- Pinça hemostática 
Bochecho durante 1 
minuto com 
Gluconato de 
Clorexidina 0,12% 
 extrair a agulha dos tecidos 
moles, em caso de fratura 
 limpeza e 
secagem dos 
tecidos 
 afastar e 
segurar a região 
da anestesia 
- Realizar a anamnese na primeira consulta 
 
- Medir a pressão arterial 
 
- Em todas as consultas, antes da anestesia, é indicado a mensuração 
da pressão arterial. Principalmente para pacientes que utilizam 
medicação sistêmica 
Contra-indicações/ 
indicações dos 
anestésicos locais 
********************** 
< 140 mm/Hg 
 
140 a 159mm/Hg 
< 90 mm/Hg 
 
90 a 94 mm/Hg 
Anestésico Prilocaína: 
casos de DOR, urgências, 
solicitar acompanhamento 
da enfermeira nesses casos. 
3 consultas consecutivas 
permanecer esse valor, 
encaminhar ao médico. 
 
Conversar com o paciente, 
explicar
sobre a anestesia 
(área anestesiada, 
tempo para perda de 
sensibilidade ...) 
Inspeção visual 
 
Informações da situação clínica do paciente: postura, 
movimentos corporais, fala, cor da pele (identificação 
de algum transtorno que não ficou claro na anamnese) 
abaixo da linha 
de visão do 
paciente 
por trás da 
cabeça do 
paciente 
Passagem da seringa (do assistente para o dentista): 
 Não é injeção, 
é anestesia! 
 Apoio da mão 
 Tensione o tecido 
Posição incorreta: o operador apoia-se 
no braço do paciente. 
 atendimento somente em caso de 
necessidade, com maiores chances de 
sofrerem um procedimento invasivo e 
sentirem dor (LIDDELL & LOCKER, 2000) 
Pacientes ansiosos: 
 demoram mais para ir ao dentista (SCHULLER et al. 2003)

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