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DAI/SGEP/MS MAPA DA SAÚDE & PLANEJAMENTO DO SUS Rio de Janeiro, 17 de abril de 2012 Aprimoramento do Pacto pela Saúde com o Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde” DAI/SGEP/MS ¾Pressupostos ¾Lei Complementar № 141, de13.01.2012 ¾Planejamento Integrado da Saúde Mapa da Saúde COAP ¾Modelagem do Planejamento integrado Planejamento do SUS DAI/SGEP/MS ¾ Desenvolvido de forma contínua e articulada entre as três esferas de governo – responsabilidade dos entes federados ¾ Ascendente e integrado, compatibilizando, no âmbito dos planos de saúde, as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade orçamentária dos recursos ¾ Observa as Diretrizes Nacionais estabelecidas pelo CNS e as prioridades definidas pelos Conselhos de Saúde ¾ Planejamento da saúde no âmbito estadual feito de forma regionalizada Planejamento do SUS: Pressupostos DAI/SGEP/MS ¾ As necessidades de saúde da população são base para o planejamento do SUS Identificadas por critérios epidemiológicos, demográficos, sócio‐econômicos, culturais, cobertura de serviços, entre outros. orientam a decisão dos gestores subsidiam a definição dos diretrizes, objetivos e metas da saúde; a elaboração da Programação Anual de Saúde; e a conformação das redes de atenção à saúde. O MAPA DA SAÚDE AUXILIA A IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE SAÚDE Planejamento do SUS: Pressupostos DAI/SGEP/MS Planejamento do SUS – Diretrizes Nacionais 1 •Garantia do acesso a serviços de qualidade, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada 2 •Aprimoramento da rede de urgência e emergência: UPA, Samu, prontos‐socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção 3 •Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança ‐ “Rede Cegonha” 4 •Fortalecimento da rede de saúde mental, ênfase no enfrentamento do crack e outras drogas 5 •Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas ‐ ações de promoção e prevenção 6 •Implementação do subsistema de atenção à saúde indígena, articulado com o SUS 7 •Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde 8 •Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS 9 •Aprimoramento da regulação e da fiscalização da saúde suplementar 10 •Fortalecimento do complexo produtivo e de ciência, tecnologia e inovação em saúde 11 •Contribuição à formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações do trabalho dos profissionais de saúde 12 •Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa 13 •Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS 14 •Promoção internacional dos interesses brasileiros no campo da saúde e compartilhamento das experiências do SUS C O N T R I B U I R P A R A E R R A D I C A R A E X T R E M A P O B R E Z A N O P A Í S DAI/SGEP/MS • § 1o O processo de planejamento e orçamento será ascendente e deverá partir das necessidades de saúde da população em cada região, com base no perfil epidemiológico, demográfico e socioeconômico, para definir as metas anuais de atenção integral à saúde e estimar os respectivos custos. • § 2º Os planos e metas regionais resultantes das pactuações intermunicipais constituirão a base para os planos e metas estaduais, que promoverão a equidade interregional. • § 3º Os planos e metas estaduais constituirão a base para o plano e metas nacionais, que promoverão a equidade interestadual. • § 4º Caberá aos Conselhos de Saúde deliberar sobre as diretrizes para o estabelecimento de prioridades. LEI COMPLEMENTAR 141/2012 Art. 30: Os planos plurianuais, as leis de diretrizes orçamentárias, as leis orçamentárias e os planos de aplicação dos recursos dos fundos de saúde da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios serão elaborados de modo a dar cumprimento ao disposto nesta Lei Complementar. DAI/SGEP/MS I. comprovação do cumprimento do disposto nesta Lei Complementar; II. Relatório de Gestão do SUS; III. avaliação do Conselho de Saúde sobre a gestão do SUS no âmbito do respectivo ente da Federação. LEI COMPLEMENTAR 141/2012 Art. 31 Os órgãos gestores de saúde da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios DARÃO AMPLA DIVULGAÇÃO, INCLUSIVE EM MEIOS ELETRÔNICOS DE ACESSO PÚBLICO, DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS PERIÓDICAS DA ÁREA DA SAÚDE, para consulta e apreciação dos cidadãos e de instituições da sociedade, com ênfase no que se refere a: DAI/SGEP/MS I. montante e fonte dos recursos aplicados no período; II. auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações; III. oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação. LEI COMPLEMENTAR 141/2012 Art. 36 O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará RELATÓRIO DETALHADO REFERENTE AO QUADRIMESTRE ANTERIOR, o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações: DAI/SGEP/MS LEI COMPLEMENTAR 141/2012 Art. 36 § 1º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão COMPROVAR A OBSERVÂNCIA DO DISPOSTO NESTE ARTIGO MEDIANTE O ENVIO DE RELATÓRIO DE GESTÃO AO RESPECTIVO CONSELHO DE SAÚDE, ATÉ O DIA 30 DE MARÇO DO ANO SEGUINTE AO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA, cabendo ao Conselho emitir parecer conclusivo sobre o cumprimento ou não das normas estatuídas nesta Lei Complementar, AO QUAL SERÁ DADA AMPLA DIVULGAÇÃO, INCLUSIVE EM MEIOS ELETRÔNICOS DE ACESSO PÚBLICO, sem prejuízo do disposto nos arts. 56 e 57 da Lei Complementar Nº 101, de 4 de maio de 2000. DAI/SGEP/MS LEI COMPLEMENTAR 141/2012 Art. 36 § 2º Os entes da Federação deverão ENCAMINHAR A PROGRAMAÇÃO ANUAL DO PLANO DE SAÚDE AO RESPECTIVO CONSELHO DE SAÚDE, PARA APROVAÇÃO antes da data de encaminhamento da lei de diretrizes orçamentárias do exercício correspondente, à qual será DADA AMPLA DIVULGAÇÃO, INCLUSIVE EMMEIOS ELETRÔNICOS DE ACESSO PÚBLICO. DAI/SGEP/MS LEI COMPLEMENTAR 141/2012 Art. 36 § 3º Anualmente, os entes da Federação ATUALIZARÃO O CADASTRO NO SISTEMA DE QUE TRATA O ART. 39 desta Lei Complementar, com menção às exigências deste artigo, além de INDICAR A DATA DE APROVAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO PELO RESPECTIVO CONSELHO DE SAÚDE. SARGSUS SIOPS DAI/SGEP/MS L E I C O M P L E M E N T A R 1 4 1 / 2 0 1 2 Art. 36 § 4º O Relatório de que trata o caput (RELATÓRIO DETALHADO REFERENTE AO QUADRIMESTRE ANTERIOR) será elaborado de acordo com modelo padronizado aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde, devendo‐se adotar modelo simplificado para Municípios com população inferior a 50.000 (cinquenta mil habitantes). Art. 36 § 5º O gestor do SUS apresentará, até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, em audiência pública na Casa Legislativa do respectivo ente da Federação, o Relatório de que trata o caput. DAI/SGEP/MS L E I C O M P L E M E N T A R 1 4 1 / 2 0 1 2 Art. 41. Os Conselhos de Saúde, no âmbito de suas atribuições, avaliarão a cada quadrimestre o relatório consolidado do resultado da execução orçamentária e financeira no âmbito da saúde e o relatório do gestor da saúde sobre a repercussão da execução desta Lei Complementar nas condições de saúde e na qualidade dos serviços de saúde das populações respectivas e encaminhará ao Chefe do Poder Executivo do respectivo ente da Federação as indicações para que sejam adotadas as medidas corretivas necessárias. DAI/SGEP/MS LINHA DO TEMPO ‐ RELATÓRIOS RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO ANTERIOR RAG ANO ANTERIOR FEV MAR JUL RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO MAI RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO SET RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO NOV RREO ANO EXERCÍCIO JAN 06 RREO03 QUADRIMESTRAIS RAG DAI/SGEP/MS ¾Implica: discussão permanente da política de saúde e sua execução nas Comissões Intergestores: CIT, CIB e CIR considera os planos de saúde de cada ente federado e a programação anual, aprovados nos Conselhos de Saúde Planejamento da Saúde Integrado DAI/SGEP/MS PLANEJAMENTO DO SUS CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE ‐ COAP RELATÓRIO DE GESTÃO DIRETRIZES NACIONAIS ‐ CNS PRIORIDADES – CONSELHOS DE SAÚDE PLANOS DE SAÚDE NACIONAL, ESTADUAL, MUNICIPAL (Diretrizes, Objetivos e Metas ) PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PLANEJAMENTO INTEGRADO DA SAÚDE ‐ REGIÃO DE SAÚDE ‐ MAPA DA SAÚDE necessidades de saúde MAPA DE METAS Compromissos assumidos no COAP. PPA, LDO e LOA Diretrizes, Objetivos Plurianuais e Metas da Saúde para a Região PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE DAI/SGEP/MS Planejamento da Saúde Integrado PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA O COAP resulta da integração dos planos de saúde dos entes federados DAI/SGEP/MS Mapa da Saúde ¾ Descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS (próprio e privado complementar) e pela iniciativa privada considera a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema. Mapa deMetas ¾ Metas da saúde contratualizadas no COAP, inclusive as de investimento descritas no Anexo II – Parte II. PLANEJAMENTO DA SAÚDE INTEGRADO DAI/SGEP/MS mapadasaude.saude.gov.br DAI/SGEP/MS MAPA DA SAÚDE: ESTRUTURA e CONTEÚDO Estrutura do Sistema de Saúde: a) Capacidade instalada existente ‐ pública (própria e privada complementar) e privada, evidenciando os estabelecimentos de saúde, serviços, equipamentos e profissionais. b) Oferta e cobertura de ações e serviços de saúde ‐ apresentando indicadores construídos a partir de parâmetros reconhecidos e produção das ações e serviços de saúde prestados. PLANEJAMENTO DA SAÚDE INTEGRADO DAI/SGEP/MS II. Redes de atenção à saúde prioritárias ‐ identifica as ações e serviços que conformam redes prioritárias para o sistema, iniciando com a rede cegonha, a rede de atenção às urgências, a rede de atenção psicossocial, a rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de colo de útero e mama. III. Condições sociossanitárias ‐ utiliza indicadores de nascimento, mortalidade e morbidade, dados sócio‐ econômicos e demográficos. Correlação com o Indicador Nacional de Acesso e Qualidade ESTRUTURA e CONTEÚDO DAI/SGEP/MS IV. Fluxos de acesso – evidencia o caminho e distância percorridos, constituindo os fluxos assistenciais (residência e ocorrência). V. Recursos financeiros – recurso próprio aplicado em saúde (EC‐29), recursos de investimentos disponíveis, recursos federais de custeio transferidos fundo a fundo. VI. Gestão do trabalho e da educação na saúde – demonstra a quantidade de trabalhadores de acordo com os serviços e redes temáticas, condições de trabalho, formação/qualificação profissional e características dos centros formadores. ESTRUTURA e CONTEÚDO DAI/SGEP/MS VII. Ciência, tecnologia, produção e inovação em saúde ‐ apresenta a distribuição das instituições e capacidades e especialidades técnicas, públicas e privadas, de pesquisa, produção e inovação em saúde. VIII. Gestão ‐ evidencia indicadores relativos aos processos de regionalização, planejamento, regulação, participação e controle social. ESTRUTURA e CONTEÚDO DAI/SGEP/MS MODELAGEM DO PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO DAI/SGEP/MS 1‐ TERRITORIALIZAÇÃO / DIAGNÓSTICO DA REGIÃO DE SAÚDE MAPA 1. Elaboração do Mapa de Saúde da Região de Saúde • Identifica as necessidades de saúde, capacidade instalada, vazios assistenciais, base para o processo de planejamento. • Auxilia a tomada de decisão quanto às intervenções no território e a direcionalidade do investimento • Contribui na visualização da matriz diagnóstica das redes prioritárias MODELAGEM DO PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO ‐ COAP DAI/SGEP/MS 1‐ TERRITORIALIZAÇÃO / DIAGNÓSTICO DA REGIÃO DE SAÚDE ANÁLISE SITUACIONAL: • Condições de saúde da população, em que estão concentrados os compromissos e responsabilidades exclusivas do setor saúde; • Determinantes e condicionantes de saúde, em que estão concentradas medidas compartilhadas ou sob coordenação de outros setores, ou seja, a intersetorialidade; • Gestão em saúde. MODELAGEM DO PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO DAI/SGEP/MS • Plano e Programação de Saúde de cada ente, • Diretrizes, Objetivos e metas • Mapa da Saúde + Análise Situacional DEFINIÇÃO DAS INTERVENÇÕES • Diretrizes regionais • Objetivos Plurianuais • Metas anuais: responsabilidades da União, Estados e Municípios • Indicadores: universais, específicos e complementares DAI/SGEP/MS PAS PAVS PPI Programação das REDES PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS Ações e serviços que conformarão o quantum da RENASES na Região de Saúde Elaboração da Programação • Definição da Relação das Ações e Serviços de Saúde a serem ofertados na região, de acordo com a RENASES. • Definição dos investimentos (descritivo quadro de metas, Parte II, Anexo II‐ COAP) • Pactuação das referências (Parte II, Anexo III‐ COAP) DAI/SGEP/MS RESPONSABILIDADES ORÇAMENTÁRIAS E FINANCEIRAS Explicitar os recursos ‐ investimento e custeio ‐ da região de saúde, com base na programação geral das ações e serviços de saúde pactuada para a região desaúde DAI/SGEP/MS MAPA DA SAÚDE & PLANEJAMENTO DO SUS Rio de Janeiro, 17 de abril de 2012 Aprimoramento do Pacto pela Saúde com o Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde”