Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
TREINAMENTO DESPORTIVO TREINAMENTO DESPORTIVO O que é? De onde vem, e como evoluiu? Qual a importância de sua aplicabilidade? Como realizamos sua organização? TREINAMENTO DESPORTIVO O que é? → é uma atividade aberta para todos, tanto para iniciantes como para os experientes e, naturalmente, para o desportista de alto rendimento, para o escolar, para o jovem, para as pessoas ativa e para o desportistapara o jovem, para as pessoas ativa e para o desportista idoso, para quem queira aumentar seu rendimento, para aquele que queira manter sua forma física e também para aquele que quer recuperá-la. TREINAMENTO DESPORTIVO Qual a importância de sua aplicabilidade? → O conceito do treinamento desportivo é muito amplo e integrador. Integra perspectivas que vão desdeamplo e integrador. Integra perspectivas que vão desde os processos biológicos até as intervenções em contextos socioculturais. TREINAMENTO DESPORTIVO QUAL A SUA GÊNESE/ORIGEM?QUAL A SUA GÊNESE/ORIGEM? TREINAMENTO DESPORTIVO TREINAMENTO DESPORTIVO Componente de um fenômeno de maior amplitude O DESPORTO TREINAMENTO DESPORTIVO O Desporto Sua essência: 1) É uma atividade competitiva propriamente dita cuja forma específica é um sistema de dita cuja forma específica é um sistema de competições e que, historicamente, ganhou forma, principalmente, na área da cultura física da sociedade como esfera especial de revelação e comparação uniformizada do potencial humano. (Matvéiv, p. 18, 1991) O Desporto Sua essência: 2) O desporto engloba a atividade competitiva propriamente dita, a TREINAMENTO DESPORTIVO competitiva propriamente dita, a preparação especial para ela e as relações específicas da esfera dessa atividade tomadas em globo. (Matvéiv, p. 18, 1991) Nota: O desporto na sociedade moderna é uma manifestação popular, conseqüentemente um movimento social de massas. TREINAMENTO DESPORTIVO O Desporto → é um fenômeno multifacetado, logo representa um fator ativo da Educação Física e uma das formas básicas de preparação para o trabalho e outras atividades socialmente necessárias. O Desporto → é um dos meios mais importantes da educação ética e estética, da satisfação dos requisitos morais da sociedade, de consolidação e expansão , dos laços internacionais. ENVOLVIMENTO DESPORTIVO ENVOLVIMENTO COMPORTAMENTAL PRIMÁRIO SECUNDÁRIO ENVOLVIMENTO COGNITIVO ENVOLVIMENTO AFETIVO Informação esportiva sobre a história, estrutura, regras, táticas, técnicas, ambiente, etc. Envolvimento no sentido emocional atitudes positivas e negativas PRODUÇÃO CONSUMO JOGADOR ATLETA COMPETIDOR INDIRETODIRETODIRETA INDIRETA COMPETIDOR -Diretores -Promotores -Fabricantes de Material -Jornalistas -Fotógrafos -Repórteres -Comentaristas -Radialistas -Técnicos -Assistentes -Instrutores -Preparador Físico -Juízes -Árbitros -Massagistas -Médicos -Torcedores -Consumidores de uma ou várias formas de mídia (Loy, McPherson, Kenyon, 1978) Título do Organograma EXPLÍCITA IMPLÍCITA FORMA FÍSICA SOCIAL SITUAÇÃO PRIMÁRIA SECUNDÁRIA PARTICIPAÇÃO LIDER ARBITRADOR EMPRESÁRIO FACILITAÇÃO ELEMENTOS DO DESPORT0 instrutor técnico entidades esportivas promotor fabricantes Jogador valores normas atitudes clima topografia instalações ritual indumentária objetivos critérios para vencer regras supervisor comissões de regras juízes árbitros fabricantes patrocinador INDIRETADIRETA via assistência via mídia de massa rádio televisão imprensa atletaetc regras tecnologia (Kenyon, 1969) COMISSÃO TÉCNICA COMPOSIÇÃO DA INSTALAÇÃO EQUIPAMENTOS REGRAS DO JOGO ORGANIZAÇÃO OFENSIVA DEFENSIVA COM BOLA SEM BOLA ELEMENTOS DO DESPORTO TÉCNICA TÁTICA PESSOAL MATERIAL ORGANIZAÇÃO ELEMENTOS DESPORTO COMPOSIÇÃO DA EQUIPE POSIÇÕES MUDANÇAS JUÍZES ÁRBITROS AUXILIARES INSPETORES ORGANIZAÇÃO (SÉRIES, TURNOS, CHAVES, TORNEIO) DEFENSIVA POSIÇÃO DESLOCAMENTO CORRIDA FINTA ARREMESSO BATIDA MANUSEIO DRIBLE PASSE RECEBIMENTO O Desporto TREINAMENTO DESPORTIVO → apresenta diversas manifestações TREINAMENTO DESPORTIVO • desporto referenciado ao rendimento; • à educação e socialização; - De acordo com Bento, 1998 • à recreação e a valores hedonistas do tempo livre; • à reeducação – reabilitação e ao culto do corpo. ESPORTE DE MASSA Atividades físicas relevantes de lazer, acessível a grande parte da população - De acordo com Barbanti, 1998 grande parte da população Não importa o nível de rendimento Importante é o interesse pelo movimento e pelos aspectos sociais Exemplos : passeios ciclísticos, aeróbica na praia ESPORTE PARA A SAÚDE Atividades físicas dirigidas à estabilização e/ou melhoria da saúde Não importa o nível de rendimentoNão importa o nível de rendimento Interesses preventivos, terapêuticos ou de reabilitação Exemplos: programas de corridas/caminhadas; circuito na praia ESPORTE COMPETITIVO Atividade física com objetivo de alcançar o melhor rendimento pessoal Envolve também o interesse pelo movimento ou jogo Importante é o desempenho pessoal Exemplos: torneios universitários; corridas de rua, torneios populares ESPORTE DE ALTO NÍVEL Objetiva rendimento ótimo/máximo Vitórias e recordes são mais importantes Prazer pelo movimento e convívio social estão em segundo plano Exemplos: Campeonatos Mundiais, Jogos Olímpicos, Meetings CARACTERÍSTICAS DO ESPORTE Quanto ao número de praticantes: Individual Coletivo Dupla; Trio; Quarteto Quanto ao meio ambiente:Quanto ao meio ambiente: Terrestre Aquático Aéreo Misto Quanto ao recinto: Aberto (outdoor) Fechado (indoor) TREINAMENTO DESPORTIVO O Desporto → Curiosidades históricas→ Curiosidades históricas TREINAMENTO DESPORTIVO • As diferentes nuanças que implicam a complexa estrutura da atividade desportiva atual tem sua origem no antigo desporto grego; • as diversas bibliografias que tratam do desporto mostram que os helenos tinham um notável interesse no cuidado de tornar mais hábil, alimentação, regime decuidado de tornar mais hábil, alimentação, regime de vida e performance dos atletas; • mesmo naquela época o desporto não conseguiu cortar o cordão umbilical com outras características sociais, e assim sobressair-se por si só – exaltava-se de forma paralela o mundo artístico e científico. TREINAMENTO DESPORTIVO • Já existia uma preocupação com a dieta do atleta – Galeno (médico), recomendava um regime com queijo e figos, e que alguns historiadores relatam como sendo uma lei promulgada para alimentação dos atletas durante os festivais desportivos, como também a proibição de beber bebidas alcoólicas;proibição de beber bebidas alcoólicas; • Platão (filósofo), recomendava realizar as competições de estômago vazio; • Galeno (médico), distinguiu 18 tipos de massagens com diferentes manipulações (inicial, leviana, mediana, intensa). TREINAMENTO DESPORTIVO • Igual ao momento atual era dividido em ciclos ou períodos conhecidos como “TETRA”, hoje usamos semanas, meses, ano e anos; • muito intenso • mediano • suave • suave •O princípio do treino “Variedade”, já era aplicado na Grécia antiga, pois Platão e Filóstratos preconizavam os trabalhos de força, correr em areia fofa, intervall training. O Desporto → TREINAMENTO DESPORTIVO Proezas atléticas TREINAMENTO DESPORTIVO • Plutarco e Herodoto contam que Ageo correu 100 km para levar uma notícia ao seu povo; • Filípides correu de Atenas a Esparta 200 km em dois dias – planície de Marathon; • Bibon levantou com uma só mão uma pedra de• Bibon levantou com uma só mão uma pedra de 123 kg; • Milon de Crotona comia 10 kg de carne por dia e bebia 10 lt de vinho. como evoluiu? TREINAMENTO DESPORTIVO como evoluiu? TREINAMENTO DESPORTIVO (TD) Treinamento desportivo→ Fases históricas ‣ Período da arte (Compreende entre Jogos Olímpicos – Grécia 776 a.C. / 1896) * Características: - TD conduzido de forma global – estruturação em ciclos, (Tetras);estruturação em ciclos, (Tetras); - TD exarcebadamente empírico – fundamentava-se nas experiências do treinador – conteúdos extenuantes, perspectivavam forjar (enrijecimento) do espírito do atleta através da dor; - Espartanos – rigor, disciplina – excelentes guerreiros. TREINAMENTO DESPORTIVO Treinamento desportivo→ Fases históricas ‣ Período da improvisação compreende entre Jogos Olímpicos – Grécia (1896) / Antuérpia (1920) * Características: - O TD apresenta uma uniformidade- O TD apresenta uma uniformidade elevada quanto aos recursos empregados – os melhores atletas em relação ao aporte genético, obtinham o sucesso; - Inicia a necessidade de estruturar e compreender os fenômenos do desempenho desportivo. TREINAMENTO DESPORTIVO Treinamento desportivo→ Fases históricas ‣ Período da sistematização - compreende entre Jogos Olímpicos – Antuérpia (1920) / 1930 * Características: - O TD apresenta uma grande evolução – vários teóricos – surgimento de novas propostas; - Finlândia – Lauri Pihkala (Paavo Nurmi) – revolucionou as estruturas da teoria do TD – Krumell (alemão) – Gosse Holmer (sueco) desenvolve o Fartlek. TREINAMENTO DESPORTIVO Treinamento desportivo→ Fases históricas ‣ Período pré-científico - compreende entre 1930 / 1950 * Características: - Período que precede a segunda guerra mundial – vários estudos sobre o desempenho físico foram efetuados; - Woldemar Gersehller e Waitzerl (alemães) apontam novas diretrizes de propostas – retorno a pista (interval-training) – Toni Nett (alemão) e Kerssenbroc (tcheco) foram outros nomes fantásticos. TREINAMENTO DESPORTIVO Treinamento desportivo→ Fases históricas ‣ Período científico – a partir de 1950 * Características: - Woldemar Gersehller e Reindel- Woldemar Gersehller e Reindel fundamentam as bases fisiológicas do (intervall- training); - Raul Mollet inicia o movimento do “Treinamento Total”. TREINAMENTO DESPORTIVO Período TecnológicoPeríodo TecnológicoPeríodo TecnológicoPeríodo Tecnológico (1980 até 1992)(1980 até 1992)(1980 até 1992)(1980 até 1992) • Modificações no Treinamento: • Na periodização: criação do macrociclo de meeting que capacita o atleta apresentar peak durante um período mais longo; • Na preparação física: utilização de procedimentos que facilitem o emprego do computador na prescrição, controle e avaliação do treino; • Nas preparações técnica e psicológica: viabilizando a utilização prática dos conhecimentos gerados pela psicologia; TREINAMENTO DESPORTIVO Período Tecnológico (1980 até 1992) Na preparação médica: uso extensivo e até muitas vezes abusivos dos recursos ergogênicos. Após a Olimpíada de Los Angeles (1986) durante o período tecnológico, devido à necessidade de se contar com um especialista em biomecânica nacontar com um especialista em biomecânica na comissão técnica, surge então o fisioterapeuta desportivo. Cada membro da comissão técnica, para ser caracterizado como tal, deve possuir prerrogativas, responsabilidades, áreas de atuação e auxiliares técnicos distintos dos demais. PERÍODO DO MARKETING PERÍODO DO MARKETING PERÍODO DO MARKETING PERÍODO DO MARKETING (1992 ATÉ AS ATUAIS). Período do MPeríodo do MPeríodo do MPeríodo do Marketing arketing arketing arketing (1992 até as atuais). Fases históricas do planejamento do treinamento esportivo Modelos tradicionais ou do pós-guerra até à década de 70 Modelos contemporâneos ou a partir da década de 80 até a atualidade Modelos originais - criados na Grécia Antiga Modelos precursores ou no início do século XX até o final da década de 50 Modelos tradicionais ou do pós-guerra até à década de 70 Modelos originais - criados na Grécia Antiga Na Grécia Antiga acreditava-se ser possível converter um indivíduo asténico em um perfeito atleta através da aplicação de um treinamento sistemático. (Epicarno de Secilia, cfr. Diem 1965) Segundo Conrado Durántez (1975) os gregos antigos costumavam dividir o processo de treinamento em “Tetras”, ou seja, um período compreendido de 4 dias,“Tetras”, ou seja, um período compreendido de 4 dias, sendo um leve treino no 1º dia, intensificando consideravelmente no 2º dia, tendo um 3º dia de exercícios “calmos” e no 4º e último dia, uma atividade similar ao 1º dia. Filóstrato (Compêndio de Ginástica, pág. 47) contestou inicialmente a formulação dos “Tetras”, pois criticava a forma inflexível e rígida do processo, mencionado a necessidade de consideração dos seguintes aspectos como: condições ambientais, o humor e a saúde do atleta. Qual a importância de sua aplicabilidade? TREINAMENTO DESPORTIVO 3 dimensões3 dimensões3 dimensões3 dimensões PedagógicoPedagógicoPedagógicoPedagógico - Iniciação EscolarEscolarEscolarEscolar - Crescimento e desenvolvimento - Anatomia/fisiologia - Fundamentos Gerais EscolarEscolarEscolarEscolar - Fundamentos Gerais RendimentoRendimentoRendimentoRendimento - Desenvolvimento das Capacidades - Periodização PedagógicoPedagógicoPedagógicoPedagógico - Iniciação BRINCADEIRA “Atividades livres que se colocam de maneira bastante conscienciosa fora da vida normal, sendo NÃO SÉRIA... não ligada a interesses materiais...confinada em seus próprios limites...e que acontecem de acordo com regras fixas”regras fixas” Huizinga, 1938 “Atividade livre, separada, incerta, improdutiva e governada pelo FAZ DE CONTA e regras” Caillois, 1961 Escolar - Crescimento e desenvolvimento- Crescimento e desenvolvimento - Anatomia/fisiologia - Fundamentos Gerais JOGO “Uma atividade manifestada pelo esforço físico e/ou mental, governada por regras formais e informais, tendo participantes opostos, que representam ou são partes de coletividades que querem atingir um objetivo específico que é avaliado além doquerem atingir um objetivo específico que é avaliado além do contexto da situação de jogo, isto é, prestígio, reconhecimento, influência, etc.” Característica Principal Rivalidade ou competição RECREAÇÃO É uma atividade voluntária, diferente em caráter daquelas atividades que exercem pressão física ou mental sobre a pessoa na sua vida diária e que tem um efeito de refrescar a mente e/ou o corpo.um efeito de refrescar a mente e/ou o corpo. Envolve pouca fantasia e faz de conta OBJETIVOS : Se separar temporariamente das pressões e responsabilidades associadas com as posições ocupadas no dia-a-dia. RendimentoRendimentoRendimentoRendimento -Desenvolvimento das Capacidades - Periodização COMPETIÇÃO Uma luta pela supremacia entre dois ou mais lados opostos Dois ou mais lados opostos envolvem relacionamentos competitivos entre humanos e outros objetos da natureza, animados ou inanimados RELACIONAMENTOS COMPETITIVOS 1 – Competição entre um indivíduo e outro. Ex: atletismo; natação; boxe • Outra categoria de competição inclui animais contra animais (cachorros, cavalos, galos) e máquinas contra máquinas Quando há competição entre animais ou máquinas, a velocidade oferece um testemunho indireto da excelência do homem como treinador, técnico, jóquei, piloto, etc. e daí primeiramente uma excelência em liderança, julgamento, estratégia, tática. 2 – Competição entre uma equipe e outra 3 – Competição entre um indivíduo ou uma equipe e um objeto animado Ex: tourada, caçada 4 – Competição entre um indivíduo ou uma equipe e um objeto inanimado 5 – Competição entre um indivíduo ou uma equipe e um padrão ideal Ex: um indivíduo ou uma equipe tentando bater um recorde Data da Criação dos Clubes de Futebol no Brasil (Máximo, 1999) São Paulo Athletic Club São Paulo 1896 Sport Club Germania São Paulo 1889 Mackenzie Athletic Association São Paulo 1898 Sport Club Internacional São Paulo 1898 Clube Atlético Paulistano São Paulo 1900 Associação Atlética Ponte São Paulo 1900 Associação Atlética Ponte Preta São Paulo 1900 Esporte Clube Rio Grande Rio Grande do Sul 1900 Club Naútico Capibaribe Pernambuco 1901 Fluminense Foot-ball Club Rio de Janeiro 1902 Como realizamos sua organização? Como realizamos sua organização? Modelos originais - criados na Grécia Antiga Na Grécia Antiga acreditava-se ser possível converter um indivíduo asténico em um perfeito atleta através da aplicação de um treinamento sistemático. (Epicarno de Secilia, cfr. Diem 1965) Segundo Conrado Durántez (1975) os gregos antigos costumavam dividir o processo de treinamento em “Tetras”, ou seja, um período compreendido de 4 dias,“Tetras”, ou seja, um período compreendido de 4 dias, sendo um leve treino no 1º dia, intensificando consideravelmente no 2º dia, tendo um 3º dia de exercícios “calmos” e no 4º e último dia, uma atividade similar ao 1º dia. Filóstrato (Compêndio de Ginástica, pág. 47) contestou inicialmente a formulação dos “Tetras”, pois criticava a forma inflexível e rígida do processo, mencionado a necessidade de consideração dos seguintes aspectos como: condições ambientais, o humor e a saúde do atleta. Racionalização do processo de T.D. Kotov - 1910 Kotov (1916) - treinamento generalizado e ininterrupto, dividido em ciclos, três períodos principais:dividido em ciclos, três períodos principais: geral, preparatório e especial. Racionalização do processo de T.D. Principais características: A não definição de prazos concretos para o 1º período e, ênfase na melhora das capacidades cardio-respiratória ênfase na melhora das capacidades cardio-respiratória e muscular. No 2º período estabelece de 6 a 8 semanas o tempo de treinamento, tendo como objetivo o desenvolvimento da força e da resistência através de exercícios variados . Racionalização do processo de T.D. O 3º período era dividido em 2 etapas: 1ª etapa definida como treinamento introdutório que Consistia de 4 semanas e, a 2ª etapa chamada de treinamento principal que variava de 4 ou mais semanas. Racionalização do processo de T.D. Gorinevski -1920 Gorinevski (1922) no seu livro:Gorinevski (1922) no seu livro: “ As Bases Fundamentais do Treinamento” opõem-se ao - Universalismo Desportivo - de Kotov, conceituando-a como - “Prática Multidisciplinar”. Racionalização do processo de T.D. Em 1928, Mang da Áustria introduz a realização do treinamento sem interrupções e sugere o Mang - 1920 do treinamento sem interrupções e sugere o desenvolvimento “Em paralelo” e, propondo a participação de pelos menos 20 a 30 competições por ano “atletas de provas individuais”. Racionalização do processo de T.D. Pihkala - 1930 O finlandês Pihkala (1930) sugere as seguintes Adaptações no seu livro : “Fundamentos Gerais do Treinamento” - alternância de trabalho com relação a recuperação. Sendo os dias, as semanas, os meses e os anos de treinamento, trabalhados com diminuição progressiva do volume de treinamento, paralelamente ao aumento da intensidade, e → Racionalização do processo de T.D. Pihkala - 1930 - treinamento geral como base para o posterior treinamento especial; treinamento especial; - ritmo ondulante das cargas durante vários dias, semanas e meses de treinamento; - oscilação entre volume e intensidade e treinamento específico edificado na base da condição física geral e, cria o termo: “Treinamento de temporada”. Racionalização do processo de T.D. Grantyn - 1940 Grantyn (1939), mantêm a união entre a especialização desportiva e a formação geral e poli-esportivadesportiva e a formação geral e poli-esportiva no seu estudo: “Conteúdos e princípios gerais da planificação do treinamento desportivo”, também mantêm a divisão em três ciclos (principal, preparação e transição), porém propõe que os ciclos tenham a mesma duração para as diferentes modalidades desportivas. Racionalização do processo de T. D. Ozolin - 1950 Ozolin (1949), em “O Treinamento do Atletismo” entende o treinamento como um processo de entende o treinamento como um processo de longo prazo, com duração entre 15 a 20 anos, sendo que o seu desenvolvimento ocorre de forma harmônica e multilateral, porém assegura que somente através de exercícios especiais atingem-se modificações profundas na forma; Racionalização do processo de T. D. Ozolin - 1950 - permanecem os 3 períodos com a mesma duração e considera fundamental a adaptação na mudança entre os períodos. Divide o período preparatório em:entre os períodos. Divide o período preparatório em: geral e especial, determinando de 6 a 7 semanas a duração de cada etapa, já o período competitivo é dividido em: competição preliminar, etapa competitiva, etapa de descarga, etapa de preparação imediata, etapa conclusiva e competição principal. Cabe também a Ozolin a introdução do período transitório. Racionalização do processo de T.E. Letunov - 1950 Letunov (1950), questiona a proposta de Ozolin tendo como diferencial a construção do planejamento baseado em princípios fisiológicos ebaseado em princípios fisiológicos e não no calendário desportivo. Adequando assim a proposta de Ozolin na seguinte planificação: etapa de aquisição (períodos geral e especial) que atingia até 5 meses, etapa da forma competitiva e etapa de diminuição do nível de estado de treinamento. Motivado pelo debate entre Ozolin e Letunov acontece mais uma profunda mudança na concepção da planificação do treinamento, mudança na concepção da planificação do treinamento, tendo neste momento as seguintes características para a construção do treinamento: Calendário de eventos Condições climáticas Estrutura predeterminada Leis biológicas regem o processo de treinamento Três períodos (preparatório sem participação em competições) Competição participativa e contínua em eventos e recuperação Duração da temporada conforme a modalidade desportiva Surge a periodização! Segundo Frankel e Kravitz (2000) o termo “Periodização do Treinamento” reporta-se aos métodos específicos de do Treinamento” reporta-se aos métodos específicos de manipulação dos aspectos do treinamento desportivo, no qual visem a variação sistemática do volume e da intensidade do treino. O Treinamento Desportivo e seus TREINAMENTO DESPORTIVO diversos conceitos TREINAMENTO DESPORTIVO Treinamento desportivo é→ • Um processo que favorece alterações positivas de um estado (físico, motor, cognitivo e afetivo). Martin, D. (1977); • É a preparação sistematicamente organizada por meios de exercícios que de fato constitui um processomeios de exercícios que de fato constitui um processo pedagogicamente estruturado com o objetivo de conduzir a evolução do desportista.Matvéiev, Lev P.(1991); • Uma atividade de busca contínua dos limites físicos que pode chegar o ser humano no contexto da competição desportiva, sobre um método científico eo abandono do método empírico. Sánches – Bañuelos (1995). TEORIA Filosofia Psicologia do Desporto Ensino das Habilidades Biomecânica TREINAMENTO DESPORTIVO TEORIA DO TREINO Lesões e Primeiros SocorrosCrescimento e Desenvolvimento HistóriaFisiologia NutriçãoAnatomia TREINAMENTO DESPORTIVO Toda esta parafernália que é usada no Treinamento Desportivo e a complexidade que possui, são gerenciadas por e a complexidade que possui, são gerenciadas por uma pessoa/equipe o Treinador/comissão técnica