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Prof.(a): Liliane Carvalho Rosa
Arquiteta Urbanista
ANHANGUERA /UNIDERP
1º Semestre/2013
ROMA ANTIGA
• Nome dado à civilização que se desenvolveu na península itálica durante o
século VIII a.C. a partir da cidade de Roma, até o século V d.C.
• Durante os seus doze séculos de existência, a civilização romana passou por
vários regimes políticos: monarquia, república oligárquica e império (que
dominou toda a Europa Ocidental).
• A civilização romana é tipicamente inserida na chamada Antiguidade
Clássica, juntamente com a Grécia Antiga, que muito lhe inspirou a cultura.
• Roma contribuiu muito para o desenvolvimento no mundo ocidental em
várias áreas de estudo: direito, teoria militar, arte, literatura,
arquitetura e linguística.
ROMA ANTIGA
História de Roma
Períodos Datas
Monarquia
de 753 a.C. (data tradicional
da fundação de Roma) a 509
a.C. (derrota dos
Tarquínios).
República
de 509 a.C. (proclamação da
República) a 27 a.C.
(Otaviano recebe o Senado
o título de Augusto)
Império
de 27 a.C. a 476 d.C. (queda
do Império romano do
Ocidente)
Os romanos explicavam a
origem de sua cidade
através do mito de Rômulo
e Remo. Segundo a
mitologia romana, os
gêmeos foram jogados no
rio Tibre, na Itália.
Resgatados por uma loba,
que os amamentou, foram
criados posteriormente por
um casal de pastores.
Adultos, retornam a cidade
natal de Alba Longa e
ganham terras para fundar
uma nova cidade que seria
Roma.
ROMA ANTIGA
• Em seu esplendor, o Império Romano dominou da Inglaterra ao Egito e da
Espanha ao sul da Rússia. Por estarem sempre expostos a diferentes costumes
de terras estrangeiras, absorveram elementos da cultura antiga
(principalmente da Grécia) e transmitiram essa cultura greco-romana a
toda Europa Ocidental e norte da África
• No primeiro momento ficaram admirados com a arte grega porém, mais
tarde deram uma reviravolta na arte e filosofia grega. Foram fundadores
do maior império, acrescentando organização e eficiência. Os gregos eram
bons em inovação, já os romanos em administração. Influência civilizadora
de leis e benefícios práticos
• Por volta do ano 200 d.C., o território romano equivalia aproximadamente ao
tamanho dos Estados Unidos e a população era de 100 milhões de habitantes.
Os romanos construíram 300 mil quilômetros de estrada, um empreendimento
notável considerando os recursos da época
MAR MEDITERRÂNEO –
Centro do mundo conhecido
IMPÉRIO ROMANO - MAPA
ARTE NA ROMA ANTIGA
• A arte romana sofreu duas fortes influências: a da arte etrusca
popular, voltada para a expressão da realidade vivida, e a da arte Greco-
helenística, orientada para a expressão de um ideal de beleza;
• Um dos legados culturais mais importantes que os etruscos deixaram aos
romanos foi o uso do arco e da abóbada nas construções
• No primeiro momento os romanos foram engolidos pela arte grega.
Porém, mais tarde deram uma reviravolta na arte e na filosofia
gregas.
• A arte romana é menos idealizada e intelectual que a arte clássica
grega, (é mais funcional).
• Na verdade, os poderosos romanos inicialmente traziam as obras de
arte encontradas na Grécia conquistada, assim como de outros povos,
inundando o império com essa arte que não era sua, propriamente.
ARTE NA ROMA ANTIGA
• Os navios chegavam carregados de trabalhos feitos pelos artistas gregos
para adornar os edifícios públicos e suntuosas residências
Os artistas romanos começaram simplesmente a copiar trabalhos gregos
e depois homenagear personalidades locais realizando esculturas ao estilo
grego
• O alto grau de organização da sociedade e o utilitarismo do modo de
vida romano foram os principais fatores que caracterizaram sua
produção artística.
• Os romanos eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. A
grande parte dos deuses romanos foram retirados do panteão grego,
porém os nomes originais foram mudados. Muitos deuses de regiões
conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos.
ARTE NA ROMA ANTIGA
• Horácio, o poeta romano filho de
um liberto e protegido por
imperadores, disse naquela
época que a Grécia submetida à
Roma havia, na verdade,
conquistado o conquistador
romano, tal era a influência
grega dentro do território de
Roma.
• Mas os romanos, claro, como
não poderia deixar de ser,
foram também criativos e
inovadores.
Busto de Horácio
A ESCULTURA ROMANA
• Embora os romanos tivessem copiado
a estatuária grega para atender a
mania de arte helênica, desenvolveram
gradualmente um estilo próprio. A
escultura romana é mais literal.
• Os romanos tinham em casa
máscaras mortuárias, feitas em
cera, dos ancestrais. Essas imagens
realísticas eram moldes totalmente
factuais das feições do falecido, e
essa tradição influenciou o estilo
dos escultores romanos.
A ESCULTURA ROMANA
• Máscara de um gladiador –
percebe-se os traços indianos -
fruto de influências culturais
advindos dos povos conquistados
A ESCULTURA ROMANA
• Bustos como deuses – imperadores,
políticos e líderes militares. Ao longo de
toda Roma, as estátuas e os relevos
escultóricos adornaram os edifícios
públicos e privados. De fato, algumas
construções romanas foram pouco mais
do que suportes monumentais para a
escultura
• Ao invés da beleza ideal retratada
pelos gregos em suas esculturas, os
romanos retratavam as pessoas como
de fato elas eram, sem aquele
idealismo de uma beleza hipotética.
As estátuas romanas representam
figuras verdadeiras da casta social
Imperador Claudius
A ESCULTURA ROMANA
• Produziram bustos, semelhantes a
deuses, imperadores, políticos e
líderes militares, dispostos em
prédios públicos de toda a Europa,
reafirmando o poder político e
militar mesmo fora de Roma
Imperador Augusto de Prima
A ESCULTURA ROMANA
• Claro que existiam muitas
estátuas dos principais deuses,
como Júpiter, Minerva ou Juno,
mas os artistas concentravam-se
primordialmente em retratar
personalidades
Busto de Nero
A ESCULTURA ROMANA
• Busto de Caracalla
RELEVO NARRATIVO
• Outra corrente
importante da escultura
romana foi o relevo
narrativo. Painéis de
figuras esculpidas
representando feitos
militares decoravam
Arcos do Triunfo, sob os
quais desfilavam os
exércitos vitoriosos
Arco de Constantino
RELEVO NARRATIVO
• A Coluna de Trajano (106-113
a.C.) - é o mais ambicioso
desses monumentos. Mostra um
relevo envolvendo a coluna em
mais de duzentos metros de
espiral ininterrupta,
comemorando massacres em
mais de 150 cenas
MOSAICO ROMANO
• Partidários de um profundo respeito pelo ambiente arquitetônico,
adotando soluções de clara matriz decorativa, os mosaístas chegaram
a resultados onde existe uma certa parte de estudo direto da natureza.
As cores vivas e a possibilidade de colocação sobre qualquer
superfície e a duração dos materiais levaram a que os mosaicos
viessem a prevalecer sobre a pintura.
• Nos séculos seguintes, tornar-se-ão essenciais para as primeiras igrejas
cristãs.
MOSAICO ROMANO
Os mosaicos romanos também
foram bem importantes na arte,
criando aí uma tradição que irá se
estender até a Idade Média
Alguns não apresentavam a noção
de proporção
MOSAICO ROMANO
Já outros possuíam
uma certa
profundidade, e as
figuras humanas
possuíam resquícios de
movimento, volume e
planos diferentes
ARQUITETURA NA ROMA ANTIGA
• A arquitetura romana deriva da arquitetura grega, embora
diferenciando-se nas suas características próprias
• Alguns autores agrupam ambos estilos designando-os por arquitetura
clássica
• Tipos de edifícios característicos do período romano:
o aqueduto
as termas
a basílica e o Forum
a estrada romana
o domus, as vilas e as insulaes
os arcos do triunfo
o Panteão
o Coliseu
OS AQUEDUTOS
• Para proporcionar água destinada ao consumo e à limpeza, a cidade de
Roma (que tinha uma população de aproximadamente 1.200.000 pessoas),
era provida de 14 grandes aquedutos que traziam água de fontes
distantes através de condutos subterrâneos ou suspensos
• No início da era cristã, eles proporcionavam à cidade cerca de 200
milhões de litros de água por dia. Os romanos implantavam também
sistemas de água e esgoto nas principais regiões que conquistavam.
Existe um aqueduto em Nîmes, em França, que é utilizado até hoje,
dois mil anos depois de sua construção
• Todos os cuidados com a água, esgoto, asseio pessoal e limpeza da
cidade certamente contribuíram muito para preservar os romanos de
doenças. Além dos benefícios dessas medidas para a saúde, os romanos
eram guiados também por considerações estéticas (beleza, limpeza,
cheiro agradável, etc.).
AQUEDUTOS
• Enormes conjuntos de arcos que
levavam água para as cidades
• Os romanos gastavam imensas
quantidades de água, que
gorgolejava e borbulhava por todas
as suas cidades
• Os engenheiros do império
inventaram encanamentos
padronizados, aquedutos tão altos
quanto fortalezas
• Os europeus aprenderam com os
romanos a arte de canalizar a água
em aquedutos
Aqueduto Pont-du-Gard, França
Aqueduto dos Pegões, Portugal
ARCOS DA LAPA - RJ
• Um exemplo dessa
influência são os arcos
que os portugueses
construíram no Rio de
Janeiro, no Bairro da
Lapa no século XVII
AS TERMAS
• Termas era o nome usado pelos romanos para designar os locais
destinados aos banhos públicos
• Esses banhos públicos podiam ter diversas finalidades, entre as
quais a higiene corporal e a terapia pela água com propriedades
medicinais
• Em geral as manhãs eram reservadas às mulheres e as tardes aos
homens.
• As mais antigas termas romanas de que há conhecimento datam do
Século V a.C. em Delos e Olímpia, embora as mais conhecidas sejam as
de Caracala
PARTES DAS TERMAS
• Normalmente, as termas romanas
eram constituídas por diversos
cômodos ou salas:
apodyterium -vestiário
tepidarium - banhos tépidos,
banhos mornos
praefurnium - local das fornalhas
que aqueciam a água e o ar
caldarium - banhos de água quente
frigidarium - banhos de água fria
sudatorium - espécie de sauna
AS BASÍLICAS
• A Basílica romana descende das Ágoras gregas, sendo que estes
espaços romanos eram cobertos
• Na sua gênese, as basílicas romanas eram edifícios multifuncionais, que
poderiam abrigar áreas públicas, políticas, comerciais e sociais. Eram
espaços de reunião destinados a assembleias cívicas, funcionando
muitas vezes como tribunais ou espaços comerciais, tornando-se um
edifício central e indispensável em qualquer cidade importante
• A basílica era um edifício grande e oblongo, geralmente composto
por uma nave central, duas colaterais e uma ou mais absides. As
naves laterais são mais baixas, por forma a não obstruir as janelas altas
(clerestório) na parte superior da nave central. Numa posição bem
visível, ao fundo, estava a tribuna que mais tarde seria adaptada
transformando-se no altar e no púlpito do culto cristão.
• A Basílica de Constantino ,
ou Basílica de Magêncio,
iniciada por Magêncio,
concluída por Constantino
I, foi uma das últimas
basílicas civis construídas
no Fórum Romano. As
ruínas desta basílica ainda
podem ser apreciadas.
• Como outros edifícios
similares, era destinada
para atividades comerciais
e administrativas
BASÍLICA DE
CONSTANTINO
O FORUM ROMANO
• O Fórum Romano era o principal centro comercial da Roma Imperial.
Ali havia lojas, praças de mercado e de reunião. Também era o
local onde exatamente ficava o coração comunal.
1 - Templo de Saturno
2- Via Sacra
3- Templo de Vespasiano
4- Rostra (Parlatório)
5-Arco de Septimio Severo
6- Curia (Edifício sede do Senado)
7- Basílica Emilia
8- Basílica de Magencio
9- Templo de Antonino e Faustino
10- Coliseu
11- Coluna de Focas (Imperador Bizantino)
12- Arco de Tito
13- Templo de Cástor e Pollux
14-Palatino
15- Basílica Julia
Forum Romano
Planta do Fórum de Roma
AS ESTRADAS ROMANAS
• As estradas romanas
formavam vias de
comunicação vitais para o
Império Romano
• Parte delas conserva-se
ainda hoje, tipicamente
protegidas como Patrimônio
Mundial ou Nacional
• Formavam uma rede de
comunicação originária da
Península Itálica que ligava
Roma a seu império em
expansão
• A Via Ápia foi o principal
trecho
AS ESTRADAS ROMANAS
• A grande extensão da
cobertura oferecida
pelas estradas romanas
deu origem ao ditado
popular que diz que
"todas as estradas vão
dar a Roma" ("todos os
caminhos levam a
Roma")
• Existem muitas
estradas modernas que
ainda seguem o traçado
original Romano.
A VIA ÁPIA
A VIA ÁPIA
DOMUS
• A Domus é a residência
urbana das famílias
abastadas na Roma
Antiga, e , portanto, na
sua maioria, das patrícias,
nome pela qual é
denominada a nobreza
romana
• A palavra deriva de
dominus, nome por que
eram designados os
chefes das famílias
patrícias
• Domus Áurea – residência
do imperador Nero
DOMUS ÁUREA
VILLAS
• No campo, as casas das
famílias patrícias tinham
o nome de villae.
AS INSULAES
• Há também a “domus” da
plebe, onde habitavam
comerciantes e artesãos
romanos, ainda que as
suas residências não
fossem grandes,
suntuosas e sofisticadas
como as dos patrícios
• Os cidadãos com menos
posses, membros da
plebe, viviam em casas
alugadas, as insulae,
apartamentos exíguos e
sobrepovoados situados
em prédios de vários
andares
ARCO DO TRIUNFO
• Um arco do triunfo é um tipo de monumento introduzido pela arquitetura
romana originalmente construído em madeira e utilizado como um símbolo
da vitória em uma determinada batalha. Cada arco do triunfo romano,
portanto, remete-se a uma batalha e a um imperador específicos na
história romana e sua memória era celebrada através desta construção
• Nem todos os arcos do triunfo da Antiguidade sobreviveram, mas durante
a Idade Moderna, principalmente com o Neoclassicismo, eles foram usados
como modelo para a construção de novos monumentos urbanos, em um
contexto diferente do original
• No Arco de Constantino, localizado junto do Coliseu de Roma, edificado
entre 312 e 315, um dos maiores e melhores monumentos deste tipo, está
condensada a missão deste imperador
Arco de Constantino
Arco de Tito
O PANTEÃO
• O Panteão, situado em
Roma, é o único edifício
construído na época
greco-romana que,
atualmente, se encontra
em perfeito estado de
conservação
• Desde que foi construído
que se manteve em uso:
primeiro como templo
dedicado a todos os
deuses do panteão romano
(daí o seu nome) e, desde
o século VII, como templo
cristão
• É famoso
pela sua cúpula
O PANTEÃO
O COLISEU
• O Coliseu, também conhecido como Teatro Flaviano, deve seu nome à
expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio), devido à estátua
colossal de Nero, que ficava perto à edificação. Foi inaugurado em 70 d.C.
• Localizado no centro de Roma, é uma exceção entre os teatros pelo seu
volume e relevo arquitetônico
• Originalmente capaz de abrigar perto de 50.000 pessoas, e com 48
metros de altura, era usado para variados espetáculos
• Foi construído a leste do Fórum Romano e demorou entre oito a dez anos a
ser construído
• O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 500 anos, tendo sido o
último registro efetuado no século VI da nossa era, bastante depois da
queda de Roma em 476
• O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da
Idade Média
O COLISEU • Provavelmente o mais importante
monumento da cidade de Roma,
mostra a grandeza que o império
romano atingiu.
• Essa construção impressiona até os
dias de hoje.
• Construído por ordens do imperador
Vespasiano, suas fundações possuem
mais de 12 metros de profundidade, e
seus 187,5 metros de comprimento por
155,5 metros de largura formam um
perímetro de mais de 540 metros.
• É assim, uma das maiores construções
de todo o império romano, e podia
acomodar entre 45.000 e 55.000
espectadores.
O COLISEU
• Formado por cinco
anéis concêntricos de
arcos e abóbadas, o
Coliseu representa bem
o avanço introduzido
pelos romanos à
engenharia de
estruturas.
O COLISEU
• A arena (87,5 m por
55 m) possuía um
piso de madeira,
normalmente
coberto de areia
para absorver o
sangue dos
combates, sob o qual
existia um nível
subterrâneo com
celas e jaulas que
tinham acessos
diretos para a arena.
O COLISEU
• Alguns detalhes
dessa construção,
como a cobertura
removível, que poupava
os espectadores do
sol, são bastante
interessantes, e
mostram o refinamento
atingido pelos
construtores romanos.
O COLISEU
• A alvenaria era
construída
simultaneamente e já
servia de forma para a
concretagem
O COLISEU
Os arquitetos e engenheiros tiveram a engenhosidade de criar sistemas
hidráulicos que proporcionavam a inundação da arena para possibilitar a
encenação de combates náuticos, e o rápido escoamento da água após o
espetáculo. Havia também um sistema que içava feras selvagens para a
arena, surpreendendo, assim, os combatentes, fato aterrador que
aumentava a adrenalina do espetáculo.
O COLISEU – Pão e Circo
O COLISEU
• Embora esteja agora
em ruínas devido a
terremotos e
pilhagens, o Coliseu
sempre foi visto como
símbolo do Império
Romano, sendo um dos
melhores exemplos da
sua arquitetura
INFRAESTRUTURA • Guiados pelo bom senso, os
romanos deram grande
importância aos cuidados
sanitários e de higiene
• Havia um sistema de
esgotos na cidade de Roma
que não foi ultrapassado
por qualquer sistema
semelhante no mundo todo,
até o século XIX
• Os esgotos eram levados
em condutos subterrâneos
até um local, a cloaca
máxima, onde eram
lançados no rio Tibre
ROMA – PLANO GERAL
1 - Ponte de Cestio
2- Ilha Tiberina
3- Ponte de Fabricio
4-Ponte de Emilio
5-Mercado de bois
6- Templo de Hércules
7- Teatro de Marcelo
8- Mercado de Verduras
9- Templo de Júpiter Capitolino
10- Basilica Julia
11- Arco de Septimo Severo
12- Curia
13-Basilica Emilia
14- Templo de Antonino
15- Templo da paz
16- Basilica de Magencio
17-Templo de Venus e Roma
18-Templo de Heliogabalo
19-Templo de Cibeles
20- Templo de Apolo no Palatino
21- Domus Hadriana
22- Domus Augustana
23- Hipódromo de Domiciano
24- Termas de Septimio Severo
25- Palacio de Septimio Severo
26- Circo Maximus
27- Aqueduto de Claudio
28- Arco de Constantino
29- Coloso de Nero
30- Coliseu
31- Termas de Tito
32- Termas de Trajano
33- Templo de Claudio
Maquete de Roma – Plano Geral
ROMA – VISTA GERAL
ARQUITETURA NA ROMA ANTIGA - CONCLUSÃO
• Os monumentos romanos se caracterizam muito pela solidez;
aprenderam com os etruscos o emprego do arco, assim como a abóbada
ou teto curvo, que os gregos e egípcios não conheceram.
• As características gerais da arquitetura romana são:
busca do útil imediato, senso de realismo
grandeza material, realçando a ideia de força e poder
energia e sentimento
predomínio do caráter sobre a beleza
atenção à estrutura urbana, vias de comunicação, teatros, termas