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Depreciação Amortização e Exaustão

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Depreciação, 
Amortização e Exaustão
DEPRECIAÇÃO
É a diminuição do valor dos bens corpóreos
em decorrência de desgaste ou perda de utilidade
pelo uso, ação da natureza ou obsolescência.
Expressa a perda de valor que os valores
imobilizados de utilização sofrem no tempo, por
força de seu emprego na gestão
O encargo da depreciação poderá ser
computado como custo ou despesa operacional,
conforme o caso. A depreciação dos bens utilizados
na produção será custo, enquanto a depreciação
dos demais bens há de ser registrada como
despesa operacional.
O lançamento de depreciação é:
D= Despesas (ou custo) de depreciação
C= Depreciação acumulada
TABELA DE DEPRECIAÇÃO
Abaixo uma tabela básica de acordo com a Receita
Federal, resumindo segundo a legislação Brasileira como os bens 
são depreciados:
Taxa anual Anos de vida útil
Edifícios 4% 25
Máquinas e Equipamentos 10% 10
Instalações 10% 10
Móveis e Utensílios 10% 10
Veículos 20% 5
Computadores e 
periféricos
20% 5
NÃO SE DEPRECIAM:
•Terrenos, salvo em melhoramentos ou construções
•Bens que normalmente aumentam de valor com o 
tempo, como obra de arte
•Prédios e construções não alugados nem utilizados 
por seu proprietário na produção de seus rendimentos 
ou imóveis destinados à venda.
BASE DE CÁLCULO
A base de cálculo da depreciação, exaustão ou
amortização será:
•Custo;
•Valor de reavaliação decorrente de novas 
avaliações efetuadas no Ativo Imobilizado.
MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO
Existem vários métodos para calcular a depreciação.
Destes, os mais tradicionalmente utilizados são:
•Método das quotas constantes
A depreciação por esse método é calculada dividindo
o valor a ser depreciado pelo tempo de vidá útil do bem.Este
método é chamado linear, devido a sua simplicidade, é
utilizado pela grande maioria das empresas.Exemplo:
•Custo do bem: 6.000,00
•Vida útil estimada: 5anos
•Não há valor residual estimado
•Depreciação: 6.000,00 = 100/ mês
60
• MÉTODO DA SOMA DOS ALGARISMOS DO
ANO
O método da soma dos algarismos do ano consiste em estipular taxas
variáveis durante o tempo de vida útil do bem, obtendo-se, assim, o denominador
da fração que determinará o valor da depreciação de cada período.
Exemplo:
Suponhamos que o tempo de vida útil de um bem tenha sido estimado em 4 anos.
Veja como será calculada a depreciação
1+2+3+4= 10
O número 10, encontrado conforme dissemos, será o denominador de
fração que determinará a taxa de depreciação de cada ano.
Neste caso, poder-se-á utilizar crescentes ou taxas decrescentes.
Há bens que nos primeiros anos de sua existência apresentam alta
produtividade a qual vai diminuindo com o passar do tempo, Para esse bens,
justifica-se a aplicação da taxa decrescente.
Taxas crescentes Taxas decrescentes
1° ano = 1/10 = 10% 1° ano = 4/10 = 40%
2° ano = 2/10 = 20% 2° ano = 3/10 = 30%
3° ano = 3/10 = 30% 3° ano = 2/10 = 20%
4° ano = 4/10 = 40% 4° ano = 1/10 = 10%.
 Método das unidades produzidas
O método das unidades produzidas consiste em estipular a
taxa de depreciação, com base no número de unidades produzidas
pelo bem no período.
O cálculo é feito da seguinte maneira: inicialmente estima-se
a quantidade de unidades que o bem produzirá durante o tempo de
vida útil; em seguida, a taxa de depreciação de cada período é
calculada proporcionalmente em função da quantidade de
unidades produzidas no respectivo período.
Exemplo:
Suponhamos que uma determinada máquina de produção
tenha sua capacidade máxima de produção estimada em 50.000
unidades.
Considerando que o primeiro mês de operação tenha
produzido 200 unidades, veja como calcularemos a taxa de
depreciação do respectivo período:
50.000 unidades = 100%
200 unidades = X
200X100/50.000 = 0,4%
Novas Normas
A comissão de valores imobiliários
aprovou uma nova norma emitida pelo comitê
de pronunciamento contábeis (CPC).A nova
norma trata do imobilizado.A nova regra
modifica a forma de cálculo da depreciação
do ativo imobilizado.A empresa deverá
calcular o prazo estimado para
depreciação,assim como estimar um valor
residual para o ativo, pelo qual ele poderia
ser vendido após a depreciação.
Chamamos a atenção ao tratamento da
depreciação que com a recente alteração da Lei
nº. 6.404/76 pela Lei nº. 11.638/07 e MP nº. 449/08,
permitiu uma melhor aderência da prática
contábil brasileira às normas internacionais.
Nesse sentido, o pronunciamento traz de forma
mais objetiva a eventual influência residual do
bem na aplicação da depreciação, quando
menciona "O valor depreciável de um ativo é
determinado após a dedução de seu valor
residual. Na prática, o valor residual de um ativo
frequentemente não é significativo e por isso
imaterial para o cálculo do valor depreciável".
Exemplo de depreciação
 Congelador
Vida útil determinada pelo empresário - 4 anos
Valor de aquisição - 4.800
Valor residual (valor do mesmo congelador com 4 anos de uso) -
2.400
Valor Depreciável = Valor contábil - Valor residual
Valor Depreciável = 4.800 - 2.400 = 2.400
Taxa anual de depreciação = 25% a.a.
Depreciação no primeiro ano = 600
 No segundo ano:
Valor contábil = 4.800 - 600 = 4.200
Valor residual do congelador, agora para 3 anos = 1.800 (valor deve
ser avaliado ano a ano)
Valor depreciável = 4.200 - 1.800 = 2.400
Taxa de depreciação no segundo ano = 33.3333%
Depreciação no segundo ano = 800
• No terceiro ano:
Valor contábil = 4.200 - 800 = 3.400
Valor residual do congelador, agora com 2 anos de uso e mais dois
ano a usar = 1.000
Valor depreciável = 3.400 - 1000 = 2.400
Taxa de depreciação no terceiro ano = 50%
Depreciação no terceiro ano = 1.200
• No último ano:
Valor contábil = 3.400 - 1.200 = 2.200
Valor residual, nesta data, é igual ao valor de mercado = 1.100
Valor Depreciável = 2.200 - 1.100 = 1.100
Taxa de depreciação no quarto ano = 100%
Depreciação no quarto ano = 1.100
Como consequência, o valor contábil estará refletindo o valor
recuperável do ativo.
Caso o empresário resolva continuar a usar o congelador, deverá ele
estipular nova vida útil e o valor contábil de partida será os 1.100.
AMORTIZAÇÃO
É a perda do valor dos bens imateriais em
razão do tempo.
Enquanto a depreciação é usada para os
bens materiais(tangíveis), a amortização é usada
para os bens imateriais(intangíveis),como
benfeitorias e imóveis de terceiros, marcas e
patentes, despesa de organizações etc.
A amortização dos componentes do 
intangível sujeita-se a dois prazos:
 Um mínimo de cinco anos, para fins fiscais
 Um máximo de dez anos, que é aplicável a todas 
as pessoas jurídicas que possuam escrituração 
contábil regular.
O lançamento característico da
amortização é:
D= Amortização
C= Amortização acumulada
Por exemplo, se um marca é considerada de
grande valor, a empresa faz de tudo para mantê-la
válida jurídica e economicamente, se o consegue,
não há razão para amortizá-la. Isso também vale para
outros ativos, como é o caso do ágio de fundo de
comércio dos investimentos.
Exaustão
Fenômeno patrimonial que caracteriza a
perda de valor que sofrem as imobilizações
suscetíveis de exploração e que se esgotam no
decorrer do tempo, como por exemplo, as
reservas minerais e vegetais (bosques,florestas,
jazidas etc.)
A exaustão objetiva distribuir o custo dos
recursos naturais durante o período em que tais
recursos são extraídos ou exaurido.
Exemplo de exaustão
Valor contábil das jazidas=50.000,00
Exaustão acumulada até o exercício precedente= 
15.000,00
Estimativa total de minérios da jazida(possança)=100.000t
Extração neste exercício=10.000t
Receita pela extração no exercício=60.000
O cálculo da despesa de exaustão(contábil)
poderá ser:
Relação da extração do ano com a possança
10.000t =10%
100.000t
Exaustão contábil= 10% sobre 50.000,00 =5.000,00
Exaustão dedutível=20% sobre 60.000,00= 12.000,00
Diferença (exaustão incentivada)=7.000,00
Na contabilidade registra-se como despesa do ano a título
de exaustão somente a exaustão física efetiva de 5.000,00.
MUDANÇAS DA LEI 6.404/07 
PARA 11.638/07
A Lei nº. 11.638/07 trouxe a adição, à Lei
das S/A, da menção de que as depreciações e
amortizações precisam ser efetuadas com
base na vida útil econômica dos bens.
Sabidamente, não necessariamente essa era
a prática no Brasil. Por isso, a modificação
nesses procedimentos é obrigatória, porém é
necessário laudo de avaliação (laudo de vida
útil).
Provisão
“Uma provisão é um passivo de prazo ou valor
incertos.”
Uma provisão é uma obrigação legal ou uma
obrigação não formalizada* presente de uma entidade,
decorrente de eventos já ocorridos de prazo ou valor
incertos, cuja liquidação resultará de uma entrega de
recursos.
A partir do momento que essas perdas de ativos ou
obrigações se tornam totalmente definidas, deixam de ser
consideradas como provisões.
Exemplo: A provisão para Imposto de Renda passa a ser
Imposto de Renda a pagar.
* Segundo a IAS 37 não há qualquer distinção entre
obrigação legal e obrigação não formalizada para fins de
provisionamento.
Exemplos de Provisões Ativas e 
Passivas
Provisões Ativas Provisões Passivas
Provisão para crédito de 
liquidação duvidosa
Provisão de Férias e 13º 
salários devido a 
funcionários
Provisão para 
desvalorização ou perdas 
de estoque
Provisão de participação 
nos lucros devido a 
funcionários
Provisão para 
desvalorização ou perdas 
de investimentos
Provisão para CSLL 
Condições
As provisões podem ser distinguidas de outros passivos
quando há incertezas sobre os prazos e valores que serão
desembolsados ou exigidos para sua liquidação. Assim,
uma provisão somente deve ser reconhecida quando
atender, cumulativamente, às seguintes condições:
1. A entidade tem uma obrigação legal ou não formalizada
presente como consequência de um evento passado;
2. Provável probabilidade de que recursos sejam exigidos
para liquidar a obrigação;
3. O montante da obrigação pode ser estimado com
suficiente segurança.
Segundo o CPC 25, uma provisão
deve ser usada somente para os
desembolsos para os quais a provisão foi
originalmente reconhecida.
Somente os desembolsos que se
relacionem com a provisão original são
compensados com a mesma provisão.
Reconhecer os desembolsos contra uma
provisão que foi originalmente reconhecida
para uma outra finalidade esconderia o
impacto de dois eventos diferentes.
Uso das Provisões
Provisões X Provisões por período de 
competência
Existe uma diferenciação que passou a
ser dada entre as provisões propriamente
ditas e as provisões derivadas de
apropriações por competência. Estas são
caracterizadas como obrigações já
existentes, registradas no período de
competência, sendo muito menor o grau de
incerteza que as envolve. Assim, pode-se
dizer que já se caracterizam como passivos
genuínos e não devem ser reconhecidos
como provisões.
Exemplo de Provisões
 Provisão para Riscos Fiscais, Trabalhistas e 
Cíveis.
Os casos mais comuns de provisões
estão relacionados à existência de ações
judiciais exigindo o pagamento de autuações
fiscais, reclamações trabalhistas ou
indenizações a fornecedores ou clientes.
O exemplo a seguir demonstra a forma
de mensuração das provisões, conforme a
Deliberação CVM nº 489/05.
• Um processo trabalhista contra a empresa, e é
provável que ocorra o pagamento da
indenização trabalhista. Assim,
Cenários Desembolso ( R$ 
mil)
Probabilidade de 
ocorrência
A 100 10%
B 90 60%
C 80 30%
Desta forma, o cenário B será escolhido já
que apresenta maior probabilidade de ocorrência.
As provisões devem ser reavaliadas
em cada data de balanço e ajustadas para
refletir a melhor estimativa corrente. Se já
não for mais provável que uma saída de
recursos será requerida para liquidar a
obrigação, a provisão deve ser revertida em
contrapartida da linha do balanço e/ou do
resultado contra qual ela foi originalmente
constituída e/ou realizada.
Mudança nas Provisões
Contingência
Enquanto um fato contábil é considerado
provisão porque é um gasto já considerado certo ou de
grande possibilidade de ocorrência, contingência é uma
condição ou situação cujo resultado final, favorável ou
não, depende de eventos futuros incertos.
Em sentido geral, todas as provisões são
contingentes porque são incertas quanto ao seu prazo ou
valor. Porém, no CPC 25 o termo “contingente” é usado para
passivos e ativos que não sejam reconhecidos porque a sua
existência somente será confirmada pela ocorrência ou não
de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob
o controle da entidade. Adicionalmente, o termo passivo
contingente é usado para passivos que não satisfaçam os
critérios de reconhecimento.
Provisão X Contingência
Passivo Contingente
Um passivo contingente é:
(a) uma obrigação possível que resulta de eventos
passados e cuja existência será confirmada apenas pela
ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos
não totalmente sob controle da entidade; ou
(b) uma obrigação presente que resulta de eventos
passados, mas que não é reconhecida porque:
(i) não é provável que uma saída de recursos que
incorporam benefícios econômicos seja exigida para
liquidar a obrigação, ou
(ii) o valor da obrigação não pode ser mensurado
com suficiente confiabilidade.
Ativo Contingente
Um ativo contingente é um ativo possível
que, resulta de eventos passados e cuja existência
será confirmada apenas pela ocorrência ou não de
um ou mais eventos futuros incertos não
totalmente sob controle da entidade.
Tratamento Contábil
O tratamento contábil das contingências seguirá o
seguinte esquema, definido no Anexo I da NPC nº 22:
Probabilidade de ocorrência do 
desembolso
Tratamento 
Contábil
Provável - Mensurável com 
suficiente 
segurança
Provisionar
- Não mensurável 
com suficiente 
segurança
Divulgar em notas 
explicativas
Possível Divulgar em notas 
explicativas
Remota Não divulgar
Exemplos
• Exemplo 1 – Garantias
Um fabricante dá garantias no momento da venda para
os compradores do seu produto. De acordo com os termos do
contrato de venda, o fabricante compromete a consertar, por
reparo ou substituição, defeitos de produtos que se tornaram
aparentes dentro de três anos desde a data da venda. De
acordo com a experiência passada, é provável (ou seja, mais
provável que sim do que não) que haverá algumas reclamações
dentro das garantias.
Obrigação presente como resultado de um evento passado que
gera obrigação – O evento que gera a obrigação é a venda do
produto com a garantia, o que dá origem a uma obrigação legal.
Saída de recursos envolvendo benefícios futuros na liquidação
– Provável para as garantias como um todo.
Conclusão – Uma provisão é reconhecida pela melhor
estimativa dos custos para consertos de produtos com garantia
vendidos antes da data do balanço.
Exemplo 2 – Treinamento para atualização de pessoal como
resultado de mudanças na tributação do imposto de renda
O governo introduz um certo número de mudanças na
tributação do imposto de renda. Como resultado dessas mudanças,
uma entidade do setor financeiro irá necessitar de treinamento para
atualização de uma grande proporção dos seus funcionários da área
administrativa e de vendas para garantir a conformidade contínua
com a regulação bancária. Na data do balanço, nenhum treinamento
do pessoal havia sido feito.
Obrigação presente como resultado de um evento passado que gera
obrigação – Não há obrigação porque o evento que gera a obrigação
(treinamento para atualização) não foi realizado.
Conclusão – Nenhuma provisão é reconhecida;
Reservas
Reservas
São parcelas, sem uma contra-partida,
que representam a diferença entre o patrimônio
líquido e o capital. Podem ser destinados ao
aumento de Capital Social, podem também ser
utilizados para compensação de prejuízos,
distribuição de dividendos, reembolso ou
compra de ações, resgate de partes
beneficiárias.
Reserva de Capital
As reservas de Capital são constituídas com
valores recebidos pela companhia e que não
transitam pelo resultado como receita, por se
referirem a valores destinados a reforço de seu
capital, sem terem como contrapartidas qualquer
esforço da empresa em termos de entrega de
bens ou prestação de serviço.
Reservas de Capital 
• Ágio na emissão de ações
• Reserva especial de ágio na 
incorporação
• Alienação de partes beneficiárias
• Alienação de bônus de subscrição
• Prêmio na emissão de debêntures
• Doações e subvenções para 
investimentos
Destinação das reservas de 
capital
a) absorver prejuízos, quando estes ultrapassarem 
as reservas de lucros;
b) resgate, reembolso ou compra de ações;
c) resgate de partes beneficiárias;
d) incorporação ao capital;
e) pagamento de dividendo cumulativo a ações 
preferenciais.
Provisão X Reservas
Provisão destina-se a dar cobertura a
perdas ou despesas já incorridas,mas ainda não
desembolsadas e que, dentro do regime de
competência, deve ser lançadas no resultado, na
constituição dessa provisão. A reserva de
contingência é por outro lado, uma expectativa
de perdas ou prejuízos ainda não ocorridos; por
ser possível antevê-los e por precaução e
prudência empresariais, segrega-se uma parte
do lucro já existente, não os distribuindo para
suportar financeiramente o período em que o
prejuízo ocorrer efetivamente.
Reservas de Lucros
São uma destinação do lucro da empresa, tem 
como base o Lucro Líquido do exercício. Dividem-se 
em:
Reserva Legal
Reservas Estatutárias
Reserva para Contingência
Reserva de Lucros para Expansão (Retenção de Lucros)
Reserva de Lucro a Realizar
Reserva Especial para dividendos obrigatórios não-
distribuídos
 Reserva Legal :
•5% do Lucro Líquido do Exercício;
•20% do Capital Social;
•Reserva Legal + Reserva de Capital ≤
Capital Social (facultativo).
Tem por finalidade assegurar a integridade do
Capital Social, e só pode ser utilizada para
compensar prejuízos ou aumentar o capital.
Os prejuízos acumulados são deduzidos da
base de cálculo da Reserva Legal. É a única
Reserva de Lucro que é obrigatória.
Limites:
 Reservas Estatutárias : 
• Modo preciso completo de sua finalidade;
• Critérios para determinar a parcela anual 
dos lucros destinados à sua constituição;
• Limite máximo.
Constituídas com base no lucro com 
previsão no estatuto da companhia. Devem 
conter:
 Reserva para Contingência :
 Reserva de Lucros para Expansão 
(Retenção de Lucros) :
Tem por finalidade de financiar projetos de
investimento da companhia, não podem prejudicar
o cálculo dos dividendos mínimos obrigatórios,
pode também ser utilizada para compensação de
Prejuízos Acumulados.
Tem como finalidade a proteção dos
dividendos em períodos futuros e incertos,
destinados no presente uma parcela do lucro à
sua constituição.
 Reservas de Lucro a Realizar :
 Reserva Especial para dividendos 
obrigatórios não - distribuídos:
Finalidade de evitar que a empresa pague por
dividendos sobre os lucros que ainda não foram
realizados em termos financeiros. Esta reserva, caso seja
utilizada no período para compensação do prejuízo,
deverá ser revertida e acrescida no próximo período nos
dividendos pagos.
Mesmo havendo lucro no período, devido a
situação financeira precária da empresa, a qual não
possa fazer a distribuição de dividendos, este saldo irá
para esta reserva.
Bibliografia
 Manual de Contabilidade das Sociedades por 
Ações (Aplicável às demais sociedades) – Sétima 
Edição
Autores: Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins e 
Ernesto Rubens Gelbcke.
 CPC 25
 Portal da Contabilidade.
www.portaldacontabilidade.com.br
Agradecemos à 
todos!
Componentes:
Andressa Estevão
Camilla Gomes
Joelma Araújo
Natália Vilela
Vinícius Andrade

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