ABERTURA DO ATLÂNTICO APRESENTAÇÃO

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ESTRATIGRAFIA E EVOLUÇÃO DAS BACIAS MARGINAIS ATLÂNTICAS 
E CONTRA-PARTE AFRICANA
VISÃO GERAL SOBRE A EVOLUÇÃO DAS BACIAS DAS MARGENS DO ATLÂNTICO SUL
INTRODUÇÃO
PRINCIPAIS MOTIVOS QUE INFLUENCIAM O ESTUDO DAS MARGENS ATLANTICAS:
1 – A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE ABERTURA DO RIFTE E EVOLUÇÃO DA FASE PASSIVA
2 – O INTERESSE POR RECURSOS ENERGÉTICOS
INTRODUÇÃO
BREVE HISTÓRICO
A PARTIR DA DÉCADA DE 1970 FICOU ESTABELECIDA UMA PRIMEIRA SÍNTESE TECTONO-SEDIMENTAR SOBRE A EVOLUÇÃO DO ATLÂNTICO SUL (ASMUS & PORTO, 1972; ASMUS & PONTE, 1973; ASMUS & PORTO, 1978) 
ESTA SÍNTESE, JÁ UTILIZANDO OS CONCEITOS DE TECTÔNICA DE PLACAS, ESTABELECEU A EXISTÊNCIA DAS GRANDES SEQUENCIAS DEPOSICIONAIS (CONTINENTAL, LACUSTRE, GOLFO, OU TRANSICIONAL, E MARINHA), ASSOCIADAS AS FASES TECTÔNICAS SUCESSIVAS E CONTÍNUAS (PRÉ-RIFTE, RIFTE, PROTO-OCEANO, OU GOLFO, E DRIFTE)
A EXEMPLO DESSE DETALHAMENTO, QUE FOI PRODUZIDO PARA A MARGEM BRASILEIRA, LIGHT ET AL. (1992) PROPUSERAM CINCO MEGASEQUÊNCIAS PARA A PORÇÃO MERIDIONAL DA MARGEM OESTE AFRICANA: PRÉ-RIFTE, SIN-RIFTE I E II, TRANSIÇÃO E DE SUBSIDÊNCIA TÉRMICA
INTRODUÇÃO
SEGUNDO BUENO (2004), EXISTEM DUAS CORRENTES DE PENSAMENTO EM RELAÇÃO A EVOLUÇÃO DA MARGEM BRASILEIRA: A PRIMEIRA, ESTABELECIDA POR FIGUEIREDO (1981) CHANG ET AL. (1988), MATOS (1992, 1999) E DESTRO (1994); E A SEGUNDA ESTABELECIDA POR DIAS (1991), MAGNAVITA (1992) E CUPERTINO (2000)
A PRIMEIRA CORRENTE ADVOGA QUE O INÍCIO DO RIFTE JÁ SE DARIA DURANTE A ÉPOCA DE ACUMULAÇÃO DA SEQUENCIA CONTINENTAL
A SEGUNDA SE BASEIA NO RECONHECIMENTO DE SINCRONISMO ENTRE FASES TECTÔNICAS E DEPOSICIONAIS ESPECÍFICAS, CUJO INÍCIO DA FASE RIFTE COINCIDE COM A FASE DEPOSICIONAL LACUSTRE
ALÉM DISSO, OUTROS TRABALHOS IMPORTANTES PRECISAM SER CONSIDERADOS COMO BASE DE INFORMAÇÕES (DAVISON, 2007, KARNER & DRISCOLL, 1999; BLAICH ET AL., 2008; ASLANIAN ET AL., 2009)
INTRODUÇÃO
EM RELAÇÃO A DISCUSSÃO SOBRE A MARGEM AFRICANA FORAM ADOTADOS ESTUDOS RECENTES PRODUZIDOS POR BLAREZ & MASCLE (1987), KARNER & DRISCOLL (1999), DAVISON (2007), BROWNFIELD & CHARPENTIER (2006) E ANTOBREH ET AL (2008)
ESTES TRABALHOS COMPREENDEM A DISCUSSÃO SOBRE A EVOLUÇAO TECTONOSEDIMENTAR E ASPECTOS ESTRATIGRÁFICOS DA MARGEM OESTE AFRICANA E DA MARGEM TRANSFORMANTE AFRICANA QUE REPERSENTAM A CONTRAPARTE DA MARGEM EQUATORIAL BRASILEIRA
INTRODUÇÃO
ASPECTOS CONCEITUAIS
DEPÓSITOS PRÉ-RIFTE – NEO-JURÁSSICO A EO-CRETÁCEO
DISCORDÂNCIA INICIAL DO RIFTE (ONSET RIFT UNCONFORMITY)
DEPÓSITOS DA FASE RIFTE
DISCORDÂNCIA DE SEPARAÇÃO (BREAK-UP UNCONFORMITY)
DEPÓSITOS DA FASE PÓS-RIFTE
CONCEITOS
BUENO, 2004
CONCEITOS
SEGMENTO EQUATORIAL 
MARGEM TRANSFORMANTE
SEGMENTO CENTRAL SUL
MARGEM DISTENSIVA
ASLANIAN ET AL. (2009)
CONCEITOS
MODELO DE RIFTE PROPAGANTE
KARNER & DRISCOLL, AO REALIZAR ANÁLISE EVOLUTIVA DAS MARGENS BRASILEIRA E AFRICANA, JÁ AFIRMAVAM QUE O RIFTE TERIA SE PROPAGADO EM ESTÁGIOS, DESDE A PORÇÃO MAIS AO SUL, DESDE AS BACIAS DE ORANGE, MALVINAS E DA ÁFRICA DO SUL
RECENTEMENTE BUENO (2004) REALIZOU NOVA CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DESSE PROCESSO COM UM REFINAMENTO GEOCRONOLÓGICO E BIOESTRATIGRÁFICO DOS MARCOS QUE REGISTRAM OS ESTÁGIOS DE PROPAGAÇÃO SUCESSIVOS SOFRIDOS PELO RIFTE ATLÂNTICO SUL
O RIFTEAMENTO DO ATLÂNTICO SUL TERIA SE INICIADO COM O GIGANTESCO EVENTO MAGMÁTICO QUE GEROU A PROVÍNCIA PARANÁ ETENDEKA (800.000 KM3 DE LAVAS BASALTICAS A INTERMEDIÁRIAS)
DATAÇÕES COM BASE NO MÉTODO K-Ar E Ar-Ar REVELARAM QUE O MAGMATISMO COMPREENDE O INTERVALO DE 138 A 127 MA. O HOTSPOT TERIA MIGRADO DO INTERIOR DO ATUAL CONTINENTE SULAMERICANO PARA A POSIÇÃO ONDE SE DEU O RIFT ATLÂNTICO NO EXTREMO SUL, DURANTE O EOCRETÁCEO
BUENO, 2004
PROVÍNCIA MAGMÁTICA PARANÁ-ETENDEKA
MOULIN ET AL., 2005
BUENO, 2004
RIFTES COMO O DE RECÔNCAVO-TUCANO-JATOBÁ, MAIS AO NORTE, REPRESENTAM RIFTES PASSIVOS, SEM A ATUAÇÃO DE PLUMAS MANTÉLICAS, AO PASSO QUE AO SUL O RIFTEAMENTO SE RELACIONOU A EXISTÊNCIA DA PLUMA TRISTÃO DA CUNHA, QUE ORIGINOU A PROVÍNCIA MAGMÁTICA PARANÁ-ETENDEKA, CRIANDO UM RIFTEAMENTO ATIVO (MAGNAVITA, 1992; BUENO, 20004)
ESTA VARIAÇÃO ENTRE RIFTE ATIVO (DUCTIL) E RIFTE PASSIVO (RUPTIL) POSSIVELMENTE SERIA A EXPLICAÇÃO PARA A VARIAÇÃO DA LARGURA DO RIFTE AO LONGO DAS MARGENS CONTINENTAIS (BUENO, 2004)
CONCEITOS
BUENO, 2004
HOTSPOT SANTA HELENA – PLATÔ DE PERNAMBUCO
CONCEITOS
ESTÁGIOS DE PROPAGAÇÃO DO RIFTE
ESTÁGIO I
COM O FIM DO MAGMATISMO CONTINENTAL NA IDADE RIO DA SERRA (132 MA) OCORREU O PRIMEIRO BREAK-UP COM FASE DE OCEANIZAÇÃO QUE SE ESTENDEU DAS PROVINCIAS DAS FALKLANDS-SÃO JORGE E ORANGE ATÉ O SINCLINAL DE TORRES
NESTA FASE FORAM GERADOS SDRs QUE SERIAM BASCULADOS E FALHADOS NA FASE SEGUINTE DE AVANÇO DO RIFTE PARA NORTE
BUENO, 2004
BUENO, 2004
FORMAÇÃO DOS SDRs DURANTE OS ESTÁGIOS INICIAIS DE FORMAÇÃO DO ATLÂNTICO SUL
ESTÁGIOS DE PROPAGAÇÃO DO RIFTE
ESTÁGIO II
UM SEGUNDO EVENTO SE SUCEDE LEVANDO O PROCESSO DE BREAK-UP ATÉ O SUL DA BACIA DE SANTOS EM TORNO DE 126 MA. NESTE PERÍODO AS BACIAS A NORTE AINDA ESTÃO NA FASE RIFTE CRIANDO DIACRONISMO NO PROCESSO DE RIFTEAMENTO
A DEFORMAÇÃO OBSERVADA EM SDRs MOSTRA QUE O TECTONISMO DE UMA FASE RIFTE CONTIGUA A UM SEGMENTO QUE JÁ SE ENCONTRA NA FASE TERMAL PRODUZ LATERALMENTE UMA ZONA TECTÔNICA DE TRANSIÇÃO
BUENO, 2004
DIACRONISMO NA GERAÇÃO DE DIQUES ORTOGONAIS E PARALELOS AO EIXO DO ATLANTICO, INDICANDO ALTERNÂNCIA NOS ESFORÇOS EXTENSIONAIS
BUENO, 2004
ESTÁGIOS DE PROPAGAÇÃO DO RIFTE
ESTÁGIO III
DESLOCANDO-SE PARA SUDESTE, AO LONGO DO LINEMAENTO DE CAPRICÓRNIO E CONTORNANDO O PLATÔ DE S PAULO, O RIFTE SE PROPAGA PARA SUL
ESTE ESTÁGIO ACABA COM O BREAK-UP POR VOLTA DE 110-115 MA, ENTRE O NE-APTIANO E EO-ALBIANO
ACREDITA-SE QUE ESTE ESTÁGIO SE PROPAGOU PELO MENOS ATÉ A REGIÃO DE SE-AL
BUENO, 2004
BUENO, 2004
GERAÇÃO DE SDRs NA FASE III DO RIFTEAMENTO 
BUENO, 2004
TECTONISMO QUE PRECEDE O SEGUNDO BREAK-UP , FALHANDO E ROTACIONANDO OS SDRs AO NORTE DA BACIA DE PELOTAS E GERANDO UMA DISCORDÂNCIA REGIONAL DE IDADE BURACICA NA BACIA DE SANTOS
O RESULTADO DO DIACRONISMO NO RIFTE PROPAGANTE É UMA DISCORDÂNCIA DE PROPAGAÇÃO, GERADA PELA ACOMODAÇÃO DOS ESFORÇOS DE PROPAGAÇÃO EM TRECHOS DIFERENTES DO RIFTEAMENTO
BUENO, 2004
CONCEITO DE DISCORDÂNCIA ASSOCIADA A PROPAGAÇÃO DO RIFTE AO LONGO DA MARGEM BRASILEIRA
BUENO, 2004
PARA A MARGEM OESTE AFRICANA, KARNER 7 DRISCOLL (1999) PROPUSERAM A AÇÃO DE PULSOS DE RIFTEAMENTO QUE FORAM RESPONSÁVEIS PELA CRIAÇÃO DE CHARNEIRAS NAS MARGENS BRASILEIRAS E AFRICANAS
KARNER & DRISCOLL, 1999
CHARNEIRAS NA MARGEM BRASILEIRA
KARNER & DRISCOLL, 1999
KARNER & DRISCOLL, 1999
KARNER & DRISCOLL, 1999
POSICIONAMENTO DOS INÍCIOS DE PULSOS DE RIFTEAMENTO IDENTIFICADOS NA MARGEM OESTE AFRICANA
DISCORDÂNCIA DO SEGUNDO PULSO
CHARNEIRA ATLÂNTICA
DISCORDÂNCIA DO PRIMEIRO PULSO
CHARNEIRA OCIDENTAL
KARNER & DRISCOLL, 1999
KARNER & DRISCOLL (1999)
BREAK-UP FINAL
DISC DE PROPAGAÇÃO
PRÉ-ARATU
DISC BURACICA
BREAK-UP DO ESTÁGIO II
INÍCIO DO RIFTE
RIFT ONSET 138
BUENO (2001)
INÍCIO DO RIFTE
RIFT ONSET 143
CHARNEIRA OCIDENTAL
DISCORDÂNCIA DO SEGUNDO PULSO
CHARNEIRA ATLÂNTICA
BREAK-UP FINAL
KARNER & DRISCOLL, 1999
BUENO (2004)
DAVISON (2007)
PLATÔ DE PERNAMBUCO
DEPÓSITOS EVAPORÍTICOS DO APTIANO?
HOTSPOT SANTA HELENA
BACIAS DA PARAÍBA E PLATAF DE NATAL, REGIÃO DIVISORA DE DOMÍNIOS DO RIFTE
EFEITOS DOS PROCESSOS DE ROPAGAÇÃO DO RIFTE NA DEPOSIÇÃO DAS POVÍNCIAS DE SAL AO LONGO DO GOLFO ATLÂNTICO
DAVISON (2007)
PLATÔ DE PERNAMBUCO
SAL APTIANO?
HOTSPOT SANTA HELENA
BACIAS DA PARAÍBA E PLATAF DE NATAL, REGIÃO DIVISORA DE DOMÍNIOS DO RIFTE
ASLANIAN ET AL. (2009)
FATORES ESTRUTURAIS E REOLÓGICOS ATUARAM NA FORMAÇÃO DAS MARGENS, PRODUZINDO ASSIMETRIAS IMPORTANTES
SEGMENTO EQUATORIAL 
MARGEM TRANSFORMANTE
SEGMENTO CENTRAL SUL
MARGEM DISTENSIVA
ASLANIAN ET AL. (2009)
125 MA INÍCIO DO RIFTE
110 MA – CRIAÇÃO DE PEQUENAS BACIAS DIVERGENTES E DEFORMAÇÃO DE DEPÓSITOS
SILICICLASTOS AO LONGO DE ZONAS CISALHANTES
100 MA NEO-ALBIANO – SEPARAÇÃO FINAL BRASIL-ÁFRICA
85 MA – CEN-TURON –ESTABELECIMENTO DE CIRCULAÇÃO OCEÂNICA
ANTOBREH ET AL. (2008)
ANTOBREH ET AL. (2008)
MODELO DE EVOLUÇÃO DA MARGEM EQUATORIAL TRANSFORMANTE ENTRE BRASIL E ÁFRICA 
ANTOBREH ET AL. (2008)
RESUMO
O RESULTADO DOS EVENTOS TECTÔNICOS RESULTARAM NO PREENCHIMENTO DAS BACIAS NOS SEGMENTOS DA MARGEM ATLÂNTICA ENTRE BRASIL E ÁFRICA DISTRIBUÍDOS EM MEGASEQUENCIAS DEPOSICIONAIS, CONFORME MOSTRADO ATRAVÉS DE CARTAS ESTRATIGRÁFICAS DAS BACIAS MARGINAIS
Fase Pré-Rifte – Neo-Jurássico-Eocretáceo, aparece nas bacias de Sergipe Alagoas (fm candeeiro, bananeiras e serraria) e para sul é reconhecido até a bacia de cumuruxatiba (fms Monte Pascoal e Porto Seguro). O pacote pré-rifte é representado por sedimentos avermelhados, depositados em sistemas fluviais, eólicos e lacustres bastante rasos. 
Pacote Rifte – Tem representatividade bastante segmentada nas bacias ao longo da margem devido ao efeito diacronico de propagação da ruptura e formação dos depocentros lacustres no Eo-Cretáceo. É abundante a presença de ígneas básicas (neocomianas – sin-rifte) no trecho meridional da margem entre o espírito Santo e Pelotas. Nos lagos profundos desenvolvidos nessa fase se acumularam folhelhos que representam importante conjunto de rochas geradoras, entre os quais se incluem as fms Lagoa Feia, em Campos, e Barra de Itiuba, em Alagoas. Ocorrem também nesta fase conglomerados, arenitos e coquinas, nas bacias da margem leste.
RESUMO
Fase Marinha restrita - O andar Alagoas da margem leste contém o registro da seção marinha restrita, caracterizada pela volumosa quantidade de evaporitos, em grande parte halita e anidrita que ocorre nas bacias de Santos (Fm. Ariri), Campos (Fm. Retiro do Grupo e Lagoa Feia) e do Espírito Santo (Mb Itaunas da Fm. Mariricu). A bacia evaporítica se prolongou da margem leste, onde alcançou maior extensão, para norte alcançando a bacia de Sergipe-Alagoas (Mb ibura da Fm Muribeca), e alcançou tb o platô de Pernambuco. 
Abaixo da camada de sal na margem leste encontram-se depósitos carbonáticos e siliciclásticos, com algum magmatismo associado, depositados no golfo proto-atlântico. Estes depósitos, juntamente com o pacote evaporítico representam a fase pós-rifte da margem brasileira.
Fase Marinha Aberta – após a deposição dos evaporitos seguiu-se a deposição sedimentos em ambiente marinho aberto, durante o Albiano foram depositados carbonatos de águas rasas plataformais nas bacias de Pelotas, Santos, Campos, Espírito Santo, Jequitinhonha e Cumuruxatiba, Camamu-Almada, Sergipe-Alagoas e Pernambuco. Acima da sequencia carbonática ocorre uma seção com predomínio de siliciclastos formada por pelitos e arenitos depositados em sistemas plataformais, por leques costeiros e por turbiditos de talude e bacia que compõem um grande ciclo transgressivo-regressivo posicionado entre o Neo-Cretáceo e o Recente.
CARTA ESTRATIGRÁFICA GENERALIZADA DA GUINÉ EQUATORIAL MOSTRANDO AS MEGASEQUENCIAS DEPOSICIONAIS DA MARGEM OESTE AFRICANA
BROWNFIELD & CHARPENTIER (2006)
CARTA ESTRATIGRÁFICA GENERALIZADA PARA A BACIA MARGINAL DO CONGO, NA MARGEM OESTE AFRICANA MOSTRANDO AS MEGASEQUENCIAS DEPOSICIONAIS
BROWNFIELD & CHARPENTIER (2006)
CARTA ESTRATIGRÁFICA DE BACIAS DO SEGMENTO SUL DA MARGEM BRASILEIRA MOSTRANDO AS MEGASEQUENCIAS DEPOSICIONAIS
BOL GEOC PETROBRAS 15(2) - 2007
CARTA ESTRATIGRÁFICA DE BACIAS DO SEGMENTO CENTRAL DA MARGEM BRASILEIRA MOSTRANDO AS MEGASEQUENCIAS DEPOSICIONAIS
BOL GEOC PETROBRAS 15(2) - 2007
CARTA ESTRATIGRÁFICA DE BACIAS DO SEGMENTO TRANSFORMANTE DA MARGEM BRASILEIRA MOSTRANDO AS MEGASEQUENCIAS DEPOSICIONAIS
BOL GEOC PETROBRAS 15(2) - 2007
CARTA ESTRATIGRÁFICA DE RIFTES ABORTADOS MESOZÓICOS BRASILEIROS
BOL GEOC PETROBRAS 15(2) - 2007
ASSINE ET AL., 2002
SISMOESTRATIGRAFIA DA BACIA DE SANTOS
DAILLY, 2000
SISMOESTRATIGRAFIA DA BACIA DO CONGO
BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA
Bueno, G.V. 2004. Diacrosnismo de eventos no rifte Atlantico-Sul. Bol geoc PETROBRAS, 12(2): 203-229. 
Karner, G.D., & Driscoll, N.W. 1999. Tectonic and stratigraphic development of the West African and eastern Brazilian margins: insights from quantitative basin modelling. In: Cameron, N.R; Bate, R.H, Clure, V.S. (eds). The oil and gas habitats of the South Atlantic. Geol.Soc. Spec. Publ., 153: 11-40.
Davison, I. 2007. South Atlantic south tectonics – short course. In: XI Simpósio Nacional de Estudos Tectônicos – SNET, Natal.
Aslanian et al., ... 2009. Brazilian and African passive margins of the central segment of the South Atlantic Ocean: kinematic constraints. Tectonophysics, 468: 98-112.
Entobreh et al., ... 2008. Rift–shear architecture and tectonic development of the Ghana margin deduced from multichannel seismic reflection and potentialfield data. Marine and Petroleum Geology, 22(15) 42-67. 
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO PARA O TEMA ABORDADO
1 – QUAL O PERÍODO ESTIMADO PARA O INÍCIO DO PROCESSO DORIFTE ATLÂNTICO SUL?
2 – QUAIS OS HOTSPOTS ASSOCIADOS A ABERTURA DO OCEANO ATLÂNTICO SUL?
3 – O QUE PROPÕE O CONCEITO DE RIFTE PROPAGANTE?
4 – A MARGEM ATLÂNTICA BRASILEIRA, EM FUNÇÃO DO ESTILO TECTÔNICO ENVOLVIDO, PODE SER CLASSIFICADA EM DOIS GRANDES DOMÍNIO, QUAIS SÃO?
5- QUAIS AS MEGASEQUENCIAS DEPOSICIONAIS PRESENTES NAS MARGENS DE BRASIL E ÁFRICA, ASSOCIADAS AS ETAPAS DE TECTONISMO ENVOLVIDAS NA FORMAÇÃO DO RIFTE ATLÂNTICO?