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Reforços para Materiais Compósitos Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) – Campus Itabira Itabira, 04 de abril de 2011 Fibras Porque as fibras devem possuir diâmetro pequeno? Resistência da fibra em função do diâmetro das fibras de carbono Fibras d v A d LDN A dLnA d D Nn DLNA fibras II II II I )(4 2 2 4 1 Ed adeFlexibilid Quais fatores relacionados às fibras contribuem para a performance do compósito? • Comprimento • Orientação • Forma • Material Estrutura e propriedade das fibras Estrutura da fibra (exemplo fibra de PET). Estruturas: Física Química Morfologia Estrutura e propriedade das fibras Tipos de ligações químicas e energias de ligação com exemplos de materiais As propriedades físicas das fibras são determinadas essencialmente por 3 parâmetros: Tipo de ligação, cristalinidade e orientação molecular. Estrutura e propriedade das fibras Estruturas das fibras e propriedades. Estrutura e propriedade das fibras Valores típicos de resistência (médias) de diferentes fibras. Valores típicos de módulo elástico de diferentes fibras. • Tipo de fibra mais largamente utilizada. • Aplicação: instrumento musical (flauta), tanques (piscina, caixa d água), barcos, material esportivo, cabos de fibra ótica, etc. • Vantagens: – Baixo custo – Alta resistência à tração – Alta inércia química • Desvantagens – Módulo de elasticidade relativo baixo – Auto-abrasividade – Baixa resistência à fadiga quando agregada em compósitos – Densidade relativa alta Fibras de vidro Fibras de vidro Materiais de partida: areia, calcário, argila, boratos etc. Quatro maiores tipos utilizados: • Vidro E: boa resistência e resistividade elétrica. • Vidro S: 40% mais resistentes, melhor retenção de propriedades em elevadas temperaturas. • Vidro C: resistente à corrosão. • Vidro AR: reforço de cimento. Composição dos vidros usados na manufatura de materiais compósitos Propriedades dos tipos de fibras de vidro utilizadas como reforços em compósitos. * E-CR (E-corrosion resistant -free boron) e AR (alkali resistant – 16% ZrO2) * Fibras de vidro – Produção: Método direto fibras fiadas diretamente no forno de fusão Refino Fibras de vidro – Produção: Método indireto vidro é inicialmente pelotizado para posteriormente ser fundido Refino Fibras de vidro – Produção: Método indireto Características esperadas para uma fibra de vidro de qualidade: • Boa dispersão, • Facilidade de corte, • Bom assentamento no molde, • Baixa formação de eletricidade estática, • Boa conformação em cantos vivos, • Boa translucidez e fácil desenrolamento. A adesão de fibras de vidro à materiais poliméricos é promovida por meio de promotores de ligação do tipo organossilanos. Fibras de vidro Aminopropiltrimetoxisilano (APS) , Metacriloxipropiltrimetoxisilano (MPS), Glicidoxipropiltrimetoxisilano (GPS). Positivas • Elevada resistência à tração. Elevada dureza. • Módulo de elasticidade longitudinal de elevado a muito elevado. Disponível comercialmente em uma variedade de módulos de elasticidade; • Baixa densidade (< 2,0 g/cm3). • Elevada condutividade elétrica. • Elevada estabilidade dimensional, apresentam um baixo coeficiente de dilatação térmica. • Bom comportamento à elevadas temperaturas de serviço. • Inércia química, exceto em ambientes oxidantes. • Boas características de amortecimento estrutural. Fibras de carbono - Características Negativas • Resistência ao impacto relativamente baixa • Elevada condutividade térmica • Fratura frágil • Custo relativo elevado Fibras de carbono - Características Fibras de carbono As fibras de carbono são classificadas em três categorias, listadas a seguir (PARDINI,2006): 1) Baseada nas propriedades mecânicas: Fibras de ultra alto módulo (módulo > 500 GPa). Fibras de alto módulo (módulo entre 300-500 GPa) tendo razão resistência/módulo de 5-7.10-3. Fibras de módulo intermediário (módulo de até 300 GPa) tendo razão resistência/módulo acima de 10-2. Fibras de baixo módulo (módulo de elasticidade menor que 100 GPa) tendo baixo valor de resistência à tração. Ultra-alta resistência: fibras com resistência à tração maior que 5,0 GPa e razão resistência-rigidez entre 2-3.10-2. Alta resistência: fibras com resistência à tração maior que 2,5 GPa e razão resistência-rigidez entre 1,5-2.10-2. Fibras de carbono 2) Baseada no tipo de precursor : Fibras de carbono a partir do precursor poliacrilonitrila (PAN). Fibras de carbono a partir do precursor piche mesofásico e isotrópico . Fibras de carbono a partir do precursor rayon . Fibras de carbono crescidas a partir da fase gasosa – VGCF (“vapour grown carbon fiber”) . Fibras de carbono 3) Baseada na TTT (Temperatura de Tratamento Térmico): Tipo I: fibras de carbono com alta TTT, geralmente acima de 2000 oC e pode ser associadas às fibras de alto módulo de elasticidade. Tipo II, fibras de carbono com TTT intermediário, temperaturas ao redor de 1500 oC e, normalmente, apresenta alta resistência a tração. Tipo III, fibras de carbono com baixa TTT, a temperatura não é maior do que 1000 oC. Essas normalmente apresentam baixo módulo e baixa resistência à tração. Fibras de carbono Fibras de carbono Processos de preparação: • Precursor PAN (Poliacrilonitrila) • Precursor piche mesofásico • Precursos Rayon “Todas as pesquisas direcionadas à obtenção de fibras de carbono estabelecem que as propriedades mecânicas são melhoradas pelo aumento da cristalinidade e orientação, e pela redução dos defeitos na fibra”. Bomba Solução polimérica Entrada de ar aquecido Fieira Vaso jaquetado com paredes aquecidas Saída de gás para recuperação de solvente Para bobinagem FIAÇÃO A SECO Fiação à seco Fibra de Poliacrilonitrila CH CN CH2 CH2 CN CH CH CN CH2 CH2 O grau de cristalinidade da PAN fica em torno de 60%. Tal fibra ainda não pode ser utilizada em aplicações em compósitos estruturais Processos de produção de fibras de poliacrilonitrila. Solução polimérica Bomba Fieira Coagulante Banho de Coagulação Para recuperação de solvente FIAÇÃO A ÚMIDO Fibra de Poliacrilonitrila CH CN CH2 CH2 CN CH CH CN CH2 CH2 POLIACRILONITRILA (PAN) ESTIRAMENTO 90-190oC (Vapor água) ESTABILIZAÇÃO OXIDATIVA SOB ESTIRAMENTO 180-300oC PRODUTOS VOLÁTEIS SECUNDÁRIOS = 1,19 g/cm3 PANox = 1,35 g/cm3 N2 CARBONIZAÇÃO TRAT. TÉRMICO 800oC-1700oC GRAFITIZAÇÃO 1700oC-2800oC TRATAMENTO SUPERFICIAL FIBRA DE CARBONO TIPO II (ALTA RESISTÊNCIA) FIBRA DE CARBONO TIPO I (ALTO MÓDULO) Ar, N2 200 - 300oC 500 - 1400oC 1700 - 2800oC = 1,75 g/cm3 Poliacrilonitrila Alinhamento ~ 82% e teor de C ~ 92-93% Teor de C 60% e teor de O 8-12% Processos eletrolíticos Parâmetros: T das várias zonas no forno de oxidação, tempo de residência da fibra no forno e tensão de estiramento. Teor de C ~ 99.7% Grafite Formação das fibras de carbono a partir da poliacrilonitrila Fibras de carbono (a) Estrutura cristalina de um cristal de grafite. (b) Estrutura do carbono turbostrático que está presente nas fibras de carbono. Essas duas estruturas não estão desenhadas na mesma escala. A distância entre os planos lamelares no carbono turbostrático é maior do que na grafite. Precursor PAN Estiramento Estabilização oxidativa sob estiramento 180-300oC PANox Carbonização (Atmosfera inerte de N2) 800-1700oC Grafitização (Atmosfera inerte N2, Ar) 1700-2800oC Primeiro estágio Segundo estágio Terceiro estágio Representação esquemática da preparação das fibras de carbono obtidas a partir do precursor poliacrilonitrila (PAN). Fibras de carbono (resumo) Precursor Oxidação Carbonização Bobinagem final Composição em função do tratamento térmico para fibras de carbono. Fibras de carbono obtidas a partir do precursor PAN C (%) N (%) H (%) O (%) Poliacrilonitrila 68 26 6 - PANOx 65 22 5 8 Fibra de carbono TTT 1000oC-1500oC 92 7 0,3 1 Fibra de carbono TTT 1700-2500oC 100 - - - Fibras de carbono obtidas a partir do precursor PAN Efeito do tratamento térmico no módulo de elasticidade e resistência de fibras de carbono produzidas a partir do poliacrilonitrila. Fibras de carbono obtidas a partir do precursor piche As fibras de carbono podem ser obtidas tanto a partir de precursor piche isotrópico, quanto do precursor anisotrópico (mesofase). O piche não deve conter insolúveis, Durante o processo de fiação o material não pode polimerizar-se ou gerar voláteis, A mesofase deve desenvolver alinhamento preferencial durante a fiação, A fibra obtida no processo de fiação deve reter reatividade suficiente para ser submetida ao processo de estabilização. Processo de Produção de FC a partir de Piches P. Petróleo P. Hulha P. Refino P. Isotrópico P. Mesofásico P. Pré-mesofásico T.Térmico ~400oC T.Térmico c/THQ~400oC -Vac ~500oC FIAÇÃO Fibra de Piche Estabilização oxidativa 250 – 400oC Fibra Oxidada Carbonização Grafitização Tratamento Superficial FC FG *THQ - tetrahidroquinona Curvas típicas de resistência à tração e módulo de Young em função da temperatura de tratamento térmico para fibras de carbono derivadas do piche. Fibras de carbono obtidas a partir do precursor piche Propriedades mecânicas das duas fibras de grafite típicas Poliacrilonitrila (PAN) -mercado = ~ 90% -Vantagens: -controle de reações físico-químicas - produção contínua com uma faixa estreita de valores de resistência mecânica -Desvantagens: - custo - Carbono Fixo = ~50% Fibras de carbono Celulose (rayon) -mercado = menos de 1% -Vantagens: custo -Desvantagens: baixo rendimento de Cfixo (<30%) Piche -mercado = menos de 10% -Vantagens: custo (precursor mais barato que a PAN) estrutura próxima da grafite elevado rendimento em Cfixo (90%) -Desvantagens: controle da mesofase variação das propriedades mecânicas Fibras de carbono Fibras poliméricas fortes e rígidas Duas formas de alcançar orientação molecular (a) sem alta extensão molecular (b) com alta extensão molecular. Para produzir fibras resistentes e rígidas, as cadeias poliméricas devem ser estiradas e orientadas ao longo do eixo da fibra, de forma que após estes processos existam fortes ligações interatômicas ao longo das cadeias. Duas diferentes formas de obter cadeias poliméricas com alta rigidez e resistência • Principais produtos/fabricantes •Kevlar (29, 49, 149) (DuPont); •Twaron (Teijin); •Spectra (Honeywell); •Zylon (Toyobo). Para fenileno diamina Cloreto tereftálico Aramida Fibras de aramida (a) Ligação em uma fibra de aramida. Forte ligação covalente na direção longitudinal e fracas interações do tipo ligação de hidrogênio na direção transversal. (b) Representação esquemática da estrutura supramolecular do Kevlar 49. Fibras de aramida Fusão por fiação a seco de uma fase líquido cristalina. Fusão ou fiação por gel e estiramento de polímeros com configuração aleatória. Esquema do método de fiação de fibras de aramida. Lacuna de ar: Fibras de aramida Resistência à tração Módulo de elasticidade (GPa) Deformação na ruptura (%) Densidade (g.cm-3) Aramida de baixo módulo 2760 62 3,6 1,44 Aramida de alto módulo 2760 117 2,5 1,44 Positivas • Módulo de elasticidade longitudinal elevado (comparado às demais fibras poliméricas). • Elevada tenacidade. • Elevada resistência à tração. Boa resistência a danos por impacto. • Baixa massa específica. • Elevada resistência à fadiga, à fluência e ao desgaste. • Boa estabilidade dimensional entre -70 e + 180oC. • Excelente comportamento sob temperaturas elevadas de serviço. • Boa resistência ao fogo. • Elevada resistência à abrasão. Fibras de aramida - Características Negativas • Degradação lenta sob a luz ultravioleta. • Sensibilidade à meios ácidos e básicos concentrados. • Elevada absorção de umidade. • Má adesão à resinas. • Baixas propriedades à compressão, cerca de 20% da resistência à tração. • Baixa resistência à compressão e ao cisalhamento e, difícil corte ou usinagem. Fibras de aramida - Características Fibras de aramida - Aplicações • Proteção balística (vestimentas, aeronaves, carros, etc...); • Pneus • Botas, luvas para utilização industrial • Indústria naval (cascos, etc...); • Peças de aeronaves; • Fibras ópticas e cabos eletromecânicos; • Gaxetas para altas temperaturas; • Adesivos e selantes; Resumo • A fibra de carbono é a que oferece melhores propriedades mecânicas, contudo o preço elevado e a necessidade de importação tornam sua utilização restrita a componentes e estruturas que justificam o investimento. • A fibra aramida possui propriedades atrativas e situadas entre as propriedades das fibras de vidro e de carbono. O preço, cerca da metade da fibra de carbono, favorece sua utilização em projetos estruturais e apresenta a menor densidade entre as três. • A fibra de vidro, apesar do preço ser cerca de dez vezes inferior ao da fibra de carbono e da oferta no mercado nacional, possui o módulo de elasticidade mais baixo e a maior densidade entre as matérias-primas de reforço. A resistência é elevada, o que garante à fibra de vidro uma boa relação custo-benefício. Fibras cerâmicas As fibras cerâmicas são utilizadas para aplicações em altas temperaturas (T ~1000oC). Estas fibras podem ser obtidas basicamente por 2 processos: (A) Deposição química de fase gasosa (CVD) (B) Fiação polimérica (rota polimérica) Fibras de SiC Alta resistência, Alto módulo, Boa estabilidade termomecânica, Baixa massa específica e Baixo coeficiente de expansão térmica. As fibras de carbeto de silício são produzidas tanto pelo processo CVD quanto utilizando precursores poliméricos. Fibras de SiC Processo CVD CH3SiCl3 SiC + HCl Reagentes: 70% H2 + 30% silanos Filamento de carbono de 0,035 mm de diâmetro e fibras resultantes de 0,13 mm–0,15 mm. SiC produzido por CVD, com alto grau de acabamento superficial (http://www.cvdmaterials.com) Fibras de SiC Processo CVD Empregados como materiais óticos de alta refletância, tais como espelhos para lasers de alta energia, telescópios e satélites meteorológico. Fibras de SiC - Rota polimérica Representação esquemática da conversão polimérica do SiC. • Elevado módulo de elasticidade longitudinal • Elevada resistência à tração • Elevada resistência à compressão • Preço muito alto (processamento caro) • Aplicações aeroespaciais para funcionamento a altas temperaturas. • Equipamentos desportivos. Fibras de boro - Características Silar® Whisker de SiC Whiskers são reforços na forma de fibras monocristalinas, que apresentam seção transversal de ~10 m e comprimento de ~10.000 vezes maior que o diâmetro. Whisker é um cristal filamentar simples com uma razão comprimento/diâmetro elevada. Dimensões ~ 1 milímetros de comprimento para 1 micrômetro de diâmetro. Reforços de SiC na forma de whisker Os whiskers de SiC obtidos por esse processo tendem a apresentar diâmetros da ordem de 0,2- 5 m e comprimento de 50 m. Diagrama esquemático da produção de whisker de SiC em processo vapor/sólido. Reforços de SiC na forma de whisker 3C + SiO2 SiC + 2CO Diagrama esquemático da produção de whisker de SiC em processo vapor/líquido/sólido. Reforços de SiC na forma de whisker Serial: β-SiC Whisker Made By EnoMaterial • The β-SiC micro-powder made by EnoMaterial is a high purity, narrow particle-size distribution, with small pores, active sintering, and regularity of crystal structure. The β-SiC whisker possesses a high length-to-diameter ratio, smooth surface, and fewer granules in the whiskers. • Even if these products are immersed in corrosive environments, serviced in extreme attrition mines, or exposed to more than 1400℃, their performance is superior to other commercialized ceramics or metal alloys, including ultra high temperature alloys. Reforços de SiC na forma de whisker Comparação Formas de apresentação das fibras Tecido de fibra de vidro Tecido de aramida Véu de fibra de vidro Fio (roving) Fio (roving) Mantas de fibra de vidro Fio (roving) Fibra de alumina Mantas e véus: • Os véus são materiais finos usados na fabricação de compósitos e atuam como camadas de proteção contra agentes químicos, por isso muitas vezes são conhecidos como véus de superfície. (gramaturas de 25 a 80 g/m2). • As mantas são obtidas pelo arranjo aleatório de fibras de vidro cortadas de forma uniforme com cerca de 5 cm de comprimento e agregadas em forma de placas por ligantes especiais. As mantas são fabricadas nas gramaturas de 300 g/m2, 450 g/m2 e 600 g/m2. Formas de apresentação das fibras + AGLOMERANTE Fibra de vidro picada (chopped fiber) = Manta de fibra de vidro (mat) Véu de fibra de vidro Tecidos: • O tecido padrão tela é fabricado alternando-se o fio de urdume sobre e sob o fio de trama, com essa sequencia sendo invertida na fileira seguinte. Tecidos de fibra de vidro padrão tela são fabricados com gramatura variando de 150 g/m2 a 1000 g/m2 . Formas de apresentação das fibras Arranjo das fibras nas formas principais de tecido: (A) tecido tipo tela (plain weave) Tecido plain weave 1/1 Variações do tecido plano: • No tecido tipo padrão cetim, há uma passagem de um fio de trama sob vários fios sucessivos de urdume e em seguida sobre um fio ou alguns fios desse. Formas de apresentação das fibras Arranjo das fibras nas formas principais de tecido: (B) tecido tipo cetim (satin weave). Plain weave Twill weave Satin weave Variações do tecido plano: • Os tecidos basket utilizam o padrão de tela plano, formado por dois ou mais cabos do urdume por fileira e/ou dois ou mais cabos na trama por fileira. Construções que tenham tela plana, mas que utilizam duplo cabo em uma fileira e um simples cabo na fileira perpendicular são designados oxford. Formas de apresentação das fibras Diagrama do tecido do tipo basket 2x2 (A), e basket do tipo oxford (B) Tecidos híbridos, fitas e pré-impregnados Twill Carbon Fiber Hybrid Fabric with Red Aramid Fiber. Plain Carbon Fiber Hybrid Fabric with Lemon Yellow Aramid Fiber. Carbon fiber prepreg Carbon fiber fabric tape Especificação de Tecidos Tipo de Fibra Gramatura (g/cm2) Título do fio (tex) N° fios/cm (urdume e trama) Tipo de Tela Carbono Vidro Aramida SiC Híbridos 50 - 1000 1000 3000 6000 etc 2 - 50 Plain (plano) 8HS 4 HS etc Vídeos: http://www.youtube.com/watch?v=4t1pBvTDNXE http://www.youtube.com/watch?v=c3SZiRYJzH8 http://www.youtube.com/watch?v=IeST0vfDuhw http://www.youtube.com/watch?v=lzAYVNan4Dg