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o b ( 0:1- I o.~ °i Instituto de Ffsrca Univer-sidade Federal do Rio de Janeiro Relatórios de Física Experimental 11 G1I Nota Norne:·-." G-UI' Professor: "-I\.o..( ~V\C\.. Horário: Experiência 1: Tratamento de Dados Experimentais 1. Exiba de forma correta, usando 1 algarismo significativo para a incerteza, os valores apresentados na tabela a seguir. Valor Incerteza Expressão correta Valor Incerteza Expressão correta 0,23456 0,001267 D. L'-,Ç T..mOO 4 0,345 0,622 0& :!O/~ 0,9745233 0;5234 ~ O QI1í- + 0, S 0,02345 0,01134 OOL +o»; 0,9222 0.156 Ó '" ~I IV I L. 0,9 0,0034 0,001145 Olro~ ± o.oo 1 6,2345 1,55 t,J 7_ 95,453 23,267 ( 6f 4-l) f O -~ 105,345 90,567 '/n-1ql-1O 0,444 0,23 0,<1 ±OrL 2. Um aluno deseja medir o comprimento L de um peda.co de corda. Para tal, dispõe de uma régua menor que L Assim, o aluno realiza duas medições de comprimento obtendo l.i = 80,6 cm e L2 = 20, 3 cm. Sabendo que l. = l.i +. L2 e que l.i e L2 foram medidos com incerteza o = O, 1 cm (o =sigma), escreva L corretamente na 1 . forma t e Lt r oi . O{v 3. Uma monitora de Física Experimental II desenv:;lveWr~:txpEi~~ la~rentes para medir a densidade p (ro) de corpos com formas complicadas. Para decidir qual delas er~ a mais adequada para a disciplina, ela usou uma peça de alumínio puro cuja densidade tabelada é p = (2, 700 ± 0, 001) x 103 kq/rrr', Os resultados obtidos pelos três métodos foram: pi = (2, 60 ± O, 01) x 103 kq/rn" p2 = (2, 7 ± 0, 2) x 103 kg/m3 ps = (2, 68 ± O, 04) x 103 kg/m3 (a) Usando como referência o valor tabelado, calcule a discrepância relativa de cada medida. (b) Calcule a precisão relativa de cada medida. ip,J>( P,Ao~ f' ~ (c) Qual aos tres valores de densidade é o ma s acurado?Justlflque. I ç1., pois. O 1\0&0(0/\ l1l~ ~i.s l'Lt~ ;(,~.p ICJJi~cJo, (d) Qual dos três valores de densidade é o mais precisor.lustifique. 1 o :t (e) Com base apenas na análise dos resultados, qual dos três métodos a seu ver é o mais adequado?Justifique .. o IVV\.Ó +iOcf O ?( po ; < v,t€- f'l(. /WI o '\.b~ NVit?t-i C, pt?tq' s o ~. -s- L '(.... "VV\ot. {c, ~ <AA/\c do ~ v i. e------ 4. Calcule a incerteza relativa das medidas e coloque-as em ordem crescente de precisão Valores Incerteza relativa ordenamento (2)34 +/- 0,OO2)m q. ('(j«( -: 2,v/ (789 +/- 7)krnlh q. t01- L--~- ~o/ (0,000543 +/- O,OOOOOl)S-l 1.- ,J5 1 (30,52 +/- O,Ol)g J. (Õy /lD / 5. A incerteza de uma medida nem sempre é apenas a "metade da menor divisão"; outros fatores devem ser levados em consideração. Nas medidas de tempo, como a medida do período de oscilação de um pêndulo,utilizamos cronômetros em que a menor divisão é 0,01 s. No entanto, o tempo de reação humano é de cerca de 0;1 s e os erros em conseqüência disto são muito mais importantes. Para ilustrar este fato, vamos fazer 10 medidas do tempo de 5 períodos do pêndulo simples do laboratório e calcular sua dispersão d definida pela expressão abaixo: Onde <5T> é o valor médio do tempo de 5T . Vamos comparar esta dispersão com a precisão do cronômetro. c..---- Precisão do cronômetro = +/- _-,f):...J('-'O,,--·-,~ __ (s) o~ \ i t= 5Ti (s) (STi _<ST»2 (S)2 1 1 t: (()((I)1"-I. 2 Cf,~ O 3 /qlLj <D( O I 4 Q,l O 5 q/c, O, O~ 6 \ q 1'\ O 7 PL L o, (9 1 8 '1,3 O 9 li Cf, ~ O 10 /" J 1l'l, O »>: <5T> = q I /~ (s) d= OJV~ (s) .~-: / / OO~GL1»..- ~ ~I tJ-- ~~~ /o >Compare e discuta o valor da dispersão encontrada d e a precisão do cronômetro ) o; & ~~ :.. ~tIJ~ Jó F &M ~ I o-: /)I\~ 1NV1 FG~êv [t»vn(JO DIO 4 1) l- «. Ofho Á)IV),? rJJ & (og I'-; . c->: 6. A tabela a seguir refere-se a uma experiência onde período T de um pêndulo simples foi medido em função do comprimento L da haste. O modelo do pêndulo simples relaciona essasduas grandezas como T=2rr.,j (L / é) onde g é a aceleração da gravidade. Se este modelo se aplica ao sistema em questão, devemos esperar que a relação entre T e {[ seja linear. Vamos usar esta idéia para fazer uma determinação de g. Para melhorar a precisão das medidas de período o tempo total de 5 oscilações completas foi medido com a incerteza OST = 0, f s. As medidas de L foram realizadas com precisão OL = 2 x 10-3 m. L(m) -Jt. (m)1/2 0.,j[ (m)1/2 5T (s) T(s) 0T (s) 0,412 é)1(P~' ~t-Z_ z\ 10-(; 6,34 11 Lfo>? O;OV 0,508 °li~ttLI1 ~-\o~~ 7,08 1,<J/<r O /fJ(r 0,600 ([)/ 1-1-- 4 S-(H l.. l~v 7/72 ~I Ç<t4 ()IO~ 0,698 O, l2~SVb~ \ {O-,\ 8,42 t/~g~ (}({)4 O 1.. \ Of (a) Complete a tabela acima com os valores ..,fi e cr..,fi e de T e crT , (b) Façao gráfico de Tx -Jl. (T em função de -Ji. ) (c) useoprograma de ajuste gráfico para encontrar a reta y = ax + b que melhor descreve os dados obtidos. A partir dos valores de a e b calcule a aceleração da gravidade com sua respectiva incerteza ,. KÚjuc/, V~d~ ais /l'VJ /YJ1 ()2-( \blti.Mfr O(os Õ o '?., ~~~+ItO~o(oJ.. I) 11\ :i --~ UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO DE FÍSICA - FÍSICA EXPERIMENTAL 11 ALUNO: José Guilherme T. Monteiro TURMA: ECA2 Rio de Janeiro, 19 de agosto de 2011 Complemento - Relatório de Atividades Experiência 1: Tratamento de Dados Experimentais 1) Dados 0,4+? 0,508 O/~OO 0,698 0,642 0,713 0,775 0,836 .. ;"~6,34. 7,08 7,72 8,42 2,E-03 1,E-03 l,E-03 l,E-03 2) Conclusões 1,268 1,416 1,544 1,684 '~()j04 0,04 0,04 0,04 Através de software de ajuste de reta por mínimos quadrados, pudemos achar a melhor reta correspondente ao gráfico T x sqrt(L) com os dados acima. Sendo assim, através da melhor reta, chegamos aos valores médios destes dados, que são estes: f = 1,478 se ..f[ = 0,741. Sendo assim, como sabemos que no caso do pêndulo simples o período T é dado por T = 2n.J LI g, substituindo os valores encontrados poderemos obter o valor de g. Fazendo a propagação da incerteza e isolando a incógnita temos que 9 = 4n2LIT2. Logo, 9 = (9,8 ± 0,6) mis2• 0.84 0.8 G'0.76 ~ E '-"'"....J ? 0.72 0.68 o .64 --+---.----' '--------.----.-_,-----------r---,..--I -----,--1---,---1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 T (8) .' , " Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Relatórios de Física Experimental 11 Nome: Professor: (Horária: A;?:'L Vl OL 'OJ,~ (o ~ Nota: Experiência 2: Empuxo Parte I (apresentação obrigatória ao início da aula) 03 I D~ I 2. Defina as grandezas abaixo: 0, 'l.- 3. "'i 4. \io ri" 1~) ~V601 (~~~ M At.ravés elo princípio de Arquimcdcs, podemos relacionar p às grandezas V, Vo, Ai e Aio. Escreva esta relação. • f\rI? SSt- &.. s» C (W\ "i;> 11\10 'l~b\JI~Aqt \:~Jj) c-: I_(V_-_'Vo_l -_-r:) ~j Use o espaço abaixo para descrever o procedimento experimental que deverá ser usado para obter a densidade do líquido, deixando claro quais as grandezas que devem ser medidas. 0.,6 5. A incerteza relar iv» !l() \·"l()]·./" dl' UlII<l g,nllld(,z;\ lIIl'rlilL\ l- d.idu por lli = ,(mel,? IT" t' '.1 ilIClTtcZ'\ 1],\ 1Ii('rl irl " de .r. ESCH'Yd '1:-;iJln,]\('!,I.' I\'l"tinl::' lUITt'SpUlldr'Jllr'S i\s !2,rclllll("!'I~ ,ill'li"u tc'111 !"I'IIIUS ri,' a\ . (TI", a.\/, a.\/" ' J~'J::~"<& ~~' .>:~;'andeza Incerteza relativa ~ .6.V=V~Vo W = J~\J1."t~,,~ \J - V'" "ê\ .6.M = M ~ 1\/0 ~ = J~'*""ÔMLL'l.i1[~ 11" _'1\ /1 •• ' > •* •• -- ? 6. Após tomar as medidas você fará um gráfico e poderá obter a densidade do líquido realizando um ajuste dos dados com uma função linear do tipo y = ax + b. Em geral, associa-se a y a grandeza medida que possui a maior incerteza relativa. Suponha que a maior incerteza relativa corresponda a t:,.V levando à construção de um gráfico V ~ Vo x AI[ ~ Mo. Compare a função do ajuste com a equação do il.em 3 e a.ssociex, y, a e b às grandezas correspondentes. D. L 7. Após o ajuste, o valor de p pode ser obtido em Junção dos parâmetros fi e/ou b. Escreva lima expressão que os relacione. Calcule a incerteza de p (CTp) em termos das incertezas dos coeficienles do ajuste CTa e CTu. O.l{ "C _ .• 8. Repita todo o procedimento feito em 6 e 7 para o caso el';; que a maior incerteza relativa é a de l':,.JH. [J 'v-VO rJ Nt-Jh~ tJ f ~] Q tJ ~(A. tJ ~~~ er> '.->. \~ [Sof 6c:L~ p' [~~ l I L _ ;Ll~lLepv ~ 6f( l~ f 6~oJ/ ()'vtL {)-cG \ 2 iL' rli - lU '" -, j l; II - Parte II (entrega ao final da aula) l. Monte uma tabela com os dados obtidos com a água e outra com os dados obtidos com a glicerina contendo as grandezas V, NI: ~ V = V - Vo e ~NI = NI - NIo, bem como suas respectivas incertezas. Identifique no lado direito de cada tabela os dados correspondentes a cada barra identificando o material (A para alumínio, L para A ,b latão) e o perfil de seção da mesma (C para circular ou Q para quadrado). Med idas com Água Vo = (1'&"0 ± t ) ml .Mo= ('jO'b1fo± 0,05; ) g n 1'(1111) o"," (rnl) !\I(g) (}J\l(g) .6.1'(1111) (}..o.,(ml) ~!lI(g) a~:IJ (g) 1 1~!; \ JOf,Ov OtO( I~ t ~I~O f) O>ç 2 ~VL ( I,~x>so a,d( ~1,. \1 2~ ~'1 li 3 toO \ ~51ll) oo~ S"o l \ ~Ol1f 'I '!L:~)..., \ ~~~ O ~- Vil- q~l~,:, OJO~ t • 1\ 5 !~g I ófZ/D O,O( / li I ti 6 t=t-~ \ ~3lr}{) o(O<C I ~I / .) 7 20 c,. \ '!/o3ij uIO'\ / I' / " 8 l4 ~ \ 40(/,00 Ol~ / {' ( " x >< Medidas com Glicerina 1'0 = ( t10 ± 1 ) ml Mo = ( L4. V( 50:l dJtO~ ) g 11 \ . (u li) ()\llld) Jl(g) ().\l(g) ~ qlJlI) o ..o.\ lllli j ~-'J (g) a ..o..\llg) I! IZ+ \ :)I[~I0pQ. ~~ t 7J ,1,\ I 0,0"1- ! :2 I 14~___ , :b~\,~ r. 'O, l( %,~f'O,oJ I,._- \ egS-3 \~j? \ 1346/1) OO{ lt~ 1l <, Li ItL \ Zbt,'L Oi'd~( foo 'i ") 'L,q u 5 i~CJ \ 31+&7 \À~1 ftg I( ~jl~+ '\ () ~IJP , Y »>, ~~. O,\' I 2. Utilizando o item 5 da Parte I, calcule as incertezas relativas dos dados correspondentes a ~ V = V - Vo e ~Nl = M - Mi, para o menor (Nlmin) e para o maior (Nlmax) valor medido eleM: ~ (7r 3. Em funçao deste rcsuli ado, qual dcst.as variáveis deverá ser usada no eixo :y durante o processo de regressão linear? Associe, utilizando os resultados dos itens 5 a 7 da Parte 1, as variáveis x e :y e os parâmetros a e b do ajuste às grandezas medidas e à densidade.' incerteza relativa ».: J\!Irnax ER(V - V~) t-tl . ./ i'1·21o ER(M - ~Mo) 1'/, ./' r-D Ix 0.'\ .•'. 2? -. •• 4. Use o quadriculado para fazer o gráfico mais adequado: (V - Vo) x (M - Mo) ou (M - Mo) x (V - Vo), para a glicerina e para a água. Você pode traçar os dados dos dois líquidos no mesmo gráfico. Utilize símbolos diferentes para diferenciar os pontos obtidos com cada barra (Ex.: círculos para uma das barras e quadrados para outra). Nã-oesqueça de incluir as barras de erro, as escalas utilizadas e os t.íí.ulos dos eixos com suas respectivas unidades. 11 Para encontrar a melhor curva descrevendo seus dados experimentais, realize uma regressão linear (com ajuda Ó J../ dos computadores) C01l1 uma função tentativa do tipo y = ax + b. Apresente os resultados e suas respectivas I incertezas. 7 a Ojtt( ~ (Tu <9(CO ~ b 0,\ (J/, O/~ Água _________ ~G~li~cerina~--------- tU :~ J~ :_m3 ••• ' > J. A partir elos valores elos coeficientes a e b e elesuas incertezas calcule as densidades da água. (Pu) e ela glicerina (p,,) e suas respectivas incertezas ((Tpn e (TP,J Pu I .i/O~ / (T p" 'O (Q I c-r"I P.(! I j J \~ c../'" (J p" K"' I~Df O~ ZW--' J --,... ~.,. • ~I 6. Qual das medidas de densidade é a mais precisa? Justifique A: ri.t:L 05 ~o-l . o J o ji ~ 0'\ /1M 01, 9'1 ~ co«; oPccRR .. C ~) C.tVI ~ (NC/.R +..e,.-, t>~/lC-r·l'l4d'o,NlC-ç Vhe.-dttlc~ e., ~'-0) ~ Q 7 )Jyl~ ~ ~ "WIIJc~ C IY ,~~ l 7. Calcule a discrepân ia relativa entre suas medidas e os valores tabelados para a água e a icerina: Pu = (0,997 ± 0,001) g/ml e Pg = (1,26 ± 0,01) gim!. Verifique qual das suas medid ,s é a mais acurada. i ' I\~', 4/..- vtl~~~. "---------+A,i:r- ~/b 6. Há concordância eut.re suas medidas e os valores tabelados? Justffjqlie~ ~t'll\tll ,:;l-. (jV!s Jen '~+oda'1QNY1 (h9'Jc,ePcn ~tJ" fi (Jl\WlC/lí~,r, f\c{: ~~ C \ h:"o ~ rÇ()e JVlJ;UJ~it '>, • 5 a Ir IX - - I Nota: I 5/~ l~ Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Relatórios de Física Experimental 11 Nome: Professor: ~f\ . (tv V; e."'. e: Horário: ~ ~-tO~ Parte I (apresentação obrigatória ao início da aula) Experiência 3: Oscilador Harmônico Simples 1. Para um sistema massa-mola ideal. escreva a relação entre a força exercida pela mola e sua deformação. 1 i_~_'_k_A_~Y__ ~_· 1 o'J- ( Com relação ao experimento de equilíbrio ESTÁTICO para um sistema massa-mola ideal: 01- ( 2. QUe!.!a equação que relaciona a vaiiacào da. posição de equilíbrio com a massa? o ~ :-j lJl,jjll(J d:-; '::;J'i.lUdl'Zd;") dI Ji:llXU: { ~--~----------------------~--------~~+-----~--~~---+~ dc"""",,-"nu. fV\:- ~~ JÚJ VV\ O ~(/ y(O) m; fv'v~)C J O çv <9')te Ye(mk + 'lns) me,,) fv'.cc.~ C rM coQo lcJ(/ /V\Q YcCM) bV ~8'l ~ ~'- M tc~ç>r ~olc.1i. ~l~ /::"Ye (@'trIf)J. /Vnc;~ç ,/I$. N>100d O~~ r Icc-/,; ()/J 9 cgefWI Use o espaço abaixo para descrever o procedimento experimental que deverá ser usado na realiz açào do experi- mento estático, deixando claro quais ~s grandezas que devem ser medidas. Após tornar as medidas descritas 110item ~1você l"aní uin gnítico de /::"y" x lIIeal e ·i;odn;) obter eJcoust.aut«: cl.ist iCil (1;1 IllO]n n'iili;t'lllr!o lllll ajuste dos clados rom umn hI1lC;;lOlill!'ill· rio lipll.IJ = 0.1"+/). l'()1I1P'll"" 1I1lI,Jiu d" .ijusu- com a equação do item 2 e associe ;1:, :ti, a. l" /) às grandezas correspondentes. "o/~ tl"--__Ü_--' [\': t/~ ir'• 1 / 6. Após o ajuste, o valor da constante elástica k pode ser obtido cm função dos parârnetros a e/ou b. Escreva uma expressão que os relacione. Escreva a expressão para a incerteza de k em termos de a e b, O"a, O"b, 9 e O"g . . l:f\IT€)\ l~ Com relação ao experimento de equilíbrio dinâmico para um sistema massa-mola ideal: 7. Qual a equação que relaciona o período ele oscilação com a massa total? ''V\)v o IPMOJDW Akq~<- ~ t.h-AO e To é}1t'~~~ mcf Je vVl O{&, e ~ 9. Use o espaço abaixo para descrever o procedimento experimental que deverá ser usado para determinar o período de oscilaçã-o do sistema massa-mola para diferentes valores de mea! , deixando claro quais as grandezas que devem ser medidas. 10. Após tomar as medidas descritas acima você fará um 'gráfico de To x 1nea! e poderá obter a const.ante elástica e a massa efetiva da mola realizando um ajuste dos dados com a y = 27r J atx. Associe as variáveis ria Iuncâo de ajuste, x, y, a e b, às grandezas relacionadas no item 7. O. J- 11. Após o ajuste, os valores da constante elástica, k, e da massa efetiva, mef, podem ser obtidos em função dos parâmetros a e/ou b. Escreva uma expressão que os relacione. Calcule as incertezas ele k e de mcf em termos elos coeficientes ele ajuste, a e b. e ele suas incertezas 0"" e 0"/,. O' ~ :;.S ~~ '---"'k 0"1" 1nef ()'-...- ~/YIAf) =-: J~L-t6~~V\ '\ > • ,. 2 .TME c . E 2 • •••• C DoG~ o / Parte II (entrega ao final da aula) Experimento ESTÁTICO (procedimento descrito no item 4 da Parte I) 1. Forneça os valores medidos para as massas da mola e do suporte e para a posição de equilíbrio da mola com o suporte vazio. Agora coloque as massas calibradas no suporte e complete a tabela abaixo utilizando 5 valores diferentes de massa (combine as massas calibradas). - - -: ESTATICO C ./"" mk' = (640'10 ± ;~/ 10- ) kg m; = (000·m ± S' to ) kg Ve(rrll. +111,) = (L?,20 $0 ± D,I)OOÇ )m n 1ncal (kg) Yc(1nk + tn; + 1ncaI) (m) aVe (rn) 6..Ye (m) a~YJm) 1 0/0.1 {},t~C;(, O/OOOe;: O ()"O~ O OéJO)- c91 1-1l ç (},1100& I 2 VI O') IO,oq zS f) .rr»:+- 3 O () 1y a&G4q /J OOf).!Ç n I~O! íJ 0001- 0100; , /O/()()OS ( 4 \Q I :::::rS 1 vdz..q4 0/000 )- 5 o,nro (9,')+40 (f) IDOOS Oll~~O tO ono)- < \ 1 '\J t __---? o A 2. Use o quadriculado para fazer o gráfico /:"Ye X 777.cal- Não esqueça de incluir as barras de erro, as escalas utilizadas e os títulos dos eixos com suas respectivas unidades. Para encontrar a melhor curva descrevendo seus dados experimentais, realize uma regressão linear com a Iunçâo tentativa y = a.c + b. Apresente os resultados e suas respectivas incertezas. (Ver quadro na página seguinte) ~~Jf') r'\:~FrniHL'Pl;r(:'n" o! 1--0 '" ' > ~.,,'I \)r J v fi I i I~\ (T" O (0\P ~I ~ tÜ\O~ (TI, 0(001- -. • 3~.• • • rto_ i - 3. Use as expressões indicadas no item 6 da Parte I e os valor~; dos cocficiel~tes a 'e b e de suas incertezas para calcular a constante elástica k e sua respectiva incerteza, (Jk. Considere 9 = (9,81 ± 0,01) m/s2. o 2., r Experimento DINÂMICO (procedimento descrito no item 9 da Parte I) 4. Complete a tabela abaixo colocando o sistema massa-mola para oscilar c medindo o tempo de 5 oscilações para os mesmos valores de massa ut ilizudos 110 experimento est ático. ~l~ r-s DINÂMICO ~ -'Q n me,,' (kg) STo (s) 0'5To (s) To (s) aTo (s) 1 o,» 1 L{(Ó ~ o,OJj 0,5:2.<6 O,Df) '"'L 2 (!) O L ?>(2C\ D(r) 1 'CQ/n~2 f) DO? 3 O o '2., ~ 0CJ O Q 1 é)J+q~ () 00 '2. 4 o, 0(/ YI ~"I' 0,0 ~ 0,8Cf.2 O, oo L. 5 O O~ \) x x 0,0 1 (),q Tb () {)O1. 6 o,oh S(14 0,0 1 ~Ot~ o DO 'l... 5. Use o quadriculado para 1'(I.7,e1'o gráfico To X me"" Não esqueça de incluir as barras de erro, as escalas utilizadas (' os t.ít.ulos dos eixos com SlH1S respectivas unidades. Para encontrar a melhor curva descrevendo seus dados oxpcr imcnt.ais. realize urna ]'('·gn'ss;1.o linear com a 1'\\J1(,;1.()tentativa y = 2" / ar"'. Apresente os resultados e suas respectivas incertezas. 10'1,------0_(_0_0 _G D__ -------jMI--_éJl_()é)_é)_'- _ ~ L(Gt tj~~_,_o_~ _ \J r ~\ I I .. ' --. ~ I. • T ,. • • 6. Use os resultados do ajuste e do item 11 da Parte I para determinar os valores de k, mef e de suas respectivas incertezas. k ai<: c>-1-lL"t O( O"L mef Q amcf O( OOoL 7. Compare os valores de k encontrados nos itens 3 e 6. Baseado em seus resultados VOCt~ poderia dizer que eles sáo iguais? Justifique l,ej)N CÚ/Vl"ÚV1 ~"'~ ~ fh ~~/' ~ 'd/o o.. J.~~ ~t</JÓL, lho (lAodJ1VWliN\h f/fWl~~ ~ tl9ol~ p\[~ c.~ ((9l ~rc:~O C~ AVvCh W! ~.r~tv7, <:::----- o < ( o iI 8. É fácil observar que o movimento da mola durante a oscilação não é igual ao longo de toda a mola (Dica: observe a amplitude de oscilação de algumas espiras na parte inferior e superior da mola). Um modelo simples, incluindo a participação da massa da mola na conservação da energia total, leva à previsão mcf = mi<:/3. Com base em seus resultados você poderia dizer que esta previsão é correta? Justifique. .ti A r: .1;).S ,----r , I -J (0(001,),(.)1. +( cI),()OW~)L '" ' . 5.1 '-, li - Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Relatórios de Física Experimental 11 Nota: 9c2- I -- ( í - Nome: ~oÇ.6 17vL Professor: ~c [e ""q Parte I (apresentação obrigatória ao início da aula) Experiência 4: Pêndulo Físico _o? 0:1- -' I 1. Escreva a expressão para o período do pêndulo físico, no regime de pequenas oscilações, em termos do raio de gnacao e ela dist.àuci.vdo p011Lo de suspensào do pcuclulo ao seu centro de Ilw""a. 2. Defina as grandezas abaixo: h~to "'~ ~ do C&lrO Ar"I,. "'f. _\ ePc IL ~Vt~O- ~U .I/ ()J~',Jo f} ~cfl:& ~ ,J .>< ~ I I l~t~~liO elo C.~_ {/~ ~~~ veJo cfio rVl(Çtp~! i V.doe: Jv c:tt I(, l/X. tM..~ F w I frjV1~W1·í 1L fr\(}vvIWt+O ctt (IVUrV C \ç, jIII~ ~~i;;- 'Ra. io ~ C-\Ae~ I do Céh[l-o j~~d/fl ICM Q;1N1 vkf~'v = TG. çrv<~ 'DA..r~ (V/ .u "'" cP- ~ 3. Reescreva a equação elo item l~fullçao do período ele oscilação de Ulll pêndulo simples de cornprirneuto t, que é dado por To = 27r fI.. r:ii=' ro-"-V 9 Ii...\' ,LL 4. Examine a expressão do item 3 e responda: Em que limite o período do pcnrlulo físico se reduz ao do pêndulo simples? ~ I ~, V'G--lO ~ z.. Q ))!-t0' .. ' . F1 • •• , -, 5. O momento de inércia para uma barra de comprimento L girar em torno de seu centro de massa é ICM = N~f. Sabendo que podemos escrever o momento de inércia em termos do raio de giração corno ICM = Mrb, escreva as expressões para o raio de giração e sua incerteza em termos de L e {}L· ,..0,.;2- G. At.ravós da obsorvacâo do movirncut.o oscilar ório do lllll ])i'<nrlnln físico, voe(, vai obter a. ac(']era.()ín da. gravidade e o raio de gira<;iio do pêndulo. ;'IJoespaço abaixo, laça unia descrição resumida do procodimouto expcruucutal que será usado, deixando claro quais as grandezas que devem ser medidas. . , ~~Mvw-Il ~ O? NYt.t V1 O C~ (h~ p e· r'l-t' de ~. ft.p~ I'Ç+t?I (\Oto CCÃ/1PY>Jrn o- ~.".. t'tMC ~C'--td--, ~ ~pl fA/l fúr~ / r-1ihdo ~c(Wl,;JO .(/-10 NI'?h. 0& J'>UvV)!A/Vla: !h;J~if-;J C&>-.J.o/>'"\ t.s>-. ~ -c ~ (hc;f~ (~Ylf;e<--l:-<7J-? .et'--n~o f/lOC~ó7 O;~9/ /lf r~/,h?of?D o fVlOCRdn'wdo ci,.f--( j,~--n1rh ~a~ cc0~iS tA 40 ~c6c1Cv;; '1~ 9- Após tomar as medidas você fará o gráfico de T x f. e poderá obter 9 e rG realizando um ajuste dos pontos experimentais com a funçâo tentativa y = 27f J~(x + ~ ). Compare a função do ajuste com a, equação do item 1 e assucie ~;, '!J, a e b às grandezas correspondentes . .). ),pô,; o ajuste, os valores de y e J"l; POÚCII1';l'i" obtidos ("1/1 IÚllc,::IÚdos pur.uncuos (J Cíúll U. Escreva urna expressão '11](' "~H'];lCjf)ll('. (';dCllk;],.. iliC"('lil'/;]~ dI' 'I I' Ik r,; "li, I "l"Il,()~(L,,,; j,""rl "/iI~ ,j",- l'IH,n,·i"lli (''';do 'ljns( I' a., r- ai; 9 ::?.(A.. {}g - ~fÀ...- rG :~ rT"C - Jb~ .,. , . 2 :::s -' -. 1.1 • Parte II (entrega ao final da aula) 1. Realize 8 medições de período pendurando o pêndulo por furos distribuídos ao longo da barra, mantendo-se sempre do mesmo lado em relação ao centro de massa. Determine experimentalmente a posição do centro de massa e anote os valores de P utilizados. Para melhorar a precisão das medidas de período você deve medir o tempo de 5 períodos consecutivos. Meça o comprimento total, L da barra. L = ( 1-,11bD ± O OCO-( ) rnI n P (m) (7e (m) 5T (s) (75T (s) T (s) (7T(S) 1 O,~2Jq O JDOq{' -u: S- O( ()/ J "1-10 O OOL 2 /\~8G() "\ ()r].f'}:::' 816 g O,ó f I .i..Vf (g íJ o» 2. 3 ~O,l(sq'S O ,O()fXS ~ J?" t- 0,0/ i;'fn 7-4 O jQ;) 2 4 áJ1 ~q~S o',f)no( Kll~ 0,0 I 't?~~2 I} ,'Y)l...- O/~;st tJ,OOO( ~I~ )l 1: _. .... 1/63~'5 o» I ri oo c ÚIVZ]S (),&~of. ~l/~ f)/)/ lil72~ -/ 6 O,wJ 7 &/I-W:$ ~,()OD( ~J:7 Od)1 1/))(f :->.00 z. 8 O/\l-(pS .o OOO~ q I/() ? /)c,O 1 I Cf?C/ /,Ou'}.. I '-'(, o L,... , 2. Use o quadriculado para fazer o gráfico T x P (incluir as barras de erro, as escalas utilizadas e os títulos dos eixos COIU suas respectivas unidades). Para encontrar a melhor curva descrevendo seus dados E'Xperill1ent.·..'l.iS:realize um ajuste 1.1.ãOlil.lE'ar com a I"UI1.çâo tentativa y = 27íJ~ (x +~) e apresente os resultados(' ~1lr1SrpsI ect.ivas illCené'%ilS. (Vor quadro ri" pcí.ginél spgl1inte)-\(1)) ,+1.:.' f\ \ \ u • 'l .• • 3. Com os resultados do ajuste acima e do item 8 da Parte I, determine os valores de g e de Te com suas respectivas incertezas (Jg e (Jre . g ~{41 (Jg ()l 0,4 Te 0IS tt are 0/ Ob L- 4. Indique no seu gráfico as coordenadas (e1llill, Tll1ill) elo ponto ele mínimo da curva traçada e escreva seus vaIOH'S no quadro abaixo. émin O/b \ ~ aemin O I 00 ~ T,"in I . 1-1~2~ aTlllitl O rOrOL- " 5. Quando minimizarnos a função indicada no item 1 da parte I encontramos: .ernill = Te e Tmin = 21rj'!!f-. us~,e I esta informação e os valores indicados no item 4 para fazer uma segunda determinação de g e de Te . 'L "fq 02-~/ C2-.rrl 'l~ (( \ ~->: ~ -::.V-i1\l...·L.lrc,_____ I" ( \ \0"Z-Ct \ g cr( 3-; (Jg O(O(p 7'C; 0(~r; (J·/,c 0,000 G. C'U11ljJM{, 0:0 resultados obtidos nos il.Cl1s:3 l' c, C rb}Jtlllcla' ILí (,ulIcunli\ll('inl'llln' ():; dui:o rc-suh udos .Iu-i iliquc-. :; '11\Ih( (~' OV> (;VI (fo-t ~*' 197 1J 0/i1li -1/G+ (/'l/si I----I-----:~~ I; 1 IqA 7. Calcule Te pela expressão indicada no item 5 da Parte 1. 8__°_(0_00_1 _ 8. Compare os valores de Te obtidos em 7 e :5 e responda: Há concordância entre os dois resultados? Justifique. I é)/?,2:~11-' -- O, )7;~Z---t 0,622,- OL~I(r----VI3l )--------''l O/"b11 9. Finalmente, compare o valores de g obtido em 3 com o valor tabelado g = (9,81 ± 0,01) m/s2 e responda: Há. concordância entre os dois valores? Justifique. rPl ~ I {Yf'\h!W1Q ~~fIV""J-9 ~ 1"; li. "'*' O éh /\YcJ ~ /V' (~ cOA JC1fl'l'l q18VI~- ~lg1' \ q,3l l1\4 ~ t- ~t~t--t ~.s l ~>' I Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Relatórios de Física Experimental 11 Nota:5~ I ~ Nome: --s:,S J Horário: 17 (D (I'! ')6, , Ut./4ç1Professor: l A { IV\ c e ""c. Experiência 5: Oscilador Harmônico Forçado Parte I (apresentação obrigatória ao início da aula) 1. Como vimos no experimento sobre o escilador harmÔnico sjmples..JparH tempos curt.os. o nosso sistema massa- mola real pude ser u,:,udclado couro lllll sistema niassa-urola ideal COlJl uiuu llw""a JJ = ill.t'i + IIL~ + flle,tI, Para relembrar, escreva a~xpressão para o período natural ele oscilação do sislell1cue esboce a variaçáo temporal da posição com relação à posição de equilíbrio, indicando o tempo Zorrespondente a um período, )~ - -- - l-' 2, Qual a coudicâo de ressonância para um sistl'lllCl C01II frcquôncia uut ural de' oscila<,;<l.lJ wt) sol> a a<;<llJ de 11111<1 rlJl'~:a do tipo F = FI) co::;(wt)? I flíL,.,oW"..t O(~ ~do w ~VV, I ~---- ') 3, Defina as grandezas abaixo: D~ I ,íO ifAO') t6Õ 1(l--\~ 1)0 ( t) Tn 10 ;J, es(' o (,Spi1ÇO FIbaixo pcll'i1. r]csr rr-vr-r o prorr-dimr-nt.o r-xpr-rimr-nt ;11 'llH' r]c\'C'n1 S(,1' nsarln 11;1 oht (,l1(:clO rhs f1'('qllÍ'lH'i<ls natural e de ressonância, deixando claro quais as grandezas que devem ser medidas, -' .. • iJ' •• 5. Usando o procedimento descrito no item 4, você irá medir To com uma incerteza eJTo' A partir desta medida, como encontrar 10 e sua respectiva incerteza? [jL-_~_10 EJ ~" G. 8111 seguida, você ir;) medir Ti; e TIJ· Rcpil a o procedimento fcito no item 5 para [n e fIJ· IR i.. eJfu ~ll't 1{r'- e..- lE ~ (TIB 6J% í~ ie,"1- V- 7. É j)ossíyr] rlr-tr-rmmnr fI) (-'f l1",-nH]n ,l~ rr];IC:O('S: Ir;' = (f + fll) /2 p fI] = fI) [, s(' I < fll' 011 /13 = f - fll. se 1:_" I > fo· Escreva f/3 e IR e suas respectivas incertezas, elll I'ml<;2l.o de fo e f e de suas incertezas, para os dois casos. f < Ia lB jo- j eJln :; ~1}ró1t' C/ fR (t trio) / ?. (TI" .:: tfyz- C,.../ r...... r .I ./11 1/3 j-lo rrIu ~J~ C- fR ~TJ0)/ ~ rrlR ,::J~Z- c..-, ) -fB ~ j--~~9) U~::}+-S é)_\ dR ~(~Mu)/L J9;>f -~D j~~13~JQ 2S~~51St Jj'O 2&0 ~ ~Q:~) ~ So -;;1511..~5~ .2.- jo ~\1~1~~ 2. O,'Lf:; ~\2? -jJ -10 '=O ) I 'S ~ E Tjo .. 5 -:-~) g - ~o - 1 ~&O~J&I~L4-~{r 2 do ~E~t-5 iR -::(J t~E+5)I~ 2 St'Z :::S 1&~ r S Z: 5-\(,;- Zs +5-'3 lS ~.l5R ../j-~ 3-- Si( -- s-~ _ 0_ (( '[1O l ) [S -_~ J &~ Ir lb§;\ - . • ri.J· •• ;v'V\K ~ \o,~ \ ~ !VVI ~:: '},t9~ ~ lfV 'V'A(J ~W1 Parte 11 (entrega ao final ã'a aula) 1. Seguindo o procedimento indicado por você no item 4 determine o período e a frequência de oscilação natural do sistema com suas respectivas incertezas. To 0/(0 aTo DI ( X fo 11 i- ajo 013 X 2. Descreva o que acontece com a amplit.urlo das oscilacôcs quando a frcquóncia ela força.aplicada se aproxima da. frequência natural de oscilação do sistema mola-massa. Ihl.rd' . Pari<\:a ituação acima, faça um esboço do gráfico de T) como função de t. Identifique TR e Tn e anote seus valores com as respectivas incertezas. - I . (X~\O . I ol.(\rjJ.l8±f:±:±:::±::i±:l±:l±J±±t±!:±l::±::I::±±±f±:±:±H±±:±±±±±±±±±:l::±±±!::±t-~ \ ~~~ O 1& 4. A partir elos resultabos de TR e Tn e elo item 6-Parte I, encontre [«, l», (JIR e (JI13' iR ~I q ajR G, \ fi; c /L f. aIH ~OIOÔ ?5. Usando os resultados do item 7-Parte I, encontre io, i, ajo e aj. I fo I 1)8' I aI" O I 1 f--- .- -- f i.o af O{ 1 6. Compare os valores de io encontrados nos ítens 1 e , . 3 • • R "M ,< Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Relatórios de Física Experimental 11 No~: ~ (, \ -{, '( Nome: ~~ () IJ • ~o VI 1""'tt.1 r J l---tdL~(__ ~I_p_r_o_fe_s_so_r_: fV1 ú\ {.h o.. Horário: ~ ~ k. Experiência 6: Oscilador harmônico amortecido Parte I (apresentação obrigatória ao início da aula) 1. Neste experimento vamos novamente estudar o oscilador harmônico, desta vez levando em conta a resistência elo ar que alua sobre o sistcuui llla;'SCl ílj~ld em movimento. Escreva a ('"pressão pari} rur~:a. que descreve eSLe clcit.«. 2. Dt'filliJ dS gnllldt'zclS abaixo: I ~~ f<oq JQ9 \ t--t==o I (Mf1 tYtl\<! i: Jn.cJ I CM~C ii:h ~<,o I (- oJ) b-'~ l\1 . PO~~~<f~ ,- çJ\) )i~~ -oRl ~f)g, ~rk· a fOÇ(~ yc(Ji) :~GQ( c.-- I." C/t,~,çe&I (lttB1L~v-1.P O(!)~;S;~ Jfu. ~i'(~(~ J1vvz ritrfW\rh /11\.0 y(tn) "'W\'"",~~ } a> A(t.,,) ~ll-'O \ 3. Escreva a expressão para a função 17a(t) = y(t) - Ye(JvI) no regime subamortecido: 4. Faça um esboço da função TJ( t) que dá a posição ela massa NI no instante t. Inclua no seu desenho linhas definindo a envolt.ória: ' 1 J. ; • fi. Durnnt.c o. experiência, vocõ foní o ofjnisi()io dos dados c ohr orri os valores elo" máximos da I'nl1r)o indicacla no item 3 e depois fará. um gráfico dos valores desses nuixnnos em Iunçao do t cinpo. O ajuste dos gráficos é feito por uma função tentativa do tipo exponencial decrescente: y = ae-bcr Identifique as váriúvcis e par ârnetros da função: o,, [J. {y< ~1!)f. j [J Ir tJ '( I 7. Escreva as relações entre a con,eant.ede am~c"l:,"o " 0' e,m1'%de vida média,mcia vida e de relaxação 8. Escreva as expressões para a incerteza ~I e 0'1' cru íuuçâo das incortczus dos tempos de vida 11l{~diCl.meia vida e de relaxação: .-0& ( ~ ~ I~ ~\ \11.. .. ' . 2 A' "' .$ Vi • i)" ,. ., ~pW-2Ci'?0 ~~PS&.o-llJoÇ', t~ M,~~<9lt:l~~ ( )D 1u}Ocf) a:- Parte II (entrega ao final da aula) /lf);\d >'lo~ / p,vu:; ~~ 1. Realize o experimento seguindo o procedimento do item 5 - Parte I e com~áe a tabela abaixo: ,- °/1 , S")o- ~ ffy-----=~~),...--r~~-y~1 Yc = ( 0d{ ± i )cm W' n t-. (s) y(t.,J (em) O".<J(tn) (cm) '7a(tn) (cm) O"r],,(cm) O({,o$ =J.3 I ~ «)~ , ~ I1 2 z.('KD i-SJ= O( ~ I 3 ç <1&' '1-11~ t\} ( ~ , 4 ~JO --tI, Oj O:~ ~ I 5 11,jO (l--t O OJ~ ,l- I- 6 t~lleO 30-1-1- O( 1 (- Ó/ r ----~-~7 ~~\~o iOI~' Z. I 8 1/1 zr -:+01 1 o '(r , \ 9 (j) "qo 1ro(D ~/cr \ \ 10 2)')\ 10 70,0 (), ç ( r 2. Use o quadriculado para fazer o gráfico l!oU,,) x t" (incluir as barras de erro, as escalas utilizadas e os títulos dos eixos com suas respectivas unidades). Para encontrar a melhor curva descrevendo seus dados experimentai , real i ,e um ajuste não linear com a Iunçào tcnt.at iva y = ae+" e apresente os resultados e suas respectivas i] --'----,-------- a ~ I\) (To O r'~ ----~_. h "OrO\ (Tu Ut 0'1- \./\ ~~~:::> -""'Í) ~ L\t V' ',,--, YJ~ ~ o ~ -O<;::I) .s, J\ !) ~........s '-f---) ~- 'J.<". ~~<J ~ ~ 1\ ~ .. ' . ~ \) c( Ov 'L~ L ~ ~(} ~IOQy!vr . .(,---- cY(r ~ 7G?ii7t\ 3-. . .r rt: = 3. Com os resultados do ajuste acima e do item 6 da Parte I, determine o valor da constante de amortecimento 'Y e sua respectiva incerteza. !1. Sabendo que o tempo de meia viela do decaimento (T[ /2) corrcsponde ao intervalo de tempo durante o qual a amplitude cai à metade de seu valor inicial, podemos usar o gráfico do item 2 para estimá-Io. No seu gráfico escolha um valor de amplitude A(t;) e encontre o tempo ti. correspondente. Calcule o valor de A(t.f) = A(t;)/2 e leia 110 gráfico o valor de 11 correspondente. O tempo de meia vida equivale a TJ /2 = lf - ti. Indique no seu gráfico todos os pontos usados para o cálculo. Escreva no quadro abaixo os valores encontrados para T1/2 e sua incerteza: ~ EJ'-----~_\_\'L ---'EI'----ü_, J-.><-- "'1. Faça um a segl1nda dct.errninacao ,Ir; 'Yusando os resultados elo item anterior e as expressões do item 7 - Parte 1: tJ O EJ 1)Z ---------------------- --------~.~--~----- 6. Compare os dois valores de 'Yobtidos: há concordância entre eles? Qual é o mais preciso? -l\--~--;--'-=--O~=--_-=---.-_-..._-_-.=:=====~~_(1 1 !Wtt/t '~ rv c'/) í) 1 O f'J~hiu J",ev,Á, J D ~-/..c ~~~:(", -0(.,v<>~, il~~J ?_Óf;;L. O T>S: C~ O 1'<:;UvWci/V)fe 6 .; fl'V} 0cL&J ~..." -+... hIz:;,); ;vvJ ~ W1LLt &Lu:Ja 'o 't"VJn JL ;"1\ ~ ~~ - JJc /Yf'oLJ; L fP~ V7 O {; 1lJ'W\"'" rL &- 1\9< \!h.VJ [(91,0 c<9i J~ . * • il ,. • • t)( .11 • Nota:gr.:« Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Relatórios de Física Experimental 11 Horário:Professor: ___ J '~lvx' Experiência 7: Corda Vibrante Parte I (;~resentação obrigatória ao início da aula) 1. Para uma onda se propagando em uma corda, escreva a relação entre:-c _, ...,. "a) frequência e comprimento de onda b) velocidade de propagaçao e tensão na corda i~ ~ ~cJ~ 7 c.> 2. Para uma corda com as duas extremidades fixas: escreva a expressão do comprimento de onda para os modos normais de vibração e faça. 1\111 esboço elas ondas estacionárias na corda para os quatro primeiros modos normais.I~'~'Ó M t~1,2,3,l I I :1 Defina as grill.1df'zas abaixo: ./.l4 I\.~ /.~.f , ,p- '1' Q' 't' . Vf-~O c:r1v rh L:J;;'Wtdv U f d~IV\t/(O\f11 C@NVt ~~0 .h <fVvId;;. C~ fJ/t~i() Je C&1rJC À L fV\. (jJ'f.,f ~i \OVl ed@1.('I. / ~~ ~r-'ccc/ç'c LC9<cJc;111 T A/ /1. ~hJch CMt~J~ 9 A~&.c rWlJl rfcvle J I \<ll'~lli"~t) "h:li:-;Il. dl'~tTt'\cl d(' fUrlll:1 n':-1111Iid,1I) j>ro("('.111111'1110ex pc-ri nn-ru » l qllt· dt"H'I'<Í "1'1'11::-:)(1"11'11<1dl'll'rllli'I:tl a velocidade df' propagação da. anela na corda: deixando claro quais grandezas elevem ser medidas. r..,\twu)tI Q\/'VVU.M O 1110~ 1'2 i/L 1\!v"Cv'\I\v- /VI ~ c C!h de- -c ,> O t~~ ftMh'Y\<\ ~ , O~ tr1( dc..Jt Wt o Vc[19'\ rh ~~ Ai i"vJ Wl}J-:. tMt,;: jYJJf\//1M.&~ t. IYV)OMJ~ do ~ f"~ ,.,MWl~.n 19 SIS ç C~J.c1 ~/NVAí~Jfh, t e'1()I/i'l\t'I~~v{0 !V'YlW\ll~ c{). 'J..Obtzr v'tO'01{ ~CV\WV\cJ1 O ~vJ(91 c1/Á,t~ ~ 'Q.Mc).b- h·L~c;M ~c COV\l/) ~~tk ti /1\/' wJ~ f'l/Wd~éh '" l1~t\JIN Q" o I/J VfY\ '" tM: IV... (/ fIVl91lYW t (j I~-p ~ v c", ~6) ~~Jo O\,}~(.;,.. ..c'\~ C'<-~ (Tl ~r;:.is '\N\ •• J{r. ~ dv~{)Jl; OVJ k l~Cv\\;~ /V1AHJJJ1>1IcQ\/" 1\ --~ lL , SR r LJ<. "" ""-,,,7vlA..c,l nt." (~~:"~- M~/WIc; 1.. ( / f 5. Após tomar as medidas descritas no item 4 você fará o gráfico de f x À e poderá obter a velocidade de propagação v realizando um ajuste dos pontos experimentais com a função tentativa y = ~+ b. Compare a função do ajuste com a equação do item l(a) e associe x, y, a e b às grandezas correspondentes. 6. A velocidade de propagação da onda na corda pode ser obtida em funçâo dos parâmetros a e/ou b. Escreva uma expressão que os relacione. Calcule a incerteza de v ein termos das incertezas dos coeficientes do ajuste (J a C ai; l: r. Você pode (linda fazer 11111nlillf'i1l"iz'l(in ntl,wrs de 11m gnífico de .r x À 1 1\'e,le C',l,l), ,1 "plocicléule dt, pmp,l~n()f) da onda poderá ser obtida tâ.zenc!o um ajuste dos dados com uma Iunçào linear do tipo y = aa: + b. Compare c\ função do ajuste com a equação do il.em l(a) e associe x, y, a e b às grandezas correspondentes. + ti f\;- ~ ------------~ -----------~ 8. Escreva uma expressão que relacione a velocidade ele propagação ua. onda lia. corda com os paràiucl.ros a e/uu U para o gráfico descrito no item 1. Escreva. a. incerteza. de v em termos elas incertezas dos coeficientes elo ajuste ao e oi.. nI I~ f). C'''II''idnf' qll" P,IJ",I ,I l!(("did'l .\e .\'·II,i,\"dl' li!ll'«'" I' ~t'i',; '11ili/,,,!,, lllll 1)1',L,,'" ,I,· ,·"nL, id"111 i,·,1 " 11";"]" 11" experiência. mas de compriment o ( e massa -"lfL. Escreva as expressões para ,\ dCll,idadc liucar II e sua inccrt C/il em termos dessas grandezas e suas incertezas. . ) 10. Escreva a expressão para a incerteza ela. tensão na corda em termos ele ]\.11, 9 e de suas incertezas. 11. Escreva a expressão para a. incerteza ela velocidade de propagaçào calculada pelei l'qucl<.;80 do iteml (I)) ciu termos de T, /I. e de suas incertezas. - \ 1!QSi iU}Á,L \ -O"v -.(~ ,{ ~ JC tA, ~ I ;} ~ I / , jVV ,,!.. ~, > 2 • •• • ~\ Parte II (entrega ao final da aula) Realize o experimento seguindo o procedimento do item 4 - Parte I com dois valores diferentes para a massa !VI que tensiona a corda. 1. Forneça os valores medidos para o comprimento L da corda e para o primeiro valor de massa !VI escolhido. Agora varie as frequências utilizando o gerador de ondas e complete a tabela abaixo com os 6 primeiros modos normais de vibração. /vi (O 04 (" } O rOOfJÚ J -c (r) .., )~ Massa 1 L = ( ~ 11~COO ±. I) 000 s: )m Ml = (0,2- ~O 1. O ) kg, n f (Hz) (J"j (Hz) À (111) (JA (111) 1 fiO 0'( ~ 3/j~O O ool. 2 {~ < 11 :} 1.Jo() 0/&005 3 lL 5 1 JI S~'2:> DOoa~ 4 '3 1 $ .O)~(QS.O o, ()nO 1, 5 3q 5 éJ)b q ZJ) O ooo? 6 08 5 UIS+b 1- Olnoa7 < 2. Use o quadriculado para fazer o gráfico f x À (incluir as barras de erro, as escalas utilizadas e os títulos dos eixos com suas respectivas unidades). Para encontrar a melhor curva descrevendo seus dados oxnorimcnt nis. realize 11111 ajust.c n.io linear com ;l Iuncâo tentativa y = ~ + ,)e apresente os resultados e suas respectivas incertezas. j-l~ '25') ~:i::~L!tl'!::'i:"I'.HH:;HHIUiHF':HUr:' ul!:riH'·n:jr::: Ln l,H::t~d!:iLH;i+,H,+Hn';JnH!' rliH ·.;:·1· ,.ri' ullh::: ti rFHHHH ,," . 10 ._---_._~----_. -- I iu ''l()i .,I-,{Jt-:--- ------- -. I Ii "-, ~ \ ~ _eb_S_. ·/_~__ íiiiiiíiT"'t _~~eM••..••••O _~_EA_''1.••~ 6....(j\l••••••~_CW__·•••..~ 11lJi ($ ~~'lHNY)J ---'---- •• • ,.- : 3. Com os resultados do ajuste acima e do item 6 da Parte I, determine o valores da velocidade v de propagação da onda e sua respectiva incerteza. -1. Forneça os valores medidos para o comprirncnt o L da corda e para o segundo valor de massa 111. Agora varie as frequências utilizando o gerador de ondas e complete a tabela abaixo com os 6 primeiros modos normais de vibracâo. Massa 2 ~ L= ( )/~OtJO ± 0/000:5 )m M2 = ( é1{ yr;O ± yZf ) kg n f (Hz) Jf (Hz) À (111) L~J). (111) 1 1 \ ~ '2;." 200 O/fJé) 1 2 '20 S 1/hOOO o.ooo ~ 3 1,1 r- 10U;:r e, Oc!JO 3 4 (, Z S o,~cno (),oo03 5 ~(o S- r//6Ctoo 0/ ()OD~ ~':8 ...- O,~Z33>6 & a"OOO-z. 0). I.'se o quadrirnlar!o para Iazci o gláheo I x À-I (incluir as barras de erro, as escalas utilizadas e os títulos dos eixos co u i suas rcsp cct.ivas u n id ad es ). P;lI'il cncontr.u ;1 melhor Cl1r\';1 c\('S(Tl"·l'ndo SPI1S <!;IC!OS cxpcrimcut.ais, realize um ajuste nào line-ar \'0111 (l. Iuuçào tentativa y = tui: + b e apresente os resultados e suas 1"<>IJ(T!i\;b illClT!I'i'iI" li\) qllildrll iI :--I·::-;llir. --ã •• a . I' I 6. Com os resultados do ajuste acima e do item 8 da Parte I, determine o valores da velocidade v de propagaçã.o da onda e sua respectiva incerteza. tJ'---------'?Ji-_Nr1_{p_G_4 NYJ_~__ 7. Utilizando as expressões dos itens l(b), 9, 10 e II - Parte I, complete os quadros abaixo e calcule a velocidade de propagação da onda e sua incerteza para as duas massas utilizadas .. Considere 9 = (9,81 ± 0,01) m/s2 -Di-, \ -pf , o:L -I Ale Ü~O~4t6 Oou, 0;000 r- .e r2r41 1-5' X !Jf 0/OOD5 J-L 'c:: fJ/D01f V !JJ.t 01000 :z. /,'- M, T 7/0(PO !JT O, 002.. J11 T ~/ ~I ~ ()T O(DO 5> _\1] / .. 'bj /~2q~ j3~J I (T, »:: l. -. M2 V 4q I ~~S& l(P{) av 8. Compare os resultados obtidos nos itens 3 e 6 com os previstos em 7 e responda: Há concordância entre esses resultados? Justifique. .• ' . t 5 RI -,• Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Relatórios de Física Experimental 11 Nome:~~~ Professor: IY\ Horário: ~ WJ "'" ~ ~ ~ Parte I (apresentação obrigatória ao início da aula) Experiência 8: Ondas sonoras 1. Defina as grandezas abaixo:~ v L D 2. o Q - " oL f 3. Para uma onda se propagando e111um tubo de comprimento L, escreva a relaçâo entre (a) Comprimento de onda e comprimento elo tubo í() \ ~ I tubo aberto tubo fechado A/VI ~ Z l /\(J'Y1 ~ yJ ,('V)-:ol:l) J , ~ ~- r 3 > . r , I I ....-----.... I r fIJ /VV} () I I (b) Irequência e comprimento do tubo tubo aberto tubo fechado1 _/'AV f /Yy\V I 3 (.n::- ll.l (1- , /lth:::;: -- M:- ..jV\-- 4~ I ILL ! F;\(::111111 ('~b()<.:() d;1;-; f)IHl.!~ ('~i;i(·i(llli~ri< r:~ de- pr(,:--:~(-\l1 (;114' :--4' rCJr!:;;llll: II Illh!, Pi!r.: ":"' 11'1·'.....prj:I!: i:' '.....II!t,dIJ .....l:I'I"l:~;li:--. para o tubo aberto e lcchado: ~ tubo aberto tubo fechado ;:l .-....-c;g-?-' ~--·'-'i---~.~c/-.-<._~._'-_~------~-. -. -J-:-:~~-l_-..----l_. (]()O ':<XX) "'~5 • I o{'L Z.espaço abaixo, descreva de forma resumida o pro ~n~'to,a velocidade de propagação da no tubo aberto /n~d~~bo temedidas. / \ IV p07 /VVI(J L-\ ()vi ~a.., L I~) ~\,I~ ~,f~J/C\ fi t~~c V'\So-'V'!w"~ ,~",t77 ,) '" 'v" CCNi(O [k:V ~tO (V cl:AcdttU) 0J,vVIf~&J ~ pOÇlS W cio (!'tVYfh '"lif~ \ -1\ \. iJ~", ,~,o ~ff) c~ fv/ld'CJ6v,Jo C~ fJ&u U 9- V/ANl< tfJo/l/<; ~ '-J cc ~v.l\.P- t ()(f jrQI1/ -I-V1YVh(f"<:: Ur>-l n9 j_~ '\.....: e: 10ce(;{~f..o i) 2<7 t;c;.~9-V 'c. ' 1'\.1"" 6. Tubo fechado: Após tnar . ihédidas descritas 110 item ;) você fi:1ráo gráfico de À xi e poderá obter i:1velocidade ~n-Ó t- de propagação do som no ar, v, realizando um ajuste dos pau tos experimentais com a função tentativa y = x~b' ~ '.r-" ~ojColl1pare a função do ajuste com a equação do item 2 e associe 2:, y, a e b às grandezas correspondentes. ·~>\ [l f LJ A IJ li ["---0_ ~~ ~7.r ~V/~ "" -- Com o procedimento explicado no item 5, o valor da velocidade de propagaçao do som e de sua respectiva incerteza podem ser obtidos em funçã-o dos parâmetros a e/ou b e de suas incertezas. Escreva as expressões que os relacionam. 8. Tubo aberto: Você pode, ainda. fazer urna linearizaçâo através ele um gráfico ,\ -] x f. Nest« caso. a velocidade de propagm}io ri" ond» j)oc!cní ser obt.irl a I'ilzellr!o 11111ajus: e rins d.ulos com 111l1ilhunáo linear do I ipo U = 11,/:+ I). ('OlnpIU(' (I IlllH,:ii() ,10 1'1,i 11 ,SI e ('(111111 "(11111(';'" (\'1 il('lll 2,' ;(~.',)(i(' .i. lj. (/ (' I) ;\~ ,l',Llllc!C7;b ("IITC'SPOlIII('III('S, I I I' I \). Com u 2)['occdiluento explicado nu í t ciu J. u valor da velocidade d(~ proj)ilgiH;iio do SOll1 (' de SHa H'Slwu,i Vil incerteza podem ser obtidos em Iuncâo dos paramctros a e/ou b e de suas incertezas. Escreva as expressões que os relacionam. 10. Na ressonância, o máximo da onda nã-o se forma exatamente na extremidade do tubo, mas sim um pouco fora dele. Empiricamente, mostra-se que existe um comprimento efetivo I,., do tubo, relacionado com o diâmetro D do mesmo. Quais são os comprimentos efetivos para os casos do tubo ABERTO e FECHADO tubo aberto tubo fechado L,:= L+I) X I", = ft~~ >< 11. Calcule os comprimentos de onda e as frequências fundamnetais dos 5 primeiros harmônicos para um tubo de extremidades ABERTAS, com comprimento aproximado L = 64 em e diâmetro D = 3,6 em. Considere que a velocidade de p;opagaçãt do ~om no ar é de aproximadamente 343 m/s a 20° C. Note que voeê deve usar o valor de L., para () rálr-nlo. Lf- ~ () ./ \ \, > ---- -----~--- - ---- Jl s.. \"111) I" (I L~) 1 1;-r1 L 'lL()) 2 0+( )o 1,0)-- 3 ___.lLS_I_Q1-' 11~1 ,. - -- - ,-------_. -1 J71~ 10 ;1~ 5 ,,1t\ú"l/ ~~10tj ? 2 • • ar,>!Ii' •• _ Parte II (entrega ao final da aula) Realize o experimento seguindo o procedimento do item 5 - Parte I. 1. TUBO ABERTO: Forneça os valores medidos do comprimento L e do diâmetro D do tubo e determine o Le{. Usando como guia as írequências estimadas no item 11 - Parte I, varie a frequência do sinal até encontrar as ressonâncias. Para saber se você está com a frequência de ressonância corretamente ajustada. observe atentamente a intensidade do sinal sonoro. Perto da frequência rcssouáncia, o sinal sonoro vai sofrer urna ligeira redução de intensidade e na ressonâ-ncia haverá um aumento de intensidade. Anote as frequências e calcule os respectivos comprimentos de onda /\ parn os !j primeiros harmonicos. Não esqlW<,ca que voei' rlr-ve usar o L,., para o cálculo cio comprimento de oud a /\. TUBO ABERTO L(I11) = ~ D(rn) = L,., (m)=_ .<:_-- '. n f (Hz) O'I (Hz) x (m) O'À (m) 1 1\.., q 2 / / 2 U Cf 1 Z- / / 3 i~+ -'L- / / 4 101C: 'L / / 5 I;~h 1- / 1/ 7 2, l:sc o qu.uhicul ado p,n'" I'HZCI' o gnílil'o f x ).-1 (incluir as barras de err o , as escalas utilizadas e os tít ulos d os eixos corn S11,lS iesp ect.ivas unidades), p" 1';1 «urunt r.rr " melhor (,111'\',1 ,lp~(TP\'Plldo S('\h ,!d, lo- experi nreru ais, realize um ajuste não linear com a. funçãô tentativa y = ax + b e apresente os resultados e suas n';:,pl'cll\-d~ iu. .:t·l"ll'Zd;:, Ilv l'~pdt;lJ ll1diL-ddu 11(1 jJrl~:\illlt:1 pÚc;llJil. • ij •• ar ti: • oiI . a b 3. Com os resultados do item 9 - Parte 1, incerteza (Tu. 4. TUBO FECHADO: Ajuste a frequência do gerador para um valor próximo dos valores de Irequência indicados na tabela a seguir. Ajuste o êrnbolo até encontrar a ressonância. Meça os comprimentos fi (do início do tubo até o êmbolo) relativos ;lO ] o h.uniónir» (11 = J) p,lra 'i fn'Cjl1i\'Ci'ic1s pr óxrnas às incliG\cbs entre [lilri"nteSt'~ ll'Y i'lhrl,l l'OrlWÇi\ os Y'11oH's medidos ele frequência no computador e os valores de À medidos. "~ rI>: v TUBO FECHADO ~l f (Hz) af (Hz) fi (m) OE (m) f.Cl:/ OEef À (m) 0.\ (m) (200) \ 0,'-1"'015 .r.{o-V n)Lf31 5'I(f?> -fI f"'- 'Z-<"10-::<' 0JI5~S ~. IO-LI ,1..1Q -S-.IO-'7 )1 /.1 ,,-l.(300) \ .?v ri (400) I Q \g Cf) Ç'lxrlt ,11 O )'\ó> ~(I 1~ -l.Lv (j()()) I O 1'S' ti) tS, \()-4 li t: ,S,';'-3 0 ~ 11·W-1.. I (600) i O I ~~ \0 ç \ó~?S--b1~·-,-o~\~~ TL~I-~:rI ..----- .-..-...- ._------.... -----------._-- /'O .') /} -- TUBO FECHADO n=3 f (Hz) {}'f (Hz) R. (m) {}'f (m) R.ef aCef À (m) ai; (m) (200) ( (300) I rl, VfJ.. 'S\ 3' 10''1 Ol\ol.S S'\ó'''' O ,1l~ -l. (400) I f\ .10 (500) / O ll~~O S '\0'1.( 0,$"0' r _~ {J/ rog j./I{{L~ -Io (600) I O/VO"! ( ~~(O1 r9/i 13 -~o, -S- fo ~ 10-1,S ,(0/ , . o ~.) .- r • r "x .)l.G. Usr () quachi.ulado para Til7.(l os ",l,lfi(os À x .I rcla.tivos aos Baclos aplesentódos nos lUns 4 e 5 (incluir as barras de erro, as escalas utilizadas e os títulos dos eixos com suas respectivas unidades). Para encontrar a melhor curva descrevendo seus dados experimentais, realize um ajuste não linear com a função tentativa y = a/(x + b) e apresente os resultados e suas respectivas incertezas. 4.,. a . -" - - 11 "" 1 a '61] 10' (Ju ~~, 10'," b -~ O"b ~ n=3 a h s, , \01 O"a 1\0' h ~~ (Tb- ;;L1- 7, Utilizando as expressões do item 7 . Parte 1, calcule a velocidade de propagação da anela sonora e sua incerteza, f:r n~l ] UL-. _b_~_'_Ao_' ljL-' _A_' ~_O_I I []'---------- ..,.._------------:n=3 v L-_'b_~_._{_o_/ ":E'--__'2-_-_~_d ___' - 5, RS2G2 • 8. Com os resultados do ajuste acima e do item 8-Parte I, determine o valores da velocidade v de propagação da onda sonora e sua respectiva incerteza. 9. Compare os valores de velocidade obtidos nos itens 3 e 8 COlll 11111 típico valor t.abelndo de v,,,,.: (343± l)m/s . .. '. G-= ••• . -- Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Relatórios de Física Experimental 11 N~: ~ f Il6 :3 Nome: ~o~ Q; lJ-v~ I L (uV_~I_p_~ro~fe~s~so~r:~~~~/~ ~H~or~ár~io~:_~~\_~r~~__-4--- I \vu k\t;.. Experiência 9: Calorimetria Parte I (apresentação obrigatória ao início da aula) -1_ Defina as grandezas aba.ixo: L _ • / ~L'~acÁ{ ck ~.~\u-1 - / Q \,çl~ V- t, cJ~~~K C C{/~C'J.~ +zt~Ci: c> T2 ~r-7-v...\c)~ (01 (70 )< C~{~ 9--tp(rf~ t/ Ú T U-fUt-<F~c (' LJÁ J,'~ Y" ~ 1\0 i!w,'10;JJ GI L 1G:11h l~~~ 1 I ! 71/1 ~v I c-I I f4'~ cJ-o ~ ( - O( ( T~.~ &(p ~;L ~ 0{1 2_ Escreva a rclaçào entre a- quaut.idadc de calor trocado e a variaçâo de temperatura, num processo de trunsfcrôucia de calor eiu que Hão OCOlTa. iuudauca de fase, utilizando o calor específicu: 3_ O que l' Ulll processo adia bático? AV\..Yv7D ..-v\o ~ /VV\..t (<.:) .PXJ-«"./Y1 o <:..-- . ..L Em 11m processo de troca- de calor i\_di'1hi'Ír-Ícaentre dois corpos, conhecendo o calor específico de 11111 dos corpos podemos determinar o calor específico do outro. Escreva 1:1 cquaçào que relaciona os dois calores específicos: • ,. -• 5. Durante o processo de transição de fase, todo o calor cedido ou recebido pelo corpo é utilizado para mudar a fase e não ocorre mudança de temperatura. Quanto calor devemos dar a um corpo para que ele mude totalmente de fase? Escreva a relação entre esta quantidade de calor e a massa do corpo. c> G. Em um processo de troca de calor arliabát.ica entre' dois corpos 1 e 2. onde 2 sofre ruud ança de fase. conhecendo o calor especifico ele 1 e 2 (IIU estado final}, podemos obter u calor latente do corpo 2_ Escreva a equação pura u calor latente em função dos calores específicos: L= 7. Faça um resumo do procedimento experimental que deverá ser usado na realização do experimento sem transição de fase, deixando claro quais grandezas devem ser medidas: 0(1; I l-aça um reSUlllOdo procedimento experimental que deverá ser usado na realizaçào elo experimento com transição rlp f;1se. ril'[""I,;1,, ,-I"r<> '[II<1i" _~r;ll1d"/;h d"\'I'lll "I'r 1l11'did",,: '> ' > 2 ••• ràf Parte II (entrega ao final da aula) Experimento SEM transição de fase 1. Realize o experimento seguindo o procedimento do item 7 - Parte I e complete a tabela abaixo: i \~ I SEM TRANSIÇÃO DE FASE massa, 00 calorímetro vazio: TrI,_", = ( 74/6( ± 00ç: ) g O,D',+- ALUMÍNIO m, a'+;'gua (g) m) (g) O'm, (g) T) (0e) O'T, (0e) T2 (0e) CTT?(OC) Te (0e) CTTJ°e) m2 (g) (JUl? (g) ~,\gL, L~ IOLIGO ~ iL/ll (),I 1,1- 01 \ 10/(;, 01 f 1z~W- oa('~. i' "--- COBRE L-I m,a'+:,""" (g) m) (g) O'm, (g) T) (0e) O'T, (0e) T2 (0e) O'T2(°e) Te (0e) CTTc(°e) m2 (g) O'm2 (g) 1_n"L ,:tn 17-17tD~ O/O~ ~LJG 011 ,. ~IO <D{ f 1Q, 'S 0,1 ~o3,~ O{cG / CHUMBO .:.--/02, /' I / m; a,+,,{,,a (g) m) (g) /O'II'I,j (g) TI (Oe) rTT, (Oe) T2 (0e) rTT2(0e) 1;, (0e) rTT,(°C) 1112 (g) fTnL2 (g) / / l:snllclo OS dados elo item anterior e ;1 cxpn'ssão cio item -J - Parte T l'ilkl1lc os ,""Jures d(' cedor específico p;lr;\ os metais utilizados: I amostra I c(cal/g "C) o: (cal/g "C) alumínio D,\1.44'o 0,0000'9 kC- cobre O(()(O~ O(OV'1-- ~c.......-- chum bo - 3, Os valores tabelados para os calores específico dos metais utilizados são: alumínio: (0,215 ± 0,001) (cal/g °C) cobre: (0,0923 ± 0,0001) (cal/ g 0e) chumbo: (0,0305 ± O, 0001) (cHljg 0e) ("I)ilij';I:'\ _""\l'll;--. l"t':--.1111 iltlO:"- ("(llll U:-- \-;t!I/;"(':-- i ;1!H:;tdl)S (' Y{'l"iliqlH' r- (' 11,'1 '"IIld",,;'d;.tllc id .]11;'''\ iL1tl!' -u.: ]"">iJ')'" 'j Co~ilL/ rDfD~~ r-- ÜI? -xx- \CYW) 'V\~ f\\:) k ~o ~I) ~ o ( n~;g\-'-~tf14~b ---; O, f2~S~1 •• ,> D,Ulf)----,.O/1-1<\-j 0,1...1(" 3 51 l , • • - Experimento COM transição de fase ) g COM TRANSIÇÃO DE FASE massa do calorímetro vazio: 7TI,C"' = ( ti I ~ ç GELO o Not.a: O índice 1 das gram~~~')tcima refere-se' Fc ágna e o índice 2, ao gelo. ~ ~r +-.c:» 4. 1\ inrr-rt czn do ralor larr-nt.c f dada por: 4 i" i . ?:lI ('8 ":,0 ') ~~ !nu y-'" 2 2 {( 1711)2 2 r;:[ ("711 )]2' [CT1/lJ ( ]2 [ rnl çr, r )]2 2 2ml ( )2} CTL=C1 CTTI- +CTT2+ CTT, -+1 + -Te-TI) + a1712-:11e-Tl +a171I-3 Te-TI m2 ~ I!>\ m2 m2 m2 \ m2 r ~--------_~o, (;8'Z~~g01s Usando os dados do item anterior e a expressão do item 6 - Parte I calcule o valor do calor latente de fusão do gelo: L (car/g) oi. (cal/g) r 01/ -" I amostra gelo ;)... o. O valor tabelado para o calor latcut« de fusão do gelo é L = (80 ± l)cal/g Compare seu resultado com o valor tabelado e verifique se há concordância. Justifique sua resposta . .. ' . - •• • t}i •• s. 1\